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Trama interessante, la realizzazione poteva essere meglio
Premetto, dopo aver visto Vincenzo ed aver apprezzato la recitazione di Ok Taec Yeon, volevo vedere qualche cos'altro di suo, quindi ho cercato sulla sua filmografia e mi sono imbattuta in questo drama che sulla carta sembrava avere una trama interessante.Storia
in complessione mi è piaciuta, ho trovato nella prima parte uno sviluppo narrativo migliore rispetto alla seconda parte, dove i passaggi di tempo sono più frequenti e ci sono alcune cadute di stile sulla trama che potevano essere modificate, un po' più di ritmo non avrebbe guastato.
Mi sono piaciute alcune tematiche trattate e ho apprezzato molto il comparto tecnico e la fotografia, ma se da un lato questo mi ha fatto dare di punti in più, dall'altro ho storto un po' il naso riguardo a qualche location scelta, mi riferisco soprattutto alla casa di Tae Pyeong che nella realtà doveva essere una sorta di galleria d'arte o similare, ottima per le riprese e i giochi di luce, ma per gli intramezzi "casalinghi" non è stata per niente funzionale, una casa enorme e tutto ruota attorno alla camera da letto o al massimo al soggiorno.
Cast
Il trio protagonista è stato interessante, avrei dato un po' più di spessore e sfaccettature alla protagonista Seo Joon Young che non mi ha convinto del tutto, non so se sia stata solo una problematica di scrittura del personaggio oppure è stata l'attrice ad avermi trasmesso poco, ho trovato anche poca chimica tra lei e Taec Yeon.
Obbiettivamente il personaggio di Goo Do Kyung è quello scritto meglio, ma nello sviluppo delle narrazione ho trovato sin troppo ridondante la sua unica motivazione sui vari crimini commessi.
Mi sarebbe piaciuto sapere se la visione della morte di Tae Pyong fosse cambiata o meno alla fine.
Colonna sonora varia, ma nessuna delle musiche mi ha colpito più delle altre.
Solitamente non faccio rewatch di drama o serie e quando li faccio rivedo solo i miei episodi preferiti, ecco perchè il mio voto è basso.
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Hay demasiados flashbacks y la historia se alarga demasiado en el tiempo. Tal vez si hubiese sido una serie de 12 en vez de 16 capítulos le hubiesen podido sacar un mayor provecho, porque en esa búsqueda de la historia se cometen algunos errores obvios.
Merece la pena verla porque además de entretenida, el final no decepciona, pero no sería una serie que repetiría.
Eso sí, las actuaciones de Lim Ju-hwan y de Ok Taec-yeon son fantásticas, transmiten muchísimo y llegas a empatizar con ambos
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Quando criança, Kim Tae Pyung descobriu ter a habilidade de ver a morte de alguém quando olhava no fundo dos olhos de alguém. Após a morte dos pais é adotado por um homem cego que tinha a mesma habilidade que ele e se ajudam mutuamente. Já adulto, nada o impede de tirar vantagem dessa habilidade, passando assim, a ganhar dinheiro com os curiosos.
É assim que Tae Pyung conhece uma senhora que quer saber se o filho mafioso morrerá cedo ou não. E devido à essa premonição, a vida dele passa a estar em perigo causando sérias consequências, como a perseguição que o coloca no radar da detetive Joon Young, a única mulher que ele não consegue ver a hora da morte.
Um serial killer está á solta vitimando adolescentes do sexo feminino, as prendendo em um caixão ainda vivas e com um telefone desconhecido para que possam pedir socorro. Quase uma bomba-relógio até que fiquem sem ar e morra. Foi em casos fatais que Joon Young viu o pai trabalhar a maior parte da infância, um policial correto e justo que morre em serviço. O mesmo caso que matou o pai da jovem está retornando para abrir velhas feridas.
Quando Tae Pyung se interessa pelo motivo de não conseguir ver a morte da detetive Joon Young é o momento do telespectador ser atingido por outro plot tão bom quanto. Para alguns, talvez, a caracterização de "nos conhecemos na infância" esteja batida - eu não fiquei imune à esse pensamento. Porém, com uma narrativa que mescla presente e passado somos conduzidos por uma espiral de acontecimentos marcantes.
Uma morte terá o efeito dominó na vida de muitas pessoas, inclusive no motivo de Tae Pyung não conseguir ver a hora e nem o motivo da morte da Joon Young, que também está diretamente ligada a linha do tempo de Goo Do Kyung. Esse elenco principal até certo ponto não são personagens complexos, mas ao serem inseridos num contexto de tragédia, crime e investigação ganham uma nova ótica. Dolorosa e intensa.
