This review may contain spoilers
Pioneiras pq sim!!!!!
Mais uma série que grava seu nome na história, pois apesar de já termos vistos alguns casais GL secundários, é perceptível que a ênfase neles geralmente é muito pouca, principalmente em questões de intimidade. GAP começa como um conto de fadas clichê, que tinha tudo pra ser a história surreal e boba de uma menina pobre que se apaixonou (mesmo que não se desse conta disso) na infância, por alguém praticamente inatingível e conseguiu, como nos contos, conquistar seu amor. Mas ela nos entrega a primeira série com protagonismo GL da história da Tailândia, causando um alvoroço, e passando suas 12 semanas de exibição com seus eps nos trending topics do TT tailandês e de diversos países. Entregaram tudo, coesão e aclamação, boa atuação, uma bela história com muitas situações relevantes sendo discutidas, e claro, um belíssimo final feliz. O bônus pra mim, é saber que ela é fruto da empresa e direção do Saint, que enquanto ator sofreu tanta retaliação da indústria, parece que o universo o redimiu.
Uma boa jogada, na minha opinião, foi não ter nenhum casal BL na série pra dividir o protagonismo, pois mesmo um casal secundário, num país onde o BL domina esse segmento de séries, poderia roubar os holofotes.
Apesar do início meio bobo, a história aborda com muita ênfase a questão do preconceito e da discriminação, as histórias que são contadas tem uma carga dramática forte, que foi amenizada de forma inteligente pelo humor da série, recurso usado com maestria. As amigas de Sam são responsáveis por parte desse alívio cômico, e como é linda a amizade entre elas, dentro de suas diferenças elas se completam. os funcionários da empresa também são uma comédia à parte, de pequenos assustados à grande apoiadores do romance entre sua chefe e a garota que amoleceu o coração dela. Confesso que tive muito medo de um final ruim, tive medo do noivo de Sam ser um grande vilão, mas tudo se resolveu no final! Amo essa série de coração, indico por onde eu for.
Os aspectos técnicos são bem interessantes, a ost é linda, e a cenas de amor, além de muito bem produzidas foram responsáveis por quebrar o tabu do sexo entre mulheres. Não foi vulgar, foi sensual, e a entrega das atrizes foi linda!
Uma boa jogada, na minha opinião, foi não ter nenhum casal BL na série pra dividir o protagonismo, pois mesmo um casal secundário, num país onde o BL domina esse segmento de séries, poderia roubar os holofotes.
Apesar do início meio bobo, a história aborda com muita ênfase a questão do preconceito e da discriminação, as histórias que são contadas tem uma carga dramática forte, que foi amenizada de forma inteligente pelo humor da série, recurso usado com maestria. As amigas de Sam são responsáveis por parte desse alívio cômico, e como é linda a amizade entre elas, dentro de suas diferenças elas se completam. os funcionários da empresa também são uma comédia à parte, de pequenos assustados à grande apoiadores do romance entre sua chefe e a garota que amoleceu o coração dela. Confesso que tive muito medo de um final ruim, tive medo do noivo de Sam ser um grande vilão, mas tudo se resolveu no final! Amo essa série de coração, indico por onde eu for.
Os aspectos técnicos são bem interessantes, a ost é linda, e a cenas de amor, além de muito bem produzidas foram responsáveis por quebrar o tabu do sexo entre mulheres. Não foi vulgar, foi sensual, e a entrega das atrizes foi linda!
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