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Lisse

Brasil, Rio de Janeiro

Lisse

Brasil, Rio de Janeiro
Completed
The Bequeathed
0 people found this review helpful
by Lisse
Feb 3, 2024
6 of 6 episodes seen
Completed 0
Overall 8.0
Story 8.0
Acting/Cast 6.0
Music 4.0
Rewatch Value 8.0

A protagonista não sustentou

Eu queria ter gostado bem mais, no entanto, "A herdeira" não foi nem de longe algo que eu esperava de um kdrama de suspense. São 6 episódios bem fracos que mesclam duas histórias com planos de fundo interessantes, mas que não entregou muito.

A história gira em torno de Yoon Seo-ha, uma profissional da educação que herda um cemitério após a morte do tio. A trama se desenrola com a chegada de seu meio-irmão, Kim Yeong-ho, que também reivindica parte da herança. Então, a vida dessa mulher muda drasticamente ao ser ameaçada tanto por uma cidade que ela não conhece como por policias, pois assassinatos começam a acontecer.

A personagem é frágil em todos os aspectos da vida, e isso me incomodou demais. A resiliência beirava a idiotice, sendo que tudo o que tinha como "certo" desmoronava e ela lá, impassível.

O que me manteve no enredo foram os dois detetives, por já terem sido grandes amigos e hoje haver uma guerra fria entre ambos. O que motiva isso é muito interessante, além de causar um problema familiar gigante, que é bem desenvolvido.

Enquanto os episódios se arrastavam para uma trama que beirava a discriminação com assuntos religiosos bem comum em kdrama, ia crescendo com flashbacks uma narrativa familiar estranha, e foi o que salvou tudo no final. Ter um tema tabu, algo fora da curva e que rende uma boa reviravolta é o que às vezes salva pra mim.

Eu gostei muito do final. Os dois pontos da narrativa foram ótimos, só queria que a protagonista não fosse tão panguada porque rla ficou desaparecida na trama, sendo conduzida pra algo que ela não tinha forças pra sustentar.

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Completed
Yoru ga Aketara, Ichiban ni Kimi ni Ai ni Iku
1 people found this review helpful
by Lisse
Jan 19, 2024
Completed 1
Overall 8.0
Story 8.0
Acting/Cast 6.0
Music 6.0
Rewatch Value 8.0

"Eu te odeio!"

Seiji Fukagawa e Akane Niwa são estudante do ensino médio e da mesma classe. Um dia, do nada, ele diz que a odeia, e Akane fica encomodada com a situação. Há uma grande diferença entre eles: Seiji é muito talentoso na pintura, seus colegas ouvem o que ele diz e seguem suas instruções; já Akane, apesar de ser representante de turma, precisa se esforçar um pouco para que seus colegas de classe prestem atenção nela, pois se esconde através de uma máscara - literalmente.

Apesar das provações de Seiji, ele acaba a ajudando em uma apresentação, e é assim que ambos se aproximam. Akane tem a oportunidade de perguntar porque ele a odeia tanto, e Seiji percebe que há coisas das quais ele não tem conhecimento que a impedem de ser ela mesma.

Apesar de parecer que muitos dos filmes japoneses que são ambientados no ensino médio tem a mesma premissa, eu sempre acho que o olhar asiático para as questões juvenis são super válidos. Afinal foi isso que mais me encantou nas produções orientais. O leste asiático, principalmente o Japão e a China, veem com muito carinho e sensibilidade essa fase da vida que geralmente vem cheia de percalços.

E em "You Made My Dawn" temos dois jovens com dores infantis não super superadas, e é de uma delicadeza impressionante. Seiji e Akane estão vivendo a vida no automático, e esse encontro de almas vira uma chave que dá luz e cor em ambos. Adorei o final também, dá um quentinho no coração ao ver como os personagens estão vivendo em sua total plenitude.

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Completed
Song of the Bandits
0 people found this review helpful
by Lisse
Jan 19, 2024
9 of 9 episodes seen
Completed 0
Overall 8.0
Story 8.0
Acting/Cast 8.0
Music 10
Rewatch Value 8.0

Atuação, figurino e ost impecáveis

Não canso de falar como os coreanos gostam de contar a história do país e são mestres nisso; sempre encontrando uma nova forma ou um ponto de vista para isso, e fica genial!

Ambientado durante o período colonial japonês na década de 20, temos aqui um enredo com muita ação em que o povo privado do seu direito e meios de subsistência se revoltam e lutam por uma Coreia que exista fora da opressão.

Lee Yoon passou muitos anos dentro do regime ditatorial como um soldado, mas após participar de um extermínio, a culpa não o permite continuar. Após abandonar o lado do Japão, virando assim um traidor do país e do seu amigo, o comandante Kang Il, uma caçada começa.

