"É muito bonito, é muito silencioso, é muito discreto, é muito contido. E eu amei!"
Eu confesso que não sou a maior fã de histórias muito equilibradas, principalmente as que se passam em ambiente escolar. Gosto de tramas que acontecem chacoalhões que mudam a vida dos personagens de baixo para cima. Dito isso, assistir Kiekoi foi um processo de aprender a respeitar o tempo da história. Passei por alguns shoujos ao longo da vida, então meio que foi o padrão: um tempo para perceber que um personagem gosta do outro, de desenvolver esse entremeio e só então estarem juntos. Isso é muito interessante porque nesses espaços a gente vai conhecendo melhor cada um dos quatro e descobrindo junto com eles o que "gostar" de alguém significa (e para cada um deles tem um sentido único conforme suas personalidades). É ótimo ver tramas que nos põe para revisitar certas memórias, e eu voltei para a minha adolescência quando eu mesma me vi diante desses sentimentos pela primeira vez.
Acho o Aoki (protagonista) um personagem muito quentinho e muito redondo, isto é, com camadas de complexidades muito bem roteirizadas e representadas magicamente pelo ator (um beijo para o querido). A Hashimoto também é uma estrela na série e a dinâmica entre os dois amigos é divertida de acompanhar.
Dou umas estrelinhas a menos na história por uma questão bem pessoal, mas é uma boa escolha pra se ver de manhãzinha e dar uns risinhos.
Acho o Aoki (protagonista) um personagem muito quentinho e muito redondo, isto é, com camadas de complexidades muito bem roteirizadas e representadas magicamente pelo ator (um beijo para o querido). A Hashimoto também é uma estrela na série e a dinâmica entre os dois amigos é divertida de acompanhar.
Dou umas estrelinhas a menos na história por uma questão bem pessoal, mas é uma boa escolha pra se ver de manhãzinha e dar uns risinhos.
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