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ate uma galinha sabe o caminho de casa e voce não!

A Série Full House - Um Grande Sucesso da TV Coreana
Lançado em 2004 com um total de 16 episódios, o drama Full House é sem dúvida um dos grandes sucessos da teledramaturgia coreana. A série apresentou ao mundo o cantor Rain, um dos artistas mais populares da Ásia, antes mesmo de sua participação no filme Speed Racer.
Full House é um manhwa criado por Soo Yon Won, composto por 16 volumes publicados na Coréia pela editora Seoul Munhwasa. Nos Estados Unidos, o manhwa foi licenciado pela Central Park Media, mesma empresa detentora dos direitos de séries como Slayers, Patlabor, Utena e RG Veda, e publicado pelo selo especializado em produções sul-coreanas, CPM Manhwa.

"Até uma galinha sabe o caminho de casa e voce não!"
"Voce é uma arrozseira"
são uma das frases chicletes que o personagem do Rain cita que vai te fazer rir.

A História que é bem equilibrada em todos os topicos apresentados mostra a celebre atriz de "A lição" na sua juventude atuando tão bem quanto agora em um papel cativante. No enrredo conheça Han Ji-Eun, uma jovem adorável e desajeitada que ganhou uma viagem para a China de um dos seus melhores amigos, que trabalha em um banco. Enquanto ela está explorando a China, sua casa, a "Full House", fica sob os cuidados de seus amigos. Ela não faz ideia de que seus amigos de infância, Hee Jin e Dae Pyo, planejaram tudo, incluindo uma passagem de primeira classe para a China e nada mais, abusando da inocência da amiga, eles vendem a “Full House” , utilizando o dinheiro para a gravidez de Hee Jin. Durante um voo, Han Ji-Eun percebe que está sentada ao lado do ator Lee Young-Jae. Desejando evitar um voo monótono, ela tenta conversar com o astro, mas não recebe nenhuma resposta. Esganada e mal educada come muito e vomita no ator que fica uma fera.
Ao chegar no hotel, Ji-Eun descobre que foi enganada pelos amigos: não havia concurso e sua reserva não existia. Enquanto enfrentava problemas na recepção, ela recebe ajuda de Yoo Min-Hyuk, diretor de uma grande empresa de comunicação, que se oferece para conversar em chinês e providencia um quarto para ela. No quarto, Ji-Eun entra em desespero quando percebe que não tem dinheiro suficiente para cobrir suas despesas e seus amigos não respondem suas ligações. Vendo que Yoo Min-Hyuk havia falado com Lee Young-Jae, Ji-Eun recorre a uma mentira, inventando que era um amor antigo e impossível de Yoo Min-Hyuk. Isso faz com que Young-Jae seja enganado e dê todo o dinheiro necessário para Ji-Eun se virar.
Mentira tem perna curta
Voltando para Coréia, Ji-Eun, descobre que sua casa foi vendida, que seus amigos sumiram e ela não tem nem mais um lar. Invadindo a casa, ela dorme como se fosse um bandido na sua própria casa.
Ela decide apelar para Young-Jae, que compra a casa. Durante um jantar organizado na nova residência, Min-Hyuk e Kang Hye-Won aparecem. Kang Hye-Won é uma designer que desenvolveu o armário de Young-Jae. Durante o jantar, Young-Jae, ao dar indiretas sobre um amor impossível, descobre que tudo não passou de uma mentira inventada por Ji-Eun. Isso terá consequências.
As novas regras do jogo
É importante lembrar que, após comprar a casa, ele fez um acordo com ela: em troca de serviços domésticos, ela pagaria pela casa. Ji-Eun, então, se torna a empregada de sua própria residência para servir o astro Young-Jae, que se muda para a "Full House".
Um quadrado amoroso
Enquanto isso, a série vai revelando sua principal trama, deixando claro que Young-Jae gosta de Hye-Won, enquanto ela gosta de Min-Hyuk que por fim, gosta de Ji-Eun.
A série revela que Young-Jae gosta de Hye-Won, enquanto ela gosta de Min-Hyuk, que por sua vez gosta de Ji-Eun. Young-Jae pede Hye-Won em casamento e é rejeitado, pois ela gosta de Min-Hyuk, mas é rejeitada pelo diretor. Isso gera um relacionamento entre Young-Jae e Ji-Eun.
O contrato
Ji-Eun vai a uma festa a convite de Min-Hyuk com o objetivo de conseguir um emprego como roteirista, seu grande sonho.Young-Jae tenta causar ciúmes em Hye-Won agarrando Ji-Eun e anunciando publicamente que está se casando com ela, atraindo toda a atenção para si.
O ator sul-coreano é destaque na mídia do país por causa de seu casamento, sendo considerado um dos mais cobiçados da Coreia.
A imprensa não sabia que o casamento seria arranjado através de um contrato que continha várias cláusulas, incluindo a obrigação de ambos dormirem em quartos separados.
Outra exigência é que Young-Jae continuaria investir o seu amor por Hye-Won, o que geraria péssimas conseqüências no futuro.
A família do noivo aparece e quase sequestra Ji-Eun, achando um absurdo anunciarem o casamento sem que eles a tenham conhecido antes. O elenco de apoio é considerado fundamental para a série. Assim conhecemos a Senhora e o Senhor Lee e a avó de Young-Jae que desaprovam Ji-Eun em tudo, inclusive dela ser órfã. E agora? Mesmo sendo um casamento arranjado, Ji-Eun precisa provar que é uma boa esposa para conseguir a benção da família dos noivos. Será que ela consegue?
Os desafios de Ji-Eun não se tornam nada fáceis no decorrer da série que com certeza merece o mérito de ser uma das séries mais famosas no exterior.
Curiosidades :
A série apresenta desafios difíceis para Ji-Eun e é considerada uma das mais famosas no exterior.
Méritos do Full House
2004 KBS Acting Awards Top Excellence em Atuação – Song Hye Kyo como Han Ji-Eun
2004 KBS Acting Awards Excellence em Atuação – Bi/Rain como Lee Young-Jae
2004 KBS Acting Awards Popularidade Award – Song Hye Kyo como Han Ji-Eun
2004 KBS Acting Awards Popularity Award – Bi/Rain como Lee Young-Jae
2004 KBS Acting Awards Melhor casal Award – Song Hye Kyo como Han Ji-Eun & Bi/Rain como Lee Young-Jae
A série fez sucesso em toda a Ásia, nas Filipinas, na Malásia, na índia.
A série Full House, além de destaque internacional, também chamou atenção quando exibida no país, faturando diversos prêmios na KBS Acting Awars. A premiação do próprio canal que exibiu a série na Coréia.

