Mais um C-drama Que se Perde no Caminho

Bem, eu tenho uma longa história com C-dramas. Na maioria das vezes eles me decepcionam mas eu insisto em dar chance a eles.

Talvez pelo tamanho dos dramas (geralmente mais de 40 eps.) eles acabam não tendo tanta coisa para mostrar e se perdem no meio ou até mesmo nos primeiros 10 episódios. São muitas informações e cenas desnecessárias que todos sabemos que não contribuem para o desenvolvimento da história, pelo contrário, só atrapalha deixando o ritmo lento e por muitas vezes insuportável de continuar a jornada até o fim.

Com Just to See You foi exatamente assim. Os primeiros episódios não foram excelentes mas não estava desagradável mas nem foi preciso chegar na metade para a coisa toda desandar de vez. Parecia que estava em um barco à deriva abandonado lá no meio do mar sem esperança de encontrar uma pequena porção de terra com alguma civilização que pudesse me ajudar. Todo tipo de coisa acontecia mas nada acontecia, como pode?

Espero de coração que consigam (o mais breve possível) melhorar isto em seus dramas. Talvez se diminuíssem a quantidade de episódios a chance de sucesso aumente. Eles precisam urgentemente melhorar seus roteiros, é isto que espereço para o meu próximo C-drama.

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Os Bastidores de Um Time Profissional Que Você Não Pode Perder!

Apesar de não praticar nenhum esporte e não entender nada da maioria deles eu sempre tive uma quedinha por filmes de esportes desde criança. Gosto da disciplina e força de vontade que os esportes exigem, principalmente nos esportes coletivos como basquete, futebol, rugby, beisebol...

Talvez este drama possa não agradar ao público mais jovem mas se você gosta de um drama maduro, com um enredo envolvente, personagens interessantes e um ritmo consistente Stove League NÃO pode passar despercebido do seu radar, você precisa incluí-lo em sua lista e se deliciar com esta pérola de K-drama.

O que torna este drama tão peculiar é o seu foco, o ponto central não são os treinos e o jogo em si. A base de tudo aqui é a parte administrativa por trás do time, as questões políticas, aquele mecanismo escondido que poucas pessoas se ligam que existe. Afinal, por se tratar de um time profissional de beisebol isto também é um negócio. Achei genial este enfoque.
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Stove League conseguiu manter meu nível de interesse do começo ao fim sem me cansar, o enredo se desenrola de forma empolgante e os episódios são muito envolventes.

Sem fazer esforço para me conectar com a história eu já me encontrava ansiosa pelo próximo episódio e muito curiosa para saber qual seria o próximo passo deste novo gerente muito charmoso - que agora tem um espaço em meu coração. A maneira como ele trabalha é extraordinária, dedicado, inteligente e com um objetivo claro em alcançar suas metas foi super fácil gostar de seu personagem.
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Interessante como todos os personagens foram importantes para a trama, não teve nenhum personagem que estava ali só para preencher um espaço vazio, todos contribuíram para que a história se desenvolvesse bem. As atuações foram ótimas e a fotografia agradável de assistir.

Resumindo:
Não sei quanto a vocês, mas eu sinto saudades de alguns dramas...sinto saudade de acompanhar o desenvolvimento da história, o desenrolar dos relacionamentos e também de alguns personagens. Este K-drama com toda certeza é um desses, já me encontro com saudades desta equipe e do gerente encantador. Super apoio uma possível segunda temporada!

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Uma Viagem no Tempo Diferente

Se você gosta de história de viagem no tempo I Don't Want To Be Friends With You pode ser o drama que falta em sua lista. Não sou uma pessoa aficionada pelo tema mas devo dizer que este é um drama bem singular, afinal, quantas vezes você vê a garota voltar no tempo e estudar com sua mãe na escola?

Na história temos uma adolescente com uma relação um tanto conturbada com a mãe, sem muitas explicações sua mãe a cria sozinha e nunca revelou a identidade de seu pai. Por alguma razão após uma briga entre as duas, a filha acaba sendo transportada de forma cômica para o passado onde sua mãe ainda era uma estudante do Ensino Médio. A partir daí passamos a seguir o grupo de amigos da mãe e sua mais nova integrante: a filha.

Foi legal acompanhar os amigos em suas aventuras e dramas típicos da adolescência. A trama conseguiu atiçar minha curiosidade, eu realmente queria saber quem era o pai da garota e porque a mãe nunca os apresentou no presente. Neste meio tempo, também foi bom acompanhar o desenvolvimento da protagonista (a filha) que no presente é uma pessoa solitária mas que durante sua viagem encontra amigos e até mesmo o seu primeiro amor.

