Fated to Love You (2014)

vergonha alheia, mas não muito

Tinha medo de assistir por achava que ia ser muito vergonha alheia.
E foi.
Mas não foi aquela vergonha alheia difícil de assistir, foi um misto de boas emoções.
Pra mim, foram dois pontos que minaram um pouco a minha experiência com o drama, o primeiro foi o protagonista Lee Gun. Foi muito difícil ver o Lee Gun rir daquela forma e fazer aquele bico estranho, nem vou entrar no mérito do cabelo, pois era mais comum naquela época. Enfim, o Lee Gun acabou sendo um personagem muito caricato e esse exagero acabou sendo uma experiência muito ruim pra mim. Segundo foi aquela doença sem explicação e a amnésia, pra mim esse é o pior plot que existe, felizmente não durou muitos episódios.
Minha experiência, no geral, foi bem positiva já que a história foi muito boa e não ficava muito de enrolação.

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Ma come si fa a fare un drama così?

Va bene. Dopo anni di serie più o meno avvincenti mi capita questa qua, su ispirazione di una recensione in rete. Il poster mi ricordava vagamente un vecchio, amato, film surreale di Kaurismaki, Leningrad cowboys go America.
Senza troppe aspettative.
Tuttavia, di colpo, Fated ha spazzato via tutte le mie 'preferite' (Goblin a parte) e si è insediata al secondo posto della mia classifica, dove rimarrà un bel pezzo.
Ma come mai? È una delle serie più sgangherate che abbia visto: cliché e implausibilitá a pacchi. Il ceabol, la piccola impiegata bistrattata, le differenze sociali, il secondo attore così perfetto da non essere punto credibile, l'incidente 'quasi' fatale, una bevanda speciale che spinge i due che la bevono nel letto più vicino (non per dormire) e fa scordare al risveglio ogni cosa fatta nel frattempo..., e non dico altro per non cadere nello spoiler. Chi ha già visto un po' di drama coreani dovrebbe essere vaccinato in proposito.
Ma i primi 5 minuti del drama, quando viene introdotto il protagonista, mi hanno messo ko.
Non bello (beh, si fa per dire), con una risata orribile e ossessiva, un ciuffo assurdamente sproporzionato...ma chi è? Eppure, quelle due note della musichetta che lo accompagna mentre avanza sulla scena dello shampo, dicono davvero tutto di lui e mi fanno sghignazzare ogni volta che le ascolto (sono nella suoneria della sveglia, per un buon risveglio in allegria). In dieci minuti mi sono innamorata di Jang Hyuk, attore che non avevo mai visto prima e da allora...ho scoperto un vero e grande attore che straccia tutti i bellocci rifatti di oggi, con le sue doti di recitazione (spettacolare in My country, ad esempio) e con una carica sexy fuori dal comune. JH recita con la voce, senza voce, con i gesti, il corpo, gli sguardi. Per non esagerare con le mie ossessioni, aggiungo che anche la protagonista femminile recita in modo fantastico. L'evoluzione del suo personaggio è uno degli aspetti meglio riusciti dell'intero drama. La sintonia (la chimica, come dicono in gergo) di Jang Nara con JH è spettacolare ed è ciò che tiene in piedi tutta la baracca. Notevole anche la recitazione di alcuni personaggi di contorno. La mamma di lei (categoria: mamma coreana di basso ceto, burbera, ma amorevole) interpreta al meglio il cliché. Simpatica, perché inconsueta è la capo famiglia (qui una nonna) del ceabol: senza alcuna puzza sotto il naso ( e trattandosi di una famiglia di pescivendoli per la ipotetica 'nuora-nipote' Jang Nara, il fastidio, reale, ci starebbe). Pur di vedere sposato il nipote farebbe ponti d'oro a qualsiasi ragazza.
Il mio consiglio è di non farsi impressionare dal primo impatto con JH (ho letto diverse recensioni inorridite dalla sua risata compulsiva) ma di andare avanti. Con quella risata, alla quale ci si abitua, e alla fine la si ama, JH è in grado di esprimere qualsiasi emozione positiva o negativa, di gioia o di dolore: vedere per credere. Non ultimo, Lee Gun (JH) insieme a Oska (Yoon Sang Hyuk -Secret garden) sono gli unici due personaggi di drama di cui riesco a ricordare i nomi anche a distanza di tempo.
Insomma, siamo abbastanza lontani dal capolavoro, ma io mi sono divertita un sacco. Vi auguro altrettanto.
La colonna sonora ha pezzi molto belli come Morning canon e Destiny sonata, tra le altre, ma ho trovato notevoli anche alcuni pezzi di sottofondo ai vari sviluppi della storia e dei personaggi. Rarissimamente guardo un drama più di una volta, ma questo potrebbe essere uno dei casi.

