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No geral 7.0
História 8.0
Acting/Cast 10
Musical 5.5
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QUE DECEPÇÃO!!

Mds, até fico chateada de falar isso mas: n gastem seu tempo com esse filme. A sinopse é muito promissora, e o elenco que tem simplesmente a Jung Somi e o Kang Ha neul, isso fez meu hype pra esse filme ser ainda maior. Mas quando eu terminei de assistir, eu fiquei com uma cara com um sorriso amarelo. Até hoje n aceito aquela cena do aeroporto que era pra ser engraçada, mas n foi, achei muito sem graça. A história do casal eu fiquei confusa pq eu sei que casamento n é só flores mas tbm tem briga, etc. Mas é normal um casal brigar, mas eles se divorciaram por simplesmente fazerem oque um casal sempre faz, tipo mano, n faz sentido

resumindo: Só decepção

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Perigosa Obsessão
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2 dias atrás
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No geral 9.5
História 10
Acting/Cast 10
Musical 10
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Eu não te amo o suficiente...

Li algumas críticas e precisei dizer, nem todas fazem jus ao que o filme quis passar, não é um filme erótico, é uma história tão profunda da descoberta do amor em meio aos traumas e Guerra. Song Seung Heon e Im Ji Yeon deram um show de atuação neste filme e não digo pelas cenas de sexo, que fiquei chocada, gente, puro tesão exalando na tela, mas a construção dos personagens deles, principalmente do Song Seung foi muito boa.

Song Seung Heon interpretou Kim Jin Pyeong, considerado herói de guerra depois de voltar do Vietnã, que te deixou marcas profundas e isso foi mostrado sutilmente nas idas dele ao médico, quando o 2ML (digamos assim) aborda o assunto no piquinique e pelo distanciamento emocional com tudo e todos. Até conhecer Jong Ga Heun, interpretada pela Im Ji Yeon, esposa do seu subordinado que acabará de chegar na área residencial militar.
Desde o início, os questionamentos dele, então era isso que significa tão coisa, a dor da saudade, o desejo carnal, a angustia de não poder vê-la sempre que queria. Ai sim faz jus ao nome do filme, ele fica obcecado e age até de maneiras ardilosas para tirar o marido dela da jogada para que pudesse ficar a sós com ela. Já ela, sempre tímida com todos, dá o primeiro passo, porque ela também sente tudo silenciosamente, até a culpa, os questionamentos de o que fazer, a revelação sobre ela e o marido, que ela tinha 13 anos quando ele a levou para quarto para tocá-la e a descoberta da sogra/mãe adotiva,

Mas então o balde de água fria, ela joga a toalha, não é mostrado a angustia dela, apenas a dele, em arrumar compulsivamente o escritório, a fumar sem parar, beber sendo que o médico lhe disse para nunca beber.
A frase "Eu não te amo o suficiente" ficou gravada em minha mente. Porque enquanto eu assistia eu conseguia ver nitidamente a angustia dele para tê-la, mas como não há cenas dela, a gente não faz a conexão, até a tentativa dele de se matar porque estava enlouquecendo sem ela. Apesar de que quando estavam juntos, eu sentia que ele não dizia claramente as coisas, principalmente que a amava, apenas ela. Para então, dois anos depois, ela desabar, com a notícia que recebeu, só ali, depois do distanciamento dela, é que sentimos de fato a dor dela.

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Meu Nome é Loh Kiwan
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3 dias atrás
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No geral 7.5
História 8.5
Acting/Cast 9.0
Musical 7.0
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Lembrete brutal e poético de que sobreviver é, muitas vezes, o ato mais corajoso de amar

“Às vezes, você só precisa que alguém diga: eu vejo você.”

Quando eu terminei esse filme, fiquei em silêncio. Não por falta do que sentir, mas por excesso.
Loh Kiwan é um refugiado norte-coreano que foge pra Bélgica com a esperança de reconstruir sua vida. Só que ele chega lá sem documentos, sem dinheiro, sem idioma e, principalmente, sem lugar no mundo.