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Rain

Eu assisti por causa do Rain e particulamente não conhecia os outros apresentados.
A produção sem duvida estava impecavel e toda a aorganização e ver o Rain tão emocionado para realiezar a tarefa do Take, tornou tudo fantastico.
É muito bom quando um drama , filme ou ate programa de variedade mostra em detalhes a essencia dos nosssos idolos, e realementede arrepeiar.
A apresentação dos artista de varias bases diferentes foi o que tornou esse show de variedade tão intenso e empogante.
A netflix arrazou nos efeitos especiais e em todos os astroa apresentados. Assistam voces iram gostar.

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eu realemnte amei ate pelo fato do ponto historico que foi muito bem pincelado

Hwang Hee Tae é um jovem, aspirante a médico, que odeia tudo o que é previsível, e logo filho fora do casamento ( amante) não tem um lugar de privilegio na familia, e de fato gera uma bagunça porque por ser o mais velho , o irmão cacula a caba sofrendo assim como a mae / madrastra o julgo da socieldade a passando por amante quando a mesma é a esposa oficial . Por algum motivo que não lembro agora ele voltou para casa e que inferno o pai dele, credo. Mas tudo que acontece no entorno dos personagem levam a um evento de manisfestações na Coreia do Sul naquela epoca. O jovem medico que teve sua vida impactada por um acontecimento que o traumatizou durante um dos protestos contra o governo, em meio a uma troca de favores entre amigas acaba conhecendo Kim Myung Hee, uma jovem enfermeira , pobre e super profissional que so queria o melhor para sua carreiara para poder cuidar do irmaozinho, onde em meio a tantos problemas se apaixonam perdidamente.

Em meios aos problemas da epoca da ditadura sul coreana e em primeiro plano retratando os protestos de jovens nas ruas, sequestros, torturas e matança de quem se opunha ao governo, um breve resumo histórico, na data de 18 de maio de 1980, o heroico povo sul-coreano pegou em armas para se opor ao morticínio do regime militar-fascista de Chun Doo Hwan, patrocinado pelo imperialismo ianque. Sob pretexto de “combater o comunismo” e as chamadas “rebeliões pró-Coreia do Norte”, o regime de Chun Doo Hwan enviava suas tropas, tanques e até mesmo aviões militares para ocupar os campi das principais universidades da Coreia do sul, reprimindo o combativo movimento estudantil sul-coreano que se mobilizava em defesa da plena democratização da Coreia do Sul, pela revogação das leis fascistas, e parte expressiva deste movimento estudantil compartilhava de uma visão consequentemente anti-imperialista, reivindicando a retirada das tropas ocupantes norte-americanas do país e a reunificação nacional com o Norte socialista.