Kang Il é um opressor e não existe uma célula desse homem que pense com clareza. É odioso, então a busca por vingança é incontrolável. Então ele contrata uma assassina de aluguel e encomenda a morte de Lee Yoon.

Aqui entra a melhor personagem desse k-drama: Eon Nyeon Yi, a assassina. As cenas de ação protagonizada por ela é de tirar o fôlego, além de seu ideal de vida solitário, mas ao encontrar outros oprimidos, ela vê que não está sozinha. De todos os personagens, Nyeon Yi foi a que mais notei um crescimento constante na trama, tanto a narrativa da história de uma jovem fragilizada até se torna a mulher sedenta por vingança e que faz qualquer coisa para atingir seus objetivos. Maravilhosa!

Apesar de ser um drama estritamente masculino, as mulheres roubam a cena. Temos Hee Shin, uma nobre que está buscando métodos ao seu alcance para reerguer seu país, e também Seon Bok, que através de um disfarce consegue colocar esses "bandidos" nos lugares em que precisam. Mulher portando arma é meu fraco! hehe

O final não me desagradou. É de se esperar que em sageuks não haja muita conclusão visto ser um período em que a solução não é dada de uma hora para outra, afinal, foram 35 anos de muita luta até a liberdade. Então, foi um bom final e que dá um super gancho para outra temporada.

Sou obcecada por dramas históricos bem feitos, elenco bem escolhido, figurinos impecáveis
e uma ost que não deixa a desejar.

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Completed
Tell Me That You Love Me
1 people found this review helpful
by Lisse
Jan 18, 2024
16 of 16 episodes seen
Completed 0
Overall 9.0
Story 9.0
Acting/Cast 10
Music 10
Rewatch Value 8.0
This review may contain spoilers

Roteiro, direção e atuações impecáveis

Cha Jin Woo é um artista surdo, quando não está em uma sala de aula ensinando alunos do ensino médio que também querem aprender desenhar está em pequenas viagens para expressae seu amor pela arte. E é assim que conhece Jung Mo Eun, uma aspirante à atriz que não está em uma boa fase. Ela largou um emprego que pagava as contas para ir atrás de um novo sonho, apesar de não estar sendo fácil com empregos de meio-período, ela não desiste.

Com a barreira linguística, Ji Woo não tem muitas pessoas ao seu redor, além do melhor amigo e uma introversão latente. No entanto, o interesse de Mo Eun o fará sair um pouco do casulo quando ela demonstra o interesse sincero de se aproximar dele e aprender linguagem de sinais. A comunicação não é um problema, pois Ji Woo busca aplicativos de celular, além do velho método com papel e caneta.

Senti mais verdade e amor nos primeiros seis episódios do que em vários dramas que já vi na minha longa vida doramesca. As palavras impecáveis roteirista Kim Min Jung (Love in Moonlight) junto com a direção acertada do Kim Yoon Jin (Our Beloved Summer) e as atuações sensíveis do Jung Woo Sung e Shin Hyun Benn, foi a mistura essencial para tornar "Tell Me That You Love" o drama perfeito.

O que mais gostei foi o slow burn, que aliás é meu estilo favorito em dramas asiáticos. A falta de pressa em viver, de criar laços e também de se apaixonar. Um artista que até então só conseguia expressar sentimentos através da pintura precisa sair da sua zona de conforto para dar uma nova chance para o amor; e uma atriz que é boa em transmitir sentimentos por palavras começa a ver no silêncio uma nova forma de apreciação. Foi o que me encantou.

A vida de Ji Woo não foi fácil. Acompanhamos sua infância, o modo abrupto como perdeu a audição e a adaptação em um mundo silencioso. O laço forte que existe com Ki Hyun, seu amigo de longa data, e o retorno do seu primeiro amor, a Seo Kyung.

Já Mo Eun tem muitas pessoas que a amam. A melhor amiga com que divide o apartamento, o amigo que gosta dela, além de uma família amorosa composta por pai, mãe e irmão mais novo. Quando estes conhecem Ji Woo, não há preconceito. Estranhamento? Sim, e fiquei muito feliz por não haver pais preconceituosos, e por mais que houvesse preocupação no rosto deles, não foram intrusivos.

Eu gostei muito do romance, em como cresce aos poucos, e não há problemas graves entre eles que os façam se afastar. Porém, após o episódio 13 o enredo decaiu um pouco. A ex nem é o problema total, pois eu odeio a ex que volta do bueiro; mas aqui eu super entendi a Seo Kyung, em como o Ji Woo foi importante na vida dela e tomou uma atitude errada que fez o relacionamento deles acabar muito mal com culpa, pesar e remorso. Ela demora a dizer o que precisa, mas conseguem chegar num consenso.

