Pit Babe foi uma experiência cheia de altos e baixos para mim. A série tinha potencial, mas alguns aspectos me frustraram bastante, especialmente no que diz respeito ao Charli. Sinceramente, que personagem chato! Ele era tão imaturo e irritante que, em vez de torcer por ele, me pegava revirando os olhos em várias cenas. Não consegui criar empatia, e isso atrapalhou um pouco minha conexão com a trama principal.

O Way, por outro lado, era um personagem que merecia muito mais. Ele carregava tantas emoções e complexidades que dava vontade de vê-lo tendo o final feliz que merecia. Sua morte foi um golpe duro e, para mim, um ponto negativo no roteiro. Poderiam ter trabalhado uma redenção ou um encerramento mais digno para ele. Foi desnecessariamente trágico.

Agora, o casal secundário, Jeff e Alan, roubou completamente a cena. A dinâmica deles foi cativante e natural, e eu me pegava torcendo mais por eles do que pelo casal principal. A química entre os dois era inegável, e a forma como suas histórias se entrelaçaram foi muito mais interessante. Eles foram o verdadeiro destaque da série, superando de longe o que se esperava do núcleo principal.

No geral, Pit Babe foi uma mistura de frustração e momentos bons. Se fosse só pelo casal Jeff e Alan, daria uma nota mais alta, mas o Charli e o destino do Way pesaram na experiência. É uma série que talvez valha assistir, mas com ressalvas e sem grandes expectativas.