Completed
HIStory2: Crossing the Line
1 people found this review helpful
by SXXY
Jun 22, 2019
8 of 8 episodes seen
Completed 0
Overall 9.5
Story 10
Acting/Cast 10
Music 6.0
Rewatch Value 9.0
Como uma fã de BLs que já possui um número considerável de dramas/filmes assistidos em menos de um ano, eu digo com propriedade que esse foi um dos meus assistidos preferidos. Confesso que minha avaliações acerca de trabalhos BLs são, normalmente, menos exigentes, isso porque a Ásia (infelizmente) ainda é um continente com muitos preconceitos e a maior parte dos BLs são produzidos por empresas pequenas ou de forma autônoma e, em sua maioria, por atores amadores; sendo assim, acho que eu acabo sendo um pouco menos crítica ao assistir.
Sendo assim, essa série foi extremamente surpreendente, ainda mais tratando-se de um trabalho Taiwanês (que possui ainda mais restrições se comparado com produções Tailandesas, por exemplo). Quando eu vi que era uma mini-série com apenas oito episódios de vinte minutos, eu estava me preparando para uma cronologia extremamente apressada, com uma história simples de ser desenvolvida e, no mínimo, um desenrolar “esquisito” do casal principal. Ou seja, minhas expectativas eram quase nulas kkk
No fim, o desenrolar do relacionamento do casal principal foi incrível e natural, diferente de muitas séries longas que vemos por aí. Em nenhum momento você acha que as coisas estão se apressando, ocorre tudo no momento certo, e para a minha maior surpresa, ainda conseguiram desenvolver bem um relacionamento secundário de forma que a segunda temporada (ansiosamente esperada) não vai ser apenas pra suprir a vontade do casal principal e, sim, dos meus queridinhos secundários também.
Digo com confiança que apesar das poucas cenas de beijo, foram os beijos melhores encenados que eu já vi entre personagens homossexuais. Sem contar na fofura e na elaboração linda das cenas! A cada beijo eu surtava um pouco, porque eram realmente bons! Fora isso, a atuação dos personagens foi incrível! É difícil ver uma atuação boa ser feita sem palavras, mas até nisso o dorama foi bom! Os olhares apaixonadinhos no processo de eles começarem a gostar um do outro (sem saber que estavam gostando) é perceptível e gostoso de assistir.
Eu amei demais! Assisti tudo em uma rodada e me veio aquela bendita sensação de vazio e “o que eu faço agora?” e eu me peguei odiando um dorama tão bom ter sido limitado em episódios tão curtos e limitados ):
Mal posso esperar para a segunda temporada! Quero logo e quero episódios infinitos com esses atores incríveis e essa produção admirável.

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Completed
HIStory3: Make Our Days Count
1 people found this review helpful
Apr 24, 2021
20 of 20 episodes seen
Completed 0
Overall 8.0
Story 8.0
Acting/Cast 8.0
Music 7.0
Rewatch Value 6.0

História intensa que te deixa vidrado até o final

Make Your Days Count tem muitos fãs apaixonados por conta da história muito bem desenvolvida, que aborda seus aspectos de forma muito clara e penetrante. Certo, eu também fui esse fã apaixonado enquanto estava assistindo aos vinte episódios de vinte e cinco minutos. Make Your Days Count é, de fato, uma produção que mexe bastante com o emocional do telespectador.

Por mais problemática que possa parecer a relação "bully to lovers" que é apresentada no início da narrativa, você acaba se apegando aos personagens principais desde o início, justamente por essa temática de "bullying no colegial" ser expressada de forma tão ingênua. Eu sou definitivamente contra esse tipo de conceito, o que quero apontar aqui é que o espectador consegue sentir que Xiang Haoting, o bully, faz o que faz por puro comodismo, como o tipo de gente que segue os padrões sociais sem nem pensar se eles são bons ou maus, se eles fazem sentido para eles como pessoas ou não. Existem personagens que são maus "concientemente", assim como existem personagens que vão completamente contra os maustratos à Yu Xigu, mas não sabem como agir nas situações de intimidação, justamente por essa imposição social implicita em que o mais forte tem que se impor diante do mais fraco.

Tendo exclarecido esse tema, que é só a pontinha do iceberg de Make Your Days Count, seguimos para o desenrolar do plot:

A namorada de Xiang Haoting começa a dar em cima de Yu Xigu, um garoto quieto e viciado em estudos, então Haoting se vê precionado pelos amigos e confrontá-lo, já que ele é o "garoto popular que tira notas baixas de propósito" e seus amigos afirmam ter certeza de que quem está dando em cima de Meifang é Xigu, não o contrário. Uma vez que os amigos de Haoting já tinham assustado Xigu, ele faz de tudo pra fugir de Haoting, com medo da aparente agressividade do garoto. Naturalmente eles não se dão bem nesse início, até que Haoting percebe que seu comportamento realmente não faz sentido e que, talvez, ele tenha sentimentos confusos em relação à Xigu. É nesse ponto que eles começam a se aproximar, mesmo que Xigu se oponha fortemente a todas as investidas de Haoting em demonstrar seus sentimentos florescentes.

