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Resenha
Confesso que no começo fiquei meio confusa, a trama parecia jogar muita informação de uma vez e isso me deixou um pouco perdida. Mas conforme o filme foi avançando, comecei a entender melhor o que estava acontecendo.Os atores fizeram um ótimo trabalho, entregaram bem as emoções e tensão que o filme pedia. Só que a execução da história foi muito corrida, e isso atrapalhou bastante — mal dá pra absorver as coisas com clareza. Faltou tempo pra explicar melhor os acontecimentos, os flashbacks e as motivações.
No final, a gente descobre que o "vilão" na verdade só queria vingança pela morte do irmão, causada por uma ordem do protagonista. Isso até fez sentido, deu um toque mais emocional e humano pra ele, mas ainda assim achei que poderiam ter explorado isso com mais profundidade. Foi um bom filme, mas tinha potencial pra ser muito mais impactante.
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Resenha
Esse filme é profundamente triste. Dei nota 9,5 porque me tocou de verdade. Chorei em cada momento, foi pesado demais, mas não consegui parar de assistir nem pular nenhuma parte. A história é forte, cruel e dolorosa, e o pior é saber que tudo foi baseado em fatos reais. Nenhuma criança deveria passar por aquilo.A atuação foi excelente, e a dor da família foi sentida em cada cena. Fiquei com o coração despedaçado. O sentimento de impotência, de revolta com a justiça que mais uma vez falha... queria ver aqueles canalhas sofrendo, mas a justiça foi porca como sempre.
Apesar de tudo, é um filme necessário. Comovente, cruel, mas necessário. É impossível sair ileso depois de assistir.
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Resenha
You're Precious to Me é um filme que me tocou muito. Dei nota 9 porque, apesar de não ser perfeito, ele é lindo, sensível e com uma mensagem forte. A relação entre os personagens é comovente e consegue emocionar sem forçar, trazendo reflexões sobre empatia, convivência e amor genuíno.Claro que teve vários pontos que poderiam ter sido melhor explorados. Faltaram explicações, detalhes que dariam ainda mais profundidade à história. Senti que, se tivesse sido feito como um dorama — mesmo que curtinho — daria pra desenvolver mais os personagens e algumas situações que ficaram soltas.
Ainda assim, é um filme que vale muito a pena assistir. A emoção está ali, sincera, e a mensagem permanece com a gente depois que os créditos sobem.
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Resenha
Silenced (2011) foi um filme extremamente difícil de assistir. Dei nota 9 porque é uma obra impactante, necessária e muito bem feita — mas também brutal. As cenas são pesadas demais, e eu confesso que tive que pular a maior parte delas. Ver aquilo doeu. Chorei, porque nenhuma criança deveria passar por algo tão cruel.A trama é muito bem desenvolvida, te prende e revolta ao mesmo tempo. A atuação foi impecável, e a forma como a história foi contada deixou um peso enorme no peito. O pior de tudo é saber que é baseado em fatos reais — e isso dói ainda mais.
Eu queria que o final fosse diferente, que aqueles canalhas pagassem de verdade, que morressem sofrendo... mas a justiça, como sempre, foi porca. Mesmo com toda essa indignação, é um filme que recomendo, porque ele escancara uma realidade que muita gente prefere ignorar.
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Resenha
The Mimic (2017) foi uma decepção pra mim. Dei nota 7 só porque a proposta da trama tinha potencial — aquele clima de suspense, mistério com toques sobrenaturais realmente me chamou atenção no começo.Mas conforme o filme foi avançando, começou a me perder. Coloquei muita expectativa, achando que ia ser um terror psicológico mais profundo ou ao menos com um final marcante. Só que não foi nada disso. O final é ruim, totalmente aberto e apressado, parece que jogaram qualquer coisa ali só pra terminar logo.
No fim das contas, fiquei com aquela sensação de ter sido enganada. A ideia era boa, mas a execução deixou muito a desejar.
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Poderia ser melhor
Evil Dead Trap (1988) é um clássico do terror japonês que impressiona pelo visual e pela trilha sonora original. A cinematografia é impecável, criando uma atmosfera densa e angustiante. No entanto, quando se trata da trama, o filme deixa a desejar.Sabemos que slasher geralmente se resume a um assassino eliminando vítimas uma a uma, mas aqui havia um bom motivo por trás dos assassinatos, algo que poderia ter sido melhor explorado.
O problema é que o filme demora tempo demais para revelar essa motivação ao espectador. O plot twist até funciona, mas é bastante previsível — dá para perceber desde o início para onde a história está caminhando.
