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Livros e Romance... Como pode dar errado?

Uma mistura de romance, comédia, drama e livros. Como diz no título. O que poderia dar errado? Nada, pelo menos nada significativo que posso estragar essa experiencia incrível.
Vi esse dorama em 2019 e agora em 2023 vi novamente, apenas para comprovar as minhas certezas antes de fazer uma resenha. Posso dizer que foi igualmente maravilhoso, se não mais do que na primeira vez. Com certeza veria uma duzia de outras vezes, sem reclamar.
Eu recomendo.

A partir de agora é possível ter spoilers:
Personagens principais - Kang Dan-i é a típica mulher que faria de tudo por seu "amado"e sua família, uma mulher dedicada, amorosa, fiel aos seus sentimentos e acima de tudo, muito forte. A busca desesperada que ela tem por um emprego - seja ele qual for -, sendo mãe solteira e tendo sido traída e deixada sem nada, mostra muito do que vai ser entregue nesse arco: Dedicação e esperança acima de tudo. "Dança poderosa", como Dan-i diria. Gosto muito dela, uma ótima atriz (Lee Na-young) que nos entregou um ótimo desenvolvimento de personagem.
Já o Cha Eun-ho (interpretado pelo conhecido Lee Jong-suk), no começo me passou um sentimento de falta, mas que foi logo preenchido por um personagem de muitas camadas e marcas do passado. Todo o peso que ele carrega, não só em relação a Dan-i, mas também por causa de seu "pai" e fundamental para entendermos esse personagem que mesmo enfrentando situações difíceis consegue continuar sendo um ótimo homem.

Personagens Coadjuvantes
*Song Hae-rin (Jung Yoo-jin) entrega tudo, mesmo sendo confundida com uma bruxa no começo. Ela me marcou, me fazendo pensar em mim mesma e na minha relação com edição, livros e escrita.
Então, não da pra falar de Hae-rin e não falar de Seo-joon. Ji Seo-joon (Wi Ha-joon) é introduzido para nós como um possível obstáculo entre o casal principal - assim como Hae-rin em certos momentos - o que pode deixar o famosos "shippam errado" loucos - não foi o meu caso. Porém, o homem simples que serviu para cativar e animar Dan-i no começo evolui e mostra inumeras camadas e inseguranças, além do desejo de conhecer o amor e seu pai. Os dois formam um casal que se forma aos pouquinhos, de um jeito bem fofo e dorameiro coreano. Que encanta com a simplicidade e as briguinhas típicas. Uma verdadeira flecha do cupido no momento certo.
Não vou me estender muitos nos outros porque são muitos, todos com um lugar especial no meu coração.
Com destaque para:
"Casal" desengonçado:
Oh Ji-yool (Park Gyu Young)
Park Hoon (Kang Ki-doong)
Casalzão, surpreendentes. Poderia escrever mais sobre eles hehe:
Go Yoon-sun (Kim Yoo-mi)
Kim Jae-min (Kim Tae Woo)
Chefe de marketing que todo mundo queria e mulher empoderada:
Seo Young-ah (Kim Sun-Young)

Narrativa/enredo no geral
Romance is a Bonus Book tem romance. Aqui você não verá cenas quentes, mas verá relacionamentos evoluindo e se construindo de momentos pequenos, até virar uma fofura completa.
O escritória, ambiente de trabalho onde se passa a maioria das cenas, é simplesmente incrível - meu sonho de empresa. Nele vemos funcionários dedicados, que amam livros e dão seu máximo para que essas perfeições cheguem perfeitas nas prateleiras. Da pra sentir o amor deles só pelo jeito que trabalham e falam sobre o assunto. Cada um com sua particularidade e sentimento diferente. Não teve um personagem que eu odiei, nem a Srta. Go hahaha
Aqui coloco o único defeito que encontrei nesse dorama... Porque demora tanto para o casal principal rolar? Para mim já era óbvio a um tempo (primeiro beijo no ep 8 seria perfeito hehe). Entendo os obstáculos, medos e anseios dos dois, além da amizade de anos e o ambiente de trabalho, mas poxa, podia ter rolado bem antes. Só não fiquei mais decepcionada, porque é típico de romances coreanos.

