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i found this drama was a mature heartwarming onebut the ML was a bad choice for me
good role with lukewarm acting
his face expression was so cold and couldn't deliver me the right feeling
mainly it was focusing and talked about different kinds of parenting, motherhood problems and work problems
so i saw the romance in it was light and some times lukewarm
normal reactions towards the one you love were extremely absent
the FL's childhood friend was the most selfish and son of a B**** man i've ever seen
he lived his life fully (left her suddenly, married, got a baby, divorced )
then coming back discovering he loved her
trying to interfere every single decision she took
intruding her life and forcing her to choose what he want
taking decision for her by himself thinking that he is doing that for her own benefit OOOOOOOOHHH
what a As***** guy really
he annoyed me till the limit when she refused him i was so happy
and i'm not evil woman in normal life but i was really happy
because many times i want to break the screen from his deeds -_-
he didn't respect her choices at all , while she did towards him
i could consider this drama as a mature light romance
but mainly not romance
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This idea would seem a bit novel but it has been in our respective societies ever since women have stepped out of the house to earn a living. You won't believe how common marrying at the evening stage of life has become. This is a fictional story of 39 years old single woman who loves children, working for a magazine focused around babies and mothers wanting to have her own baby someday finding out that the time is ticking and she has a slim chance of getting pregnant by each day passing. She is mortified by coming across this reality so much so she is ready to skip the part of marriage and directly getting into motherhood. Now, I am sure that in the upcoming episodes we will see how she gets choose one out of 3 men pursuing her but what will be interesting to watch is how a woman in her late 30's struggle with society stigmatizing her for being single up to that age, having a prejudice against her having a baby without marriage, her struggles dealing with the judgemental looks of the men coming across the idea of her wanting to have a baby out of them and her complications when she bears a baby (which I hope happens). It's a must-watch for the fact that we all are kind of dealing similar situation ourselves if we're in the age bracket of late 20's to early 40's and yet to find the perfect partner and rear a family. I am writing this review based out of 2 episodes which I enjoyed. I will be updating when I have advanced with more episodes. Was this review helpful to you?
amor e maternidade depois dos 30
É preciso entender que a sociedade sul-coreana, apesar de ser evoluída em vários aspectos, ainda traz conceitos tradicionais e rígidos, ainda mais para as mulheres. Então, é comum pensar em soluções (que seriam óbvias no ocidente, como: por que ela não adota? por que ela sofreu tanto por tanto tempo se ela poderia ter um filho sozinha?), mas é necessário levar em consideração a sociedade onde o drama está presentes. Julgamentos e imposições são feitos de modos diferentes (apesar de enxergar algumas semelhanças) no ocidente e no oriente.A vida da mulher é resumida a ter uma carreira, casar e ter filhos, tudo antes dos 30. Ha Ri não conseguiu nada disso e já tem 39 anos, com problemas de autoestima e totalmente pressionada, ela se coloca em várias situações absurdas, em que começamos a cena rindo e acabamos chorando, pois o sofrimento dela é tão real, não há coração que não se compadeça com Ha Ri. A interpretação de Jang Na Ra, como sempre, foi maravilhosa, conseguiu dar o tom certo para a personagem, sem cair no dramalhão.
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Gosto muito das interpretações da Jang Na Ra, ela nunca decepciona na interpretação, como ela ama escolher personagens "coitadinhas" rsrsrs. Drama com ela é sempre garantia de que terão situações embaraçosas, extremamente vergonhosas mas que te farão sorrir de tão sem noção.
Simpatizei com a protagonista e o protagonista que a princípio parece um cara frio e distante se torna um personagem muito fofo ao longo da trama. Até o episódio 11, estava legal e fácil de acompanhar mas novamente aqui encontramos aquele lenga-lenga de situações que poderiam ser facilmente resolvidas mas que se prolongam para render episódios, a protagonista também muda de ideia na reta final da trama, isto me decepcionou muito. Estava preparada para dar um 8, acabo dando um 5 pelo final mesmo, é uma pena que o feminismo começa a aparecer cada vez mais frequentemente nos K-dramas. Sou totalmente a favor da mulher ter seu lugar de destaque no trabalho, receber um salário justo compatível ao seu cargo, mas o pensamento de que a mulher é melhor do que homem é errado, ninguém é melhor do que ninguém e também ninguém é feliz sozinho, nós vivemos em sociedade, todos precisamos dos outros, as pessoas precisam de família, a família é a base da sociedade.
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Resenha Oh My Baby
MINHAS IMPRESSÕES DE OH MY BABYVou confessar que quando li a sinopse desse drama não achei nada interessante. Me lembrou muito um filme brega com a Jeniffer Lopez chamado: Plano B. Como se não bastasse, isso ainda me remeteu a outro filme que assisti uns tempos atrás que igualmente não gostei.
Enquanto Oh My Baby estava lançando, nenhum comentário a repeito da historia me estimulou a ver. Sequer coloquei na minha lista de pretensões futuras porque mesmo depois de um tempo não mudei de ideia sobre ele.
Dai você já pode imaginar que eu não tinha qualquer expectativa sobre ele. Mas eu estava na vibe de assistir uma comedia romântica e depois de rodar o catalogo do viki por um bom tempo sem não encontrar nada do meu interesse, acabei dando um tiro no escuro dizendo "vai você mesmo, pelo menos tem uma atriz que gosto no elenco, então vou ignorar a sinopse e partir nessa jornada".
