Sung Soo Ji é filha de militar e por isso não passa muito tempo no mesmo colégio e está sempre se mudando. Por essa razão suas relações com seus colegas não se aprofundam. Ela está no último ano do ensino médio e mais uma vez está mudando de colégio, mas desta vez o colégio parece mais estranho do que os outros. Sung Soo Ji logo percebe que há uma hierarquia entre as garotas de sua turma e aquelas na base da pirâmide são vítimas de bullying. O pior de tudo é que os adultos responsáveis, desde a direção a professores, parecem cúmplices silenciosos desse jogo injusto.
Nos primeiros episódios não simpatizei com nenhuma personagem, mas estava curiosa com o desenrolar da história e continuei assistindo. Sung Soo Ji não é a típica heroína altruísta dos dramas, pelo contrário, ele é bem egoísta e antipática. Ela quer acabar com o jogo da pirâmide, mas não é porque é um esquema injusto e sim porque ela não quer mais ser classifica como "F" para sofrer bullying. Então ela vai tentando fazer alianças para conseguir seu objetivo, mas só com a ajuda da Ja Eun ela consegue simpatia em sua causa.
Ao longo dos episódios Soo Ji vai crescendo enquanto personagem e a gente enquanto telespectador começa a entender que era necessário alguém com a personalidade dela para derrotar os esquemas da Baek Ha Rin. Alguém bonzinho demais não seria páreo para a Ha Rin.
O que mais gostei foi a amizades das meninas da aliança contra a Ha Rin. Cada uma tinha uma personalidade bem definida para balancear o grupo. Minha favorita era a Im Ye Rim, pois ela tinha tudo para ser mais uma abelha rainha, mas estava sempre usando seu status de "A" para ajudar a Soo Ji a derrotar a Ha Rin.
O que achei mais surreal nesse enredo foi o fato da Baek Ha Rin controlar os pais dela com ameaças, além disso a estranha relação dela com a avó. Essa parte parece muito inverossímil, apesar de ser um drama baseado em um webtoon onde tudo é possível. Mas como adaptação em live action pareceu muito ridículo, especialmente porque não era filha legítima deles. Também não fica muito claro o motivo pelo qual eles têm tanto medo dela.
Mas no geral é um drama que prende o expectador por conta das muitas reviravoltas da trama e pelo jogo de poder que é travado entre a Soo Ji e Ha Rin.
Nos primeiros episódios não simpatizei com nenhuma personagem, mas estava curiosa com o desenrolar da história e continuei assistindo. Sung Soo Ji não é a típica heroína altruísta dos dramas, pelo contrário, ele é bem egoísta e antipática. Ela quer acabar com o jogo da pirâmide, mas não é porque é um esquema injusto e sim porque ela não quer mais ser classifica como "F" para sofrer bullying. Então ela vai tentando fazer alianças para conseguir seu objetivo, mas só com a ajuda da Ja Eun ela consegue simpatia em sua causa.
Ao longo dos episódios Soo Ji vai crescendo enquanto personagem e a gente enquanto telespectador começa a entender que era necessário alguém com a personalidade dela para derrotar os esquemas da Baek Ha Rin. Alguém bonzinho demais não seria páreo para a Ha Rin.
O que mais gostei foi a amizades das meninas da aliança contra a Ha Rin. Cada uma tinha uma personalidade bem definida para balancear o grupo. Minha favorita era a Im Ye Rim, pois ela tinha tudo para ser mais uma abelha rainha, mas estava sempre usando seu status de "A" para ajudar a Soo Ji a derrotar a Ha Rin.
O que achei mais surreal nesse enredo foi o fato da Baek Ha Rin controlar os pais dela com ameaças, além disso a estranha relação dela com a avó. Essa parte parece muito inverossímil, apesar de ser um drama baseado em um webtoon onde tudo é possível. Mas como adaptação em live action pareceu muito ridículo, especialmente porque não era filha legítima deles. Também não fica muito claro o motivo pelo qual eles têm tanto medo dela.
Mas no geral é um drama que prende o expectador por conta das muitas reviravoltas da trama e pelo jogo de poder que é travado entre a Soo Ji e Ha Rin.
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