Ao mesmo tempo, Bo Xiang, amigo de Haoting, está apaixonado por Zhi Gang, um cara mais velho que frequênta a academia onde Bo Xiang trabalha. Ele faz de tudo pra chamar a atenção de Zhi Gang, mas sem muito sucesso, já que Gang parece ter fechado seu coração completamente.

Agora, analisando os personagens:

Haoting: Como préviamente dito, o garoto popular que tira notas ruins de propósito. Haoting é uma pessoa tranquila e animada, não se importa muito com o colégio e está sempre acompanhado de seus amigos, tem uma boa relação com a família, situação financeira estável e preocupações simples como "vou guardar dinheiro para comprar esse videogame novo". Uma vez que sua personalidade é bastante ingênua, Haoting acaba se chocando com a realidade extrema de Xigu, mas ele não deixa de adimirá-lo e adorá-lo apesar de suas chamativas diferenças. A presença de Xigu na vida de Haoting faz com que ele amadureça, é um caminho bastante bonito de acompanhar, o modo como ele deixa de ser um adolescente bobo que vive comprando frango para os amigos para se tornar alguém preocupado com o futuro e ambicioso, que quer entrar numa das cinco melhores faculdades de Taiwan para poder ficar ao lado de quem ama;

Xigu: Um grãozinho de feijão que foca sua vida inteira em estudar e trabalhar para poder pagar os estudos. Tem a personalidade muito fechada, ninguém em volta para fazê-lo sorrir, a não ser os professores e demais adultos que insistem em alimentá-lo, já que Xigu prefere guardar seu dinheiro em vez de almoçar. Conforme vai se aproximando de Haoting, vai ficando mais emotivo, sorri com mais frequência, não parece sempre estar com medo do externo, passa a se alimentar coorretamente. A partir da metade do drama, o telespectador consegue perceber quão motivado e confiante Xigu se torna depois de conhecer Haoting, como ele parece estar saindo de sua bolha de solidão e se permite olhar para o mundo e ver beleza nele;

Bo Xiang: Bobo apaixonado, mas que acaba escolhendo caminhos bastante errados quando decide expressar seus sentimentos. Aqui tenho uma crítica à problemática não tão bem tratada da "declaração" dele ao Zhi Gang; Não acho certo o modo como as coisas aconteceram nem o fato de não ter se tornado um tópico relevante na narrativa, mas entendo que toda produção tem suas falhas, assim como toda pessoa tem suas falhas (porém ainda esperava um pouco mais, justamente por ser um tópico tão delicado);

Zhi Gang: Daddy da academia, chefe super atencioso do Xigu e o personagem mais sério da história inteira. Também fica relutante quanto à aproximação do Bo Xiang, mas acaba cedendo aos sentimentos do garoto uma vez que eles conversam sériamente sogue isso. Dez pontos pra Corvinal pelo entendimento de que diálogo é a chave para resolver todos os conflitos;

Agora, sobre a problematização final, além de me deixar bem confusa, eu não entendi o conceito "alucinação" expresso nos últimos episódios. Sinto que não era tão necessário, apesar de entender que é um ponto de vista válido e, de acordo com uns spoilers que vi sobre a segunda temporada, até que faz sentido levando em conta o rumo que essa segunda parte (provavelmente) vai seguir.

Como eu já disse, Make Your Days Count foi bem intenso, mas esse é um sentimento que eu não sei expressar por palavras. A intensidade acontece enquanto você vai assistindo aos episódios, mas nenhum ponto em específico me fez sentir especialmente muito apegada à história. Ainda assim, é um drama excelente, eu amo observar como as produções de HIStory vêem melhorando conforme as temporadas vão sendo apresentadas. Todo novo conceito me surpreende, é ótimo poder estar acompanhando esse projeto.

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Completed
It's Okay, That's Love
1 people found this review helpful
Jul 12, 2020
16 of 16 episodes seen
Completed 0
Overall 10
Story 10
Acting/Cast 10
Music 10
Rewatch Value 8.0

Todos deveriam ver este drama.

Fui ver para ver a atuação de DO e acabei me apaixonando pelo drama inteiro, perfeito em cada quesito.

No quesito história é simplesmente maravilhoso, aborda algo extremamente necessário em nossa vida: SAÚDE MENTAL e que muitas vezes as pessoas que estão pedindo nossa ajuda estão BEM piores do que a gente possa imaginar.

Trás uma lição de vida, trás o enredo pra vida e isso é simplesmente perfeito, assisti, absorvi e indico de olhos fechados.

Sobre a atuação de todos, inclusive do D.O, são maravilhosas, cada personagem te cativa pelo que ele é, tu entende e respeita cada momento e fase da vida deles.

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Completed
Young Lady and Gentleman
1 people found this review helpful
by Brenda
Sep 14, 2022
52 of 52 episodes seen
Completed 0
Overall 3.0
Story 1.0
Acting/Cast 7.0
Music 6.0
Rewatch Value 1.0
This review may contain spoilers

uma completa bagunça

Comecei assistindo achando que não ia ser nada demais e realmente não foi. Tudo o que você imaginar acontece nesse drama.

