Completed
First Love: Hatsukoi
0 people found this review helpful
by Jazz
Nov 28, 2022
9 of 9 episodes seen
Completed 0
Overall 9.5
Story 9.0
Acting/Cast 10
Music 10
Rewatch Value 9.5

El primer amor no se olvida.

Un drama romántico del cual no esperaba mucho ya que honestamente el contenido Japonés que ha hecho Netflix últimamente es muy bizarro y abarca a un mercado muy de nicho pero esta vez decidieron apostarle a algo más -sencillo- como es una historia de amor inspirada en dos de las canciones más representativas de Utada Hikaru: First Love y Hatsukoi.

Lo primero que resalta a simple vista es la gran producción, llena de calidad tanto en escenografías que te llevan a un montón de lugares preciosos que destacan muchísimo gracias a la buena y sólida fotografía, que juega un papel muy importante en el desarrollo de la trama ya que tal como en el cine, la fotografía de este drama te hace adentrarte aún más en la situación y en el sentir de los personajes.

Es muy común que en actuaciones a veces destaquen uno a dos pero en First Love tanto el cast principal adulto como el joven hacen muy buen trabajo tanto individual como en conjunto, es decir, la química está presente, les crees que de verdad están enamorados, que sufren por su ser amado, etc. Destaco principalmente a Matsushima Hikari, que demuestra una vez más de que es una reina de la actuación al ver todas esas escenas dramáticas que tiene aquí.

Como es un drama inspirado en dos de las canciones de Utada Hikaru, el OST es fundamental, las canciones se suelen tocar pocas veces pero cuando aparecen son en momentos cruciales para la trama marcando principios, momentos de climax y hasta finales. Gracias a los subs de Netflix también podemos leer la traducción de la letra y es ahí que también una escena puede a llegar a empatizar aún más con el espectador.

En resumen, este drama fue una gran sorpresa para mí, creo que es una historia de amor muy bien adaptada resultado de la música de Utada, me dejó con una muy buena sensación y conforme miraba los episodios, también una mezcla de emociones como el dolor, la alegría, entre otros. Es muy interesante la forma en que se contó la historia, abarcando tanto el pasado y el presente en todos los episodios, la calidad que tiene First Love está presente desde el episodio 1. No le pongo 10 porque la verdad me hubiera gustado que se enfocara un poco más en los personajes secundarios interesantes (como el padre de Yae).


A mi parecer este es uno de los mejores dramas japoneses que ha hecho Netflix hasta el momento, me recordó también a los j-dramas de la vieja escuela, llenos de romance y nostalgia.

Read More

Was this review helpful to you?
Completed
Love Between Fairy and Devil
0 people found this review helpful
Nov 28, 2022
36 of 36 episodes seen
Completed 0
Overall 10
Story 10
Acting/Cast 10
Music 10
Rewatch Value 10

Uma das melhores séries de fantasia que já assisti!

Uma das melhores séries de fantasia que já assisti e um dos melhores dramas de todos os tempos!!!!!!
Dylan Wang e Yu ShuXin estão maravilhosos, o enredo é intrigante, no início é possível estranhar o comportamento imaturo da protagonista, mas é tudo explicado, o desenvolvimento dos personagens é fantástico, muita ação, muito romance com uma química incrível, trilha sonora perfeita, chorei litros e litros.
Os episódios passaram voando, é daquelas séries que você começa a ficar triste quando percebe que falta poucos episódios pra terminar.
Amei do início ao fim!

Read More

Was this review helpful to you?
Completed
Enchanté
2 people found this review helpful
Nov 27, 2022
10 of 10 episodes seen
Completed 0
Overall 1.0
Story 4.0
Acting/Cast 8.0
Music 8.0
Rewatch Value 1.0

Theo é insuportável!

A série tava até indo e etc, seguia "ok" até a reviravolta do meio pro fim... O Theo é tão insuportável, peguei um ranço tão grande dele que não conseguirei ver nada que o ator que o interpreta fizer - pelo menos até passar esse ranço!

Já o Akk... ele é muito gente boa, um fofo mesmo! Merecia muito um amor que de fato o correspondesse à altura!

Dos outros "Enchanté" eu só gostei e muito do Saifa! Os outros nem federam, nem cheiraram...

A OST também é bem chatinha! ":(

É um BL que não vou assistir novamente com toda certeza!

Read More

Was this review helpful to you?
Completed
Love in the Air: Special Episode
0 people found this review helpful
Nov 27, 2022
1 of 1 episodes seen
Completed 0
Overall 10
Story 10
Acting/Cast 10
Music 9.0
Rewatch Value 10

O extra foi pra acabar comigo

Esse episodio especial me destruiu. Eu amei tanto esses casais ao longo da série, e um ep só pra mostrar a conexão que eles tem, e eles simplesmente sendo um casal foi perfeito para finalizar o dorama e me destruir de vez.
Amo demais esses casais, eles me cativaram de um jeito q nunca vi, a química que eles têm é surreal.
Eu espero muuuuito que os dois casais façam outros doramas. Eles são perfeitos demais, vou sentir tanta falta deles juntos T_T
Recomendo darem uma chance para a série, não só pelo ótimo trabalho dos atores, mas também para os casais lindos que eles formam.

