Adapto da série de mangás "Anyway, I Won't Run Away" de Kazui Kazumi, e roteirizado e dirigido por Kawahara Yo.
Eu queria ter gostado mais dessa história, pois a Nodakura é o tipo de protagonista que eu gosto. Ela é muito esforçada e está fazendo seu melhor para conseguir um emprego de tempo integral, mas só tem conseguido trabalhos de meio período. Mas ao presenciar a briga de um casal, ela se mete e o cara a usa para sair da situação constrangedora. Horas depois, descobre que ele é o CEO da Solo Design e é contratada.
O modo inocente da Nodakura é ao mesmo tempo irritante e o que atrai Takumi, mas a história não progride muito a partir daí. É mais ele implicando com ela o tempo todo - coisa que sempre me desanima dentro de j-drama, o modo infantil como as protagonistas são tratadas. E a coitada gosta mesmo do Takumi, e perdi as contas de quantas vezes ela chorou por estar apaixonada ou por sentir empatia por ele.
O grande plot é o passado sombrio dele, já que teve uma grande paixão no passado e essa pessoa não é mais viva. O que acarretou traumas e o medo de se aproximar de novas pessoas e mantê-las em sua vida. Takumi é um protagonista masculino que me agrada, mas ao mesmo tempo não vi nada de muito substancial em seu modo de agir ou de pensar.
O que faz a trama andar é que as pessoas ao redor de Takumi realmente se importam como ele e querem vê-lo felizes. E ele encontra a própria rendenção ao se dar uma chance de resolver seus dilemas e ser mais aberto com seus familiares e amigos.
Para mim foi um drama ok, mas deixou um pouco a desejar no quesito roteiro e melhor desenvolvimento dos personagens.
Eu queria ter gostado mais dessa história, pois a Nodakura é o tipo de protagonista que eu gosto. Ela é muito esforçada e está fazendo seu melhor para conseguir um emprego de tempo integral, mas só tem conseguido trabalhos de meio período. Mas ao presenciar a briga de um casal, ela se mete e o cara a usa para sair da situação constrangedora. Horas depois, descobre que ele é o CEO da Solo Design e é contratada.
O modo inocente da Nodakura é ao mesmo tempo irritante e o que atrai Takumi, mas a história não progride muito a partir daí. É mais ele implicando com ela o tempo todo - coisa que sempre me desanima dentro de j-drama, o modo infantil como as protagonistas são tratadas. E a coitada gosta mesmo do Takumi, e perdi as contas de quantas vezes ela chorou por estar apaixonada ou por sentir empatia por ele.
O grande plot é o passado sombrio dele, já que teve uma grande paixão no passado e essa pessoa não é mais viva. O que acarretou traumas e o medo de se aproximar de novas pessoas e mantê-las em sua vida. Takumi é um protagonista masculino que me agrada, mas ao mesmo tempo não vi nada de muito substancial em seu modo de agir ou de pensar.
O que faz a trama andar é que as pessoas ao redor de Takumi realmente se importam como ele e querem vê-lo felizes. E ele encontra a própria rendenção ao se dar uma chance de resolver seus dilemas e ser mais aberto com seus familiares e amigos.
Para mim foi um drama ok, mas deixou um pouco a desejar no quesito roteiro e melhor desenvolvimento dos personagens.
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