Reviews

Essa versão vale a pena assistir

Essa foi a única versão que eu consegui terminar. Não que as anteriores fossem ruins, mas infelizmente tenho o hábito de dropar várias histórias por pura preguiça ou porque acho alguma outra história mais interessante. Antes mesmo de lançar essa versão, eu já sabia que iria ver até o fim por causa do Bright.

Sobre alguns personagens:
Eu gostei da personalidade da Gorya e eu super entendi a maioria das suas ações, vi algumas pessoas criticando ela porque aparentemente ela não tem a síndrome da salvadora de macho tóxico que é comum em histórias desse tipo, Thyme mudou porque quis, por causa do seu amor pela Gorya.
Gorya foi uma garota doce, amorosa com a família e amigos e valente em momentos tensos na história. Gorya seria o tipo de amiga que eu amaria ter.
Teve uma ação dela na qual eu não curtir muito, eu entendo que o fato do Thyme no passado ter tido ações violentas fizesse com que ela ficasse um pouco relutante em relação a ele, mas a amizade dela com o Talay e a confiança dela nele em alguns momentos me deixou irritada, em nenhum momento ela considerou acreditar que talvez o Thyme não tivesse batido no Talay, mas tudo bem Gorya, você continua sendo o meu amor <3
Obs: ela tem dedo podre pra amizade, misericórdia mulher.

O Thyme foi um personagem bem interessante pra mim, um garoto problemático que no fundo queria ser amado pela mãe. No primeiro episódio a raiva por ele foi inevitável, aqueles cenas de bullying foram de certa forma pesadas, mas nos episódios seguintes começamos a ver um Thyme de uma forma diferente, Thyme não era só um playboy violento e cruel como vimos no primeiro episódio, começamos a ver um rapaz escandaloso, um péssimo gosto pra moda e um idiota tendo a sua primeira experiência amorosa(de um jeito bem torto) mas no geral eu me divertir com as presepadas do Thyme e sua genuína mudança, MASSSSS....
na reta final esse IDIOTA acreditou na mentira da Gorya dizendo que tava com ele pelo dinheiro, THYME VOCÊ É BURRO???? inclusive vou criticar o fato dele ter mudado bastante no decorrer da história, mas depois dessa mentira da Gorya, ele regrediu um pouco por causa dessa decepção, acho a poderia ter sido diferente, mas depois ele percebeu que aquele Thyme antigo não poderia voltar mais.

Kavin e Kaning poderiam ter mais tempo de tela, eu entendo que a atriz era menor de idade e com isso cenas de beijos estavam fora de cogitação, mas ainda sim acredito que dava pra desenvolver um relacionamento bem bacana.
Amei o jeitinho fofo e tímido da Kaning, um esquilo haha
Kavin era um personagem galinha, mas era tão adorável na maior parte da história e principalmente nas cenas com a Kaning.

Mj não teve tanto destaque assim na história, mas ele era um tremendo de um gostoso em todas as cenas, e também um bom rapaz.

Eu gostei do Ren, em nenhum momento shippei ele com a Gorya. É um rapaz com muitas qualidades, infelizmente terminou sozinho, mas feliz pelos amigos.

Gostei da Lita mesmo depois dela querer continuar com o noivado com o Thyme de uma jeito um pouco errado, mas ela era boa e notou que isso a tornaria infeliz, achei fofo ela se despendindo da Gorya no aeroporto, deu a entender que elas continuavam sendo amigas <3

No geral a história foi boa, poderia ser menos complicada e poderiam tirar algumas cenas, assistir 1 episódio por semana pode ter sido terrível, mas deu pra digerir bem a história já que são tantas informações e alguns desentendimentos... Também gostei da crítica que fizeram em relação ao bullying, o que o Thyme disse no primeiro episódio foi bem esclarecedor em relação ao caráter nojento daqueles alunos, claro que o Thyme não fica fora disso, mas pelo menos ele percebeu o quão escroto ele era. A cena dele se ajoelhando e pedindo perdão a um aluno foi significativa, e tudo bem você não perdoar o Thyme e não gostar dele por causa disso, confesso que não amo ele 100% por causa disso (mesmo ele mudando pra melhor) acredito em mudanças, mas tem coisas que são dolorosas demais para perdoamos, nunca sofri bullying, mas entendo a dor das vítimas.
O final foi bom pra mim, até gostei da perda de memória, foi bem clichê kkkk
Aliás não consegui odiar totalmente a mãe do Thyme, a mulher era linda demais :v

