Reviews

O passo a passo de como ser uma péssima série.

Comecei a ver Step by Step através da recomendação de uma amiga. Assistíamos separadamente e depois comentávamos uma com a outra o que tínhamos achado do episódio, mas depois de um tempo acabamos desistindo. O motivo? A série ficou super (e quando eu digo super, é super mesmo) arrastada. Chata. Sem vida.

Ok, vamos começar pelo casal principal: Man Trisanu, o ator do Jeng, infelizmente carregou o casal nas costas. Não apenas no quesito de romance, mas também de atuação: o Ben Bunyapol, ator do Pat, é uma porta. Eu juro. Eu tentava de todas as formas simpatizar com o protagonista, mas não conseguia. A história do personagem, em si só, não tem nada de especial, então o ator não conseguir transmitir um pouco de emoção que seja realmente não ajuda na conexão com a série. Eu realmente não quero parecer grosseira ou fazer parecer que estou atacando o ator, mas juro, se eu contasse nos dedos quantas vezes o coitado teve que espremer os olhos com toda a força para tentar (e apenas tentar, porque não conseguiu) fazer uma lágrima cair, me faltariam dedos. Nos pés e nas mãos.

Quanto aos outros personagens, não ficam muito para trás: se eu fosse reclamar de todos eles separadamente, acredite, minha resenha ficaria enorme. Jaab parece que está bêbado em todas as cenas, Jane é insuportável e Chot é chato, mas se salva em alguns momentos. Os únicos personagens que não me irritaram em algum momento da trama foram Ying, Nan e Khanun.

Sobre a história: o intuito era mostrar as diversas etapas de um relacionamento, mas enrolaram tanto que a série ficou arrastada e perdeu grande parte do público. Parei de assistir no episódio 10, até que me forcei (literalmente) a assistir até o final. A trama estava tão cansativa que coloquei na velocidade de reprodução 2 para não ter que pular tudo, mas se eu soubesse que o final seria tão ruim, teria feito como minha amiga e ido direto para o último episódio, não iria perder nada.

Step by Step com certeza não foi apenas minha grande decepção do ano, mas também do universo dos BLs. Tinha de tudo para ser uma boa série, mas se perdeu no meio do caminho. Se você quer uma dica, procure por outros BLs de escritório, você vai encontrar outros que valham a pena — porque esse, infelizmente, não é um deles.

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Esse dorama nem tentou disfarçar a gordofobia, a história e alguns personagens são interessantes se não fosse pelo bullying totalmente desnecessário com uma personagem que só está alguns kilos acima do peso. Entendo que isso é algo muito forma dos costumes de lá e se a pessoa não se encaixar um pouco nos padrões é excluída e motivo de piada, mas é algo extremamente problemático. Conseguiria terminar de assistir se fossem algumas cenas específicas, mas literalmente faz parte da história inteira do dorama, e é uma pena porque temos atores muitos bons e personagens com histórias intrigantes.

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Depois de bastante tempo, finalmente decidi dar uma nova chance a Hospital Playlist. Já havia tentando assistir em outro momento mas não consegui passar do primeiro episódio. Desta vez, motivada pelo lançamento do sping-off anunciado para este ano, e também por ter assistido Dr. Romantic ano passado e ter amado, decidi que era hora de tentar de novo.

Desta vez consegui passar do primeiro episódio, que ainda continuo achando entediante, mas os personagens vão crescendo narrativamente conforme os episódios vão passado e quando você menos espera está apegada ao grupo de amigos médicos que possuem uma banda, onde tocam para aliviar o estresse do trabalho física e mentalmente exaustivo que eles exercem.

Direi que o melhor de Hospital Playlist é a relação de amizade desses grupo de médicos e como eles se apoiam incondicionalmente. Realmente uma história de amizade inspiradora. Inclusive até preferia que não houvesse interesse amoroso dentro do grupo de amigos. Mas veremos como isso é desenvolvido na segunda temporada.

Aliás, não sei com foi para as pessoas que acompanharam na época do lançamento ter de esperar 1 ano para saber a resolução desses fatos. O episódio final da primeira temporada é tão inconclusivo que não chega a parecer um final de temporada, parece mais um episódio regular semanal. Eu teria ficado frustrada tendo que esperar um ano para saber o que aconteceria com as personagens.

Outra coisa que observei foi a forma como o drama foi editado. As vezes eu tinha a impressão que foram gravadas várias cenas picotadas, sem encadeamento narrativo, depois todas copiladas em 1h30minutos. As vezes os pacientes chegavam e sumiam do nada e depois reapareciam. Outras vezes, não. A impressão é que nos episódios finais, essa edição picotada vai se intensificando. Particularmente não gostei desse tipo de abordagem na edição. Apesar disso, acho que é um bom drama e que vale a pena ser visto. Se você gosta de dramas médicos e histórias de amizades, Hospital Playlist é uma ótima opção.

