
O colegial Ritsuka Uenoyama é um guitarrista bom o bastante para ser profissional. Ele, ao lado dos universitários Akihiko Kaji e Haruki Nakayama estão em uma banda juntos. Ritsuka costumava ter uma paixão pela música, mas recentemente, tudo parece chato. Um dia, ele vai para um lugar na escola onde acha que ninguém vai incomodá-lo e encontra Mafuyu Sato com uma guitarra com as cordas arrebentadas. (Fonte: Crunchyroll) Editar Tradução
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Elenco e Créditos
- Suzuki JinUenoyama RitsukaPapel Principal
- SanariSato MafuyuPapel Principal
- Inowaki KaiKaji AkihikoPapel Principal
- Yanagi ShuntaroNakayama HarukiPapel Principal
- Yagi ArisaUenoyama Yayoi [Ritsuka's sister]Papel Secundário
- Okuno SouKashima Hiiragi [Mafuyu's friend]Papel Secundário
Resenhas

Silencioso, bonito e cheio de sentimento
Eu já era completamente apaixonada por Given no anime, então comecei o live-action com o coração meio ansioso, meio esperançoso. E que alívio bom foi perceber que a série conseguiu manter tudo aquilo que me fez amar essa história desde o começo. Não é igual ao anime, claro, mas tem a mesma alma, só contada de um jeito mais calmo, mais contido, mais silencioso até.Tudo é mais sutil. Os olhares, os silêncios, os gestos pequenos. E é justamente isso que faz sentido com o tipo de história que Given quer contar. O Mafuyu do live-action me tocou muito, porque ele carrega uma dor que não precisa ser explicada o tempo todo. Dá pra sentir. E o Uenoyama… ele continua com aquele jeitinho impulsivo e confuso, mas tão humano, tão real. A dinâmica dos dois funciona de um jeito delicado, mas que te prende. Não precisa ter grandes declarações. É só ver os dois juntos e já entender tudo.
A parte da banda também me pegou. Eu gosto muito dessa coisa de jovens tentando se entender pela música, de usar o som pra falar o que não conseguem dizer com palavras. E apesar da trilha sonora do live-action não ter o mesmo impacto emocional do anime, ela ainda cumpre seu papel. É bonita, é sensível, e me emocionou de um jeito diferente.
E mesmo que o foco não seja tão forte nos outros personagens, ainda assim dá pra sentir que todos ali têm algo a mais acontecendo. Fica aquela sensação boa de que o universo continua vivo mesmo quando a câmera não tá olhando.
No fim das contas, o live-action de Given me deixou feliz de verdade. Me senti acolhida de novo por uma história que já era muito especial pra mim. É simples, mas cheio de sentimento. Não tenta ser mais do que é, e talvez por isso funcione tão bem. É como voltar pra casa e ser recebida com um abraço apertado. Me deixou com o coração quentinho.
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Given
Sobre o live action “Given”. De início, já é complicado dar vida com atores reais, a uma história que faz muito sucesso com personagens animados, isso pois já existe uma expectativa sobre como os personagens devem ser, e o ator realmente tem que encarnar o papel de forma convincente.O primeiro episódio já me prendeu bastante (detalhe: eu não assisti o anime, só acompanhei o burburinho dos fãs frenéticos e não quis ver para não ter spoiler), principalmente a cena final com aquela imagem dos dois se olhando em 360º.
Com relação à atuação, normalmente o Japão não deixa a desejar. Eu abro um parênteses aqui para opinar que muitas vezes acho as expressões físicas deles e o modo de falar um tanto quanto exagerados, mas como isso é um padrão nas séries, deve ser normal do comportamento deles, pra mim a atuação está muito boa e eles conseguem transmitir as emoções de forma muito intensa. Senti falta de explorarem os sentimentos de Haruki, que claramente está apaixonado por seu colega de banda Akiriko, que parece perceber esses sentimentos, mas não entendi bem se são recíprocos.
Percebo diálogos muito poéticos, principalmente na forma como tratam a música, como algo sublime. Foi incrível como conseguiram traduzir os sentimentos de arrependimento, redenção, perdão, confusão de sentimentos, enfim, uma obra de arte.
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