Read More

Was this review helpful to you?
Completed
Baker Boys
0 people found this review helpful
Nov 27, 2022
12 of 12 episodes seen
Completed 0
Overall 8.0
Story 8.0
Acting/Cast 9.0
Music 8.0
Rewatch Value 8.0
This review may contain spoilers

Cadê o BL?

Iniciei essa série pensando que fosse um BL, a sinopse não deixava claro, e os atores já são figurinhas carimbadas em BL´s da GMM. Enfim, não era BL, o máximo que tivemos foi o chefe pâtissier Weir (Singto), que era abertamente gay e reencontra seu ex namorado em um dado episódio. Shipei ele com Punn? Shipei! Mas quem nunca shipou errado atire a primeira pedra.

Em relação ao roteiro, eles conseguiram deixar uma história que tinha muito pra ser pesada, com o desaparecimento de crianças, ex tóxico, jovem abandonado pela família, Punn que não tinha a aprovação de seu pai, enfim, um compilado de histórias tristes numa série super leve e divertida. Muito alívio cômico, mas sem exagero, na medida para deixar a série gostosa de assistir.

Aparentemente não é uma série com muito orçamento, não tem locações diversas e o núcleo de atores é reduzido, mas esses poucos atores deram um show de atuação, junte a isso uma ost linda e uma fotografia muito boa, a receita dos Baker boys deu ótimos resultados.

Como não é meu estilo favorito (BL), provavelmente não tornarei a assistir, mas recomendo muito essa série, com certeza você irá se divertir bastante.

Read More

Was this review helpful to you?
Completed
Love in the Air
0 people found this review helpful
Nov 27, 2022
13 of 13 episodes seen
Completed 0
Overall 8.5
Story 7.5
Acting/Cast 10
Music 7.5
Rewatch Value 8.0

Que química meus amigos.

Não assisto muitos doramas nesse estilo mas vi um tiktok do rain e do payu e quase passei mal com a química que esses dois têm, e já fui direto assistir. Gostei bastante da atuação dos atores e da química dos dois casais.
Não conheço muito esse mundo dos bls tailândeses, vira e mexe eu tô assistindo um, mas não acompanho muito oq acontece no "fandom", então não entendo muito bem o q tem com a diretora do dorama. Mas foi um dorama bem legal de assistir, a história n é 100% maravilhosa e ótima, acho legal terem abordado assuntos importantes, mas que poderiam ter abordado de uma forma diferente. Mas enfim, estou completamente apaixonada pelos atores, espero muuuito que os casais possam fazer outros doramas juntos, adoraria ver eles atuando em uma história diferente.

Recomendo darem uma chance para a série, não só pelo ótimo trabalho dos atores, mas também para os casais lindos que eles formam.
E, bom, é o q eu sempre penso talvez o q alguém odiou vc possa amar, ou vice versa.
Ah, e antes de assistir da uma olhada nos gatilhos q possam ter.
Para finalizar, vou sentir taanta falta desses casais que conseguiram o q poucos conseguem, me deixar boba de amor por eles. Fico feliz por essa experiência que me deixou feliz em momentos tristes.

Read More

Was this review helpful to you?
Completed
KinnPorsche
0 people found this review helpful
by weirde
Nov 27, 2022
14 of 14 episodes seen
Completed 0
Overall 6.5
Story 5.5
Acting/Cast 7.5
Music 9.5
Rewatch Value 5.0
This review may contain spoilers

Aspettative troppo alte

Ho visto questa serie dopo diversi mesi dalla sua uscita sentendola lodare molto da tutti e quindi l'ho probabilmente iniziata con aspettative troppo alte pensando che avrei visto qualcosa di molto diverso. Iniziamo col dire che la cinematografia della serie, la regia, la fotografia tutto è di livello molto alto e si vede. Ciò che per me è mancato è il vibe giusto per l'argomento trattato. Si tratta di una serie di mafia in fondo, ambientata in ambiente mafioso, ma è troppo 'cute' in troppi episodi per esserlo veramente. La storia tra Porsche e Kinn è troppo dolce prende troppo tempo e non è realisticamente inserita nel contesto. A parte che non si capisce perchè si innamorino e tutto accada troppo in fretta, questo passi, ma la psicologia dei due personaggi è molto basica. Porsche ancora ancora ci sta,ma Kinn proprio non l'ho capito a parte che sente il peso della sua famiglia e del dovere e vorrebbe non averlo a parte che fatica a fidarsi della persone (ma va?) ma anche questo è mostrato in modo estremamente semplicistico. Così come anche la trama mafiosa dei problemi con la famiglia minore e gli italiani, che è veramente ridotta all'osso. Scene buttate lì ma non spiegate. Mentre entrare più a fondo negli affari di famiglia mostrarci gli intrighi politici con le altre mafie, il commercio e l'importazione della droga, il racket, tutto avrebbe reso più realistico il telefilm invece nada. Sono di più le scene nel bar che non le scene d'azione. Sarà che sono abituata a telefilm mafiosi di alto livello come La Piovra o Gomorra, sarà che mentre lo guardavo seguivo anche il kdrama Reborn rich estremamente ben costruito, e forse chiedevo troppo ad un BL. Ma anche Not me che pure era un BL thai è riuscito a darmi molta più profondità di temi sociali e politici pur contenendo tre storie d'amore. KinnPorsche no, rimance fluffy e cute veramente veramente troppo per una serie di Mafia. Gli unici personaggi credibili sono Korn, suo fratello e Pete come bodyguard (a volte). Ma gli altri sono macchiette o terribilmente troppo semplici se uno pensa seriamente ai loro ruoli. Poi per carità mi è stato simpatico il fratello maggiore di Kinn, e mi è piaciuto il ruolo di Kim il fratello minore. Ho capito meglio lui e il suo conflitto nel provare qualcosa per Porschay che non Kinn col suo rapporto con Porsche. L'ho visto più credibile. Non so, in questa serie ho visto molto potenziale buttato lì e sprecato purtroppo, a favore di ore e ore di scene smut della coppia principale a scapito di una trama che poteva essere molto ma molto meglio. E anche il finale. Mi sarei dovuta stupire che dietro a tutto c'era Korn? Non credo proprio, fin dall'inizio ci viene mostrato che è lui che controlla la partita tramite tantissime scene con gli scacchi, praticamente ce lo urlano che dietro a tuutto c'è lui. Sono piuttosto delusa. La colonna sonora però è veramente stupenda e utilizzata benissimo.

