Può esistere una relazione amorosa tra un IA e un essere umano? Può un IA provare sentimenti? O è tutto frutto di un algoritmo? E come potrebbe essere sfruttato nelle mani sbagliate?
Già queste premesse mi avevano catturato e mi ci sono fiondata.
Nonostante alcuni EVIDENTI buchi di trama (non faccio spoiler), mi ha preso. Sarà stato anche per l'altro importante argomento trattato, la solitudine. Infatti non solo abbiamo una protagonista che a causa di un trauma infantile non riesce a riconoscere i volti delle persone e quindi questo la isola, ma anche Nan Do porta il peso di un trauma che lo isola e che riesce a trovare rifugio solo nel mondo dell'informatica.
Sarà proprio Holo (nome proprio dell'IA) a farli avvicinare e fargli scoprire la forza delle relazioni umane (un paradosso).
Ma non è tutto qui.
Oltre alla storia principale, abbiamo altre due sottotrame con un'impronta "spy story" che si interconnettono con tutto il resto. Non danno fastidio, anzi non lasciano scivolare l'opera in qualcosa di noioso e stucchevole.
Entrambe vengono trattate molto bene nonostante rimangano cmq leggere, ma il bello è che c'è un inizio, un corpo centrale ed una fine. Non sono situazioni che "fioriscono come margherite"! (cit)
Nel complesso mi è piaciuto molto.
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No entanto, a loucura para bater minhas metas e terminar os doramas inacabados bateu forte nos últimos meses de 2020 e resolvi dar uma segunda chance aos que abandonei ao longo do caminho durante o ano e esse foi um dos escolhidos.
Nessa louca aventura, fui bem sucedida algumas vezes com doramas que não começaram tão bem, mas que melhoraram muito da metade para o final. Em outros momentos, essa retomada apenas serviu para confirmar os meus receios sobre a trama. E, as impressões ruins que tive nos episódios iniciais lamentavelmente se provaram certas.
As retrospectivas de fim de ano sempre acabam exercendo uma certa pressão sobre mim. Talvez seja isso que me faça revisitar alguns dramas que abandonei facilmente ao longo dos meses anteriores.
O balanço de 2020 foi um tanto assustador, não cheguei nem perto de bater minhas metas. Além disso, fiquei chocada quando percebi que a quantidade de dramas abandonados era muito maior do que a quantidade de dramas finalizados.
Isso pode parecer bobeira pra quem abandona dramas medo de ser feliz, mas os números eram tão assustadores que minha consciência pesou. Quando me dei conta já estava envolvida nessa enorme jornada para ver se não deixei passar algo no calor do momento.
VALEU A PENA DAR UMA SEGUNDA CHANCE?
Sobre o drama tenho que dizer que a retomada se encaixou perfeitamente no segundo caso, isto é, quando cheguei ao final acabei confirmando tudo aquilo que suspeitava.
Holo My Love é mais um drama modinha totalmente dispensável que não faz diferença alguma terminar ou não. Termina rápido e serve para engordar sua lista de dramas finalizados nada mais do que isso.
A história segue por um rumo totalmente previsível e cheia de situações pouco criveis até mesmo para uma ficção. Comecei odiando a filosofia extremamente humanista do criador do Holo e só no final a sombra de uma redenção apareceu.
Eu sempre gostei dessa temática e quando comparo Holo My Love com todos os outros Kdramas que assisti que tiveram esse foco percebo que ele não chegou nem perto de todos os outros. Portanto, se você estiver a fim de ver algo do tipo indico que assista: I'm Not a Robot, My Absolute Boyfriend, Are You a Human Too ou até mesmo o mini drama curtíssimo chamado: I am...
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Desde mi punto de vista le falto un poco de química entre los actores, a veces sentía que estaba forzada y en ocasiones también sentí forzada la historia. Debo añadir que el personaje principal de la mujer a veces me desesperaba siento que estaba viendo esa damisela en a puros una vez mas y creo que se debe acabar ese cliché, otro cliché sin duda es la conexión que tiene los personajes principales que se conocen desde pequeños y creo que un buen dorama no se debe en basar en la conexión que tienen los personajes desde pequeños hay mucho doramas que demuestran que ese cliché no es necesario para que funcione una relación.
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