A premissa inicial é promissora: um grupo de pessoas sendo atraído para um local específico, desencadeando a matança. No entanto, o ritmo do filme é um grande problema. As primeiras mortes demoram demais para acontecer, e várias cenas são tão arrastadas que testam a paciência. A falta de dinamismo torna algumas sequências entediantes, a ponto de eu ter demorado dois dias para terminar (quase três).
As atuações também são medianas, sem muito impacto. O ponto alto, para mim, é o momento em que a protagonista finalmente descobre a identidade do assassino. O diálogo entre os dois é envolvente, e a personalidade do vilão, junto com sua motivação, é interessante. Mas então chega o desfecho… e tudo desanda. A reta final traz uma bizarrice inesperada que me fez soltar um WTF?! O que eu tô vendo?! E aqueles segundos finais foram terríveis.
No geral, Evil Dead Trap é um clássico assistível, mas não é um terror que assusta nem um slasher que marca. Ele entrega um bom visual e uma ótima atmosfera, mas falha em ritmo e impacto narrativo.
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Bom, mas poderia ser melhor
Yurigokoro me deixou com um misto de sentimentos. Ao mesmo tempo que consigo enxergá-lo como algo excepcional, também sinto que tem falhas que o tornam frustrante.A história se desenrola em duas narrativas paralelas: no presente, acompanhamos o protagonista, e no passado, conhecemos a história de uma mulher através de um diário que ele encontra e lê ao longo do filme. O problema é que o presente me pareceu apelativo e recheado de cenas anticlímax, o protagonista não é tão interessante.
Por outro lado, sempre que a trama volta ao passado e essa mulher assume o protagonismo, o filme se transforma. Sua história é fascinante, cheia de camadas, e a forma como sua personalidade é construída — uma espécie de sociopata que não é romantizada nem caricata — a torna incrivelmente real. Há algo profundamente humano em sua obscuridade, e cada cena sua é um espetáculo. E quando um certo homem entra em sua vida, o enredo se torna ainda mais intrigante, repleto de reviravoltas e tensão emocional.
Quando o passado e o presente se encontram, a sensação de estar assistindo a uma obra-prima se choca com a frustração de um roteiro que, no presente, não consegue sustentar o peso da história. O desfecho, no entanto, me pegou de jeito, achei tão lindo que me acabei de chorar.
O elenco é excelente, sem exceção, mas foi a dupla do passado que realmente me envolveu emocionalmente. O roteiro teve um cuidado especial ao desenvolvê-los, tornando o drama em torno deles comovente e apaixonante.
Já no presente, o impacto desse passado no protagonista me pareceu exagerado e pouco crível. Sua mudança de comportamento e as consequências de ler o diário não me convenceram, e a subtrama da namorada/noiva pareceu deslocada, como se o roteirista apenas a tivesse jogado ali sem muito propósito, por mais que tenha — havia outras formas menos apelativas de trabalhar essa parte.
No fim das contas, minha avaliação fica no meio-termo: amei, mas também não amei. Dou 3 de 5 estrelas. A produção é impecável, a cinematografia dramática combina perfeitamente com o tom da trama, e há um plot twist muito bom. Previsível em partes, mas ainda assim surpreendente. Além disso, o filme traz vários pequenos twists bem distribuídos ao longo da história, mantendo o interesse sempre em alta.
No geral, Yurigokoro é bem menos violento e bem mais dramático do que eu imaginava, mas ainda assim um bom filme.
Recomendo!
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Chato
Que filminho ruim, viu? Nem vou terminar. Fui até a metade e já foi mais do que suficiente.Apesar da cinematografia bonita, a história tem a profundidade de um pires. São tantas cenas vazias de luta que, por um momento, achei que estava assistindo a um filme estadunidense genérico.
Não tenho do que reclamar das cenas de ação, elas são muito bem executadas, e o Ikuta entrega tudo nelas (o cara é bom, não tem jeito). Mas de que adianta quando o personagem mal tem falas e a narrativa é praticamente inexistente? Metade do filme se resume a pancadaria sem substância, sem um enredo realmente envolvente por trás.
E a suspensão de descrença aqui simplesmente não existe. O protagonista leva um tiro na cabeça, é dado como morto, depois descobre que está vivo, mas tetraplégico. Do nada, se recupera milagrosamente e já sai por aí matando uma multidão como se nada tivesse acontecido. É tudo muito forçado, uma tentativa óbvia de reforçar o quão fodão ele é, sem o mínimo de coerência.
Não gostei do que vi e não faço questão de ver o resto.
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SIMPLESMENTE ME DESTRUIU!!
Esse filme acabou comigo em tantos níveis,e o fato de ser baseado em fatos tornou tudo ainda mais pesado de assistir.Chorei como nunca na vida!!Tem muitos,muitos gatilhos,não é recomendado pra qualquer um,se for assistir vá bem preparado psicológicamente,em um período em que esteja bem e com a cabeça pronta pras pancadas que vão vir.