Read More

Was this review helpful to you?
Completed
Fanletter, Please
0 people found this review helpful
Nov 27, 2022
4 of 4 episodes seen
Completed 0
Overall 9.0
Story 10
Acting/Cast 10
Music 7.0
Rewatch Value 1.5

Gente como a gente

Foi curto e objetivo!
Um elenco que faz colecoes de atuacoes secundarias mostrando que sao excelentes protagonista. Elenco adulto nota 1000 mas o elenco infantil fez meu coração derreter.

A temático não tem muitas novidades para quem ja acompanha vida pessoas de arttista e tudo que mostrou de reacoes de fã e rates é real e nem precisa inventar, ate mesmo a parte da colega atriz increnqueira e o reporte mal nao precisa fantasiar porque esses tipos de pessoas existem e pior que elas tambem...um enredo fluido contando um lado traumatico e dificil de uma atriz e sobre a saude de uma fan mirim foi muito bom...assistam vocês vão gostar.

Read More

Was this review helpful to you?
Ongoing 6/9
Atom no Ko
1 people found this review helpful
Nov 27, 2022
6 of 9 episodes seen
Ongoing 0
Overall 9.0
Story 9.0
Acting/Cast 9.5
Music 8.5
Rewatch Value 9.0

Jeux d'enfants

Les dramas sur la vie et la mort des petites entreprises japonaises sont nombreux et ont toujours un petit côté épique. Le travail et la réussite par celui-ci étant une fin en soi pour bon nombre de Japonais, la vie dans une entreprise est souvent présenté comme un combat de tous les jours faces à des ennemies de plus fort. Tout comme dans un jeu vidéo ou chaque défaite nous rend plus fort pour affronter le prochain niveau. Ce n'est évidement pas un hasard si pour l'intro de Atom no Ko, j'ai choisi le parallèle avec le monde du gaming.

En effet, c'est bien le jeu et le monde de l'enfance dans toutes ses dimensions qui est magnifiquement défendu dans ce drama aux accents de Dallas, tant les trahisons sont nombreuses, pour nos héros Otaks. Un mélange des genres jouissif qui commence pourtant mal. Le sourire de Kishii Yukinoqui, qui est pourtant l'un des plus réconfortants de sa génération, est caché derrière une façade de working girl blasée et austère. Mais c'est pour mieux basculer, une fois passé les premières minutes, vers ses traits de caractère enjoués et cette bonne humeur qu'elle nous transmet à chaque drama dont elle est l'héroïne. Des rôles phares, il y en a pléthore dans cette série et c'est l'un de ses nombreux points forts.

Si les geeks ont eu longtemps, en occident, une représentation très typée : acné x lunette, on s'en est éloigné depuis quelques années, grâce à leur conquête du monde (GAFAM et bizness média) dans les années 2000. Mais là, on a droit à un défilé de beaux gosses rarement vu, à commencer par Yamazaki Kento qui change des stéréotypes de Jonny's dans ce genre de drama, avec sa longue crinière et ses traits enfantins. Ce Geek de génie à la carrière contrariée, face aux événements tragiques qui ont brisé l'amitié avec ses anciens partenaires, va nous émouvoir en nous relatant ses passions et ses failles. Et cela, tout en flattant la rétine de qui sait apprécier la beauté sauvage. Cela rattrape son rôle lourdingue de super héros dans le gâchis qu'a été la première saison d'Alice in Borderland. Idem pour Matsushita Kouhei qui pourrait être le côté obscure du geek (le retour des grosses lunettes), mais qui n'a rien à envier côté bogossitude. Il mérite enfin une vraie place de premier rôle même s'il la partage d'admirablement avec ses deux compères.