O que me matou foi o silêncio entre Mo Eun e Ji Woo. Algo claramente estava incomodando ambos e ninguém tomava a iniciativa de conversar. A falta de comunicação entre o casal deixou uma grande lacuna entre o que vinha sendo muito bem trabalhado no roteiro, e fez a trama virar um incômodo desnecessário onde os dois estavam infelizes. A cena do episódio 15 em que o Ji Woo "ouve" a Mo Eun falando como a situação é frustrante foi uma flecha atravessando o meu peito. Conversar para quê, né? Criou-se ali um mal-entendido que não precisava, além de um clima pesadíssimo, como se ele não ouvir fosse frustrante para ela. Eu fiquei muito triste com essa cena...

Apesar do final feliz no episódio 16, eu realmente fiquei refletindo se esse conflito precisava existir se eles iriam reatar. Porque como eu disse, levei para um lado que talvez eu não reataria sem uma loonnnnggaaaa conversa, e infelizmente em dramas asiáticos a fuga/não conversa sempre é a solução. Ficou devendo mais um episódio para melhor desenvolver isso.

Adorei que mesmo magoada, a Mo Eun é maravilhosa e fez de tudo para aproximar o Ji Woo da mãe. Foi muito emocionante! E mesmo com o término, o reencontro com a família e a viagem, ele volta parecendo mais renovado, mas ainda sentindo saudades dela.

Fiquei muito cativada pela atuação do Jung Woo Sung. Que atuação maravilhosa! Todos ali foram incríveis, pois não deve ser fácil aprender linguagem de sinais para atuar como alguém fluente no idioma.

Mesmo com os apontamentos do que não curti, esse é o tipo de kdrama que eu assistiria várias vezes por conta da sensibilidade da história e a excelente atuação. ENA mais uma vez acertou em produzir um kdrama espetacular!

Agora vou atrás do original japonês de 1995 chamado "Aishiteiru To Ittekure". Será que é tão bom quanto a versão coreana?

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Completed
Nee Sensei, Shiranai no?
0 people found this review helpful
by Lisse
Jan 14, 2024
6 of 6 episodes seen
Completed 0
Overall 4.0
Story 5.0
Acting/Cast 4.0
Music 2.0
Rewatch Value 4.0

Alguns j-dramas deixam a desejar...

Hanai Ao é uma romancista de mangá que faz todo o possível para dar seu melhor no trabalho, virar a noite e até esquecer que é uma pessoa de carne e osso que precisa cuidar da aparência.

Um dia em que o trabalho não vai bem e recebe uma bronca do seu editor, percebe que faz tempo que não lava o cabelo e entra num salão. É assim que conhece o Riichi, um cabelereiro que não só muda o visual dela, mas também acaba se apaixonando à primeira vista.

Curti a história sendo contado com os dois pontos de vista. Riichi é um cara muito apaixonado, que não liga se a namorada trabalha horas a mais, é atento e preocupado. E Hanai, como nunca namorou, aprende a como alocar o namorado em sua vida agitada.

É um jdrama com apenas 6 episódios e com um final feliz, porém inconclusivo. Uma coisa que não gostei muito é a falta de toque físico e beijos sem graça. Tem? Sim! Mas parece que para a protagonista é um grande sacrifício encostar a boca na do boy. Esse exagero de inocência me estressa, e por isso tirei mais uma estrela.

Eu gostei do ator, mas nem tanto da atriz. No entanto, achei a trama legal, principalmente os conflitos na agenda e um terceiro interesse amoroso que não complica demais a trama.

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Completed
Duty after School: Part 2
0 people found this review helpful
by Lisse
Jan 4, 2024
4 of 4 episodes seen
Completed 0
Overall 6.0
Story 6.0
Acting/Cast 10
Music 6.0
Rewatch Value 6.0

Miraram em "All of us are dead", mas entregaram nada

Infelizmente esses quatro episódios que enceram a trajetória da incrível história de "Duty After School" me deixou muito desanimada. Quis encontrar mais ação, brigas e jovens tentando salvar suas vidas, mas encontrei um final chato, sem carisma e bem sem noção.

Já sabíamos que muito dos alunos não se davam bem, mas pelos na 1° temporada encontramos adolescentes fazendo o melhor para acertar, enquanto aqui, tudo subiu a cabeça. Eu adoro intriga, mas dentro de uma ficção científica onde é importante ser o braço direito de quem está ajudando não colou.

O último episódio então me enervou de um jeito que apenas fui adiantando pra chegar logo no final. Até preferiria que tudo tivesse sido um sonho, e não esse final tosco. Fui esperando um "All of us are dead" e achei um roteiro fraco e capenga.

Adorei muitos dos atores jovens e espero que ganhem alguma relevância, pois são muito bons.

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Completed
Ousama ni Sasagu Kusuriyubi
0 people found this review helpful
by Lisse
Jan 4, 2024
10 of 10 episodes seen
Completed 0
Overall 9.0
Story 8.0
Acting/Cast 9.0
Music 8.0
Rewatch Value 9.0

Uma comédia romântica com química

Ayaka Haneda é a mais velha entre 5 irmãos que faz de tudo para ajudar a família financeiramente. Mas por ser extremamente linda, fica difícil manter um emprego, mas ao se candidatar para a vaga de organizadora de casamentos, as coisas começam a melhorar.