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Engraçado e bom para passar o tempo

Comecei esse dorama pois fazia muito tempo que não via jdramas! Eles são conhecidos por clichês e esse aqui não foge desse "estereótipo"!
A história é meio sem sentido mas é um romcom rápido, então as cenas entre o casal principal e demais dinâmicas compensam isso! Eu gostaria que fosse mais longo e tivesse mais episódios para explorar mais da vida de casado deles...
A química entre os atores é muito boa! Então você as vezes pode até sentir um frio na barriga ao assistir as cenas!
Super recomendo para assistir se você quiser algo rápido, engraçado e clichê para assistir.

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Hidden Love

Okay I'm speaking honestly, I don't know why I like this drama out of all the dramas. One of the complex dramas that makes your feelings shaken. Starting from the acting of the two actors which is completely in sync, yes, even the look in their eyes without dialogue feels like they are talking. Several episodes succeeded in making me feel how the characters felt shangzhi. Yes, even though it wasn't a sad scene, I was very moved by Jiaxu's sincere eyes. I also really like this drama's music, I even set it as a call tune.

The storyline is very light and beautiful, very much in line with the experiences of many people who liked someone when they were little. This drama succeeded in presenting an epic feeling until it can't be forgotten. Yes, I haven't been able to find a drama that made me drift away again afterwards. About him, Zhao Lusi, his acting is really great, he really deserves to be a shangzhi

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Enemies to lovers bem xoxo-essa resenha baseia totalmente no meu desgosto por enemies to lovers

eu sei que as produções de seriados lgbtq+ na coreia não é uma das melhores já que ainda é um país mto conservador porém este é um dorama de 7 episódios com 30 minutos cada que tentou me vender uma ideia de desenvolver individualmente os personagens que no qual eu até gosto pq geralmente romances só focam mais no relacionamento do casal principal durante o seriado. mas enfim, o do pq eu não gostei mto...
sério, eu ODEIO enemies to lovers e foi minha culpa assistir isso sem ler a sinopse (apesar de que eu não considero essa trama um enemies to lovers, tem alguns aspectos que fazem ser um desse tipo de romance), juro, não suporto ver o protagonista se ferrando nos primeiros 2 episódios por conta do interesse romântico dele além de que esse mesmo cara usa de uma coisa muito importante do prota por pura satisfação do mesmo, eu só queria que o protagonista não fosse tão frouxo e realmente estabelecesse limites com o tae hyun pq ai seria uma trama totalmente diferente, porém é baseado de um manhwa. não li o manhwa, não vou ler o manhwa pq sinceramente me deixa morrendo de vergonha alheia a trama toda.

no final das contas é um gosto pessoal meu, eu não suporto enemies to lovers pelo simples fato de que o interesse romantico do protagonista é literalmente um fdp que faz tudo oq quer pq ele é bonito, inteligente, e tem relevância dentro da hierarquia escolar/universitária como presidente do concelho estudantil, representante da sala, e assim vai... e sempre usam a mesma desculpa de que ele tem uma backstory triste, que os pais morreram, é solitário, se sente culpado por tudo.
o único enemies to ''lovers'' que eu realmente gostei de assistir foi gege ni bie pao (哥哥你别跑 ou stay with me), até pq vc percebe uma mudança de comportamento no wu bi mesmo tendo um backstory tão triste também. no tae hyun eu não sinto isso e muito provavelmente ele só aceita o da yeol no meio, mais pra perto do final do ep 6 além deles com certeza cortarem no clímax da declaração.

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Roteiro, direção e atuações impecáveis

Cha Jin Woo é um artista surdo, quando não está em uma sala de aula ensinando alunos do ensino médio que também querem aprender desenhar está em pequenas viagens para expressae seu amor pela arte. E é assim que conhece Jung Mo Eun, uma aspirante à atriz que não está em uma boa fase. Ela largou um emprego que pagava as contas para ir atrás de um novo sonho, apesar de não estar sendo fácil com empregos de meio-período, ela não desiste.

Com a barreira linguística, Ji Woo não tem muitas pessoas ao seu redor, além do melhor amigo e uma introversão latente. No entanto, o interesse de Mo Eun o fará sair um pouco do casulo quando ela demonstra o interesse sincero de se aproximar dele e aprender linguagem de sinais. A comunicação não é um problema, pois Ji Woo busca aplicativos de celular, além do velho método com papel e caneta.