Mais de bons et beaux acteurs ne font pas une bonne série. En plus d'une musique épique et entêtante, il faut également un méchant exécrable. Et là, les différentes facettes du Némésis de nos héros, qui n'a rien à envier aux pires pourritures des séries internationales, en commençant par le père à tous, le regretté JR, vont leur faire vivre des aventures à la Dark Soul. Tous les personnages ont une personnalité forte, même si certains, très secondaires, me laissent pantois. Je pense à Lee Hyun Ri que j'adore, mais qui n'est ici que la caution coréenne, pour faire plus internationale. Les producteurs japonais devraient enfin penser à elle pour des premiers rôles, elle le mérite. Mais en général, les persos étrangers qui font leur apparition, sont, disons ..., très typé. Mais tout ça se fait dans la bonne humeur, sans vouloir heurter ou se moquer de tel ou tel pays. Car c'est plutôt la société japonaise qui est, une fois de plus, pointée du doigt et son système économique. Les banques, les grandes firmes, les artisans qui essayent de survivre face à ses multinationales. Ses artisans qui sont magnifiquement interprétés par des acteurs d'un bel âge. Cela rajoute encore de la chaleur à cette série qui dénonce tout le cynisme de la startup nation, de l'argent roi et des firmes internationales face aux petites entreprises à la papa.

Alors que l'antagonisme aurait dû être du côté de la modernité des jeux vidéo face à l'archaïsme du jouet fabriqué de manière artisanal (comprendre : mouler en plastique, on est quand même au Japon), il en est tout autre. L'alliance de la jeunesse et des papys boomers, pour sauver un patrimoine qui va des figurines de Godzilla à l'indie gaming, est rafraîchissante au point qu'on ne peut plus se passer de regarder cette série. Quelles que soient les épreuves et il y en aura le long de ses dix épisodes, la vie de cette entreprise face au requin du Nikkei vous fera comme une partie de Super Meat Boy. Aussitôt mort, Aussitôt remis sur pied pour encore progresser dans la série. Addictif et bourré de références pas très fines, mais qui font plaisir. Une leçon de vie, de courage et de bonne humeur face à l'adversité. Certains diront aussi de guimauve. C'est tellement inutile la régression enfantine, entend-on dire çà et là. Mais en réalité, c'est devenu indispensable dans nos vies, pour survivre à cette société, à ce monde pourri par l'argent, les guerres et je ne sais encore quelles préoccupations d'adultes. Une ode à l'enfance, mais aussi au patrimoine japonais qu'est le jeu dans toutes ses facettes. Un antidote à la violence de Squid Game. Mais est-ce vraiment si éloigné ?

Read More

Was this review helpful to you?
Completed
Reibai Tantei Jozuka Hisui
0 people found this review helpful
Nov 27, 2022
5 of 5 episodes seen
Completed 0
Overall 8.5
Story 9.5
Acting/Cast 9.5
Music 7.5
Rewatch Value 7.0

Je vois des morts et toi ? (spoil à la fin de la critique)

Avec un contexte surnaturel, à la vue du thème des médiums, et la présence de la délirante Koshiba Fuka dans le rôle d'une gouvernante, cette adaptation de Mystery x Tantei novel promet du rire et du What the fuck à gogogo. Et pourtant, on est loin, ici, de ses rôles comiques à la Massage Tantei Joe ou Gourmet Detective Goro Akechi. Ce Reibai Tantei Jouzuka Hisui est plutôt sombre, à des kilomètres des parodies de romans de détectives. Si bien que Fuka Chan est méconnaissable de sérieux et de mystère, donnant tort à tous ceux qui la trouvaient incapable de jouer autre chose que les souriantes maladroites. Ce qu'on perd en humours, on le gagne en frayeur. Ce Mystery Drama cherchant à nous replonger dans les séances de spiritisme flippantes de notre adolescence. Comme (trop) souvent, les enquêtes seront l'occasion de suivre un duo improbable. Elles vous feront séjourner, comme il se doit pour la télévision japonaise, dans un manoir victorien ou côtoyer un écrivain célèbre. Et cependant, lisez bien jusqu'au bout. Car, annoncé dès le générique, ce roman a été multiplement récompensé et les raisons ne sont pas celle que l'on croit.

Koshiba Fuka n'aura malheureusement qu'un rôle secondaire, se faisant voler la vedette par Kiyohara Kaya. Mais on ne perd pas au change. En effet, dans ce rôle de medium possédé par des morts et communiquant à travers elle, tout juste âgée d'à peine 20 ans, elle trouble par sa maturité et le mystère qu'elle dégage. Avec sa longue carrière dans les premiers et seconds rôles, depuis ses 13 ans, ses passages laissent toujours une trace. Son aura imprime la pellicule de manière persistante, laissant un halo mystérieux à chacun de ses apparitions à l'écran. Pas seulement par ses lentilles vertes et sa robe blanche, ou son manteau de chaperon rouge, mais pour son jeu tout en retenu et transpirant la sensibilité. Et si on peut le trouver surjoué, c'est oublier qu'elle campe un personnage tout juste sortie de l'adolescence. Ses pouvoirs l'ayant isolé du reste de la société, on peut comprendre de tels traits de caractère.

