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Gostei, com algumas ressalvas
Eu nem lembro por que comecei esse BL, acho que nem tinha visto nada de divulgação e tudo mais. Só vi as pessoas comentando e decidi assistir, sem expectativa nenhuma pra falar a verdade.O primeiro episódio não me agradou, mas ainda assim decidi continuar e não me arrependo. Foi muito bom assistir The Eclipse.
Importante dizer que provavelmente o que me cativou mais no início da história foi o personagem Ayan - quem não gostava de ver ele militando por qualquer motivo? hahah - mas falando sério, eu achava bem legal a dinâmica do personagem na trama.
O romance de The Eclipse para mim foi o grande destaque desse BL. Foi bem desenvolvido, saudável, o casal teve muita química e o impacto que Akk e Ayan tiveram na vida um do outro é perceptível no decorrer da narrativa. Um dos melhores casais de BL sim!! Além disso, o casal secundário foi fofinho demais também.
Quanto à história do BL: na minha opinião o plot da escola poderia ter sido melhor desenvolvido. Em muitos momentos, a trama só se baseava naquilo que foi nos apresentado no primeiro episódio: a maldição e os protestos dos alunos. Como se a história estivesse andando em círculos.
Outra coisa que achei meio aleatória foi o tal protesto dos alunos, que parecia se basear apenas no "não queremos usar uniforme". Com vários e vários episódios batendo nessa tecla, teve uma hora que ficou bem entediante.
Então o que eu penso sobre o enredo desse BL é que ele traz questões bem legais a serem discutidas, só não foi tão bem executado. De toda forma, até que conseguiu me fazer pensar bastante enquanto assitia, o que já é alguma coisa.
Quanto à atuação do elenco, achei boa no geral, com exceção de alguns personagens. Não acho que a cinematografia tenha algo de extraordinário (o que não é um problema, já que essa não parece ser a intenção) principalmente por ter sempre o mesmo cenário da escola.
Agora, queria destacar a belíssima OST "Over The Moon", cantada por Khaotung. Que música linda! A letra dela expressa totalmente o relacionamento dos protagonistas. Uma das melhores OST's de BL que conheço.
Enfim, The Eclipse foi um BL bem legal de acompanhar, e que de certa forma é um pouco diferente dos BL's tailandeses que estamos acostumados.
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El drama de llevar uniforme
La premisa de la serie me pareció bastante buena desde el evento de GMMTV en que la anunciaron; pero la ejecución...De todos los motivos que hay para protestar sobre cómo se lleva la escuela/instituto: educación rígida y desfasada, ausencia de pensamiento crítico, homofobia manifiesta... eligen protestar por los uniformes (y lo del móvil que, realmente, usa todo el mundo todo el tiempo junto con ordenadores y otras tecnologías). Y de eso hacen toda la trama y todo el drama durante la serie: tres chavales que quieren vestir con su ropa del domingo y montan manifestaciones al respecto que, supuestamente, secunda todo Tailandia gracias a las redes sociales.
Vamos con la maldición. Cuando empecé la serie me esperaba algo de misterio al nivel del coche sin conductor que intenta atropellar a los manifestantes; no obstante, el resto de cosas de la maldición se nota A LEGUAS que son causadas por una "mano negra" que de misteriosa tiene poco. ¿Qué fenómeno paranormal ligado al eclipse va a quitar todos los carteles de un colegio? ¿O a hacer una pancarta? Un poco de sentido común. Y un poco de eclipses también, que durante toda la serie hay ¿dos?
La actuación es sublime y creo que todos los actores hacen un trabajo estupendo, pero los personajes... El prefecto que quiere seguir sus sueños con una trama de bastante relleno y un rollo extraño con la profesora. El personaje que, de repente, no es como todos creíamos (e, irónicamente, termina siendo el más consecuente) pero que recibe cero repercusiones sobre su comportamiento (en serio, yo creía que el capítulo 11 lo habían cortado de forma extraña, no lo entiendo). Los protagonistas que, sinceramente, no tengo ni idea de por qué acaban juntos... Que se supone que Aye va al colegio a resolver "EL MISTERIO" de su familia y le dura medio capítulo; después sólo acaba llevando sudadera en escenas aleatorias (no entiendo por qué hay escenas en las que lleva el uniforme y otras que se rebela) y tonteando con Akk. Como he leído en otros comentarios, yo tampoco entiendo cómo terminan gustándose porque no tiene mucho sentido (gustándose y, en el caso de Aye, renunciando a todos sus valores y lucha porque... patata)
Y, por supuesto, el montón de tramas que quedan simplemente para encogerse de hombros: alegatos sobre Salud Mental que se pasan de puntillas (con una idea sobre la Depresión que queda muy pobremente desarrollada), dinámicas familiares complejas que no se abordan nunca jamás, el hecho de ser becado en un colegio de élite, la homofobia que tiene el 90% de alumnos del colegio y su directora que jamás se aborda, por qué Dika y su pareja (no recuerdo el nombre del personaje ahora mismo y estoy perezosa para buscarlo) no se van a un buen sindicato y denuncian al colegio por discriminación...