Na cidade de Gwangju (província de Cholla do Sul), as hordas do regime de Chun Doo Hwan, insanas e descarregando o ódio mais animalesco por meio de prisões, espancamentos de estudantes até a morte, fuzilamentos indiscriminados contra a população comum, invasão de casas e propriedades, estupros, abortos forçados contra mulheres grávidas, dentre demais barbaridades, os fascistas logo tiveram a resposta do povo: enquanto, inicialmente, o perfil dos manifestantes contra os arbitrariedades das tropas de Chun Doo Hwan era composto basicamente por estudantes, pouco a pouco a população comum passa a compor a esmagadora maioria nos protestos, que assumem um caráter cada vez mais radical. As massas de Gwangju não aceitam passivamente as humilhações e assassinatos diários de seus pais, mães, filhos e amigos queridos. A partir de manifestantes que já haviam servido no exército reacionário sul-coreano, não foi difícil para que o povo invadisse em massa depósitos de armas do governo – dado que as tropas se encontravam mobilizadas em sua esmagadora maioria para a repressão nas ruas –, rendendo e executando oficiais, expropriando armas para a formação do que viria a ser o Exército Civil.

A luta armada em Gwangju duraria cerca de dez dias. Neste meio tempo, as massas armadas lograriam expulsar as tropas de Chun Doo Hwan e manter o controle da cidade, construindo um quartel-general no que era anteriormente a Prefeitura Municipal de Gwangju. Estando as massas de Gwangju, porém, isoladas, sem uma perspectiva política unificada entre os diferentes setores do movimento popular, sem o apoio e a organização das massas no restante do país e sem a experiência militar devida, o cerco do regime de Chun Doo Hwan sobre a cidade, bloqueando-a e esgotando-a por meio do corte de fornecimentos de alimentos, combustíveis e demais suprimentos, termina por impor uma derrota à heroica resistência de Gwangju, num massacre cujos números são altamente controversos, com muitos avaliando em pelo menos dois a cinco mil mortos pelo regime.
Parece curioso usarmos termos como “fascismo”, “mortes”, “espancamentos”, “luta pela democracia” ou demais para caracterizarmos o regime sul-coreano, numa época em que todas estas palavras são atribuídas à Coreia do norte socialista. É possível que a esmagadora maioria da esquerda brasileira, em quase sua totalidade, jamais tenha ouvido falar do que foi o Levante de Gwangju, uma verdadeira Comuna de Paris do povo sul-coreano, que se levantou em armas contra seus exploradores e opressores. Fazemos parte de uma geração à qual foi negada o direito de conhecer a história de luta dos povos do mundo, as guerras de resistência e a verdade sobre quem se coloca realmente ao lado do fascismo, e quem se põe pela democracia e o progresso social. Isso é particularmente verdadeiro no caso de Gwangju, o massacre esquecido do fascismo sul-coreano.
Ademais, a luta do povo sul-coreano nem de longe se limita ao Levante de Gwangju. Ao contrário, desde sua fundação no ano de 1948 pela criminosa ocupação dos Estados Unidos, o sul da Península foi e é palco de intensas lutas populares contra a repressão política criminosa, que acompanha toda a sua história.
Portanto, na data em que se marca os 40 anos do início da resistência de Gwangju, pensamos ser pertinente, como forma de homenagear as massas sul-coreanas em luta, traçar um breve histórico de sua resistência contra o imperialismo norte-americano e a reação local. Esperamos contribuir para que os brasileiros desenvolvam ainda mais seus sentimentos internacionalistas para com as lutas de libertação nacional.

A ocupação dos Estados Unidos na Coreia do sul e o estabelecimento de um regime fantoche
Antes de entrarmos propriamente no Levante de Gwangju, traçaremos uma apresentação do desenvolvimento do regime neocolonial vigente na Coreia do Sul, que viveu durante anos sob a tutela de um regime militar fascista apoiado pelos Estados Unidos.


Desde a libertação da Coreia do jugo do imperialismo japonês, no ano de 1945, a parte sul da península vive sob a ocupação militar dos Estados Unidos, que, no contexto da Guerra Fria, promoveu o anticomunismo e o fascismo, como forma de conter a ascensão das lutas operárias e populares do povo sul-coreano, e que inspirado no exemplo do que ocorria na Coreia do norte, exigia a construção de um Estado democrático, progressista e soberano.

Após uma longa guerra de libertação contra o Japão, o norte da península coreana foi libertado do imperialismo japonês pelas ações conjuntas do Exército Popular Revolucionário da Coreia, dirigido por Kim Il Sung, e do Exército Vermelho soviético. Os Estados Unidos esperavam que, com a rendição do Japão, poderiam assim passar a ocupar todo o território coreano. Vendo o avanço fulminante das forças guerrilheiras, junto com o Exército Vermelho, os imperialistas norte-americanos propuseram o estabelecimento do Paralelo 38, que cortou a península coreana ao meio e viria a sacramentar, em breve, a histórica divisão entre “Coreia do Norte” e “Coreia do Sul”.