O filme não tem pressa. Ele mostra o frio, a fome, a solidão. Mas também mostra o brilho de pequenas dignidades recuperadas: um gesto, um olhar, um prato de comida quente. E é nesse cenário duro que ele encontra Marie, uma mulher quebrada à sua própria maneira, lutando contra seus próprios vazios.

E aí… o improvável acontece.
Não um romance açucarado, mas uma conexão crua, humana. Um amor que não salva, mas acolhe.
Dói ver. Porque o filme não esconde o que é ser estrangeiro, ser invisível, ser sobrevivente num mundo que gira mais rápido do que a alma consegue acompanhar.

A atuação de Song Joong Ki está poderosa. Contida, ferida, inteira. Ele faz Kiwan ser mais do que uma causa ou bandeira: ele é uma pessoa.
E isso, por si só, já transforma tudo.

🌨️ “Meu nome é Loh Kiwan.
E mesmo que o mundo me rejeite, eu sigo aqui. Porque amar é continuar existindo.”

Esse filme me lembrou que, às vezes, ser visto é mais urgente que ser amado.
E que o amor, quando chega, pode não ter promessas, mas pode ter abrigo.

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À Altura
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3 dias atrás
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No geral 8.0
História 9.0
Acting/Cast 9.0
Musical 7.0
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Não é só sobre vencer, é sobre provar que você sempre esteve à altura

Assisti À Altura esperando um filme esportivo… e recebi um tratado sobre superação, orgulho ferido e o peso de carregar um país nas costas. Aqui não tem herói perfeito, não tem jornada bonitinha. O que tem é suor, conflito interno e um duelo pessoal entre o que somos… e o que o mundo espera da gente.

O filme acompanha a rivalidade (e admiração escondida) entre dois atletas da elite do salto com vara e, sim, o esporte é só o pano de fundo. O que brilha mesmo é a intensidade emocional desses personagens, que lutam contra a gravidade e contra suas próprias inseguranças.

Os treinos, as disputas, o silêncio antes do salto, tudo é filmado com uma tensão quase poética.
Mas o melhor é o que acontece fora da pista: a pressão da mídia, os dilemas familiares, o medo de falhar. E ali, naquele ar rarefeito entre o chão e o céu, a gente vê o quanto chegar ao topo pode ser solitário… e o quanto cair às vezes é necessário pra se reerguer.

🎽 “Nem todo salto é pra ultrapassar o sarrafo.
Alguns são pra sair da sombra de si mesmo.”

À Altura me fez pensar sobre quantas vezes eu deixei de tentar por medo de não alcançar.
E como, às vezes, tudo o que a gente precisa… é correr, cravar firme e voar, mesmo que por apenas um segundo.

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Cãozinho
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4 dias atrás
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No geral 7.0
História 7.0
Acting/Cast 9.0
Musical 4.5
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Algumas despedidas não dizem adeus ... dizem: eu te amei com tudo

🐾 Cãozinho não é só mais um filme fofo sobre pets. E sim, tem fofura. Tem risada. Tem bagunça. Mas o que eu recebi foi um soco bem dado no peito , daqueles com amor.

A história acompanha Min Soo e Jin Guk, dois amigos improváveis, que se unem pra realocar os cachorros de Min Soo depois que ele decide se casar e não pode mais ficar com eles. A missão? Levar os bichinhos para novos lares.
Mas o que começa como uma jornada desajeitada, vira uma jornada de cura. E de quebra, o filme entrega uma homenagem aos laços que não precisam de palavras pra existir.

Cada cãozinho no caminho traz uma história. E cada história, uma ferida, nas pessoas e nos próprios animais.
É leve? Às vezes.
É bobo? Nunca.
É um filme sobre amizade, renúncia, amor incondicional e, sim, sobre perdas inevitáveis.

E quando chega o final… que final. Silencioso, singelo, mas daqueles que te deixam olhando pro teto repensando tudo.

🐶 “Os cães não perguntam se você está bem.
Eles só ficam do seu lado… até você estar.”