Apesar de ter dado uma leve escorregada no ritmo em algum momento dos 24 episódios este C-drama merece ser assistido.

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Algo Não Me Pareceu Certo...

A procura por um drama diferente me trouxe a Fix You. Comecei sem expectativas e por isso não posso dizer que estou decepcionada.

O drama não é para todo público, o desenvolvimento é lento e beira a monotonia. As atuações foram comedidas, nada a reclamar ou destacar, a OST e fotografia seguiram o mesmo padrão, nada marcante.

Teria sido melhor se tivessem focado apenas no trabalho da equipe de psiquiatria do hospital, mostrando apenas sua rotina diária de tratamento com os pacientes e no máximo o relacionamento interpessoal entre a equipe do hospital.

No momento em que a trama partiu para o desenvolvimento romântico entre médico e paciente meu nível de interesse caiu drasticamente, acho que no máximo o que deveria rolar alí seria um relacionamento de amizade. Foi um casal um tanto forçado, nada natural e porque não dizer estranho, já que um relacionamento romântico entre um psiquiatra e sua paciente não parece nada certo.

Resumindo: Sem nenhuma reviravolta ou até mesmo chegar ao clímax a trama se esticou por longos 32 episódios. Não acho que a história precisasse de tantos episódios.

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Os Bastidores de Um Hospital

O drama tem um ponto de vista muito interessante e incomum, os protagonistas são profissionais da equipe de radiologia do hospital, geralmente o que vemos em um drama médico é a equipe que está na linha de frente (médicos e enfermeiros) achei
muito singular esta escolha e gostei.

Eu nunca havia prestado atenção à estes profissionais e nunca me passou pela cabeça o quão importantes eles são. Gostei de acompanhar a rotina deste departamento e conhecer mesmo que superficialmente um pouco mais sobre este trabalho que merece nosso respeito por sua notoriedade.

O que realmente me incomodou foi que por diversas vezes durante a trama houve uma certa confusão de atribuições e papéis que alguns personagens assumiram. Em alguns momentos alguns personagens pareciam jogar em todas as posições no hospital e isto me incomodou, tudo bem que o foco era os radiologistas mas cada um no seu quadrado sem extrapolar suas funções, por favor.

Resumindo: Radiation House foi um J-drama fácil de assistir (se relevarmos as questões citadas acima), sem atuações exageradas ou enrolações amorosas a trama correu muito bem até o final.

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Uma Novela Mexicana Made in Thailand

Quatro anos depois de assistir ao meu primeiro drama Tailandês (Full House Thai) aqui estou com o segundo Lakorn que terminei. My Forever Sunshine tem aquela premissa batida que eu acabo não resistindo quando leio na sinopse a simples frase: casamento arranjado. Sim, eu sei que é infantil e tudo mais mas fazer o quê né?

A primeira parte do drama nos apresenta uma adolescente um pouco rebelde, muito mimada e que vive em busca de atenção. Ela, que não tinha amigos acaba desenvolvendo uma amizade com Arthit, o filho do amigo de seu pai. Tudo bem até então, nada de espetacular mas assistível.

A coisa começa a mudar quando por um acontecimento trágico em sua vida ela tem que se mudar e passa a morar na casa do amigo de seu pai. Paeng, que era só uma adolescente complicada se torna uma louca histérica e possessiva quando descobre que seu pai havia feito um acordo de casamento com a família de seu amigo. Pronto, a garota fica louca da noite para o dia, o que se segue depois disto não é uma relação normal, ela passa a perseguir o cara como uma completa idiota e o cara que antes era seu amigo passa a odiá-la.

Na segunda parte do drama os papéis são invertidos, quem passa a ser o idiota é o cara que passa a agir de forma patética e infantil. Honestamente, a história toda é tão bizarra que se eu não tivesse adiantado várias cenas eu não teria terminado.

Se você gosta de novela mexicana talvez você possa gostar deste drama porque a história é recheada de situações extremamente exageradas e totalmente estapafúrdias.

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Bobinho ao Extremo

The Spy Who Loved Me é mais um K-drama chatinho e bobinho que integrará minha lista de dramas assistidos. Tudo bem que o objetivo não era ser um drama "sério" mas não precisa avacalhar. Até para passar o tempo precisa ser alguma coisa interessante.