Se eu pudesse usar uma frase para definir a estrutura desse dorama seria: jogar a merda no ventilador e respingar em todo mundo. Ninguém saí imune ao que acontece. Nem a imprensa, que em momentos críticos na vida de um ser humano, independente do crime cometido, não tenha sensibilidade ao transmitir notícias, lidar com as famílias envolvidas ou curiosidade em buscar a verdade.
Citação: "Antes de sair em busca de vingança: cave duas covas" - Confúcio
A descaracterização do mistério em relação a quem é o assassino foi memorável, já que em poucos episódios já sabemos sua identidade. E em momento nenhum isso tirou meu interesse ou fez a trama ser menos intrigante; muito pelo contrário, tanto a identidade como saber os próximos passos tornou o mistério melhor. Goo Do Kyung é um personagem complexo e cheios de nuances para reflexão, além de incutir no telespectador atitudes como compaixão e empatia. Adoro ver o ator Im Joo Hwan como vilão!
Apesar do romance ser o que move Tae Pyung a querer proteger a protagonista, sempre acho a dosagem proporcional ao tema da trama. É muito raro ver o Taec Yeon aceitar um papel que não tenha romance. Ele está sempre envolto em mundo fantástico com alguma pitada de romance. E funciona muito bem com ele, como em Who Are You, Bright It On, Ghost e Save Me (os dois últimos disponíveis na Netflix).
Citação: "Ele nunca violou a lei antes. Mas ele está agora, ficando obcecado pela sua segurança e sendo superprotetor porque você morrerá por causa dele"
Sem um histórico de bons efeitos especiais, a emissora MBC ficou deixando a desejar em várias cenas o que faria esse dorama ter outro nível se tivesse tido um pouco mais de investimento. Mas como já disse, o plot vale a pena! Já a trilha sonora foi muito bem planejada e adicionada em momentos certeiros, deixando visual e tensão combinados.
Mesmo sendo facilmente comprada pelo gênero fantástico em dramas coreanos, em apenas dois episódios o plot de The Game: Towards Zero já tinha me convencido por causa do seu enredo bem construído e difícil de largar.
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Aconteceu o que acho raro, tive empatia pelo assassino, mesmo sem concordar com suas atitudes. No começo fiquei preocupada pela revelação rápida da identidade do assassino, mas aqui foi essencial para se colocar em sua pele, uma coisa que também fez diferença foi mostrar que não havia prazer em todos os atos hediondos, por vezes me fez pensar que ele também é uma vítima, mesmo que seus atos sejam injustificados. Uma frase do episódio 24 me chamou atenção “Foi assassinato. Nós dois somos assassinos, mas um de nós fica cercado por pessoas, recebendo seus cuidados e apoio. A vida é terrivelmente injusta.”
Tirando alguns erros lógicos pequenos, eu gostei muito, por vezes me veio à mente a teoria da borboleta e a lei de Murphy, o final foi diferente do que esperei, mas foi feliz. De novo quero parabenizar a atuação Im Joo Hwan espero ele ganhe papéis como principal e claro Taecyeon também foi muito bem.
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A primeira parte do drama foi incrível, os personagens eram bons e a história parecia interessante. Para quem não esperava nada acabei me surpreendendo bastante. Os episódios iniciais eram tão fáceis de assistir que maratonei vários de uma vez.
No entanto, da metade para o final da história senti que as coisas começaram a desandar. O fator interessante que a fantasia proporcionaria logo foi ofuscado pelo jogo de gato e rato que se instaurou entre o mocinho e o vilão.
Sinto que seria muito melhor se tivessem focado na resolução de casos policiais com ajuda dos poderes de Kim Tae Pyung do que entregar o jogo tão cedo e ficar nessa briguinha de egos.
Sabíamos o tempo todo quem era o criminoso, mas a polícia não poderia fazer nada enquanto não encontrasse as provas para prendê-lo. A partir desse ponto mais parecia que o super poderoso era o bandido e não o próprio protagonista que efetivamente tinha o poder de ver o momento anterior a morte de qualquer pessoa.
Gostei bastante do inicio da história, mas sinto que em algum ponto dessa trama o autor se perdeu completamente. A segunda e terceira parte do drama não transmitiu a mesma empolgação do inicio, o que é uma pena. Poderia ter dado uma nota bem maior se não fosse por isso.
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Os protagonistas fazem um bom trabalho, digo até que é a melhor coisa, depois da OST, de todo o drama kkk..
Se você está atrás de um drama com vários casos com um poder em volta disso não assista The Game: Towards Zero.
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