Eu gostei muito que ele aborda o abuso infantil, que ainda é um tabu (mesmo nas sociedades ocidentais) e que tem que ser muito mais falado, pra se evitar que uma criança passe por essa situação horrível ou que pelo menos alguém consiga perceber o que está acontecendo e o abusador pague pelo o ele que fez.
Também gostei que ele abordou a maternidade, que diferente dos que as pessoas acham não é compulsória, que mães não são perfeitas e, principalmente, que mãe não é quem dá a luz e filhos adotivos são tão filhos quanto os biológicos.
Apesar de ser um dorama cuja temática é pesada, ele tratou esses temas de uma forma sensível e delicada, que não assusta tanto quem assiste.
E por último, os atores são impecáveis, as atuações são excelentes e convincentes, inclusive a atriz que faz a Hyena, incrível como uma criança conseguiu interpretar esse papel e nos passar tantas emoções. É tanto que eu esquecia que eu tava assistindo um dorama, parecia que eu tava vivendo tudo aquilo, e quando eu não tava assistindo só conseguia pensar nele e no que ia acontecer.
Super recomendo o dorama!
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Una sorpresa inesperada.
Llevaba 2 años resistiéndome a ver esta serie, puesto que no creía que fuera a ser emocionante. Sin embargo, no podría estar más equivocada. Fue lo suficientemente emocionante como para terminar la serie en 3 días, y de haber tenido más tiempo seguramente la hubiera terminado en uno solo.El motivo por el que me decidí a ver esta serie fue por su director, Kim Chul Gyu. Actualmente estoy viendo Flower of evil y quedé encantada con lo muchísimo que transmitían sus planos, su forma de narrar es francamente hermosa y emocional así que me hice una lista de todos sus mejores series para irlas viendo poco a poco (o del tirón como en el caso de Mother). Sin duda, vuelvo a ver esa emoción y belleza a la hora de narrar en Mother también. Lleva un buen ritmo de narración que no aburre en ningún momento sino que insta a ver más y más. Cada vez que acababa un capítulo tenía la sensación que solo habían pasado 10 minutos e inevitablemente me hacía la misma pregunta tonta una y otra vez "¿Ya se ha terminado?" Pero lo que más me gusta de este director es el simbolismo que guarda en sus planos y narrativa que, seguramente esto también debe ser en parte trabajo del guionista.
Hablando ahora del guion debo decir que está muy cuidado y a pesar de que hay bastantes personajes callados, sin ir más lejos el personaje principal , sigue la norma de "si lo que vas a decir no es mejor que el silencio abstente de hablar" . Hay belleza y emoción en los diálogos, al menos en los personajes principales. A pesar de todo, todos los personajes están bien construidos y para los antagónicos no se excusa tras la barrera "Actúan como lo hacen porque están locos" sino que entiendes también a esos personajes, los justificas más o menos pero los entiendes como un personaje real dentro de su propia psicología . Luego, la visión que ofrece sobre la maternidad es muy profunda y hermosa . Construye un discurso que defiende desde el primer al último capítulo y se abstiene de llenar la serie con relleno. Cada acción que se hace en ese serie lleva una evolución necesaria para los personajes, es el típico viaje del héroe presentado en un escenario diferente al que estamos acostumbrados. Una historia de mujeres donde uno puede llegar a pensar que en cierto momento habrá toques de romance pero te olvidas de ello porque carece de importancia. Lo único que importa es la vida de esas 4 mujeres, tres madres y dos hijas que guardan demasiado amor dentro de sí.
Las actuaciones son increíbles. El modo en el que podemos llegar a pensar que dos actrices que no están para nada relacionadas son verdaderamente madre e hija es notable. La actuación de la pequeña Hye Na, que a pesar de su edad desempeña una actuación sólida y realista es algo que halagar también. En ningún momento salí de esa historia y hasta cierto punto la sentí tan real que creí que podía estar basada en hechos reales.
El tema de la música debo decir que no le he puesto un 10 solo porque no es un tipo de música que escucharía como ocio, pero tiene un 9.5 porque es perfecta para la serie. Algo que me molesta mucho de la música en las series coreanas es que se hacen notar tanto que uno se olvida de lo que ve para solo escuchar. Esta música se integra perfectamente y forma parte de su mundo sin ser notada y generando oleadas de emociones que encajan a la perfección con la obra. Dentro de la obra la música es un perfecto 10 pero de forma independiente no creo que sea la misma nota a pesar de ser muy alta también.
Volvería a ver una y otra vez esta serie porque se me ha hecho demasiado corta, he visto que está basada en una serie japonesa así que seguramente ahora, si consigo encontrarla será la próxima serie que vea.