Além disso a única coisa ruim desse dorama é que não existem mais episódios ou uma margem para uma 2° temporada. Porque sinceramente, veria esses personagens serem desenvolvidos por mais um bom tempo. Porém, não posso reclamar. O final é encaixado, fecha as portas que abre durante a história, entrega suspense básico, climão, curiosidade e uma surpresa que para alguns pode não ser tão surpreendente - aqueles que entendem mais rápidos -, mas que não podem negar que é bem bacana.

Para finalizar tenho que dizer que foi um dorama que realmente me encantou por diversos motivos, mas principalmente pelo carinho pelos livros... não só por eles, mas também pelos editores, produtores, escritores, desenvolvedores, equipe de marketing e todos que fazem parte da produção de uma editora. De como todos são igualmente importantes para que no fim, seu livro esteja na sua estante, em perfeito estado. Impossicel terminar essa série sem uma minima vontade de ler hahaha
Romance Is a Bonus Book me deixou de coração quentinho, do começo ao fim e ainda me deu alguns sentimentos importantes, como o respeito, felicidade e reforçou o meu amor por editoras e seus livros.
Simplesmente
"Sinto o cheiro de um best-seller" - Kim Jae-min

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Um BL que tinha muito potencia - apesar da masculinidade tóxica óbvia hahaha

Olha se não é a toxidade batendo na sua porta? Foi uma grande surpresa que Love Syndrome seria assim? Não, pois já era dito desde os primordios que era esse tipo de serie e como grande fã blzeira abracei a causa e decidi ver sem julgamentos.
*Já aviso que não sera uma resenha curta, mas será produtiva!*

Bom, o que eu acho da série: Acredito que espectativas são criadas ao ver o trailer de um conteúdo - muitas vezes precisamos manter nossos pés no chão - e isso é ótimo, pois nos instiga a assistir. Porém Love Syndrome além de não suprir as espectativas que nutriu no trailer, conseguiu me deixar facilmente entediada.
Em todo o desenvolvimento posso dizer que me mantive interressada apenas até o episódio 7 e acho que poderia ter acabado antes de 12 episódios arrastados e sem conteúdo.
Basicamente, aqui vemos um enredo um tanto clichê, mas com grande potencial, mas explorado de forma muito superficial e um tanto caótica. Nem sei como organizar meus pensamentos sobre tudo que assistir sem me confundir toda.

Algumas coisas que me incomodaram no geral:
Musica principal chata e repetitiva, trama violenta que é violenta apenas por ser, sequestros simplesmente jogados no roteiro, inconsistencia de humor pior que a de um esquizofrenico - sem querer ser capacitismo - abuso de cenas flashback, quimica entre os atores disperdiçada com coreografias de cena desengonçadas , brigas e ciumes sem sentido e exagerados que surgem DO NADAAA e alguns outros pontos.
Resumindo, no meu ponto de vista Love Syndrome poderia ter explorado a falta de memória do Day e a volta de seu temperamento antigo para melhorar a toxidade que o próprio Itt tem para com o namorado - mesmo que seja propositalmente permitido a ser tóxico por Day -, assim amadurecendo o personagem mimadinho e ao mesmo tempo trabalhando a volta de lembranças do Day. Conectando ai os flashbacks do porque ele se apaixonou pelo Itt e porque mudou tanto de sua personalidade por ele.
A parte que foi um pouco melhor encaixada foi o lance com o Night. A vingança do Day etc. O fato dele perder a memoria e só descobrir depois o que o Gear e o Itt tinham feito com o irmão é bem climatico, pois é facilmente escondido de propósito pelo namorado.
Por isso que eu digo que com uma linha do tempo solida e uma história mais bem explorada ou pelo menos pensada direito, essa séria subiria umas 3 estrelas para mim.

Até porque tenho que confessar, nem eu entendo porque o Day mudou pelo Itt. O menino é mais infantil que a minha afilhada de 7 anos e ainda não tem minimo de carisma - apesar do ator tentar com sua boa atuação, extrair algo desse personagem.

Para finalizar, o final. Quem é esse Pete NA FILA DO PÃO? Porque ele foi introduzido tão de repente e em um contexto tão desajustado? Para acrescentar tempo, história ou foi só para ter um conflito final? Eu não sei, mas achei MUITO forçado. Todo lance da máfia... CHATO e só está presnete para dar um arzinho de maldade perigosa do tipo "Eu sou fodão e sei bater nos outros" Fala sério, o Day derrubou um cara enorme e não conseguiu lutar conta o Pete? O PETE? Isso nem é crivel, pelo amor de Deus. A ceninha dramatica com Pete no ep 11 afffffffff
Day sofre de novo, mas dessa vez lembra de tudo. Tão previsivel, mas gostei da brincadeirinha que fizeram nessa cena. Me deixou com vontade de bater em alguma coisa hahaha

OBS: Em contra partida amo o relacionamento problematico do Nan e do Mac. É isso senhoras e senhores, me julguem! hehehe Só que achei o final deles meio largado e robótico, mas pelo menos teve um desfecho.
Como sempre os casais secundários tem mais química que o principal.