As atuações aqui estão perfeitas,entregaram perfeitamente o que foi pedido,você mergulha na vida e na dor deles.Um filme triste revoltante que você fica destruído!
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Sensacional
E incrível como tudo nesse filme é perfeito,as cenas de luta foram surreais de assistir e eu ri demais com o Saeba e a Kaori,mas pensa numa raiva que você passa com o personagem da Kaori,chata pra um caralh, mas me fez rir muito , fiquei triste pelo fato dela ter pedido seus entes mais próximos,mas pelo menos ela ganhou um parceiro, o filme tem uma cinematografia muito boa,uma história que prende muito,e o personagem principal que TESÃO,nossa mas aquele homem era uma delícia lutando,não sabia se concentrava na luta ou nele apenas lutando e sendo um tremendo de um gostoso,eu queria muito um filme 2 porque o primeiro foi muito bom,e eu esperava mais do final da Harumi,mas tudo certo pra dar errado.Esta resenha foi útil para você?

Perda de Tempo
Não sou grande fã de remakes, a menos que a história original tenha sido mal aproveitada e precise de uma nova abordagem.Under Your Bed (2019) é um dos meus filmes favoritos – uma obra que considero perfeita dentro de sua proposta. Então, quando anunciaram um remake coreano, minha reação imediata foi de desconfiança. Afinal, o que havia para melhorar em algo que já funcionava tão bem? Ainda assim, decidi assistir. E o resultado não foi surpresa: me decepcionei completamente.
As mudanças que deveriam enriquecer a narrativa acabaram prejudicando o filme.
Na versão japonesa, estamos imersos na mente do protagonista. Seus pensamentos, sua obsessão e sua perspectiva moldam a experiência do espectador, criando uma conexão quase íntima. Vemos a personagem feminina através dos olhos dele, e essa sensação voyeurística é parte essencial da atmosfera do filme.
No remake, essa abordagem foi descartada. O protagonista é retratado de forma tão externa que não consegui me conectar com ele. Ainda que suas ações sejam estranhas, ele não transmite aquela sensação inquietante de alguém deslocado, que não consegue se encaixar no mundo.
Além disso, o remake exagera na violência gráfica, tornando-a repetitiva e vazia. Enquanto a versão japonesa utiliza a violência com impacto e peso narrativo, no remake ela se torna apenas um espetáculo sem significado.
Mas a pior escolha de todas foi a tentativa de humanizar o marido abusador da protagonista. No original, ele é uma presença monstruosa, quase inumana, uma ameaça constante que nunca temos a chance de conhecer de verdade. No remake, no entanto, o filme começa justamente com ele e, pior ainda, tenta justificar sua violência ao revelar um passado de abusos e traumas. Isso abre espaço para que o público sinta empatia por ele, o que dilui seu papel como vilão e enfraquece a dinâmica da história. E, para piorar, o personagem ganha uma certa vibe de Psicopata Americano (2000), como se tentassem torná-lo carismático de alguma forma. Uma escolha simplesmente desastrosa.
A cinematografia do filme é um ponto positivo. Há um ar nostálgico, quase vintage, que combina bem com a proposta, apesar da ambientação moderna. Mas isso não salva o filme.
O protagonista perdeu muito do seu estranhamento, inclusive no figurino. Enquanto na versão japonesa ele se veste de forma esquisita, refletindo sua personalidade deslocada, no remake ele parece um homem comum.
E então vem o golpe final: o filme REMOVE o plot twist central da história. Under Your Bed é, acima de tudo, um filme sobre lembrar e ser lembrado, e esse tema foi mantido no remake, mas sem nenhum impacto.
Cortar o plot twist deixou o filme sem reviravolta, sem surpresas, sem um elemento essencial para um thriller.
Mesmo analisando o remake isoladamente, sem compará-lo com o original, ele continua sendo um filme ruim. O vilão tem carisma desnecessário, o protagonista não inspira empatia, e a mocinha carece de brilho. A narrativa se arrasta com cenas longas e pretensiosas que não dizem nada, enquanto a violência gratuita se repete até perder qualquer impacto. Detalhes simbólicos importantes, como a entrega do buquê, foram reduzidos a momentos sem peso na trama. Os diálogos são fracos, a história é tediosa e o filme, no geral, é um grande desperdício de potencial.
Eu não apenas achei Under Your Bed (2023) ruim. Eu achei HORRÍVEL.
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Muito bom!!!