C'est, en tout cas, le cas de l'hyper compréhensif Seto Koji. Qui, s'il a rarement de la chance en amour dans les dramas, va tout faire pour protéger cette jeune médium dont il s'est amouraché. Premier rôle qu'il partage donc avec Kaya chan, il montre ici tout son talent d'acteur et d'auteur, puisqu'il campe un énième écrivain de romans policiers. Comme souvent, il sera justement sollicité par la police pour résoudre des crimes plus sordides les uns que les autres. Ce qui surprend ici, c'est la récurrence des sollicitations du romancier et du coup du medium sur de trop nombreuses affaires. Mais bon, c'est une série, le temps est compressé, il faut montrer les héros le plus souvent.

Même si les épisodes sont indépendants, on suit la traque d'un énième Serial Killer de jeunes ingénues tout le long de la série. L'originalité ne sera, de ce fait, pas de ce côté. Le sérieux de la série peut dérouter, tant les médiums semblent prendre une place importante dans les événements, montrant une fois de plus l'incompétence de la police japonaise. Et ce n'est pas la galerie de personnages jouant des flics qui arrangeront leur image ici. Parfois benêts, parfois grotesques, il faudra, qu'ils viennent un jour, faire un stage dans les séries de TF1, pour progresser et surtout pour ne pas avoir besoin d'un romancier ou d'une médium pour trouver un coupable. Mais c'est oublier la place qu'à encore aujourd'hui la divination et lien avec les disparus dans la société japonaise. Il faut donc, pour apprécier la série, retirer le voile cartésien et occidental qui nous aveugle et se plonger tête nue dans cet univers ou les diseuses de bonne aventure ont pignon sur rue.

La musique d'ambiance, de ce type de Mystery Drama, est par trop classique, tout comme les décors. Mais cette mise en scène va trouver tout son sens au fil des épisodes. Et c'est là qu'il faut arrêter de me lire ou alors oublier tout ce que je viens d'écrire. Si vous appréciez les premiers épisodes et que vous voulez voir la série en entier, arrêter de me lire dès maintenant et visionnez immédiatement jusqu'au dernier épisode. En effet, la suite de la chronique va divulgâcher l'intrigue à un point de criminalité sans commune mesure.



/!\ Spoil /!\
Ne lis pas si tu aimes la série ou tu n'as pas encore regardé !!!

Il fallait bien que quelques choses justifient le succès du roman et les prix gagnés par celui-ci. Et ce n'est pas le scénario plan plan (tu as dû le remarquer) des 4 premiers épisodes. Avec seulement 5, d'ailleurs, pour la série, la puce à l'oreille, tu l'as eu immédiatement. Ce n'est pas du tout le format habituel des séries récurrentes, encore moins de ce genre. 6 = 12 /2 auraient pu passer, mais 5, les indices étaient trop nombreux. Sans dévoiler les twists infernaux du dernier épisode, que bien sûr, vous aviez senti grâce aux tiques des personnages récurrents, on a affaire ici à du grand art dans l'écriture d'un roman et par ruissellement, d'un scénario. Dès la fin du dernier épisode, la durée de la série prend tout son sens. Et, il faut dire que ce découpage est très culotté pour une chaine de télé (un peu moins pour une plateforme). Vous serez donc immédiatement happé par l'envie d'en connaître plus sur vos personnages qui deviendront tous, immédiatement attachant à la fin de la série. Aucun problème, une recherche sur ce site en tapant leurs noms guérira votre frustration. Alors, il est temps de mener votre propre enquête et de faire parler les morts.

Read More

Was this review helpful to you?
Completed
2 Brothers
1 people found this review helpful
Nov 27, 2022
12 of 12 episodes seen
Completed 0
Overall 8.0
Story 8.0
Acting/Cast 9.0
Music 6.0
Rewatch Value 6.0
This review may contain spoilers

Não é BL (fui enganada)

Fui enganada pelas prévias dessa série, que passavam a impressão de que seria um BL, e não tivemos nem mesmo um bromance. A série aproveitou a popularidade de Bas e jogou essa para conquistar o público BL.

Apesar dessa decepção, é uma boa série, um roteiro interessante. A premissa envolve uma senhora rica a procura de seu neto, numa história que envolve amor familiar, muita ganância, pessoas de boa e má índole buscando a família rica por motivos diferentes. Não se trata de um mistério ou suspense, pois desde o início sabemos da verdade, mas é um drama familiar com pessoas numa luta por herança.

A série tem um bom elenco, uma boa fotografia, poderia ter uma ost melhor. Posso classificá-la como razoável, no máximo.

Não pretendo rever pois não faz meu estilo, mas com certeza indico.

Read More

Was this review helpful to you?
Completed
My Toxic Lover
0 people found this review helpful
Nov 27, 2022
7 of 7 episodes seen
Completed 0
Overall 7.5
Story 6.0
Acting/Cast 8.0
Music 8.0
Rewatch Value 5.5
This review may contain spoilers

Tinha muito potencial, mas o roteiro se perdeu.

Não tenho como descrever minha decepção com essa série... Aparentemente tinha um bom orçamento, patrocínios, um bom elenco, mas o roteiro... Sinceramente, não tenho palavras pra descrever o quão sem nexo ele é, e isso pq ainda estou falando da primeira temporada, a segunda foi pior.

