We are performing scheduled database maintenance, which may cause temporary downtime. We appreciate your patience and apologize for any inconvenience.
This review may contain spoilers
Excelente química, péssimo roteiro
Love in The Air é uma série muito gostosa e fácil de assistir. Ela tem uma trama chiclete (pra não dizer clichê) e personagens fáceis de entender. A química entre os atores é incrível e provavelmente uma das melhores coisas aqui.
Entretanto eu continuo não gostando de nada que venha da MAME. E apesar de ser mais sútil, todas as problemáticas das outras obras dela continuam aqui. Rain e Sky são os "passivos" da relação e a construção desses personagens é a típica construção de uma personagem feminina estereotipada. Eles são geniosos, imprudentes, atrevidos e no final dos seus arcos precisam ser salvos de um grupo de homens que tentam (ou ameaçam) estuprar eles.
Já os "ativos" são apresentados como dominantes, perigosos, ricos e homens bem sucedidos que sempre conseguem o que querem. O fato de ambos trabalharem para a máfia em NADA tem relevância na história e só é apresentado ali pra criar esse ar de periculosidade nos personagens.
A trama não se aprofunda em nada e a decisão de dividir os casais em dois arcos é um erro. O problema é que o primeiro arco é mais leve e sensual, com um romance rápido e quando o segundo arco chega, a impressão é que a série pisa no freio e repete as mesmas interações do primeiro arco.
Eu gosto muito do tempo que eles levam para desenvolver o Sky e os traumas dele. Mas ambos os finais são desnecessários. Eles criam um vilão aleatório para ameaçar o Rain e a volta do ex do Sky é algo que não me agrada em nada.
Não é uma série ruim, longe disso, mas tampouco é uma obra prima como dizem. As atuações são bem medianas, a direção não tem estilo e a história é uma tanto rasa e simples. Ela funciona por repetir a mesma fórmula das outras séries da autora e por ter atores que entregam ótimas cenas de intimidade.
Entretanto eu continuo não gostando de nada que venha da MAME. E apesar de ser mais sútil, todas as problemáticas das outras obras dela continuam aqui. Rain e Sky são os "passivos" da relação e a construção desses personagens é a típica construção de uma personagem feminina estereotipada. Eles são geniosos, imprudentes, atrevidos e no final dos seus arcos precisam ser salvos de um grupo de homens que tentam (ou ameaçam) estuprar eles.
Já os "ativos" são apresentados como dominantes, perigosos, ricos e homens bem sucedidos que sempre conseguem o que querem. O fato de ambos trabalharem para a máfia em NADA tem relevância na história e só é apresentado ali pra criar esse ar de periculosidade nos personagens.
A trama não se aprofunda em nada e a decisão de dividir os casais em dois arcos é um erro. O problema é que o primeiro arco é mais leve e sensual, com um romance rápido e quando o segundo arco chega, a impressão é que a série pisa no freio e repete as mesmas interações do primeiro arco.
Eu gosto muito do tempo que eles levam para desenvolver o Sky e os traumas dele. Mas ambos os finais são desnecessários. Eles criam um vilão aleatório para ameaçar o Rain e a volta do ex do Sky é algo que não me agrada em nada.
Não é uma série ruim, longe disso, mas tampouco é uma obra prima como dizem. As atuações são bem medianas, a direção não tem estilo e a história é uma tanto rasa e simples. Ela funciona por repetir a mesma fórmula das outras séries da autora e por ter atores que entregam ótimas cenas de intimidade.
Was this review helpful to you?