No final das contas eu sou muito fã do Bright e talvez isso contribuiu para que eu gostasse do personagem dele.

Queria um extra deles dois, mas me contento com esse final.

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O serie binemeritată.

Am inceput această serie datorită actriței Chica Ametakyul, desigur prima data am terminat show-ul A girl from nowhere.
Am fost plăcut surprins sa o vad pe Pu (Chica) atat de naturală in aceasta serie, dar spre surprinderea mea am dat si de alte caractere foarte talentate precum Ngoh sau Duan, a fost imposibil sa nu le urmăresc pe Instagram, haha, macar cu atat sa imi arat aprecierea.
As dorii sa explic mai multe, dar nu vreau sa ofer spoilere, dar tot ce pot spune este ca merita vazut, mai ales nervii ce i-am dobândit pe la inceputul show-ului unde actiunea urca spre punctul culminant tot mai mult.
Oricum finalul te lasa gol... o sa imi fie dor de Chica pana apare noul sezon din Girl from Nowhere. Această actriță chiar m-a făcut asa devotat asupra artei cinematografiei încât am inceput sa fac cursuri de regizor, haha. Poate in cativa ani buni voi putea face ceva asemănător acestor serii.

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Carino ma affrettato

Un dio viene cacciato dai cieli e condannato a cucire abiti per consolare gli umani. Non è che impari molto dalla sua esperienza, ma ecco arrivare una cliente particolare che, dopo essere stata cliente, diverrà apprendista, e tutto cambierà.
Diciamolo: il concetto non è male. In realtà mi aspettavo qualcosa di più dagli abiti, qualcosa di più glamour, elegante, scintillante, qualcosa di diverso. Invece, i vestiti prodotti da questa sartoria che traffica in emozioni sono indumenti normali, perché il loro valore, al di là dell’eventuale preziosità della stoffa, sta più che altro nelle emozioni di cui sono intessuti.
Ci vengono presentati, negli otto brevi episodi di lunghezza variabile, quattro diverse situazioni che vengono “risolte” con un abito consolatorio, di cui la prima e l’ultima riguardano la protagonista.
Il gelido sarto, Woven, acquista umanità fino ad apparentemente innamorarsi, ricambiato, della sua nuova assistente. E qui secondo me sta una delle pecche peggiori: la ragazza nei primi episodi esce da una relazione durata sette anni, venendo tradita e abbandonata dal fidanzato che sposa un’altra. Lei accarezza addirittura l’idea di ucciderlo e dopo un mese è già innamorata di un altro. Sì che, vuoi mettere, Woven è un dio e col viso di Lee Soo Hyuk, ma insomma!
I casi umani che ci presentano sono comunque ottima materia di riflessione ma questa miniserie, lunga poco più di un film, ci lascia in bocca il sapore di una pietanza non completamente riuscita. Forse manca qualche ingrediente, o forse aveva bisogno di una cottura più prolungata.
Perché, nonostante lo splendido comparto tecnico, lo studio dei colori e degli interni, che catturano l’occhio, nonostante l’ottima interpretazione degli attori che, con la sceneggiatura a disposizione, non avrebbero potuto obiettivamente fare di più, si avverte, come già detto, un’aria di incompiutezza. Perché lo sviluppo dei personaggi è troppo repentino e il finale, pur essendo un finale, è affrettato, poco credibile in base alle condizioni di partenza. Magari faranno una seconda stagione, chissà.

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Meraviglia storia romantica.