O CEO da empresa que a contratou, Togo Nitta, quer melhorar os negócios da família e fazer com que os olhos de todos se voltem para o casamento dos sonhos, então propõe a Ayaka que seja sua futura esposa.

É assim que começa um dos melhores dramas japonês de comédia romântica que já assisti. Apesar do título tosco no Viki, "Submissão", ter me afastado muito já que estava na minha lista desde o ano passado, mas foi a tag casamento de conveniência que me fez apertar o play.

Ayaka é uma ótima personagem feminina e destoa de qualquer outra protagonista de j-drama que já assisti. Empenhada em dar o melhor pra família que tanto ama, trabalha intensamente e não tem a ilusão de casar, já que não acredita no amor verdadeiro. E é isso que a torna perfeita para Togo.

Sem nenhuma pretensão amorosa, nosso mocinho é um pouco cheio de si, mas isso não importa muito para Ayaka, já que consegue ser honesta e verdadeira com ele. E é isso o conquista, ela prefere dinheiro, então um casamento por contrato ajudará a ambos.

O casal me agradou muito! As brigas por terem que fingir estar apaixonados, atuarem como o casal perfeito para um canal do youtube, apresentar-se perfeitamente para os pais, foram um grande pacote de puro entretenimento. Yamada Ryosuke ganhou meu coração e Hashimoto Kanna me deu orgulho com uma personagem maravilhosa trazendo nuances das problemáticas femininas em uma sociedade machista e tóxica.

Um casamento falso que se torna real, um mocinho que floresce a cada episódio, pais bem estruturados, um plot onde família é muito importante, são esses os encantos desse drama que cativa muito com um roteiro conciso e algumas reviravoltas em 10 episódios.

Eu amei "Submissão", foi um ótimo lançamento de 2023 que não deixou nada a desejar das produções coreanas com investimento altíssimo. Foi maravilhoso começar 2024 com esse drama japonês, me deu mais incentivo para ver outros!

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Completed
Extraordinary Attorney Woo
0 people found this review helpful
by Lisse
Sep 4, 2022
16 of 16 episodes seen
Completed 0
Overall 10
Story 10
Acting/Cast 10
Music 6.0
Rewatch Value 10
Extraordinary Attorney Woo (Uma Advogada Extraordinária) é um drama, dirigido por Yu In Sik e escrito por Moon Ji Won, produzido pelo canal de televisão ENA, encontrado facilmente na Netflix.

O drama nos conta a história da advogada novata Woo Young Woo que foi diagnosticada desde a infância com TEA (Transtorno do Espectro do Autismo).
Mesmo com um comportamento que gera um certo desconforto para as pessoas ao seu redor, é perceptível como a Woo se sente validada e útil quando é contratada na Hanbada, um comportamento não muito diferente do que qualquer pessoa no mundo.

Mesmo sendo considerada um gênio, é o dia a dia no ambiente de trabalho que ela se permite ampliar seu próprio universo, lidando com pessoas novas, aprendendo a ter mais empatia pelo próximo e deixando que outros a conheçam. Mas nem tudo são flores, Woo também vai se confrontar com a antipatia, ciúmes e inveja, e assim como tudo na vida, isso lhe serve como aprendizado.

O roteiro como um todo foi muito bem elaborado, com episódios que trouxeram um diferencial da abordagem e conceitos jurídicos que iam além do que olhos leigos podiam ver, além de nunca ser previsíveis. Como os episódios três e dez que abordaram personagens diferenciados dentro do espectro autista, não deixando de trazer sua individualidade e características próprias.

E no quesito romance, Jun Ho, o colega de trabalho da Woo, é um sabor à parte. Ele nunca precisou ser o mocinho super-herói que a tira de todos os problemas dentro da trama, simplesmente entra no mundo da advogada sem preconceitos e fazendo de tudo para entendê-la. E por mais que encontre certos percalços ao longo do caminho, ele luta pelo relacionamento, mesmo que seja algo desconfortável aos olhos dos outros.

Como sempre, as amizades são o que mais me encantam. E apesar de sempre dizer que coreanos não fazem amizades muito profundas, preciso me redimir. Geu Ra Mi é uma amiga muito divertida e junto com Woo revolucionaram o modo como os coreanos dizer o tão famoso "안녕하세요", o popular "oi". Mas foi a advogada Soo Yeon que me ganhou por ser a amiga de faculdade da Woo e nunca a tratar como uma adversária. Além do modo como a própria Woo deixa claro que a vê como alguém muito especial. Elas foram ótimas amigas do início ao fim.