Cãozinho me fez rir com uma pata no rosto e chorar com um rabo abanando.
É filme pra aquecer o peito, mas também pra ensinar que os amores mais leais às vezes têm quatro patas e ficam com a gente mesmo depois que se vão.

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My Idol
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de SheCo
5 dias atrás
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No geral 6.0
História 6.0
Acting/Cast 7.0
Musical 8.0
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SheCo

Olha, até resolvi dar uma chance, mas não me entregou quase nada. A profundidade de um pires na história sobre o atletismo e as dificuldades do time e literalmente nada da "relação amorosa" dos principais, se é que são dois principais né?! Nao gostei muito não, me pareceu incompleto, como todo filme ou série que vem bem diminuta como essa aqui. Eu não recomendo não, pois não estarão perdendo nada, mas se quiserem assistir, vão fundo.
Nota 6/10 por generosidade.
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Fome de Sucesso
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6 dias atrás
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No geral 7.5
História 7.5
Acting/Cast 8.5
Musical 7.5
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Porque tem fome que é física, mas tem aquela que queima por dentro

"Fome de Sucesso" (Hunger ) não é um filme, é um banquete emocional servido em fogo alto e pratos frios de ambição.
Assisti salivando e digerindo verdades amargas a cada cena.

🍜🔥 Eu entrei pelo sabor… fiquei pelo tapa na cara. Porque tem fome que é física, mas tem aquela que queima por dentro: é sede de provar o próprio valor.

Começa simples: uma jovem cozinheira de rua, apaixonada pelo que faz, é convidada pra entrar no mundo da alta gastronomia tailandesa.
Mas logo, descobre que o que está em jogo não é só técnica — é identidade, é ego, é humanidade servida crua.

Chef Paul, o mentor/intimidador, rouba a cena com uma atuação cortante.
Ele não ensina — ele espreme. Ele não inspira — ele provoca.
E a protagonista, Aoy, vai sendo moldada, pressionada, testada como uma massa que precisa crescer ou... explodir.

E não se engane: o filme é sobre comida, mas fala de poder, desigualdade, vaidade, e até crueldade social.
A cozinha vira arena.
Os pratos, armas.
E a fome? É da alma. Daquela que grita: “Eu também mereço estar aqui.”

✨ “Não é só o talento que alimenta um sonho.
É a raiva de ser subestimada.
É a vontade de não morrer invisível.”

Me vi nela.
Na dúvida entre crescer e me perder.
Na linha tênue entre fazer por amor ou pra provar algo pro mundo.
E talvez essa seja a grande pergunta do filme: até onde você vai pra ser reconhecido? E quando isso deixa de ser sobre paixão e vira obsessão?

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Bogotá: A Cidade dos Sonhos Perdidos
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9 dias atrás
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No geral 7.5
História 8.5
Acting/Cast 9.5
Musical 7.0
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Quando você perde tudo… começa a negociar até a própria alma.

“Bogotá” não é pra quem quer romance leve ou drama colegial. Aqui o jogo é outro: sobrevivência crua, imigrantes invisíveis e um protagonista que escolheu jogar sujo porque a vida não deu alternativa.

A trama segue Guk Hee, um jovem coreano que vai parar na Colômbia com a família nos anos 90, buscando recomeçar. Só que o recomeço vira desespero, e o desespero vira crime. Em meio a um submundo de negociações ilegais, corrupção e moral cinzenta, ele ascende como um verdadeiro “rei do mercado negro” — mas a que preço?

O cenário é tenso, o ritmo é firme, e a fotografia cria uma atmosfera suja, densa, quase sufocante. E Song Joong Ki? Ele não atua, ele encarna — um anti-herói magnético, complexo, que te faz torcer mesmo quando não deveria.

“Bogotá” fala de ambição, dor, perda, poder e identidade. E mesmo longe da Coreia, é um filme que respira alma coreana: luta silenciosa e cicatrizes profundas.