Impossível não ficar com medo de mexer no próprio celular depois de assistir esse filmeassisti por causa do ator principal que é um gatinho 🫦, mas vi vários edits no tiktok sobre esse filme
adorei é um misto de emoções assistindo, dá muito medo, fiquei um pouco confusa em algumas cenas mas gostei muito, o final foi legal tbm vale a pena assistir
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Não assista
QUE FILME RUIM,minha nossa senhora,nada nesse filme tem sentido,as coisas acontecendo nada a ver,porque caralh*s aquela mulher tava colocando talismã na casa dele e o que era aquilo que ela colocava na água e na comida dele?A história além de ser ruim,deixou muitos furos.Sem sombra de dúvidas,um dos piores filmes q já assisti,não assistiria dnv nem se me pagasse.
Pra mim o filme foi horrível, a história não fala nada com nada,os personagens sem química nenhuma,furos no roteiro.
Que merda,de verdade
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O melhor filme que já assisti!!!!!
Maravilhoso!!! Impecável!!! Incomparável!!! Esses são os poucos adjetivos que descrevem a experiência que foi assistir essa obra prima em forma de filme. Confesso que depois de ver a série que foi derivada dele, eu estava com ressalvas de assisti-lo e se seria morno como foi a sucessora dele. E me surpreendi da melhor forma com um filme maduro, visceral, tocante, divertido, bem construído e extremamente relevante pros dias atuais. O filme foca mais na amizade de JaeHui e HeungSu, que na série seriam Young e MiAe, mas com todo os altos e baixos da vida de cada um envolvendo família, emprego, relacionamentos, amizade e autodescoberta. Enquanto a série te leva a um passeio na Disney gay da Coréia pelas experiências de Young, o filme retrata de forma orgânica e realista os desafios de JaeHui e HeungSu de ser quem são em uma sociedade coreana totalmente preconceituosa e presa a padrões conservadores. Amei que eles abordaram de forma muito ampla e cirúrgica o preconceito tanto contra a homossexualidade e aceitação quanto em relação à posição das mulheres na sociedade coreana. Apesar da história ser focada nessa linda, tocante e transformadora amizade de JaeHui e HeungSu, temos claramente a jornada de cada um como indivíduos enfrentando seus medos, inseguranças, aceitação, decepções, realizações e vitórias. O preconceito em se assumir e se aceitar de HeungSu mostrado no filme foi totalmente mais coerente e sensível do que foi mostrado na série por Young. Até o tom do personagem era mais sombrio e melancólico frente a esse dilema do que na série, em que Young era a diva queer açucarada em relação a isso. Seus receios e inseguranças e as consequências disso eram palpáveis na tela. Até a mãe dele no filme não precisou estar à beira da morte pra aceitar o filho, o processo dela de aceitação e sua dor, e se tratando de uma mulher religiosa, foi muito mais real e visceral do que na série. Até a jornada de JaeHui, sendo mulher na Coreia, morando com um amigo homem e sendo a frente do seu tempo no seu comportamento, foi extremamente impactante e forte e não tão branda e rasa como foi MiAe na série. Não estou desmerecendo a série, até pq ela trouxe pontos relevantes como o tema do HIV e a cultura dos amores líquidos que o filme não houve menção e não foi tão abordado. Mas posso afirmar que se tratando de história, desenvolvimento, atuações e relevância, o filme entrega tudo e mais um pouco. Minha nota pra esse filme é 11 e ele vai entrar no meu ranking de melhores filmes que assisti esse ano. Enredo, direção, atuação, fotografia tudo extremamente perfeitos e sem nenhum defeito. Diferente da série, eu não posso classificar esse filme como uma obra exclusivamente do gênero LGBTQIAPN+, mas sim como um dorama que aborda assuntos relevantes independentes da nossa orientação sexual, pois ele conversa com a gente sobre a vida e todos os seus momentos agridoces. Eu recomendo demais que assistam o filme, e se forem assistir a série também, assistam ela primeiro pra depois verem o filme. Acho que dessa forma a experiência vai ser mais completa e satisfatória.Esta resenha foi útil para você?

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Demon City
Surreal,as cenas de luta, a vingança dele, nada neste filme decepcionou,foi muito louco ver ele lutando o filme todo com centenas de caras sozinho,TIPO SOZINHO???,sem ajuda de ninguém,eu fiquei chocada com o quanto ele conseguia ser fodastico.Foi surreal todas as cenas de violência,os diálogos, as cenas de luta,tudo no filme era perfeito. Literalmente uma obra de arte,uma pena ele ter morrido justo quando soube e reencontrou a filha,mas fiquei de boca aberta quando eu vi ela matando o cara lá para vingar o pai dela,SURREAL.
Eu não reclamaria se quisessem fazer um filme só pra ela .
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