Os Estados Unidos estacionariam suas tropas no sul da península apenas algumas semanas após a libertação do país, sem terem fornecido qualquer contribuição efetiva para a expulsão das forças japonesas da Coreia. Uma das primeiras medidas tomadas pelos militares ianques foi a dissolução forçada dos comitês populares, colocando à frente do poder político figuras ligadas à antiga administração colonial e até mesmo ao imperialismo japonês. Na parte norte da península, a revolução democrática, anti-imperialista e antifeudal avançava com ímpeto, servindo como sólida base para o estabelecimento de um Estado unificado, democrático e próspero.

É importante destacarmos que os Estados Unidos, desde que chegaram no sul da península coreana, jamais cumpriram qualquer papel minimamente progressista. Antes mesmo da chegada dos ocupantes norte-americanos, as massas sul-coreanas haviam estabelecido a República Popular da Coreia: tentativa de construção de um novo Estado, que se apoiava nos comitês populares locais. A política de repressão e supressão praticada pelos Estados Unidos no sul da Coreia foi completamente diferente daquela aplicada pelos soviéticos no Norte, onde os comitês populares foram reconhecidos, e as atividade dos partidos democráticos eram realizadas normalmente.

Ao chegar no país, os Estados Unidos logo trataram de acabar com tal experiência, dissolvendo a República Popular da Coreia, prendendo e perseguindo seus principais líderes.

Desde o começo, os Estados Unidos trataram de impor ao país uma administração de tipo militar e neocolonial, passando a controlar a Coreia do Sul política, cultural e economicamente. No ano de 1946, para tentarem legitimar sua administração militar, trouxeram dos Estados Unidos aquele que seria o primeiro ditador da futura república fantoche: Syngman Rhee (ou Ri Sin Man). Syngman Rhe era uma figura historicamente pró-norte-americana, que havia se exilado nos Estados Unidos no ano de 1904, sendo nomeado posteriormente como presidente de uma autoproclamada “Assembleia Democrática da Coreia do Sul”, em 1947, seria renomeada como “Assembleia Legislativa Interina”.

Durante certo período, os Estados Unidos a União Soviética realizaram diversas conversas para estabelecerem uma solução para o problema da divisão da Coreia. De acordo com a jornalista Anna Louise Strong:

“Por dois anos, essas conversas só contribuíram para aumentar a amargura. Os americanos insistiram em incluir no governo provisório os colaboradores pró-japoneses e os exilados que regressaram. Os russos recusaram. Os russos insistiram em incluir representantes dos sindicatos, das organizaçõs camponesas e outras semelhantes. Os EUA não quiseram ouvir falar sobre isso.

Por fim, os soviéticos acabaram por propor que ambos os países se retirassem da Coreia – o que foi cumprido pela parte soviética em dezembro de 1948 – proposta obviamente rechaçada pelos imperialistas norte-americanos.” [1]

Em 1948, os Estados Unidos promoveram um processo eleitoral farsante, que iria culminar posteriormente na fundação da “República da Coreia”, um Estado fantoche controlado pelos Estados Unidos. Os Estados Unidos, ainda em 1947, aproveitaram-se de sua hegemonia nas Nações Unidas para aprovar uma resolução que desse guarida a realização de eleições. Dessa resolução, surgiu a chamada Comissão Temporária das Nações Unidas para a Coreia, que se encarregaria de organizar a farsa eleitoral. A parte norte da península coreana, obviamente, não tomou parte no processo.

A realização de eleições separadas foi alvo de intenso repúdio por amplos setores das massas coreanas, que viam na medida uma tentativa de perpetuar a divisão da península. Mesmo antes da realização do processo eleitoral farsante, já havia o entendimento de que os Estados Unidos e os reacionários sul-coreanos visavam realizar eleições de tal tipo. Em todo o território da Coreia do Sul, eclodiram revoltas contra o imperialismo norte-americano.

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Violência escolar acontece em todo lugar! / School violence happens everywhere!

Depoimentos sobre violência na escola são sempre triste e desotivantes, porque não ha nada mais desnecessario, que deixar desconfotavel outro ser humano, por causa de sua altura, peso, cor, cabelo, raça ou nivel intelectual. Quem nunca passou por perrengues na escola com algum valentão no pé? Este enredo triste apresenta uma vingança surpreendente, cheia de crueldade em uma cena inimaginável. A história narra a vida de uma estudante do ensino médio que sonha em se tornar arquiteta, mas que já enfrenta problemas familiares pesados. Ela sofre com bullying e violência escolar brutal, e acaba abandonando os estudos. Porem como sempre na vida quem faz as maldades esquece e que sofre nunca esquece, num futuro breve ela volta com toda ira e como arquiteta de um plano de vigança terrivel.

