Gosta de lakorn? Tem que assistir!

Matalada vai ganhar inúmeros prêmios e é merecedor. A ideia de diversidade, entendimento, aceitação, preconceito, amor romântico, amizade, redenção, erros e acertos foi bem construída, me deu vontade de assistir, pelo menos, mais uns dez episódios. É um lakorn solar. Jirayu e Toey são perfeitos no bom mocismo. Ryu é imenso na tela em sensualidade e faz um casal lindo com Amanda, é nítido que ele é uma estrela jovem em ascenção e amadureceu muito na atuação. O elenco maduro é inacreditável, com absoluto destaque para o núcleo familiar de Mata. Parece que todo o elenco foi escolhido com muita certeza, eram para estar ali, com aqueles personagens. Dá uma saudade desse lakorn, espero que tenha sequência. Porque até Olive, Pluto e Popeye estavam perfeitos.

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Entrega o que se propõe

Bom elenco, boa OST, boa comida e um amor de verdade. Comida tailandesa, romance dos sonhos (e quem não quiser Khun Saran é doida), humor despojado e pitadas de drama. Tudo isso é a proposta e o resultado é entregue. Como vi no streaming foram 24 capítulos curtos e consegui assistir 2 ou 3 episódios por vez, com entusiasmo. Sem fazer piada, é um lakorn saboroso, só com falta de cenas mais quentes. O final poderia ser mais glamouroso, mas mesmo assim, interessante. O segundo casal foi formado do meio para o fim, poderiam se resolver antes, na minha opinião. De qualquer forma, gostei muito desse lakorn. Ah...e tem Film Thanapat, impossível eu não gostar.

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Bom plot, ótimo elenco, final poderia ser melhor

Lakorn com Film Thanapat quase sempre é sinônimo de sucesso e bons plots. The Cruel Game não fugiu à regra. Excelente roteiro, desafiador para o galã envolver-se com três mulheres (eu imagino a ginástica para escolher as atrizes com química na atuação), papel que oscila entre maldades e um tantinho de romantismo. Film não decepciona. Está lindo, elegante, com diversos momentos de cinismo. É um ator muito bom quando faz cenas emocionantes e chorosas. As companheiras de cena com ótimo desempenho, com destaque para Diana Flipo, que devem convocar para outros trabalhos da dupla já que exalaram entendimento, suave sensualidade, beleza única. O ponto alto para mim foi a música incidental: foi o que deu o devido suspense, usada de forma muito inteligente. Decepção? O final. A tragédia já era antecipada pelo drama moral e romântico de Phumarett, mas a forma como se deu a morte do personagem foi óbvia, verdadeiramente fraca para um roteiro que poderia ter explorado esse final de outra forma. No balanço geral? Ainda para mim um destaque do primeiro semestre de 2024.

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Adulto, criativo, ótima opção

Plot: Três sócios de uma próspera agência de publicidade reunem seus familiares e empregados num resort afastado. Essa viagem serve como inspiração, reencontro e entrelaçamento. A vida dos casais, dos filhos, dos agregados e dos profissionais nunca mais será a mesma.
Gostei de tudo, os recursos dramáticos me atraem muito. Desde a escolha do cenário, um resort real, de conceito espanhol (arquitetura, decoração, cardápio), até as cenas iniciais de cada episódio em preto/branco, passando por fotografia, luz, final dos capítulos com uma trilha diferente. O elenco entrega boas atuações, há bastante diversidade de tipos. Dali eu só conhecia Nonkul, Max, Taptop.
Fizeram uma mistura perfeita entre estreantes e experientes, maduros e jovens.
Permito-me ter a ilusão que a equipe de produção tenha uma origem em cinema. Há ainda os núcleos dos três sócios bem definidos, cada família brilhando e trazendo à tona sentimentos como o amor, a ganância, a loucura, os conflitos internos, a descoberta de outras possibilidades e oportunidades e os altos e baixos das relações humanas sendo revelados através desses 22 personagens presentes no passeio. Cada um sairá diferente dessa experiência, de uma forma ou de outra ninguém será o mesmo de antes.
Destaque para a trilha e as diferentes perspectivas da camera nos personagens sobre determinados encontros.
Deveria ter mais episódios e, certamente, é o lakorn mais adulto que já vi. Não pelas poucas cenas de sexo não explícito, mas sim pelos dilemas de cada um.

