The Effect (2019)

Esse série é muito maravilhosa justamente por fugir dos roteiros tradicionais das séries tailandesas. Apenas faço uma ressalva, o roteiro deveria ter abordado que um dos caminhos saudáveis e positivos para os protagonistas, Shin e Keng, que é o atendimento clínico psicológico - um psicólogo, por exemplo, pois isso daria ao público geral, inclusive fora da Tailândia, de que há esperanças oferecidas pela ciência, ainda resta uma possibilidade de curar as feridas. O final aberto é muito, mas muito interessante, dramático ou nem tanto assim. Eu amo finais abertos. [Hiran Pinel, Brasil. 2021]

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Love Mechanics: empatia é tão acentuada

"Love Mechanic" (2022) is a wonderful series with 10 (ten) episodes. I praise this series. It is worth it for the direction of Lit Padhung and for the perfect and empathetic protagonists actors Yin Anan (Vee) and War Wanarat (Mark). The couple (couple) is in refined harmony with soft and sensitive interpretations, sad and happy, in an atmosphere of romantic comedy and drama. I highlight the strong presence of the actor Prom Ratchapat as Nuea. "Love Mechanics" makes us laugh and cry. Nota Mil, because this series, along with other rare gems, are at the top of my first choices when the theme is "the best works of art of the Thai series type BL/ yaoi". NOTE: literal translation from Portuguese to English, via google translator

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Fish Upon The Sky (2021)

Essa é muito divertida e linda essa série tailandesa, parece-me uma "comédia romântica" ao estilo de Doris Day e Rock Hudson. Os couple's são lindos demais e talentosos, de um lado, os protagonistas, que os atores Phuwin (como Pi ou Phattawe) e Pond (como Sutthaya ou Mork) e do outro Neo Trai como o divertido Duen, Duen, Duen, Duen... e o ator Louis Thanawin como Meen, que além de cantor maravilhoso da OST de abertura, representou bem o divertido ingênuo, puro e casto. Toda vez que Meen repetia o nome Duen, era a delícia dos fãs, era minha transcendência de um cotidiano caótico devido à Covid-19 no Brasil.... Delícia, o Duen mil vezes repetido funcionava para humanizar mais e mais o personagem vivido por Trai... O roteiro é muito inteligente, pois tentou fugir ao linear, uma "quase quarta parede" quando Duen conversava com uma voz em off, e tem o personagem Pi em conversa online com alguém que é seu esteio - Mork... Tudo muito divertido, e nessa pandemia, a diversão é o que desejamos. Queremos sorrir, e "Fish Upon The Sky" cumpriu esse papel, e quando terminou, ficou um gostinho de quero mais. E os fãs é claro sonham com uma segunda temporada... - Hiran Pinel, 12/09/2021, Brasil.

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BRIGHT VACHITAWIT: UM GRANDE ATOR NO MUSEU, À MEIA NOITE...

Assisti ao terceiro episódio de "Midnight Museum", direção de Noom Attaporn. O ator Bright Vachirawit brilha como uma verdadeira estrela. O seu personagem psicopático é muito perfeito. A presença dele na tela é um terror que produz arrepios no público, e nos seus fãs. Todo esse encantamento meu, é de fato de um fã rigoroso, que jamais perde a ternura: Bright nasce e aparece na luz devido ser ele um talentoso ator, muito mais do que se imagina.

O que foi aquela interpretação? Um competência e paixão por seu ofício de ator, digno de prêmios, afinal, todo excelente ator merece premiações, se bem que o melhor troféu é o respeito e admiração que ele pode conseguir das e dos fãs.

Ele está perfeito e se entrega ao personagem, por ex., na cena no começo, cena da lascívia e luxuria, estando ele solitário, Bright (seu personagem) se joga na cama, e se embate sensualmente com as colchas - aquela cena não é pra qualquer um, não é, pois há o perigo de se cair no ridículo, mas com ele, isso não acontece, pois ele está no auge, e dá o melhor de si ao seus fãs e ao público em geral. Eu sei que tem roteiro, diretor, equipe técnica, professor de formação do ator ao lado - e destaco a fotografia muito clara, quase a ferir nossa alma, mente e corpo.

O ator Bright, na cena, não recebe iluminação especial, não recebe, a cena é descrita ao clarão do dia. Toda a série, até agora, é muito motivadora, mas o episódio 3 surpreendeu-me, afinal, a gente precisa cair na vida, jogar a poeira fora e levantar a cabeça com dignidade, descrevo um renascer das pequenas cinzas que machucam nossos corações. Que ator, que maturidade - ainda que amargurada, uma fênix ao esclarecer do dia, ainda que os mistérios de um ídolo permanecem, pois sem os segredos de alcova (risos... kkk) um mito não resiste... Parabéns ao ator, ao diretor... e a GMM-TV.

Maravilhoso Bright, viva!

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