A violência escolar no ensino médio na Coreia do Sul é um problema grave que afeta não apenas os estudantes, mas também a sociedade como um todo. O ministerio da Educacao Coreana tem dado atenção nos últimos anos. Segundo relatos, a pressão para obter boas notas e se destacar academicamente pode levar a comportamentos agressivos entre os alunos. Além disso, a falta de apoio emocional e a competição intensa podem contribuir para a violência escolar, as formas mais comuns de violência incluem intimidação, agressão física e verbal, e exclusão social. As causas da violência escolar na Coreia do Sul são complexas e incluem fatores como pressão acadêmica, competição intensa entre os estudantes, discriminação e problemas familiares, é um problema grave que afeta não apenas os estudantes, mas também a sociedade como um todo. As consequências podem ser devastadoras, como o aumento do absenteísmo, queda no desempenho acadêmico e danos psicológicos para os envolvidos. As autoridades escolares têm tomado medidas para combater a violência, incluindo a implementação de programas de prevenção, a criação de políticas de tolerância zero e a promoção de um ambiente escolar saudável e inclusivo. No entanto, ainda há muito a ser feito para resolver o problema e garantir um ambiente educacional seguro e positivo para todos os estudantes.
Isso tudo é real!

Violência escolar acontece em todo lugar!

Um dos problemas que vem ganhando destaque e visibilidade na Coreia do Sul é o bullying, principalmente em ambiente escolar. Nos últimos 20 anos, as denúncias de abuso físico e psicológico em instituições de ensino vem crescendo, explicitando uma realidade dolorosa para as diversas vítimas que carregam os traumas e memórias.
O bullying é um problema cada vez mais evidente e preocupante na Coreia do Sul, principalmente em ambientes escolares. Durante as últimas duas décadas, tem havido um aumento nas denúncias de abuso físico e psicológico em instituições de ensino, revelando uma realidade dolorosa para várias vítimas que carregam traumas e lembranças difíceis.
Além das acusações feitas contra figuras públicas, como ídolos do k-pop, atores, atletas e políticos, casos de bullying no cotidiano estão cada vez mais recebendo atenção, sobretudo devido ao grande número de reclamações e denúncias feitas às instituições de ensino e às delegacias locais.
Tendo a discussão viva diante dessa “epidemia nacional de bullying escolar”, a dramaturgia passa retratar com maior fidelidade determinados casos graves. No fim de 2022, o K-Drama A Lição (The Glory), cuja trama gira em torno dos traumas e violência sofrida pela protagonista durante o Ensino Médio, após desistir dos sonhos e da própria vida acadêmica, Moon Dong Eun (Song Hye Kyo) procura vingança contra os bullyings.

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Testimonials about violence at school are always sad and discouraging, because there is nothing more unnecessary than making another human being uncomfortable, because of their height, weight, color, hair, race or intellectual level. Who never went through perrengues at school with some bully on their foot? This sad plot features surprising revenge, full of cruelty in an unimaginable scene. The story tells the life of a high school student who dreams of becoming an architect, but who already faces heavy family problems. She suffers from bullying and brutal school violence, and ends up dropping out of school. However, as always in life, those who do evil things forget and those who suffer never forget, in a short future she returns with all her anger and as the architect of a terrible revenge plan.
High school violence in South Korea is a serious problem that affects not only students but society as a whole. The Korean Ministry of Education has given attention in recent years. According to reports, the pressure to get good grades and excel academically can lead to aggressive behavior among students. In addition, lack of emotional support and intense competition can contribute to school violence, the most common forms of violence include bullying, physical and verbal aggression, and social exclusion. The causes of school violence in South Korea are complex and include factors such as academic pressure, intense competition among students, discrimination and family problems, it is a serious problem that affects not only students but also society as a whole. The consequences can be devastating, such as increased absenteeism, a drop in academic performance and psychological damage for those involved. School authorities have taken steps to combat violence, including implementing prevention programs, creating zero-tolerance policies, and promoting a healthy and inclusive school environment. However, much remains to be done to address the issue and ensure a safe and positive educational environment for all students.

This is all real!

School violence happens everywhere!

One of the problems that has been gaining prominence and visibility in South Korea is bullying, especially in the school environment. Over the past 20 years, reports of physical and psychological abuse in educational institutions have been growing, highlighting a painful reality for the various victims who carry traumas and memories.
Bullying is an increasingly evident and worrying problem in South Korea, especially in school settings. During the last two decades, there has been an increase in reports of physical and psychological abuse in educational institutions, revealing a painful reality for many victims who carry trauma and difficult memories.
In addition to the accusations made against public figures, such as K-pop idols, actors, athletes and politicians, cases of bullying in everyday life are increasingly receiving attention, mainly due to the large number of complaints and complaints made to educational institutions and police stations. locations.
With the discussion alive in the face of this “national epidemic of school bullying”, the dramaturgy begins to portray certain serious cases with greater fidelity. At the end of 2022, the K-Drama A Lição (The Glory), whose plot revolves around the traumas and violence suffered by the protagonist during high school, after giving up on her dreams and her own academic life, Moon Dong Eun (Song Hye Kyo ) seeks revenge against the bullies.