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Um cartão de visitas do entretenimento tailandês

Estreiou ontem, 29/02 na Netflix mundial e eu vi com olhos bem abertos e emocionados. Parabéns aos envolvidos, obra de primeira categoria.
Embora todas as atuações esteja bem, eu destaco especialmente Apo Nattawin. Uma performance intensa, envolvente, calorosa e linda. Como um cartão de apresentação da Tailândia e de Man Suang, Nattawin demonstra seu talento e físico incríveis. A produção é excelente, figurinos, maquiagem, cenários, trilhas, uma combinação de habilidades.Eu acredito que deixaram o final aberto para que eles possa produzir uma continuidade ou uma série. Quem sabe?
It premiered yesterday, 02/29 on Netflix worldwide and I watched it with eyes wide open and excited. Congratulations to those involved, first class work.
Although all the performances are good, I especially highlight Apo Nattawin. An intense, engaging, warm and beautiful performance. As a calling card for Thailand and Man Suang, Nattawin demonstrates his incredible talent and physique. The production is excellent, costumes, makeup, sets, soundtracks, a combination of skills. I believe they left the ending open so they can produce a continuity or a series. Who knows?

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PARA UMA HISTÓRIA REAL, ATÉ QUE É BOM

Atores interessantes, algumas cenas quentes, eu pensei que poderia ter mais sexo e um final mais amplo. O ator taiwanês Chris Wu é uma coisa linda e sexy, desperta mil fantasias. O plot começa meio sombrio, porém à medida que avança e o desejo também, a coisa toda melhora. Há uma fotografia mais escura, somente no final a protagonista parece, realmente, se libertar de amarras físicas e psicológicas. Ficou faltando alguma coisa, talvez mais presença do cozinheiro que faz a gente babar, mas no geral é bom assistir. Pela liberdade da mulherada, sempre estimula.

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Ótimo plot, produção bem feita

Eu não sei vocês, mas quando um roteiro mexe comigo, fica inesquecível. E a maioria dos lakorns, no geral, prendem minha atenção no momento em que assisto, porém, depois somente recordo por um ou outro ator. Oh my Ghost! (2018), um remake do original coreano, mexeu muito comigo. Os roteiristas e produtores foram muito felizes ao reconstruirem o plot do fantasma apaixonado pelo chef bonitão encarnado numa aprendiz insegura e atrapalhada, pano de fundo para a solução de alguns crimes. O que me conquistou desde a primeira parte foram as diversas histórias coadjuvantes, o entrelaçamento dos núcleos, as conexões dos personagens. Tudo bem carregado de sentimento, pelo menos na minha percepção. E para além do plot mesmo, a atuação de todo elenco é memorável, com destaque para as duas atrizes principais:
Noona Nuengthida e Gypsy Keerati.
Eu chorei, eu gargalhei, eu sorri. Valeu todo o meu tempo dos 16 episódios. Recomendo.

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Sem Dúvida, Um dos Melhores

Por pura intuição fui assistir este lakorn e pela presença de Tor Thanapob, já uma referência de ótima atuação em tudo que faz. A cada episódio fui perdendo o fôlego e conhecendo novos atores, admirando a performance de cada um naquela numerosa família. Inteligentemente, todos tiveram oportunidade de brilhar e a direção de cena foi muito competente. Claro que os atores mais experientes deram um show, os avós, os pais dos núcleos familiares e os netos mais velhos foram especiais. E alguns jovens, desconhecidos para mim, revelaram-se boas surpresas, destacando Jackie J. , James Teeradom, Ice Paris e Porsche Sivakorn. Um outro aspecto fundamental é a música. Que uso sensível, oportuno, dá todo o clima, cena a cena. O final talvez eu pensasse diferente, ficou um pequeno vazio para certos personagens, mas nada que comprometa. Eu estou a dizer que, possivelmente, dentre as dezenas de séries assistidas por mim, In Family We Trust é uma das cinco melhores. Me prendeu totalmente em 4 dias, tornou-se um pequeno vício. Altamente recomendada!