Non ho molti drama cinesi da 10 nella mia lista ma questo per me lo merita.
Gia dalla locandina mi ispirava e una volta decisa di iniziare da subito mi è piaciuto.
Semplicemente una storia dei giorni nostri con storie di coppie giovani alla presa con la vita di tutti giorni.
Tre amiche ormai non più ventenni hanno ogni una ha la sua storia una bibliotecaria,una medico e una influencer,hanno un caffè bar e i loro sogni.La storia d'amore e di fato di tre coppie ma quella principale tra la bibliotecaria e il dentista e la più bella.Sono carinissimi insieme e dolcissimi nei loro atteggiamenti.Davvero un bel vedere come nasce e cresce il loro amore.Anche le altre coppie mi sono piaciute tanto.
Un drama leggero e simpatico senza drami con bellissimi attori e un bel finale da favola.
Per i romanticoni in cerca di qualcosa di bello e dolce questo è il drama giusto.

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Deixou gosto de quero mais...

Embora um bom plot, diversos personagens poderiam ser melhor desenvolvidos. Não conhecia Weir S., que linda surpresa. Galã de primeira linha, símbolo da beleza morena tailandesa. A mocinha achei fraca. Muitas caras e bocas, pouca expressividade. Casal secundário agradável, Euro é muito gato! Há um mix de comédia e drama, porém, não é um lakorn muito violento. Os vilões, com exceção do cafetão, pegam leve. Não gostei muito dos figurinos femininos, os cenários das casas um pouco over. Destaco algumas cenas com enquadramento criativo, a locação de praia, a atuação da criança, a atriz que faz a amiga da prota (Kan), a presença de Weir. A ost gravada por ele é envolvente. Faltou beijo, romantismo, aproximação. Tem suas falhas, mas vale à pena assistir.

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Trente-neuf... : Le moment de revoir ses choix, le moment où la vie vous y oblige...

C’est à nouveau un drama de femmes, les 3 amies, les mères, les sœurs… On dirait bien que les Coréens privilégient de plus en plus ses héroïnes, avec des caractères variés et des âges aussi ! Pour cela, je l’ai beaucoup aimé, mais avec des bémols quand même !
Je m’explique !

C’est le drama typique « mit maladie incurable » et ça faisait longtemps que ce ressort dramatique me paraissait abandonné ! Ce qui sauve le sujet, c'est la façon très réaliste dont la maladie est gérée. Réalisme au niveau de la vie quotidienne, des amis, de la famille, comment vivre avec une pareille situation, depuis le choc brutal de l’annonce jusqu’à la fin en passant par toutes les étapes d’accommodations diverses avec la vie de tous les jours, le tout sans tomber dans l’excès, et en restant sur le fil de l’émotion. Il n’y a pas de scènes tire-larmes, en tous cas moi je n’ai eu les larmes aux yeux qu’au dernier épisode, le fameux brunch ! Mais je n’en dis pas plus.
j’ai aussi beaucoup apprécié la façon dont la problématique de l’adoption et de l’acceptation d’entrée dans une famille d’un enfant adopté a été traitée. N’oublions pas que beaucoup d’enfants coréens ont été et sont encore adoptés ! Là, nous avons la réaction archaïque du refus absolu, et aussi la paisible sagesse du « aucune importance » ! Mais l’originalité réside aussi dans les adoptées elles-même, comment elles ont vécu dans leurs différentes familles avec là aussi des positions fort divergentes. Les trois femmes, bien qu’arrivant à la quarantaine, sont toujours célibataires, et même si il y a quelques remarques parentales, elle se font surtout dans l’humour et on sent que là aussi le harcèlement traditionnel est en retrait. Il y a aussi des histoires d’amour, et des couples qui vont se créer à travers les liens indéfectibles des amies et le tragique de la situation. Et là aussi, par des dialogues très « vrais », très bien écrits, on garde un abord juste sans sentimentalité mollassonne. Les couples sont différents, avec des histoires diverses, très équilibrées, et je dois dire que les personnages masculins sont à peu près tous adorables, comme on aimerait en avoir un à la maison!
Les échanges entre les trois femmes sont parfois acerbes, la vérité est toujours dite, même au risque de déplaire, on sent la sincérité profonde qui les unit. J’ai eu très peur de voir arriver « je-t’aime-mais-je-te-quitte » mais pas du tout !!! Enfin on a « je t’aime mais je ne te quitte pas quoi qu’il arrive » !!
Alors le bémol ? Eh bien, malgré les 12 épisodes seulement je l’ai trouvé un peu long, en ce sens que ça s’étire une peu trop…La même histoire plus resserrée, (10 épisodes) aurait été géniale !!
Et puis aussi, le personnage en phase terminale a vraiment trop bonne mine… mais ça c’est parce que je pinaille !
En fait c’est un très bon drama, bien écrit, parfaitement interprété. Les trois actrices sont excellentes, leurs « cavaliers » aussi, mais on sent bien qu’ils sont en retrait et que ce sont elles les personnages centraux !