Em uma cena com menos de dois minutos, "Uma Advogada Extraordinária" me fez chorar como um bebê. Não é novidade eu vir aqui rasgar seda sobre amizades em doramas, mas esse aspecto nesse drama foi demais para o meu coração.

A amizade entre a Woo e a doidinha da Geu Ma Ri fica bem delineada no episódio quatro, onde tiveram um início bem conturbado, mas em que as duas ganharam e sustentam uma longa amizade com suas diferenças.

Já com a Su Yeon, num primeiro momento, eu fiquei muito em dúvida de como seria o papel dela, mas conforme os episódios vão passando vemos como ela é uma pessoa privilegiada em muitos sentidos e tinha tudo para se sentir superior. Apesar de ser ela quem dá munição para o advogado Min Woo abalar a vida da Young Woo, mas como qualquer pessoa, não temos controle do alcance de certas informações. No entanto, é também através dessa personagem que temos um vislumbre de como as duas foram amigas na época da faculdade.

"Você é como o sol da primavera. Eu penso assim desde a época faculdade de Direito. Você me falava onde era a sala de aula quando as aulas acabavam e quando mudava os assuntos das provas. Você tentou impedir os outros alunos de implicarem comigo, me enganarem ou me intimidarem. Mesmo agora, você me ajuda com as garrafas de água e me disse que vai avisar quando eles servirem kimpap de novo no refeitório. Você é brilhante, calorosa, gentil e doce como pessoa. Você é a Choi Su Yeon, sol da primavera."

Eu amo como a Young Woo tem uma percepção incrível da personalidade das pessoas e tem essa linda distinção de quem quer ao seu lado ou não, já que é ela quem diz querer ser a amiga da Geu Ra Mi. Da mesma forma que é ela quem diz essa linda fala no episódio cinco e que abalou as minhas estruturas, olhando para a Su Yeon com muito amor e carinho. Ela é uma pessoa autista que recebe muito carinho, mas que também sabe dar.

E são essas mesma amigas que defendem a Young Woo com unhas e dentes! Eu amo a sororidade e amor existente em "Uma Advogada Extraordinária". Amizades, romance, um lindo relacionamento entre pai e filha, justiça, maternidade compulsória, injustiça, saúde mental e muito da cultura coreana faz desse k-drama um prato cheio. Pode preparar os lencinhos e também esteja pronto para ótimas gargalhadas.

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Completed
Reply 1997
1 people found this review helpful
by Lisse
Feb 20, 2022
16 of 16 episodes seen
Completed 0
Overall 10
Story 9.5
Acting/Cast 10
Music 8.0
Rewatch Value 10
Eu tenho uma relação muito pessoal com Reply 1997 por causa da minha identificação com a personagem Shi Won.

Shi Won é a fã número 1 do H.O.T e conhecida por todos na escola como a "esposa do Tony", um dos membros do grupo.

A forma como Reply 1997 é contada, apresentando os alunos formados em 2002 e com suas carreiras, cria todo o suspense de o que aconteceu no passado até esse encontro escolar rolar no futuro.

Shi Won é uma personagem vivaz, enquanto Yoon Jae é centrado e focado. Tbm temos a Yoo Jung, a amiga da Shi Won, que se encarna muito bem o papel de melhor amiga de um jeito que dá pra sentir a amizade delas. Jun Hee, que sem dúvida, fez o melhor papel não romântico desse drama. O lado cômico fica todo para Jung Jae, e, Hak Chan é o aluno transferido que vem pra fechar esse grupo de amigos inseparáveis.

Eu amo a forma como esse drama é contado: com presente e passado. É uma verdadeira viagem no tempo para conhecer a magia desses adolescentes crescendo e pensando/sendo empurrados para a vida adulta.

O romance é algo que por mais que saibamos quem tem interesse em quem, é uma incógnita ter a certeza até que a verdade seja revelada, pois a trama cresce conforme os episódios vão passando. É possível ver o relacionamento saudável entre eles apesar das brigas, coisa que apenas no último episódio em uma fala é dismestificado. Eu amo a Shi Won e o Yoon Jae! ❤

Temos um interesse homossexual que foi contade de um jeito sensível e muito sentimental. No final das contas, foi o motivo das minhas lágrimas e da minha torcida por um final bonito para o personagem.

A ost ficou devendo, mas talvez seja pq foram várias músicas antigas. No entanto, "Just The Way We Love" e "All For You", os duetos do Seo In Guk com a Eun Ji, os protagonistas do drama, serve muito bem.

Eu amo quando a Coreia fala sobre juventude e primeiro amor, é diferente, e tem um jeitinho todo especial de me deixar anestesiada.

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Completed
All of Us Are Dead
0 people found this review helpful
by Lisse
Feb 13, 2022
12 of 12 episodes seen
Completed 0
Overall 10
Story 10
Acting/Cast 10
Music 7.0
Rewatch Value 10
Finalmente o ano começou! A escolha para esse drama não poderia ter sido a melhor, afinal, eu estava precisando de um drama que abalasse as minhas estruturas.