A história é ambientada no mundo do estrelato das Filipinas. A maior empresa de entretenimento, a vida dos atores consagrados, a busca incessante pra subir ao topo ou se manter nele. O dinheiro, poder e status acima das relações. Um mundo de aparente glamour, mas com muita sujeira nos bastidores.

O protagonista é Ethon Kaiser. Um jovem que nasceu com a estrela na testa, alcançou o estrelato e vive uma vida de glamour. Ele é feliz? Mesmo que não saiba, ele não é. Vive um relacionamento de aparências, sua noiva é narcisista e não aceita perdê-lo, não por amor, mas por causa das aparências. Ethon é uma boa pessoas, mas a vida que leva, e o vazio que ele não consegue preencher fazem dele uma pessoa arrogante

O outro protagonista é Bryce. Por acaso ele é parente distante de Ethon, mas foi criado no campo. Sua família já foi rica, mas criou ele com princípios. Diante do mundo glamouroso da tv, ele não tem a educação ideal, pode ser considerado muito rude em suas maneiras, mesmo ele sendo sensível e um ótimo artista plástico (pintor). Sua família está falindo, e ele agora pretende vender suas pinturas e conseguir dinheiro para ajudá-la, e junto com seus amigos larga a vida do campo e vai pra Manilla a fim de mostrar seu trabalho.

Até então está tudo ok. Pra mim, o roteiro desanda totalmente quando o mundo deles dois se cruza. O primeiro contato é na exposição de arte, da qual Bryce participa. É possível perceber uma breve faísca no primeiro encontro. No segundo encontro, em um evento luxuoso, o pobre Bryce esbarra em um artefato caro, e para pagar por ele é obrigado a ser "empregado" na casa de Ethon. E empregado, leia-se mordomo, assessor, personal, cozinheiro, faxineiro, guarda-costas, até finalmente assumir o cargo de amante e se submeter a ficar escondido com Ethon (amante, pois Ethon ainda namora com
Dane). É basicamente assim, Ethon se apaixonou a primeira vista por Bryce, e pra conquistar ele, decide escravizá-lo, inclusive lembrando a todo instante sobre a diferença de classes entre eles.

A série, de acordo com o padrão filipino, tem muitos atores trans e gays afeminados. Todo o drama também é acompanhado de muito alívio cômico. Não é a ost que eu teria no minha playlist, mas combina com a série.

As locações e a fotografia da série são boas, na verdade, acima do padrão da maioria das séries Filipinas que eu assisti. Os personagens, além de combinarem com os atores, mostram o lado de trás das câmeras, que nem sempre é bonito, e isso incluem trapaças, rivalidades, desonestidade, entre várias outras coisas, a falsidade dos agentes, o punho de ferro de Madame Rose, o forma como os famosos tratam os funcionários ou profissionais em início de carreira. Óbvio que isso não é uma generalização, mas uma crítica clara a quem comete tais atitudes.

Um ponto que gosto muito, é que a série é narrada por Ethon, o que mostra o ponto de vista dele, que é bem parcial e beneficia ele. Um furo no roteiro, é que uma mansão extremamente luxuosa como a de Ethon, é facilmente invadida, ou pelos primos de Bryce ou pelos bandidos, sem um sistema de segurança eficiente. Outra cena sem nexo, Bryan está no banheiro e do nada Martin brota e faz sexo oral nele, e ele simplesmente permite? Eu fiquei... Oi???

O relacionamento de Ethon com Martin (que será explicado da segunda temporada) tem altos e baixos. O relacionamento com Dane é baseado em status e ameaça de perder o posto de ator principal, o relacionamento de Bryce com os primos é aparentemente bom, mas é notório que um deles sente inveja dele. E o relacionamento entre Ethon e Bryce inicia com o desejo de posse por parte de Ethon, e o desejo de vingança por parte de Bryce. O relacionamento de Dane com sua melhor amiga é apenas conveniência, pois sua amiga fecha os olhos para as grosserias dela. Diante disso tudo, podemos dizer que são pessoas muito tóxicas.

Quando realmente um relacionamento se inicia, não é possível pra mim dizer o momento exato em que passou a ser romance. Também apesar do amor perceptível de Ethon, que não hesitou em colocar sua imagem em risco, não consigo dizer de Bryce realmente o amou ou apenas alimentou esse amor dele para se vingar, como inclusive ele já tinha prometido a si próprio, e levando em conta como o relacionamento acabou, ou se realmente ele fez isso por altruísmo, enfim... O caso é que faltou um fim digno, e as respostas que vem na segunda temporada acabam por não fazerem sentido.

Nem assistiria de novo nem tampouco recomendo.

Read More

Was this review helpful to you?
Completed
Party A Who Lives Beside Me
0 people found this review helpful
Nov 26, 2022
24 of 24 episodes seen
Completed 0
Overall 9.0
Story 8.5
Acting/Cast 9.0
Music 7.0
Rewatch Value 1.5

Rom-com de bureau assez "classique" mais très bien interprétée

Grow-up drama sur 1 FL qui débarque comme stagiaire dans une petite agence de pub à Shanghai, loue 1 appart (dont le ML, directeur du marketing d'une grosse boite de pub, est proprio).