Bande son très bien faite, discrète, élégante et vraiment peu envahissante, ce qui est souvent le cas dans ce genre d’histoire !

Ne vous laissez pas effrayer par le sujet, ce n’est ni tragique, ni mélodramatique, c’est juste la vie… Donnez sa chance à ce beau drama !

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comédie charmante, sur un thème bateau mais qui navigue joyeusement en évitant les écueils !

Eh bien, j’ai vraiment aimé ce drama qui se joue (un peu !) des codes de la romance habituelle ! Si on a bien l’héritier riche et la fille du restaurant de poulet, les personnages se différencient des clichés psychologiques habituels. La fille riche est drôle, intelligente et pleine de bon sens, l’employée n’a rien de l’héroïne chichiteuse à laquelle les dramas/romance nous ont habituées. La psychologie des héros garçons s’est elle aussi améliorée, et l’héritier fait montre rapidement de l’originalité de ses goûts en matière de mariage ! Le grand-père chaebol est plutôt sympathique et assez marrant ! Les deux tiers ont été vraiment agréables à suivre, on ne s’attarde pas indéfiniment sur les rebondissements et Dieu merci on échappe au traditionnel « je-t’aime-mais-je-te-quitte » car les personnages ont assez de bon sens pour ne pas y tomber ! Cependant j’ai trouvé les derniers épisodes plus faibles, l’opposition du grand-père paraissant tout-à-fait artificielle (il devrait voir un ophtalmo, ne pas avoir reconnu Ha Ri !! ). De plus la toute fin est un peu en queue de poisson, tant qu’à faire de la romance, autant aller jusqu’au bout et j’aurais bien aimé un peu plus de détails sur le côté concret (réaction du milieu des affaires, des employés de la boîte, des parents de Ha Ri, et surtout leur rencontre avec le grand-père !
Mais il semblerait qu’il y aurait une deuxième saison, donc ça expliquerait cette fin !
En tous cas c’est un joli drama, un bon moment à passer sans pour autant sombrer dans la cucuterie intégrale ! Les acteurs sont très bons, particulièrement les femmes !! les dialogues aussi, c’est léger et drôle, et je le recommande pour se distraire d’une actualité désolante !

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Revenir finir le travail laissé en plan... Belle idée, mais exploitation faiblarde !

Si vous êtes fan de Lee Jong Gi c’est à voir, car je l’ai retrouvé là comme je l’avais tellement aimé dans ses premiers dramas ( Iljimae, Time between dog anf wolf, Two weeks…), son jeu expressif, fin et intelligent, avec en plus un sérieux entraînement dans les arts martiaux, car même s’il n’a jamais redouté les scènes d’action, ici il y excelle comme jamais ! D’ailleurs parfois on sent que le réalisateur en a rajouté pour lui donner l’occasion de s’éclater ! A part ça, le scénario n’est pas terrible, assez banal, les personnages secondaires plutôt inexistants, en particulier les personnages féminins. On oublie facilement le déplacement temporel tant le côté fantastique est peu exploité, et la galerie de corrompus n’a rien d’original.