✨ Alguns sonhos não se perdem. Eles se vendem — ao preço de quem você se torna no caminho. 🖤🪙

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Amor com Fetiche
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9 dias atrás
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No geral 8.0
História 8.0
Acting/Cast 9.0
Musical 7.0
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Nem todo toque alcança o coração

Com uma premissa ousada e cheia de potencial, Amor com Fetiche se propõe a explorar o lado B dos relacionamentos — onde o desejo encontra a dor, e a entrega emocional disputa espaço com o controle.

Ji Woo e Ji Hoo formam um casal que, à primeira vista, parece transgressor. Ele, com um passado de traumas. Ela, com a coragem de nomear o que sente. Mas, à medida que a história avança, o que poderia ser um mergulho profundo na complexidade do prazer e do afeto acaba ficando... raso.

Os temas são importantes: intimidade, fetiche, liberdade sexual, consentimento. Mas a execução oscila. Falta profundidade nas emoções, sobra certo incômodo em algumas conduções. Em vez de provocar reflexão, em alguns momentos parece só buscar choque — sem costurar com o emocional de verdade.

Não é que falte coragem — falta sutileza.
E numa trama que fala de toque, o que mais faltou foi o tato.

“Entre amarras e desejos, o que realmente prende é a ausência de conexão.” 🖤

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Silenciado
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11 dias atrás
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No geral 9.0
História 9.5
Acting/Cast 10
Musical 9.0
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Alguns filmes não são pra entreter, são pra denunciar.

Silenciado é difícil de assistir — e é exatamente por isso que precisa ser visto.
Ele não mascara a dor. Ele te obriga a encará-la. Sem cortes. Sem alívio.

A tensão não está só no enredo, mas na revolta que cresce dentro da gente conforme a verdade se impõe. É incômodo. É revoltante. É cruelmente real. E é isso que torna esse filme tão necessário.

Não há como sair ileso. A atuação é crua, o clima é sombrio e a impotência que sentimos como espectadores é a mesma de quem vive (ou viveu) essa realidade calada. Silenciado não pede empatia — ele exige ação, reflexão, mudança.

É o tipo de obra que nos lembra que o cinema, quando bem feito, pode ser arma.
E que há histórias que não podem mais ser ignoradas.

“O silêncio não protege. Ele perpetua.”

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Intervalo 3,5
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de Gi_S
16 dias atrás
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No geral 7.0
História 10
Acting/Cast 7.5
Musical 8.0
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Um mistério ou um final?

3.5th Period começa como mais um drama teen escolar. Mas logo você percebe que essa escola é um tanto suspeita, o tempo lá pode ser realmente relativo. O enredo é criativo, mistura adolescência com um toque de "sci-fi light" que funciona super bem. E o final? Uma incógnita. Mas calma: as cenas pós-crédito não só ajudam, como são praticamente parte do filme. Nota 7,5 pela atuação que não ganhará o AAA. Mas, ainda assim o filme vale um bilhetinho ao diretor pedindo: 'por favor, continua'. Um grande potencial para 16 episódios.
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The Harmonium In My Memory
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18 dias atrás
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No geral 7.0
História 7.0
Acting/Cast 8.0
Musical 10
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Simples, mas um simples bem feito

The Harmonium in My Memory é um filme simples, mas é um simples bem feito.

É um retrato real e tocante da Coreia dos anos 60, com uma ambientação tão bem construída que parece nos transportar no tempo. Com uma narrativa no estilo slice of life, ele mergulha nas pequenas nuances da vida cotidiana de uma comunidade rural, revelando a beleza escondida nos detalhes mais singelos.

A história gira em torno de um jovem professor recém-formado que deixa a capital em busca de experiência em uma escola do interior. Lá, ele acaba despertando a atenção de uma de suas alunas, enquanto se apaixona discretamente por uma colega professora. Embora essa premissa possa sugerir clichês, o roteiro conduz tudo com muita autenticidade e personalidade.

Não é um romance entre professor e aluna, é uma história sobre o despertar do primeiro amor, do ponto de vista de uma menina vivendo suas primeiras emoções de forma ingênua e sincera.

Essa representação do amor juvenil me tocou, pois me remeteu à minha própria adolescência, àquelas paixões idealizadas e inocentes (e impossíveis). É bonito ver como o filme trata isso com sensibilidade, sem forçar situações ou estereótipos.