Amnésia? Óbvio.
Identidades falsas? Sim.
Falsa gravidez? Também.
Crianças abandonadas? Tem 2 e uma perdida.
Acidentes? Vários.
Amnésia (de novo, pq uma que durou uns 10 episódios não foram suficientes)? Com certeza.
Doença terminal? Claro que sim.
Muito choro e gritaria/briga (em TODOS os 52 episódios)? Claro! Por que não?

O elenco é bom, mas os roteiristas colocam muitas situações complicadas não só pro casal principal como pra todos os outros personagens. Todo mundo tá envolvido com tudo, todo mundo é ou vira parente. Foram mais momentos de sofrimento, dor, angustia, briga, chororô e raiva que momentos felizes. MUITO cansativo.
Pra resumir, a série é uma completa bagunça. Acho que era pra ser uma história muito boa, mas foi muito mal elaborada.

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Completed
Destined with You
1 people found this review helpful
by Ansha
Oct 15, 2023
16 of 16 episodes seen
Completed 0
Overall 5.0
Story 4.5
Acting/Cast 7.5
Music 6.0
Rewatch Value 1.0
This review may contain spoilers

Décevant, scénario, dialogue et mise en scène (pour ceux que ça intéresse encore !)

Le livre de notre destin

C'est toujours délicat de donner un avis négatif quand les gens aiment ce drama mais peut-être que nous ne sommes pas sensibles aux mêmes choses : le scénario, les dialogues, la mise en scène sont avant tout les choses qui m'attirent, l'originalité des idées, la cohérence du genre aussi.
Oui Rowon est magnifique mais il l'est toujours, de toutes façons :)) Et j'aime bien l'actrice aussi. J'aime leur filmo et leur jeux d'acteurs.

La cohérence du genre : peut-être que les sortilèges ne sont pas assez bien mis en scène sur le plan fantastique pour que ça ait vraiment une consistance mystérieuse. Après la découverte de la main rouge, la boîte, le livre,, la chamane… la réalisation des sorts ne vaut pas mieux qu'une recette de cuisine. Ça aurait pu être plus spectaculaire sans pour autant dire si le sort marche pas... et où est passée la main rouge ? Des indices plus poussées sur sa présence seraient bien venue et sous-tiendrait la tension dramatique : on la plaindrait un peu "cette morte", et lui aussi. Elle ne se bat pas un petit peu pour récupérer Rowon ? C'est dommage. Elle a juste disparu !

Les longueurs : les éternelles chamailleries de futurs amoureux peuvent lasser un peu quand les dialogues n'ont rien de percutants, là c'est un peu banal. Et je n'en suis qu'à l'épisode six ! Comment tenir encore 10 épisodes ? Les longueurs viennent aussi d'un manque d'idées, voir plus haut "la cohérence"

Le scénario : l'idée était sympa, mais ça traîne , pourtant y aurait plein de choses à mettre en place petite à petit : la raison des souvenirs d'enfance ? La mort du père était liée au héros ? On rajoute le couple des parents du male lead mais franchement... ça dilue encore plus : autant rester sur 12 épisodes au lieu de 16 ! Sans se disperser sans arrêt.
Malheureusement, Netflix investit plutôt sur les têtes d'affiche et pas forcément sur des scénaristes, ou des dialogues bien écrits.
Bref, je passe directement à l'épisode final. C'est dommage.

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Completed
D.P.
1 people found this review helpful
Aug 28, 2021
6 of 6 episodes seen
Completed 0
Overall 8.0
Story 8.0
Acting/Cast 9.5
Music 6.0
Rewatch Value 6.5

sombre, dur, heureusement qu'il n'y a que 6 épisodes !

Vu à travers les dramas, les Coréens ne se gênent pas pour cogner, et la violence physique semble bien être un trait de caractère qui traverse toutes les couches de la société. Rajoutez-y le caractère bien humain du petit chef qui utilise son rang pour martyriser celui qui ne peut pas se défendre, et on a le drama "Deserter pursuit" !! 😊
Je viens de le finir, dur, et désespérant,mais il ne faut pas oublier que la politique du "pas de vague" n'est pas que coréenne !! En France aussi on appelle l'Armée "la grande muette" ! ce n'est pas plus une charge contre l'armée coréenne qu'une charge contre la bêtise et la cruauté de l'être humain à qui on donne un pouvoir sans lui apprendre à s'en servir... ça pourrait être dans toutes les armées du monde, et même dans toutes les polices, ou les sociétés à la hiérarchie puissante et opaques. Mais j'en suis sortie secouée ! Excellente interprétation de tous les acteurs, Jung Hae In et Gu Gyo Hwan et Kim Sung Hyun en tête !

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Completed
Strong Girl Namsoon
1 people found this review helpful
Dec 25, 2023
16 of 16 episodes seen
Completed 0
Overall 6.5
Story 6.0
Acting/Cast 7.0
Music 8.0
Rewatch Value 1.0
This review may contain spoilers
Desde o episódio 1 percebi que esse drama seria uma grande "farofa" e não era para se levar a sério. Se você assiste com isso em mente é mais fácil imergir naquele universo sem revirar os olhos a cada cena ridícula. Mas gostei das personagens individualmente e talvez por isso assisti até o final.