Chung San e On Jo são amigos desde sempre e ainda moram no mesmo prédio, vão para a escola juntos e compartilham a felicidade de estarem vivendo os melhores dias da juventude. Mas o que eles não sabem, é que na mesma escola o bullying está correndo solto e os valentões são empoderados da pior forma possível.

E é essa trágica verdade que faz um pai e professor ficar revoltado com a passividade do filho, usando seu conhecimento sobre microbiologia para criar uma transformação. Um acidente causa outro até que há uma infecção através de um vírus letal tomando conta da escola. Todos precisam se ajudar e fugir, pois não há muito o que fazer para parar a contaminação que apenas se espalha pela cidade de Hyong.

Daí começamos a observar não apenas a luta pela sobrevivência, mas também o pior do ser humano. Cada personagem começa a mostrar a verdadeira face e o que os guia como pessoa. Aflora o lado vingativo, aquela parte bem escondida em cada um que é egoísta por mais que a pessoa seja boa,

Eu adorei o motivo que faz o motivo que faz os zumbis aparecerem. A revolta de um pai que faz tudo por um filho que não tem um célula em si voltada para a violência. A transformação que beira à loucura é um plot fantástico.

"All of your are dead" não é uma trama comum para a cinematografia de dramas coreanos, temos "Kingdom" e "Hapiness" para mostrar que a Coreia cada dia fica melhor em trazer ótimas releituras de enredos que podem ser julgados como batidos.

É bem sangrento, a sonoplastia é uma das melhores que já vi, além de uma coreografia para as transformações zumbirescas que deixa o telespectador de queixo caído com a atuações dos atores que estavam além de coadjuvantes, aqueles que contribuíram para que o drama fosse maravilhoso na sua totalidade.

O roteirista passou do limite entre o bem o mal. A maldade não há um limite quando a sobrevivência está em jogo. É um drama visceral que na mesma medida que dá vontade de torcer por alguns, mas também são intensas as partes em que a índole de cada um é testada.

Se eu pudesse definir "All of us are dead" com uma palavra seria sensorial. Foi o que senti enquanto era conduzida por 12 episódios que não poderia ser menores em sua duração do que os 60 minutos, pois faltaria alguma coisa.

O final é espetacular. Foi a primeira vez que a possibilidade de uma segunda temporada me deixou animada, pois a releitura que a parceria entre o diretor Lee Jae Gyoo e o roteirista Chun Sung Il seria bombástica. Eu amei como o elenco é jovem e extremamente talentoso. Quero muito vê-los reunidos novamente para dar vida e me fazer torcer por uma cohabitação interessante entre zumbis e humanos.

Deixo um adendo de que não é um drama que nos deixa sentado de modo impassível. É para sentir raiva, compaixão, empatia, mas principalmente muita revolta. Não há limites dessa super produção que abalou as minhas estruturas.

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Completed
Love and Leashes
2 people found this review helpful
by Lisse
Feb 11, 2022
Completed 0
Overall 8.0
Story 8.0
Acting/Cast 10
Music 6.0
Rewatch Value 8.0
Jung Ji Woo e Jung Ji Hoo tem apenas uma coisa em comum: os nomes. De resto, são totalmente opostos. Ele, Ji Hoo, um cara simpático, certinho e amado pelos colegas de trabalho, e ela, Ji Woo, uma mulher calculista e denominada como fria pelos colegas de trabalho.

São justamente essas características que tornariam Ji Woo perfeita para o papel, no entanto, ela é alguém inalcançável para ele, já que está em uma posição de comando. Porém, sem querer, através de um erro com o pacote de compra, Ji Woo descobre que seu novo colega de trabalho tem um fetiche sexual. Abalado, Ji Hoo fica com medo de ser exposto e ridicularizado, mas nada acontece, o que engrandece sua fascinação pela mulher que tem dominado seus pensamentos.

Minha Opinião:

Primeiramente, foi maravilhoso ver a Seo Hyun nesse papel de mulher fatal! Eu já a achava incrível no SNSD não apenas pela voz, mas por sua postura sempre impecável. E ela brilhou muito, apesar da Ji Woo não ser uma mulher que sempre estava confortável com a parte Dom do BDSM.

E para quem ficou com receio desse filme ser muito intenso, fiquem calmos, nada disso! Coreia é um tanto hipócrita e puritana para isso, então, temos o tema abordado, mas nada sexual está presente no filme. Na verdade, começa como uma grande comédia que fica por conta do ator Lee Jun Young, que interpreta um rapaz calmo e pacato, mas com gostos peculiares (quem pegou a referência, é isso aí hehe).