Talvez se reduzissem a quantidade de episódios a pelo menos a metade muita coisa desnecessária seria dispensada e o drama poderia ter sido melhorzinho, mas a enrolação descabida é maçante e desinteressante, nada fácil de acompanhar.

Será que algum dia conseguirei assistir alguma comédia romântica que não seja boba? Fica aí a dúvida no ar...

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Um Drama Singular

My Mister é um drama bastante singular, afinal não é sempre que você assiste um drama onde os personagens não são pessoas extremamente bem sucedidas com uma vida maravilhosa, perfeita e feliz, não é mesmo? Bem, talvez este seja um dos principais motivos de sua alta classificação.

A história profundamente melancólica um tanto depressiva deste drama não é fácil de assistir, principalmente se você estiver tendo um dia ruim ou aquela semana difícil. Não se trata de um drama animador repleto de personagens vibrantes, esta não é a intenção aqui.

Na trama você acompanhará o encontro de duas pessoas muito parecidas, carregadas de tristeza e infelicidades. A relação que se estabelece entre os protagonistas é interessante de acompanhar, nada previsível, mas muito interessante. Não há alívio cômico em nenhum momento, nem nos personagens secundários.

No decorrer dos longos e pesados 16 episódios de mais de uma hora é possível vislumbrar o retrato desolador de pessoas que assim como na realidade, apenas estão sobrevivendo a mais um dia.

Repleto de boas atuações, o drama consegue entregar longas cenas sem diálogo algum mas recheadas de significado que as palavras não conseguiriam expressar. Se eu já achava a IU uma ótima atriz agora acho muito mais, quanto ao Lee Sun Kyun, não o acho um ator expressivo mas este papel lhe caiu como uma luva. A fotografia é pesada e fechada mas é o que a trama precisava, a OST também acompanhou muito bem as cenas.

Se estiver procurando por um drama fora do comum este pode ser o drama que procura.

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De Volta aos Anos 2000

Gokusen foi uma das gratas surpresas recentes que tive. Um drama descomplicado, leve e engraçado. Me senti de volta aos anos 2000 onde as coisas eram mais simples e nada pretensiosas.

O drama não é uma mega produção nem nada do tipo mas tudo funciona, o elenco todo trabalhou bem junto, a história é boba, mas envolvente.

A protagonista é sem noção mas é isto que a torna engraçada. Cada episódio se resolve de forma interessante e simples, nada rebuscado ou complicado bem cara de mangá mesmo. Foi ótimo acompanhar esta heroína doida e divertida!

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Uma Premissa Interessante...Uma Execução Cheia de Falhas

Cheat on Me if You Can tem uma premissa bem interessante: a protagonista uma mulher indiferente e presunçosa com um certo ar misterioso e um pouco obscuro que é uma escritora de romance policial com uma carreira de sucesso. Seus livros tem sempre como centro da história um caso de traição e por consequência o assassinato deste traidor.

Esta escritora fria e insensível que sempre acaba com o marido traidor em seus romances tem como marido um advogado popular, carismático e muito malandro.

A trama nos cerca com diversas conspirações e armações nos apresentando inúmeras teorias e esquemas sobre o que esta mulher poderia fazer caso descobrisse que seu belo marido a estaria traindo. De espiões à policiais tolos temos de tudo um pouco aqui. Tudo mesmo!

Assim como aconteceu comigo em Misty, tenho que confessar que acabei superestimando a protagonista. Sua imagem me foi apresentada como uma mulher mega inteligente e esperta mas que no final ...bem... não me pareceu tudo isto quando se tratou de sua própria vida.

Aproveitando a chance quero desabafar aqui... Eu não consigo entender por que tantos dramas coreanos retratam os policiais com tamanha falta de inteligência, muitos são tão atrapalhados e tolos que me fazem sentir vergonha. Não faz sentido, só podem estar brincando com a inteligência do público, sério mesmo!

O drama não estava desagradável até certo ponto mas com um acontecimento lá por volta do episódio 10 as coisas desandaram de vez, foi pura avacalhação o que fizeram na delegacia. E isto foi só o prelúdio do que viria a seguir. Não compreendo porque decidi ir até o final.

Tantas conspirações foram lançadas no decorrer da trama que era de se imaginar que não conseguiriam explicar substancialmente todas ao final do drama. O que acabaram nos entregando foi mais um final apressado, mal explicado e cheio de furos que francamente estou indignada comigo mesma por ter perdido meu tempo desta forma.

Resumindo: O drama tem uma premissa interessante mas sua execução cheia de falhas me deixou extramente irritada e com toda certeza integrará minha lista de piores dramas assistidos em 2021.