Com relação ao vilão não entendi porque boa parte dos expectadores estavam esperando algum romance com a protagonista. A meus olhos nunca teve qualquer faísca de romance e ainda por cima ele era cruel, independente da história triste do passado. Não teria redenção que apagasse as coisas ruins que ele fez com pessoas que não eram más.

Mas ainda sobre o vilão (e apesar de eu ter "fechado" os olhos a inverossimilhança da série em geral) não esperava que ele fosse ingênuo o suficiente para não desconfiar da Nam Soo. Eu passei o drama todo achando que ele estava fingindo que não sabia a verdadeira identidade dela. Quando ficou claro que ele realmente foi enganado por ela, eu fiquei chocada.

Outra coisa que me deixou bem desanimada foi a cena pós-crédito do episódio final. Toda a ideia dessa franquia "strong girl" é que as mulheres tenham uma força sobrenatural. Aquele epílogo sugerindo a existência de um "strong boy" quebra toda a magia que podia ter na ideia original. Então esse epílogo ao invés de deixar animada para uma próxima temporada, me deixou desanimada. E parece que realmente há a intenção de uma nova temporada visto que o "chefão" principal não foi derrotado e teria mais história para se contar. Mas com o resultado negativo de audiência e crítica talvez não tenha uma continuação.

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Completed
I Do, I Do
1 people found this review helpful
Jul 20, 2012
16 of 16 episodes seen
Completed 0
Overall 9.0
Story 8.0
Acting/Cast 10
Music 8.0
Rewatch Value 9.0
Com um final redondinho e do jeito que eu gosto:D Adorei o drama, gosto bastante da atriz, então sou suspeita!:P Mas, "conheço" o ator de We gor Married e ele é super fofo - o Lee Jang Woo! O doutor também, super fofo, não lembro do ator de outros dramas, mas gostei muito dele em I do, i do! História relaxante e boa para não ficar estressada ahuahauhu
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Completed
Color Rush
1 people found this review helpful
Jan 22, 2021
8 of 8 episodes seen
Completed 0
Overall 10
Story 9.0
Acting/Cast 10
Music 10
Rewatch Value 9.0
This review may contain spoilers


Puedo decir que es uno de los mejores dramas que he visto, siempre tengo un tema amor odio con los dramas cortos. Siendo lo malo que parece como que falta algo o se necesita más tiempo de los protagonistas en escena, y lo bueno es que nunca te llegás a aburrir y disfrutás cada momento.
Obvio que me gustaría llegar a conocer más a los personajes y tener más momentos de ellos como pareja, pero considero que tuvo el cierre perfecto en cuanto a los protagonistas. Lo único que faltó es que hubiera un cierre con el tema de la mamá de Yeon Woo. Por este motivo pienso que puede que haya una segunda temporada. Además de que creo que gustó mucho en general. Personalmente, todas las semanas quería que llegara el Jueves.[Me fui un poco por las ramas]. Siguiendo con la trama del drama me parece re importante recalcar como en algo ficticio se refleja tan bien la realidad. Todo el tema mono-probe me parece que explica muy bien el como cuando encontrás a alguien que te gusta, te llena, todo parece tener sentido, te sentís mejor y todo es más intenso. De igual manera es MUY IMPORTANTE el no depender de una persona, y como lo que yo interpreto querer a alguien porque te hace bien y no obsesionarte con esa persona, además de aprender a quererte a vos. Espero más dramas por el estilo este año.
Me gustaría también hacer hincapié en la actuación de Yoo Jun. Cada vez que el lloraba sentía que yo estaba triste y cuando el reía yo estaba feliz. Además de que la música de fondo acompañó muy bien.
Lo volvería a ver mil veces. (A ver si al fin me aprendo los colores)

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Completed
Healer
1 people found this review helpful
Jun 20, 2018
20 of 20 episodes seen
Completed 0
Overall 7.0
Story 7.0
Acting/Cast 6.0
Music 7.5
Rewatch Value 8.0
O começo do drama é bem chatinho, arrastado e você não entende do que se trata a trama realmente, você só sabe que nosso protagonista o "Healer" é um mensageiro da noite que faz todo tipo de trabalho por um preço é o melhor no que faz (exceto assassina alguém), porém ao decorrer dos episódios a história vai melhorando e você passa a entender mais sobre o que se trata a trama realmente, e com isso passa a curti mais o enredo.

Os personagens são bem interessantes e a interação deles e muito boa, nosso casal também é muito bom e a trilha sonora e ótima.

Algumas coisas que não gostei no drama, foram as cenas de ação, principalmente as do Healer pulando entre os prédios, achei que seria estilo B13 e fiquei decepcionado, pois foram decadentes, inclusive houve uma das cenas em que ele pula entre o vidro do prédio que deu pra vê o guindaste, foi horrível kkkkkk, o desfecho da história também deixou a desejar, foi bem corrido e colocaram personagens que nunca foram citados ou tiveram qualquer tipo de participação importante, ela só estava ali porque o drama precisava acaba e pronto, fora alguns personagens que não tiveram um desfecho decente, como o irmão do repórter famoso e o assistente dele que matou o mestre do Healer é o próprio vilão da série, o "ancião".........enfim, no geral é um bom drama!