Mas o que realmente me fez gostar desse filme foi a parte melodramática dos personagens. A parte de DS (sigla para Dom, dominante e Sub, submissa) nem chega aos pés da problemáticas que Ji Woo passa no trabalho com seu chefe abusivo que trata as mulheres como merda, mas enaltece qualquer coisa feita pelos profissionais masculinos. É muito bom vê-la como uma mulher que não age indiferente quando é maltratada, e muito menos passiva. As caras e bocas que faz, e as conversas que tem com outras colegas de trabalho é um diferencial.

Já o Ji Hoo foi o quem mais me causou preocupação. Ele é um homem maravilhoso, mas que possui traumas de longa data que precisam ser tratados. E alguns deles vem à tona com o término de um relacionamento, e a mesma namorada que ainda se vê enredada e o culpando, o que faz seu gosto aflorar ainda mais quando encontra Ji Woo.

O casal funciona bem e gostei de perceber os sentimentos crescem cada um à sua maneira. Ele atráves de seus gostos, e ela, pelo jeito sincero do Ji Hoo. Eu gostei bastante do filme, não o considerei estranho por causa do assunto, mas fiquei apreensiva por ver que o personagem masculino necessitava de terapia por causa dos traumas passados.

Indico se você é maior de idade, e como falei lá em cima, deixo o meu alerta de gatilho para abusivo psicológico e físico.

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Completed
Love & Wish
1 people found this review helpful
by Lisse
Jan 18, 2022
9 of 9 episodes seen
Completed 0
Overall 8.0
Story 8.0
Acting/Cast 8.0
Music 6.0
Rewatch Value 6.0
Adaptado da série de webtoon "Love and Wish", escrito e ilustrado por Inae.

Da Eun é a vivaz caçula de três irmãs que moram juntas e são muito unidas. Um dia subindo o elevador de seu novo prédio, ela encontraSeung Hyu, seu vizinho. Da Eun se apaixona instantaneamente e depois descobre que estudam na mesma sala.

Achando que o que sente é o destino, ela passa a dizer que é coisa do destino. De primeira, Seung Hyu acha que Da Eun está iludida, mas as investidas dela o fazem mudar de ideia.

Ao saber mais sobre a vida um do outro, ambos ficam mais próximos, no entanto, os segredos que escondem tem mais a ver do que imaginam.

Seung Hyu passou por poucas e boas na sua antiga escola e as marcas emocionais ainda se fazem visíveis quando antigos conhecidos voltam. Da Eun teve um amigo que passou bullying e não sobreviveu, mas ao ser alvo por estar perto de Seung Hyu, ela revive suas memórias e uma nova dor é aberta.

"Love and Wish" é sobre as dores que achamos que superamos, a falta de amor fraterno e amizades verdadeiras. Eu amei a atuação emocional do Young Jae (GOT7) e em como ele se entregou ao personagem.

Um drama que aborda com consciência a violência escolar da melhor forma com adultos fazendo parte da discussão. O tema forte pesa, apesar dos episódios serem curtos. O sismace é maravilhoso e o romance não deixa a desejar.

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Completed
Adult Trainee
0 people found this review helpful
by Lisse
Jan 13, 2022
7 of 7 episodes seen
Completed 0
Overall 6.0
Story 6.0
Acting/Cast 8.0
Music 6.0
Rewatch Value 5.0
Eu fui com tudo nesse k-drama por ser de high school, e quem me conhece sabe que sou cadelinha desse estilo. No entanto, o que encontrei no primeiro episódio não me pegou.

Jae Min é viciado em masturbação, mas quando ouve seu interesse amoroso falando como tem repulsa dos meninos que praticam isso, é a motivação necessária para que o convença a parar. Assim, ele entra para um grupo anti-masturbação que tem como meta chegar ao 100° dia sem a prática, e enquanto isso, tenta conquistar a Ye Kyung.

Foi interessante ver a Coreia arriscando num roteiro com tema mais sexual e isso conta demais, porém, esses dois primeiros episódios foram no estilo 'não me importo nem um pouco', ainda mais que achei os personagens sem carisma e não vi o propósito.

Já não posso dizer a mesma coisa do próximo casal. MELDEUS!! Yu Ra é uma menina conservadora que não deixou seu ex-namorado passar além dos beijinhos e por isso o namoro acabou. Agora, ele começa um relacionamento com sua melhor amiga e isso a deixa puta da vida, levando-a a pedir que seu melhor amigo, Nam Ho, finja ser seu namorado. As coisas avançam por meio de muita chantagem, o que é bem engraçadinho de acompanhar, além de vermos como a amizade deles surgiu.