Au total, ce n’est pas le drama de l’année, mais on passe quand même un bon moment, même si coefficient de « re-vision » pour moi, est plutôt bas !

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Argomento controverso, ottimo drama ma a volte poco rispettoso dei problemi altrui

Suicidio è una parola terribile. Per alcuni un peccato inescusabile, sempre, per altri quella che sembra l’unica via di uscita da una situazione insostenibile, qualsiasi sia la motivazione.
Chi si avvicini a questo drama con problemi personali inerenti l’argomento, farebbe bene a procedere con estrema cautela, perché il togliersi la vita è l’argomento pivotale di tutta la serie, e per come la vedo io, non è sempre trattato nel modo migliore.
Tutto verte infatti intorno alla lotta quotidiana di una piccola squadra speciale di Grim Reapers, tristi mietitori, angeli della morte, shinigami o come vogliamo chiamarli, il cui compito è di impedire il successo agli aspiranti suicidi. Questo perché, nelle premesse di questo drama, l’anima che rinuncia volontariamente al dono della vita finirà all’inferno e vedrà recidere tutti i legami che la collegano alla sua esistenza, senza possibilità di incontrare nuovamente quelle persone nelle reincarnazioni successive. A questa squadra formata dalla energica Goo Ryun e dal suo sottoposto Im Ryung Goo, si unisce per sei mesi un giovane apprendista, Choi Joon Woong, una ragazzo alla perenne ricerca di un lavoro, finito in coma per aver cercato di salvare un aspirante suicida.
Nel corso delle 16 puntate di questa serie ci sarà presentata un’ampia casistica di motivazioni per le quali gli esseri umani (e in un caso addirittura un cane) possono decidere di togliersi la vita. La squadra di prevenzione suicidi riuscirà a prevenirli, ma il focus del drama verte spesso sull’esposizione a chiare lettere di come un comportamento apparentemente non decisivo possa causare conseguenze devastanti in chi ne viene colpito. Bullismo scolastico, cyberbullismo, cattivi rapporti al lavoro, pettegolezzo… tutte cause apparentemente “leggere”, forse, in confronto ad altre più pesanti, come possono essere la rovina finanziaria della famiglia o la perdita di un bambino o una persona cara. Ma per chi le vive da dentro non esiste gradazione di dolore, solo il proprio personale inferno e gli aguzzini vanno messi di fronte alla proprie responsabilità.
Purtroppo, a prescindere dale cosiddette soluzioni che vengono trovate per dissuadere gli aspiranti suicidi, ho trovato a volte un approccio troppo semplicistico al problema. Sostanzialmente è come se ti venisse detto: è tutto nella tua testa, datti una mossa che tutto passa. Ma chi si dibatte in certe reti, fino ad arrivare a pensare di togliersi la vita, difficilmente riuscirà a liberarsi da solo: ha bisogno di aiuto esterno, così come ne hanno i protagonisti di queste vicende. Molto probabilmente, avrà bisogno anche di uno psicologo e, salvo difetti nella mia memoria, di aiuti psicologici in questo drama non se ne vede l'ombra. Eppure, in un paese che ha uno dei più alti tassi di suicidi al mondo, la salute mentale dovrebbe essere una priorità. Il fatto che il problema venga glissato completamente mi fa sospettare che esista un forte stigma contro la malattia mentale, la vergogna sociale di non essere all'altezza. E, in questo, il drama ha peccato di mancanza di coraggio, per cui per me rimane semplicemente un prodotto di intrattenimento che però, in taluni casi, potrebbe addirittura fare più male che bene.
Gli attori sono stati tutti molto bravi. Kim Hee Sun è stata un’ottima protagonista, sia in abiti moderni che in costume, un’eroina dolente dagli occhi espressivi. Rowoon e Yun Ji On sono stati due ottime spalle (perché sinceramente il giovane apprendista non mi è sembrato avere questo ruolo così preponderante, tale da poter dire che è il protagonista maschile). Discorso a parte per Lee Soo Hyuk che, pur non essendo prevalente, possiede comunque un carisma tale da spiccare anche in parti non principali. Anche gli altri attori di contorno, le figure dolenti cui sono stati dedicati via via gli episodi, hanno fatto un ottimo lavoro.
Ho apprezzato molto che una puntata sia stata dedicata alla tragedia delle comfort women, un crimine contro l’umanità per cui i giapponesi ancora oggi rifiutano di scusarsi e che, come il negazionismo della shoah, da alcuni è ancora non creduta.
I costumi sono stati molto soddisfacenti, sia nelle parti moderne che in quelle ambientate secoli fa. Le musiche hanno ben sottolineato l’azione e il comparto tecnico ha fatto, a mio parere, un ottimo lavoro.
Ho purtroppo percepito un poco di stanchezza a causa della ripetitività dell’azione: un susseguirsi di casi umani da salvare, mentre i rapporti tra la protagonista e il Grim Reaper interpretato da Lee Soo Hyuk fungevano da collante, invero non troppo efficace. Anche il coma del ragazzo è stato sfruttato abbastanza poco… insomma per la mia percezione la maionese è rimasta un pochino slegata, ma senza togliere molto al gusto della preparazione. Il finale potrebbe lasciare la possibilità della realizzazione di una seconda serie e, pur essendo soddisfacente, non posso dire abbia terminato la serie col botto.
In sunto, un drama piuttosto cupo, anche se condito con abbondanti dosi di speranza e qualche sorriso per le interazioni degli abitanti dell’altro mondo, coi suoi parallelismi con quello dei viventi. Ottimo lavoro, che avrebbe potuto essere anche migliore. Ma, ehi, ce ne fossero!