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Ongoing 7/11
PICU: Shoni Shuchu Chiryo Shitsu
0 people found this review helpful
Dec 27, 2022
7 of 11 episodes seen
Ongoing 0
Overall 9.0
Story 8.5
Acting/Cast 9.5
Music 9.5
Rewatch Value 8.5

Une PiCU-re d'émotion

Alors que la crise des vocations gangrène la société moderne toujours plus médicalisée, mais paradoxalement, toujours plus en manque de médecins, le drama médical, lui, a toujours autant la côté. Ces super héros du quotidien, rongés par le doute et en même temps pourris par leur pouvoir de donner la vie et la mort à leurs patients, sont à chaque fois admirables et énervants par le peu de réalisme. Mais avec PICU, et comme souvent avec le drama japonais, vous allez être touchés par la sincérité des acteurs et le réalisme qui se dégage de la meilleure série médicale de 2022.

On retrouve dans PICU le héros de Kakegurai, Takasugi Mahiro, qui livre une prestation bien plus convaincante que dans ses adaptations de survivals games. Mais on peut surtout admirer Yoshizawa Ryo dans le rôle principal et lui aussi adepte du genre, qui va vous faire fondre et pas seulement pour sa gueule d'ange. Si le sujet porte évidement à l'empathie, en se plaçant dans une unité pédiatrique de soins intensifs, c'est le jeu des acteurs qui transforme ce que certains appelleront un Soap-Hospital en chef-d'œuvre de sensibilité. Je sais à quel point cela peut être irritant, les plans fixes sur les larmes qui coulent au son des boucles musicales. Mais là, c'est amplement justifié et c'est bien de l'autre côté de l'écran qu'il y aura le plus grand besoin de mouchoirs.

Il faut dire que tous les ingrédients sont réunis :

Premièrement, un Hôpital sur une ile isolée. OK, on est loin ici de l'ile du Dr Koto (coïncidence de calendrier ?), puisqu'on est dans un hôpital d'Hokkaido. Mais cette partie du Japon a besoin encore de développer ses infrastructures de santé et de transport. Son immensité, son climat et ses parties encore sauvages font qu'il est très difficile d'approcher en urgence un chirurgien, de surcroît spécialiste en pédiatrie. Les déplacements peuvent se compter en heures pour trouver la première clinique et le (pour une fois excellent) Yasuda Ken se donne corps et âme pour raccourcir les délais. Accueillir les enfants en détresse ne sera pas son seul sacerdoce. Son empathie, qui sonne avec justesse, ira vers ses jeunes collègues, souvent cassés par la vie, et qu'il guide, un peu comme ses enfants.

Deuxième, la scénariste à la manœuvre, en la personne de Kuramitsu Yasuko semble bien plus à l'aise avec les séries médicales que les survivals games. En effet, elle m'avait déjà enchanté en 2020 avec Alive et sa sensibilité exaspérée pour ensuite pondre le scénario vu et revu d'Alice in Borderland. Tout est pardonné ici, avec des histoires parallèles toutes plus touchantes les unes des autres, mais aussi une place pour le patient-enfant que seuls les Japonais arrivent à donner dans leur série.

C'est bien ce troisième point qui vous fera serrer votre petit cœur aigri par la vie quotidienne. Tous vos petits soucis deviennent relatifs quand vous voyez évoluer ces jeunes enfants atteints de maladies graves ou en situation de détresse. Ils jouent à la perfection et le miroir qu'est le visage de Yoshizawa Ryo leur renvoie leurs émotions au centuple. Ses expressions et ses traits infantiles débordent de sensibilité. Rarement, j'ai vu larmes aussi sincères de la part d'un si jeune acteur. Des litres de collyre ont sûrement été nécessaires, mais cela n'enlève rien à so?n talent. Il transmet, comme si c'était nécessaire, les sentiments qu'on a tous en voyant l'enfant lutter contre la fatalité. La scénariste à la bonne idée de les suivre sur plusieurs épisodes, évitant les défauts habituels du "10 épisodes, 10 histoires qui finissent en général bien à la 45ᵉ minute". Tout comme dans l'hôpital idéal que voudrait Yasuda Ken, le patient est pris en charge et suivi d'un épisode sur l'autre et ça on achète.

Alors, on peut être choqué par le peu de patients et le nombre important de personnes qui gravitent autour, surtout au début de l'histoire. Mais cela permet de se concentrer sur les nombreux personnages récurrents et les interactions qui en découlent. Il y a cette bande de jeunes étudiants qui introduit la série. Tous pleins d'espoir et qui semblent déjà épuisés par la vie quelques années après. Ces médecins et en particulier, la toujours excellente Kimura Fumino (Chou no Rikigaku, Love Life, ...) qui n'arrête jamais de m'enchanter et qui délivre ici un combat pour la femme, la mère, la vie qui m'a touché au plus haut point. La parentalité est, en filigrane, le sujet de chaque épisode. Au long cours avec notre héros homme-enfant vivant avec sa maman déjà âge, mais qui vous fera sourire par ses manières et SA manière d'aborder la relation mère- fils. Et ces futures mamans plainent de doutes ou ces parents absents ou trop présents… Tout est abordé avec sagesse et retenu.