Senti mais verdade e amor nos primeiros seis episódios do que em vários dramas que já vi na minha longa vida doramesca. As palavras impecáveis roteirista Kim Min Jung (Love in Moonlight) junto com a direção acertada do Kim Yoon Jin (Our Beloved Summer) e as atuações sensíveis do Jung Woo Sung e Shin Hyun Benn, foi a mistura essencial para tornar "Tell Me That You Love" o drama perfeito.

O que mais gostei foi o slow burn, que aliás é meu estilo favorito em dramas asiáticos. A falta de pressa em viver, de criar laços e também de se apaixonar. Um artista que até então só conseguia expressar sentimentos através da pintura precisa sair da sua zona de conforto para dar uma nova chance para o amor; e uma atriz que é boa em transmitir sentimentos por palavras começa a ver no silêncio uma nova forma de apreciação. Foi o que me encantou.

A vida de Ji Woo não foi fácil. Acompanhamos sua infância, o modo abrupto como perdeu a audição e a adaptação em um mundo silencioso. O laço forte que existe com Ki Hyun, seu amigo de longa data, e o retorno do seu primeiro amor, a Seo Kyung.

Já Mo Eun tem muitas pessoas que a amam. A melhor amiga com que divide o apartamento, o amigo que gosta dela, além de uma família amorosa composta por pai, mãe e irmão mais novo. Quando estes conhecem Ji Woo, não há preconceito. Estranhamento? Sim, e fiquei muito feliz por não haver pais preconceituosos, e por mais que houvesse preocupação no rosto deles, não foram intrusivos.

Eu gostei muito do romance, em como cresce aos poucos, e não há problemas graves entre eles que os façam se afastar. Porém, após o episódio 13 o enredo decaiu um pouco. A ex nem é o problema total, pois eu odeio a ex que volta do bueiro; mas aqui eu super entendi a Seo Kyung, em como o Ji Woo foi importante na vida dela e tomou uma atitude errada que fez o relacionamento deles acabar muito mal com culpa, pesar e remorso. Ela demora a dizer o que precisa, mas conseguem chegar num consenso.

O que me matou foi o silêncio entre Mo Eun e Ji Woo. Algo claramente estava incomodando ambos e ninguém tomava a iniciativa de conversar. A falta de comunicação entre o casal deixou uma grande lacuna entre o que vinha sendo muito bem trabalhado no roteiro, e fez a trama virar um incômodo desnecessário onde os dois estavam infelizes. A cena do episódio 15 em que o Ji Woo "ouve" a Mo Eun falando como a situação é frustrante foi uma flecha atravessando o meu peito. Conversar para quê, né? Criou-se ali um mal-entendido que não precisava, além de um clima pesadíssimo, como se ele não ouvir fosse frustrante para ela. Eu fiquei muito triste com essa cena...

Apesar do final feliz no episódio 16, eu realmente fiquei refletindo se esse conflito precisava existir se eles iriam reatar. Porque como eu disse, levei para um lado que talvez eu não reataria sem uma loonnnnggaaaa conversa, e infelizmente em dramas asiáticos a fuga/não conversa sempre é a solução. Ficou devendo mais um episódio para melhor desenvolver isso.

Adorei que mesmo magoada, a Mo Eun é maravilhosa e fez de tudo para aproximar o Ji Woo da mãe. Foi muito emocionante! E mesmo com o término, o reencontro com a família e a viagem, ele volta parecendo mais renovado, mas ainda sentindo saudades dela.

Fiquei muito cativada pela atuação do Jung Woo Sung. Que atuação maravilhosa! Todos ali foram incríveis, pois não deve ser fácil aprender linguagem de sinais para atuar como alguém fluente no idioma.

Mesmo com os apontamentos do que não curti, esse é o tipo de kdrama que eu assistiria várias vezes por conta da sensibilidade da história e a excelente atuação. ENA mais uma vez acertou em produzir um kdrama espetacular!

Agora vou atrás do original japonês de 1995 chamado "Aishiteiru To Ittekure". Será que é tão bom quanto a versão coreana?