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Muito bom, uma delícia

Ainda impactada. Final deixa o coração quentinho. Atuações ótimas, Film Thanapat tem química boa com as moças todas e faz dois personagens com detalhes bem diferentes, mereceu o prêmio que ganhou em 2021. Eu veria o lakorn só por ele mas tudo funcionou direitinho. O empregado do passado, Chod, também deu um show. Os vilões foram medianos e o tema da confecção e criatividade no presente, poderia ser melhor apresentado. Com certeza, haveria mais possibilidades de criação, é um tema fértil o de viajar no tempo, porém, os últimos episódios são bem românticos e dão uma dimensão bem bonita à obra

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Sem pretensão, um bom lakorn

Eu confesso que vi este lakorn mais por causa de Tor Thanapob e Neng Sarun. O primeiro é uma referência em atuação e o segundo, uma das apostas jovens do One31, no projeto 5 Elementos. O roteiro é interessante por misturar realidade e fantasia, onde há sugestão de reencarnação e espiritualidade. Há alguns coadjuvantes com atuação trazendo humor e outros um pouco over. Os vilões poderiam ser mais naturais, os cenários menos repetidos (a casa de Orn já apareceu em muitas séries). No geral foi uma boa surpresa. Nem tão pesado, com um fundo de mensagem de proteção ao meio ambiente. Houve boa química no casal principal e achei simpático o casal jovem. A trilha principal boa, destaque na trama. É curto, o que prefiro e um bom entretenimento.

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Suspense até o final

Eu estou numa fase totalmente #FilmThanapat e tenho relacionado os trabalhos dele para ver até a estreia de um novo lakorn. Então, decidi começar por NK e acertei bem. Um plot vigoroso que em nenhum momento perde o suspense. Cada episódio tem seu ponto alto e o roteiro desenvolve bem o núcleo principal e o que gira nos dramas ao redor, Sobre os atores, destaco o próprio Film (Ratt), Pock Piyathida (Dee) e Captain Phutanate (Dr. Goson). Creio que a belíssima atriz Natt Aniporn, que faz duplo papel ainda estava se ajustando nas artes cênicas, mas nada que comprometa o trabalho. Música boa, locações interessantes, trama que nos deixa espertos em todo o andamento. Recomendo com convicção de que é um dos melhores daquele ano!

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É muito bom, recomendo.

Sou uma lakorzera raiz, entre os que vi e os futuros somam mais de 100. Porém, abri exceção para este C-Drama pelo fator "Mike Angelo". E, sem arrependimento. Embora os 56 episódios, às vezes, são lentos e um pouco repetitivos, sem dúvida é um drama que vale ser visto. E é um recheio de lágrimas, doenças, enganos, vilões, alguma felicidade e final satisfatório. Mike Angelo é um espetáculo, hipnotiza quando está em cena. Todos no elenco são muito bons e dá muita raiva dos bonitos, limpos e malvados. A vovò da Yilan é de arrepiar. A prota feminina é doce, sem ser enjoativa. Tem ternura, mas tem firmeza. Renderia um plot mais robusto, mas, sinceramente? Tudo funciona, tudo é delicioso de ver. Cenários grandes, luxuosos. Comida bonita quando cozinham, vários casais, diversas interações, alguma comédia. A cena do terceiro pedido de casamento foi linda no episódio 54. Único item que não gostei foi o figurino da Jiaming.

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