Le côté médical est intéressant, mais ce sont surtout les relations humaines, si nécessaires à ce métier, qui seront mises en lumière. Comment trouver les bons mots face à un patient, à sa famille ? Comment délivrer de l'empathie ? Toutes les choses que notre héros n'a surement pas apprises à l'université et que l'on découvre avec lui.

Je pourrai m'étaler encore des heures sur cette série, mais je ne peux en dévoiler plus. Si évidement Dr Koto est dans votre top 10 des séries avec un médecin habité par son métier, vous devez foncer. Ce drama risque clairement de le détrôner dans votre petit cœur. Mais il n'a pas dit son dernier mot, ce vieux Koto. Puisqu'il revient sur les écrans pour noël 2023. Casse la tienne. Les producteurs de PICU ont mis toutes leurs chances de leur côté puisqu'ils ont réussi à faire sortir la vraie seule "Star Japonaise" de sa retraite pour l'ending. Bien sûr, à 70 ans, Nakajima Miyuki ne vole plus sur des dragons d'argents, mais cette voix, ces mélodies, cette écriture ... et cette voix ...

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Ongoing 9/16
Run On
2 people found this review helpful
Feb 11, 2021
9 of 16 episodes seen
Ongoing 0
Overall 5.0
Story 6.0
Acting/Cast 5.0
Music 7.5
Rewatch Value 1.0

No hay quimica!

Los primeros 3 capítulos me llamaron la atención, el personaje de Dan ah me encantó, me pareció fresco y diferente.
La pareja principal comenzó bien luego a medida que ellos tenían mas contacto no vi química ninguna, parecen 2 amigos. En mi opinión hicieron mal al elegir el personaje principal masculino, una actuación bastante regular, no solo parece un robot sino que es mas femenino que la protagonista. Creo que la principal equivocación fue elegir a Im Si-wan. Lo voy a terminar porque ya lo empecé pero sigo sintiendo que es una perdida de tiempo. Una pena!

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Ongoing 9/16
Twenty-Five Twenty-One
2 people found this review helpful
Apr 5, 2022
9 of 16 episodes seen
Ongoing 0
Overall 10
Story 10
Acting/Cast 10
Music 10
Rewatch Value 10

La La Land da Coreia do Sul

Já dizia Pablo Neruda: "é tão curto o amor, tão longo o esquecimento".

Razões pelas quais o drama promete ser um dos melhores de 2022 (pelo menos para mim)

Há alguns pontos que quero destacar que me levaram à essa conclusão, apesar da opinião popular sobre o final do drama.

A primeira delas é a construção dos personagens.

Vinte e Cinco, Vinte e Um nos apresenta personagens reais e longe do idealizado pela maioria das produções ao longo da história da teledramaturgia. Ao mesmo tempo em que você sente raiva de algumas atitudes deles, o drama mostra o backstage, o que acontece por trás do palco e que somente o telespectador tem acesso. Você consegue perceber os sentimentos conflitantes que envolvem cada personagem, mesmo daqueles que não aparecem rotineiramente.

Somado a isso, o desenvolvimento do relacionamento dos protagonistas foi um dos mais bonitos que já presenciei durante minha jornada de dorameira. Desde o início, quando eles tinham 22 e 18, a amizade que estava sendo formulada sempre apontava para o amor romântico que viria no futuro.

Há uma expressão japonesa chamada "koi no yokan". Ela se resume, basicamente, na sensação de quando você conhece alguém e sabe que vai se apaixonar por ele. Talvez você não o faça imediatamente, mas é inevitável que aconteça. Além disso, é incrível como todas às vezes em que um dos dois estava quebrado, a simples presença do outro era como um bálsamo para aquele.

Isso, dentre tantas outras coisas, é o que torna Twenty-Five, Twenty-One diferente de outros dramas.

Outro ponto é sensação mágica de se sentir parte da história.

Eu sou apaixonada por produções que me tiram do momento presente e me transportam para dentro de si mesmas. O figurino, a ambientação e até mesmo a trilha sonora retrata a década de 90 com perfeição e te deixa com um sentimento de nostalgia tão grande que parece que foi você quem viveu tudo aquilo.

Preciso destacar também a beleza da fotografia desse dorama e a trilha sonora, com ênfase para Twenty-Five, Twenty-One, da banda coreana Jaurim.

A série exala poeticidade do primeiro ao último episódio, e é claramente perceptível o cuidado do diretor em transmitir essa poesia através do ângulo que foi gravado cada cena, das cores que compõem o ambiente, do timing perfeito entre acontecimentos do enredo e a melodia e letra de cada OST.

Como falei algumas linhas acima, uma das músicas que compõem a trilha de Vinte e Cinco, Vinte e Um possui exatamente o mesmo título do drama. Inclusive, acho que a roteirista deve ter se inspirado nela, porque não é possível que uma música de 2013 represente tanto um drama que foi lançado sete anos depois.

O trecho da música que melhor exprime a essência de 2521 é "eu pensei que duraria para sempre os nossos 25 e 21/eu pensei que você e eu daquele dia duraria para sempre".