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Très mignon

J'ai adoré le couple principal, mais l'histoire part un peu dans tous les sens avec tous les personnages et mériterait de se poser un peu plus sur le couple principal. Cela va vite, un peu trop même. Les acteurs sont bons, les personnages sympas même s'ils auraient mérité d'être plus développés. Mais ça se regarde très rapidement, et avec énormément de plaisir. Je ne demande finalement pas grand-chose de plus.
PS : la musique est, comme souvent avec les dramas coréens, parfaite.
PS2 : clin d’œil au BL thaïlandais avec l'apparition surprise de TutorYim

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Queria poder falar muito mais, porém só sei sentir com esse final

Não gostei que colocaram logo a despedida da deul re junto com o último episódio, fiquei mais triste ainda
Mas esse drama foi incrível, a bo young é uma ótima atriz e fez o personagem muito bem.
Me emocionei muito, sinto que aprendi muito também com o drama
A deul re encontrou um amor que libertou ela de várias formas e buscou a liberdade que ela precisava também.
E como no final a da Eun disse, estamos todos vivendo no limite, qualquer coisa pode empurrar a gente e acabarmos caindo, é preciso viver no equilíbrio.
E cada um mostrou sua força e a capacidade de driblar os problemas e continuar a caminhada apesar das doenças.
Não sei mais o que falar, deu vontade de ter uma segunda temporada né? Contar mais sobre... Gostei muito mesmo, ele é um drama pra sentir e enxergar.

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Agradável de assistir

Esse drama realmente foi surpreendente, nem eu dei a mínima pra ele quando vi as poucas coisas sobre, mas depois de todo o alvoroço que foi todo mundo falando sobre e até amigas comentando tive que assistir e gostei muitooo.
Parecia novela mexicana de tanto plot twist que teve e eu nunca tinha visto um drama com tantos atores desconhecidos, acho que isso diz muito sobre o motivo de que ninguém dava nada por ele no começo, mas a trama realmente é muito boa, confesso que assistindo parecia até um conto de fadas, ela ser adotada, maltratada depois encontrar um cara tão incrível e sair por cima
Além da química do casal, que foram uns fofos, você se envolve com a história. Acho que não tenho muito mais pra dizer, gostei da forma que a vingança foi feita, simplesmente tudo de ruim que fizeram voltou pra eles da mesma forma.
O final que eles mereciam e a gente tanto queria

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Vamos esperar o desfecho.

Eu já esperava que o final ia ser assim, aberto, mas eu desejei que não, que acabasse ali e pronto, não gosto dos dramas da Netflix porque ela tá com mania de fazer continuação e pra mim com Dorama isso nunca funcionou, isso estraga a história
Enfim, não sei se estou satisfeita com esse final, eu torcendo pra Maeda morrer, ainda tava viva e provavelmente ia virar monstro, o nojento do Kato ficou vivo e ainda tinha o bebê e acho que pra piorar TUDO a mãe quis salvar a filha que ODIEI essa cena dela ter matado a própria filha e ela vai virar monstro também. Não gostei.
E o final do tae sang no futuro, no caso um ancestral dele seila, não entendi
Mas o que eu gosto de gyeongseong, inclusive me lembrou muito de mr sunshine é a luta e o sofrimento que eles retratam na época da invasão do Japão, eles sinto que eles gostam disso porque eles sobreviveram e no fim venceram, eu realmente gosto disso, me sinto aprendendo história sem nem precisar sentar pra ler sobre. Esperava mais do drama, mas ele entregou muita atuação, principalmente da so hee e o seo Joon, que dupla e muitas reviravoltas.

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Poderia ter sido mais se tivessem feito pequenas mudanças

Não vou mentir, achei o final xoxo... Poderia ter sigo um pouquinho mais empolgante não é?
E acho que o que quebrou o drama também foi a questão de um episódio por semana, não entendi porque fizeram assim.
Mas gostei do drama, ele foi engraçado e fofo e apesar do drama todo da maldição eu gostei
Pra mim foi legal ver a química do Eunwoo e a Gyu young, como casal foram fofos e entregaram muito! Gostei bastante e a OST foi a melhor pra mim.
E pra mim foi quase impossível sentir raiva do hyun woo, com essa carinha de cachorro que ele tem e consegui pegar o mal entendido que teve na vida passadsa deles, então não fiquei com raiva, não tinha motivos...

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"Minha vida é suficiente"