Ils vont peu à peu se connaitre, s'aider, devenir amis puis lovers (ép. 19 ou 20 !!! Très très slowburn). Une 2nde romance assez cute, avec des personnages + intelligents et plus vifs.

Quelques défauts :
- la réalisation est étrange, avec des scènes "sautées" qui reviennent longtemps après en flashback, des coupures bizarres, etc.
- des coïncidences "dramaland" peu réalistes,
- l'évolution psy des personnages pas toujours crédible.
- les engsubs sont visiblement parfois inadaptés (meilleurs sur Youtube, mais les épisodes y sont dans le désordre :( :( )

MAIS :
- très bons acteurs,
- CL attachant avec bonne alchimie & complicité,
- ton résolument Comédie.

Série très sympa dans l'ensemble, qui donne envie de voir d'autres œuvres avec le CL.

Read More

Was this review helpful to you?
Completed
Vincenzo
0 people found this review helpful
Nov 26, 2022
20 of 20 episodes seen
Completed 0
Overall 8.5
Story 7.5
Acting/Cast 9.0
Music 10
Rewatch Value 8.0

Spettacolare, ma con molti problemi anche etici

E’ terribilmente difficile recensire Vincenzo, e ancor più assegnargli un voto.
Dal punto di vista dello spettacolo è quanto di meglio si possa immaginare: cinematografia attenta e curata, recitazione eccellente da parte di tutti, ottima gestione della suspense. La colonna sonora è magnifica, specie per un europeo, essendo composta in parte da pezzi di musica classica e operistica, in omaggio al fatto che Vincenzo sarebbe un mafioso proveniente dall’Italia. Ma soprattutto le tracce di musica moderna sono ottime, mi sono avvicinata a questo titolo proprio dopo aver ascoltato casualmente un pezzo su Youtube, ma quasi tutti i pezzi sono coinvolgenti, e usati molto a proposito. Né si può tacere l’effetto sorpresa nel sentire Song Joong Ki parlare in un italiano pesantemente accentato, sì, ma perfettamente comprensibile. Per uno spettatore italiano è decisamente spiazzante.

Il viso cesellato di Song Joong Ki, su un corpo minuto da ballerino, è perfetto per interpretare la parte di uno spietato assassino, sornione e letale come il gatto sazio che era il suo soprannome in Italia: calcolatore, gelido nella furia e dirompente nella lotta, ma tenero negli affetti. Non si può però trascurare la magnifica prova di Ok Taec Yeon, che ha saputo interpretare le mille sfumature di uno psicopatico con una efficacia da brividi, spesso rubando la scena al pur bravissimo protagonista nominale dello show. Anche Jeon Yeo Been, l’avvvocato protagonista femminile, ha recitato molto bene, così come tutta la nutrita serie di attori nelle parti di spalla e di supporto. Menzione d’onore per Kim Yeo Jin: la sua Choi Myung Hee è veramente rivoltante. Applausi.

La storia è appassionante e si gioca su diversi livelli: Vincenzo Cassano, ora “consigliere” di un clan mafioso, ma nato in Corea e adottato da una famiglia italiana a 8 anni, torna nella madrepatria per recuperare un’ingente fortuna nascosta. Nel contempo, combatte contro un gruppo societario, affiancato da uno studio legale particolarmente aggressivo, che vuole produrre una nuova droga e abbattere il palazzo che cela il suo tesoro per costruirci un grattacielo. Gli inquilini dell’edificio, ora avversari, ora alleati, formano una squadra di caratteristi simpatica e affiatata.

Di carne al fuoco ce n’è abbastanza e, come succede in altri drama, si pesta molto sul tema della corruzione imperante ad ogni livello. Anzi, più che la lotta dei protagonisti contro il chaebol cattivo, il vero leit motiv della serie parrebbe essere la rappresentazione di tutti i possibili modi e motivi per cui la corruzione viene impiegata. I colpi di scena si susseguono e, nonostante la rivelazione dell’identità del boss finale avvenga già nei primi episodi, per quanto mi riguarda assolutamente non prevista, la tensione non si abbassa.

Ora, si tratta di uno spettacolo, e si sa che uno spettacolo non può essere realistico, però qui siamo andati proprio al di là di ogni tentativo di plausibilità. Pare che Vincenzo, il mafioso italiano, sia l’unico in grado di battere il corrotto cattivo, chiunque egli sia. E in questa sua lotta, a mano a mano, le vittime crescono sempre di più, e non tutte ad opera dei malvagi. Definire Vincenzo un antieroe è forse perfino troppo gentile. Del resto, egli stesso ci dice che non ha intenzione di cambiare, per quanto i suoi antichi delitti lo perseguitino nei sogni. E’ fatto così: un gatto sazio cui piace giocare con la preda fino all’arrivo della fame. Lo dimostrerà soprattutto nel finale, in un crescendo di crudeltà forse un pelino sopra le righe.

