Completed
Silvia
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Oct 16, 2021
16 of 16 episodes seen
Completed 0
Overall 9.0
Story 9.0
Acting/Cast 9.5
Music 8.0
Rewatch Value 9.0

amor e maternidade depois dos 30

É preciso entender que a sociedade sul-coreana, apesar de ser evoluída em vários aspectos, ainda traz conceitos tradicionais e rígidos, ainda mais para as mulheres. Então, é comum pensar em soluções (que seriam óbvias no ocidente, como: por que ela não adota? por que ela sofreu tanto por tanto tempo se ela poderia ter um filho sozinha?), mas é necessário levar em consideração a sociedade onde o drama está presentes. Julgamentos e imposições são feitos de modos diferentes (apesar de enxergar algumas semelhanças) no ocidente e no oriente.


A vida da mulher é resumida a ter uma carreira, casar e ter filhos, tudo antes dos 30. Ha Ri não conseguiu nada disso e já tem 39 anos, com problemas de autoestima e totalmente pressionada, ela se coloca em várias situações absurdas, em que começamos a cena rindo e acabamos chorando, pois o sofrimento dela é tão real, não há coração que não se compadeça com Ha Ri. A interpretação de Jang Na Ra, como sempre, foi maravilhosa, conseguiu dar o tom certo para a personagem, sem cair no dramalhão.

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Completed
Andy
0 people found this review helpful
Jul 12, 2020
16 of 16 episodes seen
Completed 0
Overall 7.5
Story 8.0
Acting/Cast 9.5
Music 6.0
Rewatch Value 5.0
This review may contain spoilers

Decepcionada

Incrível tanta sensibilidade na escrita mesmo sendo um homem, não que fosse um problema, mas o contexto machista que ainda existe na Coreia e no mundo e pesa muito para mim nesse sentido e confesso que criei muitas expectativas sobre esse dorama, por ser mesmo autor de Mirror of the Witch.

Várias opiniões sobre o assunto são mostradas das mais machistas a mais modernas, pensei que finalmente teríamos o foco em uma mulher que quer ser mãe solo e está bem com isso.

Toda vez que alguém metia o assunto casamento quando ela falava de ter um filho, eu tinha vontade de os socar, sério, é como se uma mulher não pudesse ser mãe solo. Por que isso é motivo para reclamações? Não são a vida deles e achei ridículo uma mulher solteira não poder fazer fertilização em vitro na Coreia. Ela tem que ser casada e pedir autorização ao parceiro.

Sobre romance, não está em primeiro lugar em minhas preferências por dorama, então o enredo é grande responsável para dar uma chance, mas sempre que posso tento ver romances maduros. Realmente não suporto essa mania de forçar uma inocência em uma mulher adulta, quando Na Ri e Yi Sang finalmente ficam juntos, fiquei um pouco decepcionada por seu relacionamento se parecido com de adolescente, pela idade esperei algo mais maduro.

A insistência do Jae Young foi muito irritante, estragaram um personagem que tinha um plot muito legal de pai solteiro para virar um simples chato que não entende que perdeu a vez, bom que isso foi redimido, mas mesmo assim foi um desperdício de personagem. Acabei sentindo falta de vontade de ver a partir do episódio doze e senti o treze arrastado, sem contar com os famoso clichês que foram usados.

Então me senti decepcionada pois o foco da Na Ri nunca era só ter um filho, não me convenci o essa desculpa de não está pronta para adotar, parecia uma forma de esconde um preconceito, na verdade o rumo todo foi modificando e perdendo foco.

Não posso dizer que o final foi cem por cento como queria, mas isso não apaga as maravilhosas atuações e os momentos que me emocionei, os bebês fofos, porém ainda sim, esperava mais.

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Oh My Baby (2020) poster

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