Bossam: Steal the Fate (2021)

Yet another drama that revolved around King Gwanghae and the people of his household. When it was announced that Jung Il-woo would be playing Bawoo a single father who worked as someone who bossam widows to allow them to remarry I immediately got taken to the plot. Having first known him from Haechi, I was interested to see some more of his works.

Aside from the whole Bossam plot, I was also intrigued by the plot regarding King Gwanghae and Princess Hwa In. In a way, it made me think about Tale of Nokdu plot. But instead of the story of the king's abandoned son finding love and indirectly involved with the dethronement of King Gwanghae, this time, it was the daughter who had been abandoned. It's was kinda interesting to see a different retelling of what could've happened that led to the dethronement as well as a different portrayal of King Gwanghae in his latter years.

That said, Kwon Yuri did very well in portraying the young widowed Princess Hwa In. Despite this role being her first attempt at a sageuk drama, Yuri managed to bring out the grace and nobility of a royal princess who ended up being widowed even before her marriage.

Jung Il-woo as Bawoo was really wonderful. At first glance, you wouldn't have imagined that this ruffian who kidnaps widows for a living would have such a difficult past, but then the more you see how he lived the more you could understand why he acted that way. I really love the child actor who played his son, they really acted well together. And the story of how this pair of father and son ended up having their lives changed after meeting Princess Hwa In was really so sweet.

I first got to know Shin Hyeonsoo from Ruler and was really surprised that he's in this drama. It was nice to see him playing a different character compared to the one in Ruler. I have to say that the drama had some pretty good casting.

I've heard about the practice of kidnapping widows as brides in some cultures and media so it was interesting to learn there was a proper term for that practice. And as much as the political plot had been prominent throughout the drama, I like how the drama started and ended with someone being bossam-ed. That felt like a good way to wrap up the whole story.

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"Roubando uma viúva", literalmente!!

Vamos começar pelo começo... O conceito de "Bossam" pode parecer um tanto estranho e engraçado se você o observa com os olhos de hoje em dia (Sequestrar viúvas para se casar com elas, ora essa), mas em sua época, ele tem seus motivos. Ao partir de um fato histórico para construir a narrativa, os envolvidos deram a história uma profundidade maior do que parece à primeira vista. Principalmente se você percebe as nuances e entrelinhas escondidas na primeira metade do drama. Já na segunda metade nos vemos diante de diversas conspirações contra o rei e somos apresentados a problemas complexos dentro da corte.

Olhando para o desenvolvimento da história que prestaram-se a contar, apesar de apresentar tantos conflitos e traições, este não me saiu tão corrido como eu pensei que sairia. Isso mostra uma preocupação em tornar a narrativa consistente e para mim vale uma nota de apreciação ao trabalho dos autores. Apesar deste ponto favorável, acho que pecaram na segunda metade da história mesmo assim. Muitas intrigas e conflitos resolvidos de maneira um tanto quanto insatisfatória, de forma que para mim, vê-se que poderiam ser resolvidos de outra forma ou mesmo muito antes no decorrer da narrativa. Também acho que a primeira metade foi mais bem escrita que a segunda, pelo modo como a narrativa se desenvolveu de forma fluida e tão leve para se assistir. Talvez eu esteja sendo injusta com o roteiro, sendo que me algum momento seria necessário resolver os problemas causados e apresentados na primeira metade, então a segunda metade ficou encarregada de solucionar tais problemas.

Quanto ao casting, nada a declarar... Só posso parabenizar os atores que os encarregados pela escolha destes para os papéis. Não esperava ver Kwon Yuri entregando uma atuação tão boa assim, apesar de já esperar que ela não fosse ruim; ou seja, fiquei positivamente surpresa pela competência dela enquanto atriz além de idol. De modo geral, todos entregaram os papéis muito bem, até mesmo o pequeno Cha Dol foi um personagem bem construído e interpretado. Eu só tenho "reclamações" quanto ao ator que interpretou o infame Primeiro Ministro Lee YiCheom, sinceramente, algumas vezes suas expressões eram tão falsas que eu não conseguia discernir uma emoção real do personagem de um fingimento. Mesmo no final, quando era claro que a emoção e preocupação dele eram reais, fiquei confusa com o quão falsa sua expressão (que me pareceu ser) de tristeza parecia. Talvez seja apenas um trejeito do personagem, depois de fingir tanto acabou esquecendo como demonstrar emoções de verdade? kkkkkk

A trilha sonora não foi tão marcante ou presente no decorrer da história como geralmente é nesse estilo de drama. Pode ser que na verdade, as músicas apenas não eram tão memoráveis assim e eu as esqueci rapidamente.

Eu vou fechar dizendo que parece que odiei o drama pelo tanto de reclamações que eu fiz. A realidade não poderia ser mais distante disso. Este foi um dos dramas que mais me prendeu nesse último ano. Não tenho um amor gigantesco por romance, mas o pano de fundo histórico e (eu diria) um tanto inusitado, despertou-me o interesse e pagou pelo meu tempo gasto assistindo o drama. Então, sendo assim, Bossam merece 9/10 em minha concepção de notas justas. Espero que mais pessoas possam ter acesso ao drama e que possam divertirem-se um pouco vendo-o! :)

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Pourquoi une veuve de Joseon n'a-t-elle pas le droit de se remarier ?

Je l’ai beaucoup apprécié, même si ce n’est pas le drama qui vous tient debout jusqu’à 4 heures du matin, mais cependant le scénario solide, les rebondissements très bien articulés et restant vraisemblables, maintiennent l’intérêt jusqu’au bout.
On va retrouver un Roi malmené par ses ministres, surtout l’affreux Conseiller de l’Est, des familles déclassées, des héritiers nobles cachés sous des haillons, une princesse belle et bonne…. Cependant pour une fois ces personnages ont l’air vrai, dans le cadre du Joseon du 17ème siècle. Le Roi est pris dans l’engrenage de tout homme au pouvoir : ménager les puissants, essayer de penser au peuple sans se faire empoisonner par les nobles… Il n’y a pas de débordement de costumes, décors et autre tape à l’œil, mais des personnages attachants, et une intéressante vue sur la politique extérieure de Joseon !
Il y a une certaine dose d’humour assurée par Chub Bae et la dame de Cour Jo, couple drôle et improbable, ainsi que par la présence de l’enfant, et les dialogues sont très bons.
Pour peu qu’on s’intéresse à l’histoire coréenne, elle est ici bien présente, le roi Gwanghae a bien existé, les évènement sont relativement proches de la réalité historique sans que ce soit pour autant la grande fresque façon « Empress Ki » ou « 6 flying dragons » Le Roi voudrait sortir de l’influence de la Chine pour s’allier aux Mandchous (historique) mais il ne le pourra pas, ce qui entraînera la Corée pour longtemps dans cette voie sans issue de l’alliance chinoise.
Si vous avez vu « Live up your name » qui se passe pendant l’invasion japonaise (guerre d’Imjin) ce drama se passe quelques années plus tard…
Mais même si vous n’en avez rien à faire de l’histoire de Joseon, le drama en lui-même est très intéressant, les situations bien écrites. La relation de Ba Wu et de la princesse colle parfaitement à ce qu’elle aurait pu être réellement à cette époque-là : sincère, forte, pudique, respectueuse de la coutume, mais sachant passer au delà…
Ce drama est un sageuk à part, qui préfère les personnages, leur histoire et leur psychologie aux combats, aux riches costumes et décors somptueux, bien que tout à fait enraciné dans l’Histoire et l’époque.
Pour finir, je le conseille vivement !

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