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Un buena y sencilla historia de amor.

Esta serie tiene un argumento muy sencillo, que seguramente hemos visto en otras: una joven trabajadora confunde al presidente de su companía -en este caso un hospital-, lo trata mal y luego descubre que es su jefe. Él consigue que se convierta en su secretaria... y florece en amor.
Si bien es un argumento muy visto al menos aquí los personajes, tanto los secundarios como los principales son adorables. El romance va creciendo poco a poco, y se aprecia que como pareja podría funcionar en la vida real, algo que no siempre sucede en este tipo de género.
Me ha gustado esta serie. Ha sido un romance lento pero seguro, con momentos tiernos pero no excesivos -no hay nada peor que unos treintaañeros haciendo cosas empalagosas como si fueran adolescentes-, con algunos toques de humor, y algo de drama. Todo sin exceso.
Lo único negativo sería todo la trama que gira alrededor del hospital, con el presidente, el vicepresdiente.,.. es todo un poco confuso, sobre todo en el capítulo final donde nada queda muy claro. O al menos a mí me lo ha parecido.
Muy recomendable si deseas ver una relación que podría darse en la vida real. Si buscas grandes dramas, comedia o algo más, puede que te sientas decepcionada.

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Mi manhwa favorito viene a la vida!!¡¡!!

¡Estoy muy feliz de haberla visto! Unintentional Love Story era uno de mis manhwas favoritos, era sin dudas my comfort manhwa~ Estaba preocupada de cómo iban a plantear la serie, pero grande fue mi sorpresa cuándo no cambiaron muchas cosas. Cómo una persona que ha leído el manhwa muchas veces, fue agradable ver como la historia fluía igual que el original. Aunque si cambiaron algunos detalles (cómo la confesión en medio de la nieve, ¡¡mi parte favorita!! T_T), realmente no afecta la historia. ¡Y se disfruta de igual manera! <3

La serie fue muy adorable, es ahora una de mis series para ver siempre que esté estresada<3

Aunque sí tengo una sola queja ¡¡¡ELIMINARON A FRIJOL!!! Estoy triste de no haberlo visto.

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Mais fraca que a primeira temporada

Até hoje não entendo o porquê de uma minissérie tão sem graça ganhar uma segunda temporada, só pode ser muito investimento da clínica de que fazem propaganda, não vejo outra explicação.

Mais uma vez eu revi pelo Chahub e seu corpo que já era delicioso antes das tatoos, porque de resto, nada me prende a essa série, e ainda acho 3 eps muita coisa, poderia ser apenas um especial. Estranhei a falta da Aumain, pois a personagem dela dava uma certa liga à trama, então não sei pq tiraram a Beauty.

As histórias permanecem sem sal, fraquinha, parece apenas o comercial da clínica dermatológica.

Nessa temporada a história parecia ter mais lógica que na primeira, mas não teve. No primeiro ep, Beuty termina o namoro com Win (por mensagem, que FDP), e boa parte da história será a busca dele por um novo amor, ou melhor, os amigos buscando um amor para ele. O fim do namoro não ficou com os motivos esclarecidos.

Minnie continua sendo uma tarada desesperada por um romance, mas finalmente desencalha.

O jovem Teenoi (que por sinal não vi vendendo nenhum brownie) continua namorando Dr. James, e apesar de alguns momentos fofos, o namoro é bem sem tempero, apesar da série ter muito humor e as cenas deles dois com o filho do patrão terem sido hilárias.

No aspecto técnico, a atuação não é perfeita, mas passa. As locações permanecem as mesmas, com a adição da casa do patrão. O elenco agora está mais reduzido. A filmografia é boa, a fotografia é mais ou menos e eu não veria de novo, duas vezes já foram mais que suficientes. Indico a série pois acredito que todas as oportunidades de se apreciar o Chahub devem ser aproveitadas hehehe.