No começo, eu tinha uma ideia muito diferente do drama, achei que ia ser uma coisa "buscar propósito, relaxar" e no começo realmente mostrou ser isso, ele é bem lento, então talvez muitas pessoas podem não ter gostado disso mas eu senti um conforto na maneira que foi contando a história, esse lento não foi enrolação, foi como eu tinha imaginado que o drama ia se desenvolver. Mas daí começou um suspense e sinceramente porque sempre fazem isso com os dramas? Não tem necessidade sério.
Vamos lá:
O primeiro ponto seria a questão da irmã dele, em todo o drama não dava a entender que o pai não tinha matado dela, mostra pra gente que provavelmente era o pai sim, mas com o geun ho surge a hipótese de "quem será que matou ela?" Mas juro que eu sempre sou a desconfiada mas não esperava esse plot todo, depois que se perguntam "quem mais sabia que ele pichava?" Aí me toquei que era o policial... Mas aí já foi drama demais pra mim ...
O segundo ponto seria a Bom, a bixinha sofreu viu? Mesmo que ela tenha encontrado ali a felicidade, mas eu não acho que a avó dela merecia morrer desse jeito, ela era tão adorada, uma querida e outra o amigo dela que pra mim foi muito jogado no meio do drama, sem eira e nem beira, não consegui nem me conectar com o personagem direito na história e o jae hun, um fofo o romance deles mas que ficou morno por causa de tanta confusão e do nada ele voltou? Achei confuso, gostei, mas ficou jogado pra mim. E ainda tem pai, pra onde ele foi dessa vez e de novo? Não fala também, além dos bullying e todo resto também.
Na verdade esse último episódio ficou tudo muito jogado na verdade...
A conversa do dae bum com o pai, nem mostra pra gente, o que eu achei mais triste foi o fato de ele achar que fosse o pai por tantos anos, não tinha nem como resgatar alguma relação, além de a confusa dele com o estudo e aquele professor nojento aproveitador, não dá muitas informações pra gente.
A Jin yeong (acho que é assim o nome dela) mostra muito do laço dela com o saeng e o filho mas ela tá sempre querendo ir pra Seul, achei que o final ia ter um desfecho dos dois pelo menos.
Enfim, tudo que eu falei foram algumas das pontas soltas que eu achei que ficou no drama e que me incomodaram.
Acho que a conexão do Dae bum e da Yeo reum se dá porque os dois estão fugindo de algo e mesmo que não seja perceptível eles criam um laço, gostei de ver o crescimento dos dois, lendo e agradável de assistir mas eu queria mais sabe? Mas também ainda bem que não colocaram seila um beijo do nada no final que ia ser jogado também. Mas o que mais achei legal é o fato de eles terem encontrado o lugar deles em Angok, não só isso como a Yeo reum, fiquei feliz por ela, ter pessoas que se importam e se preocupam com ela, minha parte favorita no drama todo foi a relação dela com a Bom, fiquei feliz como o relacionamento delas cresceu. E uma coisa interessante que ela falou, na vida a gente tá sempre procurando ser feliz, mas a gente não olha pra quando é suficiente, as vezes a gente só precisa do que é suficiente e que nos faz bem. Além de ficar procurando mais e mais que enchem os olhos mas não o coração. Tem momentos que a vida ela precisa ser assim suficiente e boa, e a lição do drama é essa, a simplicidade é o suficiente também pra viver bem.

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Life Note

Une petite review pour un film très feel good et donc très nécessaire pour 2024, si vous ne l'avez pas encore vu en 2023. Avec les plateformes, il est devenu tellement plus simple et légal de voir les adaptations en live action de shojo. Et celui-ci est particulièrement réussi. Sakurada Hiyori colle toujours bien à ses personnages d'ados ou post-ados en difficulté de communication. Même si, ici, c'est l'amour qui la fait bafouer. Très juste et touchante dans son interprétation, nul doute que la cible de cette œuvre arrivera grandement à s’identifier. Takahashi Fumiya est lui-même touchant, même s'il commence à être un peu à côté de son âge supposé pour le rôle. Alors que Hiyori-chan paraîtra encore quelques années avoir 16 ans, lui, doit faire un effort supplémentaire dans son jeu pour en paraître 17 et il y parvient bien mieux que Sota Ryosuke qui en avait 24 durant le tournage du film. Mais étant assez bons acteurs tous les deux, avec un Takahashi Fumiya bien meilleur et sensible que dans Fermat Ryouri tout cela passe parfaitement. Sans dévoiler l'intrigue on vibre avec ces ados qui vivent leurs premiers émois, même si la relation avec Hiyori-chan et son senpai en classe de 2de peut un peu faire froid dans le dos par le jeu de psychopathe délivré ici. Tout est classique dans cette année très School Life. Les examens, les fiches d'orientation, la litre de déclaration et le journal intime toujours très utilisé par les ados japonais nous rappellent qu'on est dans un Shojo. Mais un très bon, à hautement recommander pour ceux qui veulent une histoire assez réaliste et bien réalisée. Pas de réels méchants et peu d'enjeux dramatiques ici, mais un film qui donne encore un peu plus envie de vivre comme un ados au japon à nos ados d'ici. Attention, le film comporte quand même quelques éléments de pression scolaire qui pourraient choquer nos élèves les plus sensibles au travail à fournir.

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