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Cinta segitiga, tapi ini lebih rumit lagi

Menceritakan persahabatan antara Yu Shou Heng dan Kang Cheng Hsing, mereka berteman sudah sejak sekolah dasar. Kemudian cerita tiba-tiba ke masa mereka SMA, dimana mereka bertemu dengan seorang gadis baru di kelasnya bernama "Hui Chia". Suatu waktu, Kang Cheng Hsing ternyata sadar bahwa dirinya menyukai Yu Shou Heng, di saat gadis baru itu menyukai dirinya ( Kang Cheng Hsing ) ; namun tragedi terjadi ternyata Yu Sho Heng mulai "mencoba" untuk mendekati Hui Chia, bagaimana kisah cinta segitiga ini berakhir? bagaimana mereka bisa menyelesaikan konflik ini? saksikan film ini. Dari segi warna, sangat natural series tahun 2000an, vibesnya sangat terasa, mengingatkan pada film 999-9999 atau film seri lainnya yang rilis tahun 2000an, punya warna dengan saturasi rendah dengan pencahayaan yang unik dengan tujuan menyembunyikan detail. Selain itu dialognya menurut saya mudah difahami ya, latar belakang cerita sangat kuat, aktor yang memerankannya juga punya karakter yang bagus serta menarik. Cerita yang disuguhkan agak berat ya dengan konflik yang agak rumit, selain itu resolusi yang ditampilkan di series ini tidak terlalu bagus menurutku dan cenderung sulit difahami, atau bahkan saya kurang begitu suka cara film ini menampilkan bagian resolusi. Saya merekomendasikan film ini.

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Dorosła drama i duża dawka miłości

Wiem, że wiele osób nie skończyło tej dramy, że jest dla nich za ciężka, ale szczerze? Mi się naprawdę podobała, nyła życiowa, poruszała problemy... no życiowe, rozsterki i obejrzałam ją w parę dni. Nie jest to typowo urocza drama, że oglądając jesteście pewni zakończenia. Osobiście bardzo ,ale to bardzo podobał mi się wątek problemów jakie mieli głowni bochaterowie i rozsterki jakie im towarzyszły. Drama pokazała jak ciężko spełnić oczekiwiwania rodziców, lub rodzica, którzy czasem na siłe chcą uszczęśliwić swoje dziecko, (subiektywna perspektywa szczęścia). To, że ktoś ma dobrą prace, wywodzi się z bogatej, zdolnej rodziny nie oznacza, że jest dorbym człowiem.
Chemia między głownymi bohaterami była niesamowita widząc ich razem na ekranie oglądało się z przyjemnością czekajać na pozytywne interakcje.
Postać matki głównej bohaterki zagrana IDEALNIE, tak wkurzała mnie na każdym kroku ,ale gra aktorska była trafiona w punkt.
Muyzka była niesamowita, nadawała piękny klimat każdej scenie, mam swoje ulubione piosenki z tej dramy i dodałam do playlisty K-dram :)

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Como um final pode ser tão horrível:?

Eu raramente comento sobre os dramas que assisto, mas o final deste me deixou verdadeiramente espantado. É difícil encontrar palavras para descrever o quão tenebroso e desnecessário foi. Todo o desenvolvimento da segunda parte, que foi significativamente inferior à primeira, pode ser completamente ignorado. No entanto, o final... Por que foi preciso chegar a esse ponto? Eles lutaram bravamente para sobreviver a um verdadeiro inferno, apenas para, no final... A forma como tudo se desenrolou é simplesmente chocante. Fuja dessa obra a todo custo! Você não vai se arrepender.

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O seriado em questão é uma trama envolvente e cativante, mas conta com muitos clichês típicos de séries de romance e drama. Apesar de ser previsível em algumas situações, é difícil não se divertir com as reviravoltas da história e os personagens carismáticos que compõem o elenco.

Um dos clichês mais notáveis é o CEO rabugento. O protagonista masculino é um empresário bem-sucedido, mas que vive seus dias de forma insatisfeita e amargurada. Contudo, tudo muda quando ele conhece a jovem e corajosa protagonista feminina. Com a convivência, eles descobrem que têm muito em comum e acabam se tornando grandes aliados.

Falando em protagonista feminina, essa moça alegre e corajosa parece ter saído de um conto de fadas. Ela é a típica personagem que tenta resolver todos os problemas com um sorriso no rosto e que não mede esforços para ajudar os outros. No entanto, quando vê que a vida nem sempre é justa, essa protagonista surpreende a todos com sua determinação e vontade de mudar as coisas para melhor.

O clássico enredo de amor-ódio também não poderia faltar. Apesar de se odiarem no começo, os protagonistas da série passam por um processo de descoberta mútua que os fazem perceber que eles são mais parecidos do que imaginavam. Com isso, a paixão floresce e eles começam a se ver de uma forma completamente diferente.

Apesar dos clichês, a série consegue se destacar por conta de um roteiro envolvente e personagens cativantes.