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Uma das melhores da minha vida

Estamos em 2022, e em meio a um lançamento de uma nova série da Mame, uma nova onde de hater surgiu, e eu senti a necessidade de vir falar um pouco sobre a primeira temporada de TharnType.
Esse é um dos BL's de estimação para mim, de vez em quando, em meio a uma extensa lista de mais de 400 Bl's assistidos entre 2007 e 2022 de diversos países da Ásia, eu o revisito e mato a saudade desses personagens tão complexos e que me cativaram tanto.

A polêmica inicial se deu em volta de todo o universo Mame, que abrangia Love by chance e TharnType, as duas séries se passam de forma paralela uma à outra. Há quem ame, há quem odeie, mas pouca gente ficou indiferente, e independente da onda de hater a série se configurou um sucesso estrondoso, alavancando a carreira dos protagonistas e a autora, bem como a produtora Me Mindy.

Minha singela opinião sobre essa série: MARAVILHOSA. Tem defeitos? Óbvio! Mas nada, absolutamente nada consegue tirar a genialidade dessa obra. A maior parte do hate se concentra em 3 pontos:

1. A relação entre Tar e Tun:
É fato que aparentemente eles são irmãos, existe uma polêmica que iniciou em Love by chance e vai se estender até a segunda versão de TharnType e A chance to love, e na minha opinião é um furo no roteiro. Vi várias pessoas falando que a novel explica, mas muitas pessoas (incluindo eu) não leem a novel, e nem querem ler. No momento que a obra é adaptada para a TV, se essa problemática tão delicada vai ser abordada, é interessante que seja explicada. Até hoje não entendi se eles são meios-irmãos, irmãos por afinidade, o pai de um casou com a mãe do outro, qualquer coisa que esclarecesse de vez a polêmica do amor de Tun por Tar.