Quello che disturba, però, è proprio la ghenga degli inquilini del palazzo: brava gente timorosa, se pur con un sacco di talenti e passati nascosti che, col tempo e la vicinanza con Vincenzo, passa dall’essere un gregge di pecore spaventate a un branco di lupi, accettando qualsiasi violenza. Quando i cadaveri intorno a Vincenzo si accumulano tutti, perfino un poliziotto, accettano la cosa senza batter ciglio, collaborando alla riuscita dei piani per sconfiggere i (più) cattivi. Ci si chiede che fine facciano tutti questi cadaveri, perché nessuno intervenga, come se l’intero corpo di polizia fosse reso impotente, assieme a quello giudiziario. Poco verosimile. Nessuno dei semi-buoni paga mai il fio delle sue colpe, e la legge sembra sempre esistere per essere violata e/o sfruttata da tutti. Gli affittuari si trasformano in una banda di vigilantes e viene dato per scontato, e sotto sotto sempre giustificato, l’uso della violenza specialmente da parte di Vincenzo, che viene osannato come una specie di semidio. Non si comprende bene quale sia il messaggio etico che il drama vuole trasmettere: la corruzione e lo sfruttamento sono così orribili che contro di essi si può usare qualsiasi mezzo? O va tutto bene perché la figura del mafioso italiano funge da deus ex machina che risolve la situazione a modo suo lasciando pulita la coscienza della brava gente coreana? Il fatto che si tratti di una produzione Netflix consola poco.

Un’altra pecca dolorosamente visibile all’interno della serie è la risoluzione di alcune situazioni per mezzo di casualità: se dico che ad un certo punto un frangente potenzialmente letale viene risolto dall’intervento di uno stormo di uccelli, intenzionalmente guidati da un piccione semi domestico che Vincenzo ha chiamato Inzaghi, mi credereste?
A prescindere dal cliché dell’italiano mafia, pizza, e per fortuna poco mandolino, alla fine delude che il background mafioso appaia in realtà molto poco, e Vincenzo lo sia praticamente solo di nome, come pretesto per il suo essere brutale. Sì, usa metodi violenti, sì, ha contatti telefonici con il suo clan, ma non aspettiamoci una saga alla Corleone perché saremmo delusi. Che poi, mi domando quanto sia violenta, la posizione di consigliere all’interno di una famiglia mafiosa, visto che i flashback di Vincenzo sono parecchio sanguinosi. Il suo passato viene però lasciato fuori dalla narrazione, la sua infanzia bypassata, le motivazioni che lo spinsero ad unirsi alla mafia spiegate in una sola, breve, frase. Il suo personaggio non pare effettuare rilevanti percorsi di crescita o cambiamento.

Ma non bisogna pensare che la serie sia solo violenza e cadaveri. C’è in effetti una cospicua parte umoristica, portata avanti principalmente dagli affittuari del palazzo , che sdrammatizza spesso molte situazioni. Purtroppo non sempre l’effetto casca completamente a proposito e le due anime del drama, quella sorridente e quella tragica, a volte non risultano ben amalgamate. Inzaghi insegna.

E arriviamo alla parte romantica della storia. Buona ultima, perché in effetti è tale la sua importanza ai fini del drama. La chimica fra Vincenzo e l’avvocata Hong Cha Young funziona sicuramente molto di più nell’ambito dell’associazione a delinquere che in quello amoroso. Due occasioni di bacio, di cui una per recita: un po’ pochino per definire il loro rapporto una storia d’amore. Chiamiamolo contentino per lo zoccolo duro degli amanti delle romanticherie ad ogni costo. Non che se ne senta il bisogno: la storia va avanti benissimo anche senza coinvolgimenti emotivi di tipo amoroso.

Quindi, in sunto, un drama che ho guardato tutto d’un fiato, per cui mi sento già in crisi d’astinenza. Un drama che ho visto con grande piacere perché sono riuscita, come già per altri titoli, a scollegare la parte critica del cervello durante la visione. Ho potuto così godere della performance degli attori, delle splendide musiche, delle scene di lotta ben coreografate, della suspense crescente che mi ha spinto a proseguire la visione fino alle ore piccole per diversi giorni. Ma un drama che ha diverse pecche di trama, di sviluppo dei personaggi e, soprattutto problemi morali non indifferenti.

Read More

Was this review helpful to you?
Completed
Project Wolf Hunting
2 people found this review helpful
by lolo
Nov 26, 2022
Completed 0
Overall 2.0
Story 1.0
Acting/Cast 10
Music 2.0
Rewatch Value 1.0
This review may contain spoilers

Una perdida de tiempo

Hacia tiempo no me sentía tan estafada con una pelicula. Una perdida de tiempo total. La gente detrás de todo esto dijo: "juntemos a los mejores actores y demosles una muerte super sangrienta y original pero desperdiciemos su potencial en el proceso". Entré esperando deleitarme con Seo Inguk y Jung Somin ¿que me dieron? NADA. Presentaron al personaje de Inguk como una amenaza pero muy interesante de ver, presentaron al personaje de Somin como una mujer hecha y derecha ¡Todo para que apareciera un hibrido de lobo y los mate a todos uno por uno! ¡¿COMO MATAS AL PERSONAJE MAS INTERESANTE EN LA MITAD DE LA PELICULA ASI COMO ASI?! Y ni siquiera dejaron que ella sea algun tipo de heroe. NADA.

Read More

Was this review helpful to you?