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Muita coisa em aberto

Olha ... Sei nem o que dizer direito. Mas já que estamos aqui, vou tentar colocar em palavras o que eu penso.
A sinopse prometia duas coisas: um combo de 3 casais BL, e uma história sobre a adolescência sem máscaras, mostrando coisas que eles realmente fazem, mas que os adultos fingem que não sabem.

O primeiro casal de início era Chogun e Ten. Eu achei muito interessante essa abordagem, pois ambos estão na puberdade, hormônios à todo vapor, se descobrindo, mas ambos tem noções de moral e ética bem diferentes. Os dois sabem o que são e o que querem, mas enquanto um deles está pronto pra gritar seu amor pra o mundo, o outro não está, aliás, depois do choque de realidade ele vai ceder, mas aí será tarde demais, pois Matteo vai ter a coragem que ele não teve, se assumir um namoro oficial com Chogun. Creio que essa dinâmica entre jovens casais seja mais comum do que pensamos. Quando Matteo entra na história, a dinâmica muda pra um rascunho do que deveria ser BDSM com Chogun, mas sempre termina numa grande confusão. Isso me frustou de imediato, mas percebi que se tratam de adolescentes se descobrindo, e talvez a intenção da série foi justamente explicar que para certas coisas é necessário o mínimo de maturidade. Achei maravilhoso que ele provou seu amor por Chogun e terminaram bem.

O segundo casal é o meu favorito: Burguer e King. O que os aproximou foi um mal entendido, mas a convivência fez com que eles se apaixonassem, King assumiu esse amor primeiro, Burguer foi mais resistente, pois temia ferir sua amiga que gostava de King. Pra mim foi o desenvolvimento mais bonito e saudável de todos.

O terceiro casal não veio aí. O clichê de irmãos por afinidade que se apaixonam, ficou no ar. A tensão entre eles era explícita, mas a série preferiu dar a eles um final aberto. O que mais me incomodou foi o fato de que o BB de óculos visivelmente não gostava da namorada, ele no fundo sabia que era gay e preferiu fugir disso. O auge de tudo, foi ele continuar protegendo a "namorada" de tudo e todos, mesmo depois de ser traído e humilhado. Tudo bem ele não ser um cuzão com ela, mas cara, já deu, vai viver tua vida. O irmão foi além e provou seu amor no incidente com Fern, se tiver uma segunda temporada, espero que esse casal seja trabalhado.

Uma coisa que gostei, foi que quando os vídeos viralizaram, a galera do basquete, que aparentemente era a mais homofóbica, tratou o assunto com respeito, e ensinaram uma lição ao amigo homofóbico.

Coisas que odiei:
1: a série começa com a polícia investigando uma morte, e termina sem que saibamos quem é o defunto.
2. a série colocou as mulheres como vilãs, achei isso tenso.
3. o final da Fern ficou aberto, ela acordou e não sabemos se ela lembra, se vai acusar ou não, enfim.
4. O final dos irmãos ficou em aberto também.
5. A professora trans era claramente homofóbica
6. Passa uma imagem de Ten com uma arma, mas depois isso foi esquecido no churrasco e não sabemos se aconteceu.
7. Tudo ficou em aberto, sugerindo uma próxima temporada, vamos ver se vem.
Tiveram outros pontos, mas deixo para a próxima.

Os aspectos técnicos são todos razoáveis. Os garotos, apesar de muito jovens, atuaram razoavelmente bem. A música combinou com tudo, os casais tinham química, a filmografia e fotografia eram boas. Eu indico essa série, mas aviso que ela não responde muitas perguntas, e que não é bom se apegar ao trailer.

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Cela aurait pu être un bon drama

Je ne m'attendais pas à quelque chose d'aussi léger (léger au prime abord).
C'est au départ adorablement mignon, Cher est probablement l'un des personnages les plus choux de thaï drama, et les yeux de Book m'ont aspirée pour ne plus me laisser repartir, ah quand il te regarde naïvement avec ces yeux plus grands que le monde... je comprends que Gun/Force soit à ses genoux. D'ailleurs le "Boss" est totalement à sa merci (comme à peu près tous les personnages de la série), je pensais qu'il serait plus dominant mais pas une seule seconde.

Le souci est que ça reste léger et mignon, alors qu'un certain nombre d'intrigues sont amorcées, qui pourraient constituer un scénario. Et voilà le problème principal de A Boss and a Babe. Aucune et je dis bien aucune des intrigues n'est menée à son terme ou alors c'est réglé en 1 minute. Le drama n'a ainsi aucune colonne vertébrale, alors qu'on devine qu'un traitement approprié des différents possibles rebondissements auraient pu constituer un scénario solide. La série ne repose que sur ForceBook et leur complicité, qui est par ailleurs indiscutable.
Hors les intrigues sont bien plus sombres que le rose bonbon qui recouvre le drama et méritaient un traitement approprié. On peut citer, pêle-mêle, viol, violence familiale, non-assistance à personne en danger, suicide, vol, addictions, autodestruction, dépression, solitude, homophobie, problème de management... Tout ces sujets sont abordés... et puis mis sous le tapis, comme s'ils n'avaient jamais existé. Non seulement est-ce regrettable d'un point de vue scénaristique mais également inexcusable au vu de sujets aussi durs et violents.