2. A personalidade de Type
Essa é a situação que mais passo pano, quem não gosta, paciência. Cuide da sua opinião que da minha cuido eu.
A série é uma obra de ficção. Type é um jovem extremamente homofóbico, até mais que o normal, agressivo e com um péssimo temperamento. Essas características foram o suficiente para o linchamento virtual feito pelos juízes de plantão. Na minha opinião, Type foi abusado sexualmente aos 13 anos de idade, teve esse estupro exposto e mesmo sendo criança precisou sofrer e ver sua família sofrer lidando com essa situação. Após isso, foi criado longe de todos que pudessem "oferecer perigo", e só agora saiu das asas de sua família por causa da universidade. Existir uma fobia por gays, no caso dele, é totalmente justificável, quem foi abusado consegue entender os medos, inseguranças e traumas terríveis que são levados por toda a vida. O que os haters não entendem, é que a intenção da série (a meu ver), é justamente mostrar esse lado terrivelmente ferido, que ataca pra se defender, e mostrar toda a mudança ocorrida nele no decorrer da série, graças ao amor e a paciência de Tharn. Ao final da série, não se reconhece mais o Type dos primeiros eps, mesmo depois de assumir seu amor por Tharn ele continuava escondendo do mundo, mas a aceitação não acontece de uma hora para outra, principalmente quando existe uma personalidade com tantas chagas, tentando aceitar em si próprio aquilo que ele sempre odiou. Depois do choque de realidade, de ter medo de perder Tharn, ele admitiu seu erro e passou a se modificar, no final ele se transformou num homem totalmente apaixonado, altruísta, que colocou seu amor em risco para expor o vilão e salvar a reputação do seu rival no amor, ao entender que ambos passaram por um sofrimento semelhante. Outro ponto sobre a auto aceitação de Tharn, vai ficar visível no episódio especial, quando conhecermos seu pai totalmente homofóbico, ao contrário da família de Tharn, que sempre o acolheu e aceitou como ele é. Detalhes como ele pedir desculpas ao amigo, e mesmo sem perder o respeito por seu pai por um minuto sequer, lutar para que sua família aceite Tharn, é um dos principais pontos da mudanças dele.

3. Abuso sexual e ciúme excessivo de Tharn
Sim, não concordo com essa parte, até destoa da personalidade mostrada por Tharn, me senti enojada quando vi ele beijando e tocando Type enquanto ele dormia. Mas também vi o arrependimento dele, o desespero ao saber do passado de Type, e depois disso, nunca mais houve nada sem consentimento. Ele suportou abusos físicos e verbais, desprezo, abandono, mas não desistiu de lutar por Type. Em relação ao ciúme, vi o hate mas não vi o motivo. Sinceramente, achei Type muito mais ciumento do que Tharn, nem quero debater isso. Uso do termo "esposa"? Era 2019, infelizmente era algo natural na Tailândia e que só agora vem sendo modificado. Eu reitero a crítica sobre a situação não explicada ao público entre os irmãos Tar e Tun, e o fato de que Tharn também teve sua primeira relação sexual com 14 anos, e deixa claro que não gostou, ele também foi abusado e não vê isso como abuso, e a série passou pano pra essa situação. Por último, quero falar do vilão, Lhong. A série foi perfeita na construção do vilão. Até o dia em que ele soube do relacionamento de Tharn e Type, eu jamais diria que ele seria um vilão realmente, e ainda depois desse dia, eu ainda acreditei por algumas vezes que o vilão seria Tar. O ator (Kaownah) merece todos os aplausos pois sua atuação foi genial, tanto que o vilão terminou aclamado pelo público, e não odiado como ocorre normalmente. O problema que envolve o fim e o vilão, é a passada de pano fenomenal para os crimes que ele cometeu. Caraleo, ele contratou 3 caras para estuprarem o garoto, destruiu a vida e o psicológico do menino, prejudica a vida de várias pessoas e não tem nenhuma punição? WTF!


A série como um todo tem uma história maravilhosa, roteiro muito bom, direção nem se fala, a fotografia da série é linda e a ost uma das melhores que já vi. A atuação pra mim, com certeza 10/10. A química entre Mew e Gulf é algo realmente surreal, chega a deixar dúvidas se é realmente interpretação (Alice falando). Poucas séries tem um casal tão absurdamente perfeito em cena como eles dois, nas cenas quentes, nos beijos, nos olhares, a tensão sexual, tudo entre eles é muito intenso e sensual, fora que são dois gostosos. Não foi à toa que o casal recebeu o prêmio de melhor beijo do ano, e foi um beijo no pé!!! Atuação e química, conceito, coesão e aclamação. O final dessa série é algo espetacular, um dos melhores episódios finais que já vi.