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Minha primeira impressão desse drama, primeiramente não foi boa. Mas a partir do segundo episódio eu me apaixonei completamente por essa história magnifica. Esse foi meu primeiro drama com o Jang Hyuk, e eu me apaixonei completamente por esse ator e sua risada maluca. Sério! Que risada é essa, gente? Mas voltando, esse é um drama que se baseia em comédia/romance porém tem uma parte triste também. **SPOILER** Sobre perder um filho, superar, ter uma doença, se casar mesmo não querendo, traição... Então, é um drama que aborda assuntos fortes. Quando a Na Ra perdeu o bebê foi como se eu tivesse perdido também, a atuação dela foi tão boa que me fez chorar litros e litros. E sobre o doença do Jang Hyuk, as coisas que ele fez, se separar, desistir do próprio filho para não fazer eles sofrerem assim como ele sofreu. Eu realmente entendi, e fiquei boba com alguns comentários ao recorrer do drama. ''Ah, mais ela tá de palhaçada já!'', ''Ele já tá chato, agora só tem sofrência!''. Mas meus amigos, esse drama aborda um assunto real, que realmente acontecem em alguns lugares. Engravidar sem querer e ser obrigado a ser casar com essa pessoa, não é legal. E sofrer por isso, é mais normal ainda. Pelo menos, tiveram um final feliz. Porém, nunca irei esquecer do caquinha de cachorro, eu me senti uma tia/madrinha para esse bebê, quando eu estava assistindo o episódio da perda... fiquei sem reação, é como se fosse meu. Sabe? **ACABOU O SPOILER** Porém, é um drama muito bom. Recomendo todos assistirem, pode ser um pouco antigo, mas é um dos melhores que já vi por esse motivo. Abordar assuntos sérios divertidamente, mas também com seriedade. Muito, muito bom! RECOMENDO DE MAIS! (Terminei em 2 dias - DATA: 16 e 17 de Maio de 2018)

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Se existe um drama com diversas nuances, com certeza é Fated to love you, você começa não esperando muito. Por ter um protagonista (Lee Gun) excêntrico e divertido, e ao mesmo tempo Kim Mi Young, uma moça doce e ingênua ao extremo. São pessoas totalmente diferentes mas ao longo do drama percebemos ser complementares um do outro, possui um romance muito leve no começo, ainda mais por se tratar de um acaso do destino e não um romance certeiro como a maioria dos dramas,

Lee Gun, como eu disse é um personagem excêntrico, mas divertidíssimo, é um chaebol de uma empresa de gerações, ele possui uma bela namorado com quem se relaciona a 6 anos e pretende se casar (Se Ra), já que os sócios de sua empresa suplicam por um sucessor.

Kim Mi Young, a garota post-it, não sei nem o que falar só sentir. Acredito que os sentimentos por essa personagem possa mudar ao longo do drama, ela pode passar de queridinha a odiada, isso porque a mesma tem um nível de ingenuidade muito alto. No entanto é uma das personagens que mais cresce durante o drama, e Jang Nara é Jang Nara, não é mesmo?

O envolvimento dos dois, como o nome do drama, é realmente destino. Vários encontros e desencontros e acontecimentos inesperados. A conexão logo de início dos dois é muito forte, há uma química que não é visto muito em outros dramas, mesmo quando a cena não envolve o romance diretamente. O grande enfoque é o encontro mais errôneo e inesperado de todos, onde os dois acabam dormindo juntos e se envolvendo um na vida do outro, e logo após um tempo Mi Young descobre sua gravidez, que por sempre se colocar no lugar do outro primeiro, decide não contar ao Gun sobre a gravidez por medo de acabar com o relacionamento do mesmo. Destino é destino, os dois se esbarram e se envolvem na vida do outro mesmo sem querer.

Ao descobrir a gravidez Gun acaba ficando mais maluco do que excêntrico e nos dando cenas icônicas e de morrer de rir. Kim Mi Young sofredora-nata nos dá muito choro e aí entra a paixão e ódio do personagem. Porém há a necessidade desse sofrimento todo, para mostrar o crescimento dela. Os dois decidem se juntar para o bem do bebê e seguir um caminho turbulento e cheios de problemas.

Kim Mi Young conhece o maior responsável por seu crescimento depois de Gun, Daniel, que a auxilia e muitas vezes coloca juízo em sua cabeça. Além disso Daniel é o ponto chave do romance entre o casal Mi Young e Gun.

Acontecem muitos imprevistos, devido a grande ambição dos sócios e familiares do lugar de Gun na empresa da família, e devido a sua vida antes de Mi Young, ou seja, sua antiga namorada. Além disso, Lee Gun luta contra uma doença hereditária, na qual ele acredita poder chegar a qualquer momento.

Vão vir desencontros, para quem tem coração mais mole. Prepare o lencinho pois lagrimas poderão cair. É uma bela historia de amor, mas como todo drama como belas histórias de amor, tem tragédia.

Calma! Vale a pena, assistam sim. O envolvimento dos protagonistas e todo o roteiro é incrivelmente poderoso. A parte de drama (como um gênero), tá de parabéns, é sofrência pesada. No entanto nos mostra uma resolução todinha construída em cima dos acontecimentos, ou seja, a dor construiu cada um.

Os personagens secundárias, tem histórias que também parecem destinadas, e no final todos possuem conclusão. Alias, todas para mim, satisfatórias.

Se Lee Gun casa e tem um final feliz com Mi Young, ai você vai ter que assistir pra descobrir. Pra mim é um dos 5 dramas que eu mais gostei, assisti depois de um longo período sem dramas, pois não conseguia me apegar e maratonar os mais novos, aí vi uma indicação no instagram e fui ver. Fui engolida pelo drama, assistindo ele em um dia e meio. E são 20 episódios.Valeu cada minuto.

Final lindo.

Se você shippar errado eu não vou perdoar.


Fighting!

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