Ao mesmo tempo, o filme apresenta um retrato honesto das dificuldades enfrentadas por alunos e professores daquela época. Alunos cujas famílias são analfabetas, que não têm acesso a materiais básicos como lápis de cor, que levam irmãos pequenos para a escola por falta de apoio em casa. Crianças que carregam responsabilidades demais para a idade. Tudo isso é mostrado com naturalidade, sem exageros.

A professora, por sua vez, representa uma tentativa de renovar um sistema educacional rígido e ultrapassado, tentando tornar o ensino mais humano. O jovem professor, enquanto descobre o que significa realmente lecionar, vai construindo vínculos com seus alunos e com os colegas. A forma como o roteiro desenvolve esses três personagens principais é um dos pontos altos da obra.

Apesar de ser um filme adorável e envolvente, senti que alguns elementos poderiam ter sido melhor aprofundados. E, particularmente, não gostei da cena pós-créditos. Embora ela faça sentido dentro da proposta do filme, me causou um certo desconforto.

No geral, The Harmonium in My Memory é ótimo. Um filme encantador, com um ritmo tranquilo, que fala sobre amor, amadurecimento e educação. Recomendo especialmente para quem aprecia histórias intimistas e ambientações bem cuidadas. Foi uma verdadeira viagem no tempo.

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Na Palma da Mão
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de andy
20 dias atrás
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No geral 7.5
História 8.5
Acting/Cast 10
Musical 5.0
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um suspense muito gostosinho de ver

estava querendo assistir esse filme desde quando lançou e só hoje parei para assistir.
me arrependi de não ter assistido antes. o filme é bom, as atuações ótimas e os personagens são interessantes.
a menina foi muito lerda por ter confiado em um desconhecido? sim, mas sinceramente não passei raiva nenhuma com isso.
o plot dele ter assumido a identidade da primeira vítima foi bem legal. acho que teria sido ainda mais interessante se tivesse mostrado mais sobre ele e a sua primeira vítima. a cena final também foi ótima. tadinha da na-mi, a coitada tá com os dias contados já. enfim, um verdadeiro psicopata.

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Love Stage!!
4 pessoas acharam esta resenha útil
21 dias atrás
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No geral 7.0
História 7.0
Acting/Cast 7.0
Musical 7.0
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Me fez rir, e isso já valeu a pena

Eu ja sabia que ia vir algo meio absurdo desse filme, e veio mesmo. A atuação é completamente exagerada, do jeitinho que só os j-dramas conseguem entregar, e ao invés de me incomodar, foi justamente o que me fez amar. Tem aquele tom teatral, quase cartunesco, que beira o bobo em alguns momentos, mas se você entra no clima, é impossível não se divertir.

A história é simples e fiel ao anime até certo ponto, um ator famoso se apaixona por um garoto que ele achava que era garota, rola confusão de identidade, crise de sexualidade e muito drama pastelão. Tudo muito rápido, tudo muito intenso, tudo com caras e bocas. Mas funciona. Não como algo profundo ou memorável, mas como uma comédia romântica leve, doidinha e com coração.

Não vou mentir, já vi coisa bem melhor nos últimos dias. Mas Love Stage!! me arrancou sorrisos, me deixou entretida e até me fez rir com algumas situações completamente fora da realidade. É bobo, é exagerado, mas eu amei.

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2gether the Movie
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de sophi
23 dias atrás
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No geral 2.0
História 1.5
Acting/Cast 10
Musical 8.0
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Isso é realmente um filme?

Eu sou apaixonada nessa história, eles foram basicamente o meu primeiro dorama mas esse filme é HORRIVEL, tipo eu me diverti pra caramba como na série mas eles ficaram 1h33m apenas reprisando os momentos das nas duas series. Por um momento comecei a me tremer de nervoso pq quanto mais tempo passava menos tempo sobrava pra desenvolver uma história nova e no fim foi isso que aconteceu a formatura foi super corrida e queria que tivessem desenvolvido o fato dos pais do tine nao saberem sobre o wat
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