Não sei quando, não sei como e não sei nem se isso vai acontecer, mas em algum momento eu vou precisar superar Twenty-Five, Twenty-One. Porém, em quanto esse dia não chega, ainda tenho mais algumas palavrinhas para falar sobre esse drama que tanto me marcou.

O squad de milhões

Quatro adolescentes e um homem jovem adulto. Como personagens tão diferentes poderiam formar um dos melhores grupos de amigos de todos os tempos?

A resposta? Justamente porque eles são tão diferentes.

Moon Ji Woong aparenta ser o típico garoto bonito e desinteressado pelos estudos, mas com o decorrer dos episódios percebemos o grande coração e o futuro promissor do menino apaixonado por música, moda e ser o centro das atenções.

Ao contrário dele, sua melhor amiga, Ji Seung Wan, é a aluna modelo da escola e presidente de classe. Os estudos e a prova do CSAT é tudo o que ela vê como resposta para o futuro.

Ko Yu-Rim é medalhista de ouro em esgrima e a inspiração da protagonista do drama. Ela é doce e gentil, mas as dificuldades financeiras dos pais causa desconforto e culpa por se dedicar a um esporte ao invés de um trabalho fixo.

Na Hee-Do vem de uma família abastada, mas sem o apoio da mãe todas as conquistas que obteve foi com o próprio suor e resiliência. A sua vibe caótica e expressiva casou muito bem com a personalidade de cada membro do squad. Kim Tae-ri não merece somente palmas, merece o Tocantins inteiro. Uma mulher de 31 anos capaz de interpretar uma jovem de 18 anos que encontra felicidade em colecionar adesivos, ler histórias em quadrinhos e ver fogos de artifício é o auge do quão icônico alguém pode ser. E, sim, Kim Tae-ri, você é icônica!

Nam Joo-Hyuk de maneira nenhuma ficou para trás. Diferente da Tae-Ri, eu conheço o ator de outros trabalhos e posso dizer como toda a certeza do mundo o quanto ele evoluiu e o profissional espetacular que se tornou. Nam Joo-Hyuk disse certa vez que queria fazer as pessoas se emocionarem. Bom, ele conseguiu. E dar vida a Baek Yi-Jin foi o ponto alto da sua carreira como ator.

Baek Yi-Jin viu a família se separar depois que seus pais faliram. Ele precisou se reerguer das cinzas e trabalhar em qualquer emprego que visse pela frente para tentar reunir a própria família outra vez. Como o mais velho do squad e sunbae de Moon Ji Woong e Ji Seung Wan, ele repassou suas experiências, mas também se permitiu sentir a alegria desprovida de arrependimentos da juventude.

Fora as interações entre os protagonistas, os momentos de convívio do squad é o melhor de tudo que o drama poderia proporcionar. A química entre o elenco é maravilhosa e as cenas são carregadas de paixão, amor, comédia e vontade de viver!

Aqui termino a parte sem spoilers da resenha. Se você fica por aqui, obrigada por ler essa multidão de palavras de uma dorameira emocionada. Espero que tenha despertado em você o desejo de assistir essa preciosidade de dorama.

Mas se você não tem problema em pegar um pequeno grande spoiler sobre o final do enredo, então separa mais um tempinho e continua comigo!

Final agridoce ou happy ending? (CONTÉM SPOILERS)

Existe uma frase que diz que almas gêmeas estão destinadas a se encontrarem, mas não a ficarem juntas. Baekdo é exatamente assim.

A sensação que eu tive quando terminei – e que tenho até agora – é de que é injusto duas pessoas que se amaram e se apoiaram em tudo terem um final longe uma da outra, como se fossem completas desconhecidas. Eu não consigo imaginar um mundo onde Baeko não sejam casados e felizes por toda a eternidade.

Foi uma jogada arriscada da roteirista trazer a vida real para uma produção ficcional. O meio audiovisual e literário é repleto de obras de meia tijela, mal construídas, mas que são aclamadas pelo público simplesmente por proporcionarem um final com um casal "felizes para sempre". No entanto, Twenty-Five, Twenty-One foge do convencional final de conto de fadas. Assim como La La Land: Cantando Estações – o filme estadunidense ganhador de vários prêmios –, o drama coreano fala sobre pessoas que entram e saem das nossas vidas, até mesmo aquelas que nos marcam profundamente. Elas fazem um grande rebuliço em nossa caminhada e nos ajudam a crescer, mas infelizmente são passageiras.

Talvez um "final feliz" nos satisfizesse. Porém, e quando se trata de impacto? Quando se refere a enviar uma mensagem e permanecer fiel a um roteiro e seu propósito? Falando como escritora, fico feliz de que a roteirista tenha se mantido leal à sua ideia (apesar de que o meu coração de telespectadora esteja sangrando).

Canções são sobre amores que não deram certo. Poesias também. Por que filmes, séries ou livros não podem ser? Por que reduzir a qualidade de uma obra simplesmente por causa de um final não convencional? Nem tudo se resume a finais felizes, ou melhor dizendo, finais felizes não se resumem a casais que ficam juntos para sempre.

