Grande delusione
Enorme delusione dopo il bellissimo drama originale, questo sequel non è un passo indietro, ma almeno cinque! Praticamente i personaggi regrediscono a prima del finale del drama e rincretiniscono per i primi quaranta minuti, poi tornano un poco in sè, ma mai del tutto. Il discorso convivenza e 'ti presento ai miei' ci sta. Poi di nuovo lentezza, e irrealismo perchè le reazioni dei genitori sono inverosimili per due famiglie giapponesi. E finale fin troppo zuccheroso e stucchevole. Se poi si aggiunge che la colonna sonora non esiste e ci sono scene importanti senza un filo di musica ma solo agghiacciante silenzio, bè, gli ho dato sufficiente solo perchè ho amato il drama e gli attori. Comunque vince il premio come drama in cui si inquadrano le mani dei protagonisti per più tempo, se può servire.Was this review helpful to you?
fofo, discreto e (novamente) sem beijinho...
é inovador e revolucionário? não, mas durante aquela meia hora cria ali para você um lugar tão aconchegante, tão reconfortante...não muda muita coisa do cherry magic original, é uma continuação e penso até 'ainda bem que fizeram um filme ao invés de uma nova série', pois ficaria extreamente parado. dito isso, o filme é muito gostoso de assistir e, se você tem alguém especial, te dá uma inveja enorme porque o adachi e o kurosawa são a meta de qualquer um!
talvez não seja do agrado de todos e se você não gostou MUITO da série, pode não ser uma boa ideia assisitir porque é um pouco mais lento e se distancia um pouco do plot original. mas eu continuo a recomendar.
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Estranho
Esse filme é sem dúvidas muito esquisito. Primeiro que ele refaz o final da série. Adachi havia dito claramente que tinha perdido os poderes na véspera de Natal, mas no filme mostra que ele ainda é um mago, ou seja, ele ainda é virgem e isso é um furo absurdo de roteiro. Segundo que MEU DEUS eles são de fato um casal???? Por que eu não consigo sentir qualquer química entre eles? Tudo parece tão estranho, eles não parecem à vontade um com o outro, mesmo nos momentos de diálogo, eu não consigo sentir qualquer conexão entre eles. E os beijos falsos? São terríveis! Por que você está estrelando um BL se você não tem a intenção de agir como manda o roteiro? O pior de tudo é que são adultos e entregam menos do que um romance teen seria capaz de entregar. A sensação que fica no final é que esse filme não deveria existir, talvez eu esteja sendo bastante extrema, mas não acho que tenha algo bom para tirar daqui, não me surpreende nenhum pouco que ele não seja lembrado.Was this review helpful to you?
This review may contain spoilers
A doçura permanece, mas não há avanços.
O filme fez retornar a nostalgia de todos os sentimentos explorados no dorama original. Toda a inocência e novas descobertas de um primeiro amor, as situações inusitadas em decorrência do poder de Adachi, o sentimento crescendo e a relação tomando novos rumos. Isso foi bom, mas também foi ruim, justamente porque já acompanhamos tudo isso, então não há, necessariamente, nada de novo na história.Mas o bacana foi que narrativa retrata, o que descobrimos ser no final, uma grande situação hipotética. Tudo o que vimos no filme nunca aconteceu. A grande incoerência já denunciava logo no começo que algo estava errado: no dorama, o Adachi perde seus poderes no último episódio, enquanto no filme esse problema persiste. Então, usar esse único elemento sobrenatural da trama para recriar um conto de fadas idealizado veio como um resgaste à essência da história.
Um grandessíssimo revés foi a polêmica cena do beijo. O jogo de câmera/ângulo é gritante. Era melhor que simplesmente não tivesse a cena do que ter feito algo assim. O afeto físico não é o forte de muitos BLs japoneses, então a falta desse aspecto não seria visto com estranheza. Porém contudo entretanto, considerando que não estamos mais tratando de um início de relacionamento, mas a manutenção do mesmo, a rigidez das interações entre os atores é um ponto negativo. Pelo menos isso é abafado com discursos e atos de serviço.
Permanecemos numa zona de conforto, sem nada novo a ser a ser explorado, mas foi reconfortante rever um Kurosawa apaixonado e um Adachi totalmente investido no relacionamento, sem mais medos.
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