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A base da trama é a professora do ensino fundamental, Soo Jin, que mal espera por uma oportunidade de se mudar e recomeçar a vida em outro país como pesquisadora de pássaros, que é seu grande hobby que virou profissão. Mas que vê sua vida mudar drasticamente quando conhece Hye Na, uma garotinha que logo a conquista com seu jeito encantador. E é no dia-a-dia com as aulas que a professora nota que ela não está bem, há alguns sinais que a alertam, e é descoberto que a criança sofre maus tratos.
É em casa que Hye Na precisa lidar com o namorado da mãe, um homem sem escrúpulos e que muitas das vezes nem bate nele fisicamente, mas a parte psicológica é a mais afetada. E vemos uma menina de 8 anos muito inteligente e sensível lidando com mais do que seu emocional é capaz; mas que também é capaz de mostrar uma força que muitos adultos não tem. E ao conhecer a professora Soo Jin uma relação é logo criada devido á proteção e amizade que ambas criam, e é isso que motiva Soo Jin a sequestrar a criança.
E é nesse ponto que o drama faz a pergunta mais importante de todas: O que é ser mãe? Mãe é quem dá á luz? Mãe é quem cria? Os laços que vemos entre Soo Jin e Hye Na é muito forte. Totalmente inquebrável. E a cada episódio o vemos crescer e ficar mais sólido através da jornada difícil que passam a viver.
A criança deixa seu passado e adota um novo nome, tornando-se Yoon Book, filha da Soo Jin. Mas descobrimos que a nova mãe precisa de mais ajuda do que achou necessária, e é assim que vai reviver dores passadas e ir de encontro com pessoas que jamais imaginou.
E de muitas formas o drama aborda o tema "ser mãe", ainda mais com a interpretação perfeita da Lee Hye Young que faz a mãe adotiva da Soo Jin; é uma atriz que nunca precisou esconder que a filha foi adotada. Principalmente na Coreia o assunto adoção é um tema pouco falado devido ás famílias darem muita consideração a linhagem familiar e lá existe histórico familiar, até mesmo dizer que o filho vai ser deserdado ou não fazer mais parte da família. Então, ver um drama coreano levantando essa bandeira me deu muito orgulho de saber que um país desenvolvido está achando importante trazer certos assuntos á tona por meio da ficção, e quem saber levar tais assuntos para dentro de casa.
Algumas curiosidades: Além de filmes, aconteceu a primeira edição do CannesSeries e lá estava Mother indicado. O drama foi dirigido por Kim Chul Kyu e escrito por Jung Seo Kyung que recebeu muitos elogios por parte da imprensa internacional. E também, a jovem Heo Yool passou por uma audição com mais de 400 atrizes para poder interpretar o papel.
De muitas formas eu achei Mother uma obra espetacular, tanto em beleza como em profundidade, que até um ser sem sentimentos como eu chorou de soluçar. E espero - com todo meu coração - que mais pessoas amem esse drama tanto quanto eu.
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Non consigliato a chi ha la lacrima facile
Questo è un Signor Drama da vedere assolutamente!Ho deciso di vederlo perchè ne parlavano tutti bene, nonostante non sia il mio genere.
Il drama è essenzialmente un elogio del ruolo di madre e una denuncia dell'inadeguatezza della legislazione coreana in materia di abuso di minori e adozioni.
Presenta una storia bellissima, raccontata bene con pochi momenti di noia.
Belle le musiche e bravi gli attori: Lee Bo Young è una garanzia!
Sono presenti scene molto forti e toccanti (soprattutto negli episodi finali). Forse anche troppo...
Se avete la lacrima facile, i fazzolletti non basteranno, munitevi di secchio!
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Comovente
Temos aqui um drama totalmente complexo e profundo, que aborda temas bem sérios como abuso infantil e a seriedade e o poder do amor de uma Mãe na vida dos seus filhos idependente de laços sanguinios, esse drama é tão comovente ele tem tanto a retratar, tantas lições que aprendemos a cada episódio que é dificil listar tudo aqui.Temos ótimas atuações, os atores deram um show de interpretação , desempenharam seus papeis com maestria, em especial a protagonista infantil, eu realmente adimirei essa atriz mirim do inicio ao fim.
Eu fiquei grudada na tela a todo momento, me senti envolvida do incio ao fim, o enredo é bom o roteiro é bom ,você se sente envolvido de uma tal forma que simplesmente parece que você está lá dentro daquelas situações, o que é algo complicado pois mesmo este drama sendo tão bom eu tive que ir devagar já que a carga emocional do drama é bem puxada e mesmo eu não tendo gatilho nenhum , eu me senti muito mal por diversas veses principalmente quando se tratava do abuso infantil, por isso escolhi ver apenas um episódio por dia para poder digerir tudo mais suavemente.
Em fim foi maravilhoso assistir este show foi uma montanha russa emocional para mim, mais ainda sim gostei muito de ter assistido, valeu a pena cada lágrima derramada.
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