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Uma brisa calma com algumas tempestades isoladas

Este drama é muito adorável. Não só a temática universitária me atraiu muito, mas a ideia central de um apaixonado misterioso foi simplesmente o que me fez querer ver até o final. Achei a história um tanto clichê em alguns aspectos, mas foi bem construída e os personagens são muito apaixonantes - mesmo sendo uns chatos em alguns quesitos.

É uma daquelas histórias para se assistir ocasionalmente, não é bem pra maratonar, e fiquei até surpresa quando vi o episódio final pois não esperava que já estivesse acabando. Fazem falta dramas mais água com açúcar como esse. Na minha opinião são os melhores.

A revelação do Dear M não foi tão surpreendente, mas adorei mesmo assim. Realmente era o único que me parecia apaixonado o suficiente mas não a ponto de confessar logo haha

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Suspenso y amor en una misma historia!

Amor misterioso no solo tiene mucho romance sino suspenso. Esta muy bueno. Son 16 capitulos de 30 o 40 min. Me atrapo desde el primer capitulo al último. Tiene buenos besos, buena historia, la historia secundaria esta interesante también!
A mi no me gusta por lo general, el genero de acción pero aca.... las peleas son pocas y estan justificadas. Y él la busca un montón. Eso me encanta!
También, esta bueno, que los primeros 5 min de cada capitulo hacen como un flashback de lo que paso hace 5 años y vas entendiendo un poquito más el presente. Te van contando de poco y todo va cerrando perfectamente,

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Personagem injustiçado.

É obvio como os dois protagonistas mereciam e precisavam ficar juntos, eram perfeitos um para outro.
A questão é a coitada da NJ, ela merecia um amor e poderia ter sido o Choi Woong.
NJ não merecia acabar triste e sofrida do jeito que acabou, ela precisava vencer no sentido amoroso e sentimental.
Estou publicando a resenha para angariar opinioes sobre a NJ, não posso ser a unica pessoa no mundo que acredita que ela deveria ter ficado com o Woong. O Jeito que ela estava lá quando o Woong precisava era extraordinario, sempre o apoiou e ajudou ele quando ele precisava. REPETINDO não sou contra o casal protagonista MAS ela seria um match perfeito pro Woong.
#FANDANJPRASEMPRE

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Pas mal mais aurait pu être mieux

Après avoir lu beaucoup de critiques positives, je suis partie confiante dans ce drama, sûre que j’allais adorer.
Au final, j’ai aimé mais sans plus.

Les points forts : effectivement, les sujets traités sont souvent peu abordés dans les dramas, touchant et plein d’émotions. L’idée de faucheurs qui en fait sauvent des vies, j’ai adoré. Voilà une idée qui sortait un peu de l’ordinaire.

Les points faibles : Justement, sorti de cet émotionnel, pour moi, tout est superficiel. Rien n’a été développé et pourtant avec toutes ces idées, ils avaient matière à en faire quelque chose de spécial. Je suis en fait ressorti frustrée et sur ma faim de ce drama.
Ro Woon est extra mais son rôle peu approfondi. Les deux faucheuses tenues par Kim Hee Sun et Lee Soo Hyuk que j’adore, ont une histoire développée uniquement sur la fin, qui aurait pu être bien plus travaillée et être un vrai fil conducteur. J’adore Lee Soo Hyuk mais son rôle était trop léger dans ce drama. Il aurait pu en faire quelque chose d’extra si on lui en avait laissé l’opportunité.

Enfin la fin, ben… quelle fin en fait je dirais ?

Bref, du positif mais surtout de la déception pour moi, encore en décalé de la majorité des gens. Mais un drama ça reste personnel ;-)

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