En definitiva, prometía mucho, pero al final ha sido un poco "meh". Es una pena.
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Troppo semplice e stereotipato
Non riesco a dargli la sufficienza. I due protagonisti hanno una buona chimica, convincono e hanno delle scene molto sentite, ma tutto il resto....Non c'è. Non c'è una trama, è tutto estremamente semplice, ripetitivo, intuibile da subito e risolto in modo fin troppo sbrigativo senza una vera morale se non superficiale al massimo. Potevano ampliare l'indagine sul colpevole degli incidenti e renderla con più suspance, invce lo spettatore lo scopre quasi subito. Potevano creare suspance sulla scomparsa dell'ex professore e zio di Ayan, invece capiamo subito come è morto. Potevano giocare meglio sulla maledizione e magare far fare ai sovversivi altro che non fosse fare manifestazioni con cartelli ogni santa volta. Potevano evitare verso la fine il clichè della storia nella storia con il film nel film. Potevano fare tanto, ma non l'hanno fatto questo è il problema. Pigrizia? Temo di sì. Temo abbiano basato tutto sulla chimica dei protagonisti senza capire che anche il contorno è importante. Peccato perchè trovo che First (Akk) sia veramente un bravo attore, ma qui non può brillare data la sceneggiatura spicciola e stereotipata.Was this review helpful to you?
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atitudes drásticas por motivações fracas
the eclipse foi uma das séries que mais aguardei o lançamento porque admiro demais o trabalho do first e do khaotung. Sabendo o quanto a gmm adora temáticas escolares com uma pitada de crítica ao sistema/sociedade coloquei as expectativas lá nas alturas.o que aconteceu porém é que the eclipse tem um elenco com qualidade acima da proposta que traz. Não sei se por preguiça ou por comodismo mas o autor dessa história escolheu levar as coisas com a barriga várias e várias vezes, dando explicações vagas pra eventos em que a explicação é a chave de tudo. Alguns personagens reagem de maneira absurda a situações em que uma simples conversa resolveria, bem como transformam as regras básicas de qualquer colégio em uma ditadura, o que não faz o menor sentido.
durante vários episódios eu senti que o autor só queria criticar e criticar sem ter um embasamento. Parece que o único objetivo ali era enfiar pautas sociais goela abaixo sem se importar de verdade com a lógica. Alunos reclamando do uniforme como se em pelo menos 90% das escolas do mundo todos não precisassem usar também (e nem só por questão de beleza mas por segurança, além de que acredito ser só uma desculpa pra se vestirem como fossem numa balada), reclamando por não poderem usar celular durante as aulas (o que também não é permitido em milhares de escolas por motivos óbvios), reclamando das supostas "regras rígidas e antiquadas" que eu, sinceramente, não percebi quais eram até porque não existem.
o plot twist com o professor foi algo mal desenvolvido e colocado ali no meio de repente, a situação do tio do ayan também é usada como background em alguns momentos que não têm nada a ver, personagens como a diretora agem e falam de maneira escrachada só pra tentar enfatizar quem é o vilão já que se não for assim dificilmente vamos ter argumento pra odiar alguém ali. Quanto à maldição, é na verdade hilário como todos aqueles adolescentes e professores sempre tão movidos pela racionalidade realmente cogitam eventos sobrenaturais num colégio e tentam relacionar eles a um eclipse (mais uma das coisas sem sentido pra lista)
gosto de pensar que esse é só o primeiro de muitos passos que os firstkhao vão dar juntos e que os próximos trabalhos serão infinitamente melhores, eles merecem um enredo tão bom quanto possível
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