Eu amo plot de amigos que se apaixonam!!! E fui muito bem servida nos episódios 3 a 5, que delícia meldeus! Nam Ho e Yu Ra são fofos além da conta, e ela vai gradualmente se apaixonando por ele enquanto precisam fingir tanto. As mãos dadas, o primeiro beijo, a intenção de fazer algo a mais quando estão sozinhos, enquanto isso tudo vai mexendo com seu ponto de vista conservador da Yu Ra estando dentro de um relacionamento. Há um grande plot twist (reviravolta) que me fez gritar demais. E que sabor!! Tô viciada nesses 3 episódios.

A última história é a da Na Eun, que nunca teve um namorado, é gorda e é sempre maltratada na escola por bullying. Ao receber uma carta anônima, Na Eun começa a desconfiar de possíveis rapazes da turma que poderiam ser seu admirador secreto, e isso a faz se aproximar de Kang Joo, um astro kpop que é da sua turma.

Entre segredos e descobertas, eu gostei muito de como a Na Eun vai ser dismestificando do fato de ser gorda. Apesar de lutar com a balança e ser criticada por isso, é a carta anônima que mostra como ela é bonita exatamente como é. Os dois últimos episódios não me agradaram muito, mas curti demais o desfecho.

No geral, foi um drama que mais desgostei do que curti, salvando-se apenas menos da metade da história. No entanto, fica a dica para quem gosta de dramas mais levinho e despretencioso.

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Completed
Douse Mou Nigerarenai
0 people found this review helpful
by Lisse
Jan 12, 2022
9 of 9 episodes seen
Completed 0
Overall 6.0
Story 6.0
Acting/Cast 6.0
Music 4.0
Rewatch Value 4.0
Adapto da série de mangás "Anyway, I Won't Run Away" de Kazui Kazumi, e roteirizado e dirigido por Kawahara Yo.

Eu queria ter gostado mais dessa história, pois a Nodakura é o tipo de protagonista que eu gosto. Ela é muito esforçada e está fazendo seu melhor para conseguir um emprego de tempo integral, mas só tem conseguido trabalhos de meio período. Mas ao presenciar a briga de um casal, ela se mete e o cara a usa para sair da situação constrangedora. Horas depois, descobre que ele é o CEO da Solo Design e é contratada.

O modo inocente da Nodakura é ao mesmo tempo irritante e o que atrai Takumi, mas a história não progride muito a partir daí. É mais ele implicando com ela o tempo todo - coisa que sempre me desanima dentro de j-drama, o modo infantil como as protagonistas são tratadas. E a coitada gosta mesmo do Takumi, e perdi as contas de quantas vezes ela chorou por estar apaixonada ou por sentir empatia por ele.

O grande plot é o passado sombrio dele, já que teve uma grande paixão no passado e essa pessoa não é mais viva. O que acarretou traumas e o medo de se aproximar de novas pessoas e mantê-las em sua vida. Takumi é um protagonista masculino que me agrada, mas ao mesmo tempo não vi nada de muito substancial em seu modo de agir ou de pensar.

O que faz a trama andar é que as pessoas ao redor de Takumi realmente se importam como ele e querem vê-lo felizes. E ele encontra a própria rendenção ao se dar uma chance de resolver seus dilemas e ser mais aberto com seus familiares e amigos.

Para mim foi um drama ok, mas deixou um pouco a desejar no quesito roteiro e melhor desenvolvimento dos personagens.

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Completed
Toshi no Sakon
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by Lisse
Jan 12, 2022
8 of 8 episodes seen
Completed 0
Overall 8.0
Story 8.0
Acting/Cast 8.0
Music 6.0
Rewatch Value 8.0
Adaptado do mangá "Toshi no Sakon" da Nakama Atsuki, dirigido por Hiroki Ryuichi e roteirizado pela Matsui Kana.

Maiko nunca esteve em um relacionamento, mas aceita ir em um encontro às cegas indicado pelo pai, e lá conhece Harumi, um homem 20 anos mais velho que é divorciado. Ela se vê atraída pelo jeito encantador dele, ele no entanto, à primeira vista não queria levar o encontro à diante, mas percebe nela algo diferente.

Esse drama japonês é basicamente sobre como manter um relacionamento apesar das diferenças. É muito maduro e cativante. Maiko é uma jovem brilhante e cheia de vida; Harumi é um homem que não via a possibilidade de encontrar um novo interesse amoroso desde que seu casamento não deu certo. Mas os dois, com o dia a dia percebem que são mais compatíveis do que imaginavam.

Em seus 8 episódios, "My-December Marriage" mostra as dificuldades de se viver à dois, como também os prazeres de dividir a vida com alguém. Maiko precisa entender como deixar o marido fazer parte da vida dela, e Harumi não quer cometer os mesmos erros do passado.

Achei a atuação muito boa e foi um drama japonês que não tem tanto a parte cômica e caricata na protagonista feminina como é comum ver em mangás. Maiko tem um trabalho que quer ser excelente, tem domínio da própria vida e desejos; assim como Harumi, que tem seus desafios como homem mais velho.

Indico muito esse j-drama!

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