Je donne néanmoins une note de 7 car les acteurs sont bons, la photographie aussi, et l'OST aussi "cute" que la série. Le couple principal est par ailleurs adorable. N'empêche que vu le traitement des problématiques abordées, le drama aurait pu durer 8 ou 10 épisodes...

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Um começo interessante, mas o restante foi por água abaixo!

O drama começou instigante, principalmente por apresentar uma história um tanto incomum , mas ao longo dele é possível ver uma péssima progressão.
Certos episódios não acrescentam nada a trama, apenas servem para tornar a história mais e mais arrastada. Foi como andar em círculos e sentir que jamais se chegaria a um fim.
Não bastando os problemas de progressão, quando chegamos ao final da trama, apenas há uma sensação de vazio advinda principalmente de uma resolução imediata de todos os problemas sem transmitir um real impacto na história, este que poderia ser construído ao longo dos episódios.
Certamente, essa sensação no final é fruto de uma história mal elaborada, portanto, um roteiro pessimamente construído, que necessitou ao longo de seus 16 episódios, criar diversos obstáculos repetitivos e incoerentes para os personagens não progredirem.

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Simpatico, guardare Song Joong Ki è sempre un piacere!

Simpatico show, da vedere quando si hanno un paio di orette scarse in cui scollegare il cervello e guardare qualche carineria.

Song Joong Ki va a Tokyo da solo (beh, in realtà con almeno mezza dozzina di personale di staff!) per visitare diversi luoghi ma, soprattutto, per mangiare e farci vedere i vari cibi proposti in loco. Passiamo così per omurice, udon, sushi, sake, uova cotte nell’acqua sulfurea e varie altre prelibatezze.

Nel contempo, ci offrono delle mini interviste, in cui Song Joong Ki ci parla di famiglia, ricordi, carriera, benché all’epoca (2010) fosse praticamente solo agli inizi.

L’idea che ci facciamo di questo ragazzo, all’epoca ventiseienne, è di una persona molto dolce e simpatica, cortese con tutti e soprattutto col suo staff. E, non conoscendolo affatto, non si può fare a meno di chiedersi se sia così davvero o se sia tutta scena… Ad ogni modo, il suo sorriso è veramente contagioso!

Certo, non è uno show da rivedere: di bellezze paesaggistiche si vede veramente poco, e anche vederlo mangiare, dopo un po’ perde fascino. Ma, per i fan di questo attore, può essere sicuramente un modo soddisfacente di completare un percorso e poter dire: Ho visto tutto di lui, ma proprio tutto!

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Bem Dificil

Para quem esta acostumado com dramas de 16 episódios assistir a mais de 50 episódios realmente tem que ser muito bom, porem o enredo é bom, com uma história curiosade e bem diferente, que logo no primeiro epsodio surpreendeu, mas com tempo perdeu tempero , variação das cenas e artimanhas malvadas.

Os protagonistas maravilhosos e muito bem colocados, os principais formavam um par bonitinho, mas ficaram desgastados por falta de cenas novas e inovacao.

Quase todos os personagens acabam beirando o repulsivo. Poucos se salvam e, entre eles, estão as três doçuras que são os filhos do Presidente Lee. Young-kook, o “cavalheiro”, se mostra um lorde covarde, persebi que o personagem se perdeu na trama, aquepe homem centrado e focado deu lugar a um bebezao sem atitude, mesmo que algumas situacoes levassem a uma fase assim, na volta da memoria ficou completamente nada haver. Ambos os pais biológicos da Dan Dan são imaturos e controladores.
Um alívio que a srta. Park não seja uma completa tapada total, mas tem horas que faz coisas inadmissíveis para uma mulhet adulta, mas faz perte do personagem.

No mais tudo poderia ser melhor.
A estoria é boa, e touxe vários pontos interessantes, como do pai da Dandan ter sido abandonado, ter tentado desistir da propria vida, aceitou ser resgatado, se esforçou para reiniciar a vida com outra mulher e sua família e filha. A mae de Dandan tambem teve uma pedaço digno de Hollywood, com mudanca de face. O encotro de parentes perdidos era algo que nao esperava e as cenas repetidas de maldade dos vilões, que mas estao para pacientes fugitivos hospital psiquiatrico, estavam sem ideias novas e o pior e os personagens caindo na mesma maldade.

Foi um alivio terminar de assistir sem droppar mais foi por objetivo mesmo, porque a vontade sumia muitas vezes.
Enfim o final poderia ter sido bem melhor, pareceu apressado e toda a magia necessária faltou.
Mas é isso.

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