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Um J-drama Gostoso de Assistir

Este J-drama me envolveu de uma forma encantadora. Embalada por uma história fácil de acompanhar e sem exagerar no drama Kono Koi Wa Atatamesu Ka? acabou aquecendo meu coração :)

Apesar de parecer um típico J-drama, acabamos sendo apresentados a uma protagonista que não segue muito o padrão das protagonistas dos dramas de romance japonês. Kiki é uma garota que não tem problema de declarar seus sentimentos para quem gosta e como uma pessoal normal do "mundo real" faria ela não fica obcecada ou perseguindo o cara como na maioria dos J-dramas.

Eu gosto dos dramas japoneses mas odeio as protagonistas que correm atrás do protagonista como idiotas. Caramba, o mundo é grande, se uma pessoa não corresponde aos seus sentimentos bola para frente, isto não é o fim do mundo. Esta foi a principal razão de minha alta classificação para este drama, a protagonista segue em frente tanto na vida profissional quanto na vida amorosa, foi uma ótima personagem.

Além de ter gostado da personagem foi ótimo acompanhar todo o processo de criação e desenvolvimento de novos doces.

Me despeço deste drama com pesar, já sinto saudades, foi uma boa sensação a espera à cada semana por um novo episódio. Altamente recomendável. Amei o final :)

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Um dos Protagonistas Mais Irritantes Que Vi Recentemente

Sempre procurei outro mini drama que eu pudesse gostar tanto quanto Splash Splash Love, infelizmente este não foi o caso com Queen of The Ring.

Diferente de Splash Splash Love este mini drama não é nada fofo. Apesar dos poucos episódios o protagonista conseguiu me deixar bem irritada, foi impossível para mim gostar dele; a protagonista também não é lá grandes coisas.

A insegurança com a aparência parece ser um problema que assola muitas pessoas na Asia no geral, não que aqui não sejamos assolados com este mal também mas o que os dramas retratam parece elevar esta preocupação a outro nível. Não sei porque, mas toda vez que leio uma sinopse e me arrisco a assistir um drama que vai retratar esta questão de problemas com a aparência eu sempre acho que a garota vai dar a volta por cima como nos filmes estadunidenses.

No final, o protagonista com sua atitude babaca (que vivia em busca de uma garota perfeita) não conseguiu alcançar sua redenção, não gostei do desenrolar da história.

Se você procura por um drama fofo e encantador assista Splash Splash Love, não perca seu tempo com Queen of The Ring.

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Um Drama Mediano

Este K-drama começa bem e a princípio tem um enredo diferente com a história do retorno do coma depois de mais de uma década.

Foi legal assistir mesmo que não tenha tido muitas cenas dela descobrindo este "mundo novo" depois de estar ausente por tantos anos. Teria sido mais interessante para mim se tivessem explorado mais esta parte da adaptação dela com o mundo, as tecnologias, facilidades e dificuldades desta última década (como na série Alemã Der letzte Bulle) ao invés de terem focado mais na parte dela ser adolescente e acordar como adulta.

Da metade para o final o drama cai na mesma mesmice que 97% dos dramas coreanos que tem romance fazem, acaba sendo mais do mesmo.

Acabo de descobri que tenho um sério problema com as atuações da Ye Ji Won. Ainda não vi nenhuma atuação dela que eu gostasse, todos os personagens que ela faz são extravagantes sem necessidade. Para mim não é engraçado, acabo ficando com a sensação de que é são sempre personagens desnecessários para a história, forçando uma graça que não tem graça.

Quanto a Shin Hye Sun ela sempre entrega uma boa atuação, excelente atriz.

Chance de assistir de novo?
- Zero

Se eu indicaria?
- Não, mas ele é assistível, nada de extraordinário, apesar de ter ficado cansada por volta dos eps. 18-20 dá para passar o tempo....

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Um prato cheio para quem gosta de clichês

Se você gosta de clichê quem sabe este drama entre na sua lista de favoritos.

Nos três primeiros episódios pensei que conseguiria pelo menos achar no máximo assistível. Não tenho problemas com clichê cara rico, garota pobre mas o problema é que este drama não parou aí, infelizmente parece uma novela mexicana com todos os clichês que mais detesto...

A protagonista é uma sonsa, não consegui gostar dela em nenhum momento. Talvez este drama funcione para quem está começando a assistir doramas agora, mas depois que você já passou dos 100 dramas assistidos acho que alguns clichês já tenham te casado e queira pular Autumn's Concerto (o que eu deveria ter feito).

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