Abrindo um pequeno espaço para falar de modo geral, não me referido ao final do casal, acredito que o drama merecia um último episódio um pouco melhor. Mesmo que o destino de Baek Yi-Jin e Na Hee-Do fosse o mesmo, eles ainda mereciam muito mais do que receberam.

Voltando para Baekdo, de um ponto de vista mais crítico, a narrativa da série está encapsulada nas memórias da juventude dos personagens. Foi proposital que precisássemos passar pelos momentos doces e amargos de suas vidas para entender o sentimento agridoce de relembrar os anos que se passaram. Por isso, penso que era irrelevante ter conhecimento de quem é/era o marido da Hee-Do ou de como o restante dos personagens estão atualmente. O final ficou com um gostinho de segunda temporada ou episódio bônus (apesar de que acho isso pouco provável de acontecer).

Vinte e Cinco, Vinte e Um é um drama que te faz pensar sobre o que teria sido diferente se suas atitudes no passado fossem outras. É sobre a intensidade de um amor na juventude. Em uma época, como a própria Hee-Do fala, onde a amizade, o amor e os bons momentos eram tudo o que importava.

Um tempo como a juventude dura apenas um instante. À medida que ficamos mais velhos, percebemos o quão difícil é fazer as coisas que costumávamos fazer e como gerenciar as nossas prioridades revela muito de quem nos tornaremos. Nada dura para sempre e é justamente por isso que cada momento deve ser vivido intensamente e aproveitar a sensação de eternidade que esse dito momento pode proporcionar. Com o tempo essa memória se tornará fraca, do tipo que só pode ser trazida à tona com uma foto, uma música ou um diário. Serão essas memórias que nos permitirão criar novas e termos esperança de que um sentimento como o daquelas recordações antigas pode ser sentido novamente.

Apesar de tudo, Twenty-Five, Twenty-One merece ser assistido pelo máximo de pessoas possíveis, mesmo que muitas delas saiam desprezando o drama por um todo por causa de algo que não gostaram. E tudo bem. O direito de gostar ou não de algo é dado livremente a cada um. O meu desejo é que assistam o drama conscientes de que nem tudo vai ser mil maravilhas, mas que os bons momentos estarão para sempre guardados no coração de quem participou deles. Assim como o squad de Vinte e Cinco, Vinte e Um estará para sempre gravado em minha memória.

"Finais felizes" não são de todo irreais, mas também não deixam de ser o estágio da estória em que a vida dos personagens se estagna e não sabemos de todos os perrengues que são necessários para manter estes "finais felizes".

Um relacionamento amoroso (principalmente o primeiro amor) não é um mar de rosas onde o "felizes para sempre" é uma realidade constante. No entanto, Na Hee-Do e Baek Yi-Jin escreveram em um arco-íris o verdadeiro significado de amor para mim.

Um amor puro que não passa com o tempo, mesmo que as pessoas se distanciem e as singelas e frágeis memórias da juventude sejam tudo que fique.

"Ouvi dizer que toda tragédia na vida é uma comédia se vista de longe. Isso significa que temos que viver como se estivéssemos nós vendo de longe."

– Twenty-Five, Twenty-One

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Dropped 20/40
When the Camellia Blooms
2 people found this review helpful
Dec 13, 2020
20 of 40 episodes seen
Dropped 0
Overall 5.0
Story 5.0
Acting/Cast 10
Music 4.5
Rewatch Value 1.5

Superestimado

Pela sinopse, imaginei que o dorama não faria meu estilo, mas de tanto me recomendarem e por ter o Haneul como destaque, fui assistir. As atuações estão impecáveis e os temas discutidos são bons. Mas o dorama é lento e os protagonistas são meio tapados, Dongbaek se importa muito com a opnião alheia. Acho o ritmo do dorama extremamente lento e não tem nada chamativo que prenda a atenção. Talvez devesse voltar a assistir em modo rápido para ver se o dorama fica melhor e a história evolui. Sinto que nesses 10 episódios de 1 hora dava para resumir em 2 horas no máximo.

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Ongoing 6/10
Tonhon Chonlatee
3 people found this review helpful
Dec 24, 2020
6 of 10 episodes seen
Ongoing 1
Overall 10
Story 10
Acting/Cast 10
Music 10
Rewatch Value 10

Muy buen drama

No entiendo mucho las otras reseñas, pareciera que no entienden la trama. Para comprenderlo hay que hablar que en Asia, y Tailandia no es la excepción, la homofobia es muy grande y además se le pone un peso muy grande a los hijos quienes deben ser de tal forma para no deshonrrar a los padres. La homofobia real es la del padre de Torhon, lo de este es una forma de lidiar con sus verdaderos sentimientos y lo que su familia le carga sobre sus hombros. Por lo que he leído de Tailandia me animaría a decir que es bastante real esta situación, como así el hecho de que muchas parejas se arman por comodidad (o conveniencia) y no por amor real. De lo que si peca (al igual que todos los BL Tailandeses) es de poner un universo gay muy amplio en familiares/amigos/compañeros cercanos, de los protagonistas. La serie hasta ahora (Capítulo 6) está bien tratada, con humor y actuaciones creibles (cuando se entiende el contexto social de donde viene, muy diferente del de occidente).

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