E olha eu até me surpreendi quando comecei a ver, porque percebi que o drama era melhor do que a péssima imagem que eu tinha sobre ele. Sim, em alguns momentos tenho essas percepções ruins sobre alguns dramas, e por incrível que pareça raramente fui surpreendida positivamente quando senti isso.
SOBRE O DORAMA EM SI
Os primeiros episódios foram divertidos e me deixaram animada para maratonar sem dificuldades até o episódio 11. Depois disso vieram aquelas velhas enrolações no relacionamento do casal para cumprir tabela. O que fez o ritmo diminuir bastante e o meu interesse começou a diminuir na mesma proporção.
Achei a protagonista bem azarada e sofrida no primeiro momento, suas atitudes e sua indecisão sobre o que queria da vida a medida que o tempo passava foi me irritando mais e mais.
Tenho que dizer que essa foi uma das poucas vezes em que simpatizei mais com o homem do que com a mulher. Gostei muito mais do protagonista do que da protagonista. Só tive olhos pra ele. Torci muito para que ele conseguisse ser feliz quando se apaixonou por ela. E me senti indignada quando ela começa a repensar o casamento depois de já ter aceitado o pedido.
O personagem Choi Kang EuTteum começou como um jovem irritante, mas terminou como um homem super fofo, o que foi uma boa mudança.
O PERSONAGEM INSUPORTÁVEL: Yoon Jae Young
E o que foi aquele amigo de infância insuportável?
Fiquei indignada com esse personagem, ele era tão espaçoso, folgado, inconveniente, mesquinho e irritante que merece ganhar o título de cara mais chato da dramaland.
Em vários momentos esse sujeito inconveniente me fez querer invadir a cena só pra lhe bater. Seu egoismo me tirava do sério. Ele agia como se ela fosse sua propriedade, como se tivesse algum tipo de "direito de preferência" como par romântico só porque lhe conhecia há muito tempo.
Me diz uma coisa sujeito, se você gostava tanto assim dela porque se casou com outra no passado? Por que chegou ao ponto de cortar a amizade com ela só porque sua companheira pediu? Depois de tanto tempo você magicamente resolve dizer que a vê romanticamente e que ela precisa namorar com você só porque ela esta desesperada para realizar o sonho de ser mãe antes que fosse tarde demais?
O FINAL
Mais uma vez me entregaram justamente o tipo de final que me desagrada. Não consigo ver com bons olhos certas atitudes de alguns personagens e naquela altura do campeonato ver uma mulher de 40 anos agindo como uma menininha de indecisa e insegura de 18 anos me tirou do sério. Francamente quando os dois finalmente superam os obstáculos invisíveis para que ficassem juntos no último episódio, ela me vem com uma história de que não queria se casar com ele, como assim? Por quê aceitou o pedido dele então? Outra coisa, um pouco antes disso, porque raios ela começou a fugir dele quando soube que seria pedida em casamento?
Não tenho como descrever seu comportamento com outra palavra que não seja: patético. Cheguei ao ponto de torcer para que o protagonista jogasse tudo pro ar. Ele sempre demonstrava tanta preocupação em atender as expectativas dela de ter um filho e eu não via uma contrapartida a altura da parte dela.
No final das contas não vi a mesma garra que ela demonstrou no incio da história, ela sonhava em ser mãe, tinha coragem suficiente para cogitar a ideia de realizar uma inseminação artificial e enfrentar todo o preconceito que sofreria ao se tornar uma mãe solteira, mas no meio do caminho é como se ela tivesse se perdido. Se apaixonou por um homem infértil e sequer tinha forças para tentar superar essa barreira com ele.
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Decepcionada
Incrível tanta sensibilidade na escrita mesmo sendo um homem, não que fosse um problema, mas o contexto machista que ainda existe na Coreia e no mundo e pesa muito para mim nesse sentido e confesso que criei muitas expectativas sobre esse dorama, por ser mesmo autor de Mirror of the Witch.Várias opiniões sobre o assunto são mostradas das mais machistas a mais modernas, pensei que finalmente teríamos o foco em uma mulher que quer ser mãe solo e está bem com isso.
Toda vez que alguém metia o assunto casamento quando ela falava de ter um filho, eu tinha vontade de os socar, sério, é como se uma mulher não pudesse ser mãe solo. Por que isso é motivo para reclamações? Não são a vida deles e achei ridículo uma mulher solteira não poder fazer fertilização em vitro na Coreia. Ela tem que ser casada e pedir autorização ao parceiro.
Sobre romance, não está em primeiro lugar em minhas preferências por dorama, então o enredo é grande responsável para dar uma chance, mas sempre que posso tento ver romances maduros. Realmente não suporto essa mania de forçar uma inocência em uma mulher adulta, quando Na Ri e Yi Sang finalmente ficam juntos, fiquei um pouco decepcionada por seu relacionamento se parecido com de adolescente, pela idade esperei algo mais maduro.
A insistência do Jae Young foi muito irritante, estragaram um personagem que tinha um plot muito legal de pai solteiro para virar um simples chato que não entende que perdeu a vez, bom que isso foi redimido, mas mesmo assim foi um desperdício de personagem. Acabei sentindo falta de vontade de ver a partir do episódio doze e senti o treze arrastado, sem contar com os famoso clichês que foram usados.
Então me senti decepcionada pois o foco da Na Ri nunca era só ter um filho, não me convenci o essa desculpa de não está pronta para adotar, parecia uma forma de esconde um preconceito, na verdade o rumo todo foi modificando e perdendo foco.
Não posso dizer que o final foi cem por cento como queria, mas isso não apaga as maravilhosas atuações e os momentos que me emocionei, os bebês fofos, porém ainda sim, esperava mais.
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