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Une excellente surprise dans le paysage des BL universitaires

Je n'avais pas spécialement prêté attention à ce drama au point que j'avais complètement zappé qu'il dormait dans ma Watchlist. Mais bon, comme je fonctionne par phases dans mes visionnages et que les BL Thaï, aussi neuneus soient-ils parfois, restent le meilleur moyen pour moi de me détendre quand je veux un truc léger et romantique, j'ai commencé à le regarder sans attendre grand-chose... et j'ai été très surprise par sa qualité, à tel point que je ne comprends pas pourquoi il n'a pas obtenu une meilleure note sur MDL.

Alors d'accord, on a une fois de plus un BL universitaire dont les protagonistes sont inscrits dans une prestigieuse faculté d'ingénieurs. Mais disons que la comparaison avec les habituels BL pour midinettes à la "2 moons" et autres "My Engineer" s'arrête-là. Si on oublie le côté bancal du premier épisode (des flash-back mal identifiés comme tels au début et un saut dans le futur d'une ou deux années qui nous perdent un peu si on ne fait pas attention), le postulat de base un peu facile (des dortoirs qui sont en rivalité histoire d'ajouter une "tension" artificielle aux romances) et ladite rivalité qui est davantage déclarative que montrée parce que tout ce beau monde a quand même l'air de s'entendre pas trop mal, on passe un très bon moment devant ce BL qui relève sacrément le niveau.

Maintenant que j'ai abordé les points un peu bof, passons aux points positifs :

- Un scénario plutôt intelligent qui, même s'il se concentre beaucoup sur la romance, nous montre aussi la réalité de la vie de ces étudiants : leurs rêves d'avenir sont évoqués, et le projet qu'ils doivent présenter est fouillé, dans les scènes où ils travaillent à plusieurs dessus, bah on les voit vraiment travailler dessus et ces scènes ne servent pas juste à introduire des moments d'intimité sous prétexte qu'ils bossent dans une chambre et que "oh, ça tombe bien, y'a un lit à côté".

- Des acteurs aussi agréables à regarder que talentueux, et étonnants de naturel particulièrement dans les scènes intimes. Pas de timidité mal placée, de débiles rougissants au visage crispé dès qu'il y a une tentative de bisou, d'ailleurs je dois préciser que pour le coup c'est plutôt le spectateur qui rougit. Sur ce point, Destiny Seeker n'a pas grand-chose à envier à KinnPorsche, si ce n'est que les scènes de sexes sont rares ici. Mais les relations sont saines, et sur 10 épisodes sans longueurs ni répétitions, ça nous suffit amplement. L'acteur qui joue Meen réussit parfaitement à montrer en même temps l'excitation et un zeste d'incrédulité quand vient enfin la concrétisation qu'il n'attendait plus avec celui qu'il aime depuis toujours, quant aux deux acteurs principaux ils m'ont carrément scotchée tellement ils semblaient à l'aise. Même le baiser du troisième couple m'a surprise parce que l'acteur qui joue l'initiateur de ce baiser fait vachement jeune et il s'en sort plutôt bien (en vrai il est déjà majeur mais on ne dirait pas). Soit dit en passant, aucun d'entre eux ne m'était familier. Je ne sais pas où ils les ont dégottés ceux-là, mais ils feraient mieux de les chouchouter...

- Une bande-son vraiment sympa, qui n'a rien à voir avec les musiques tradi des BL thaï et absolument pas répétitives. Mention spéciale au son lounge durant la scène romantique des protagonistes, c'est au moins la deuxième de cette série que j'ai shazamée.

- Pas de séjour bénévole pour réparer une énième école de province. Pas de mangeurs dégueulasses qui s'en tartinent plein la joue et que leurs chéris essuient amoureusement. Les scènes de cantine sont rares d'ailleurs. Pas de gros gays efféminés tournés en ridicule. Pas de fan-clubs constitués de midinettes stupides, ni d'evil bitches amoureuses d'un des héros (en même temps, c'est vrai que des filles, on n'en voit pas beaucoup...). Pas de scènes à rallonge qui ne servent à rien sauf à meubler (comme dit plus haut : 10 épisodes, c'est suffisant). Pas de scandales sur les réseaux sociaux ou de niaiseries liées à une quelconque popularité. Ils sont étudiants, c'est tout, et on s'en fout s'ils ont l'air cool dans leurs chemises d'ingénieurs - qu'ils ne portent pas souvent d'ailleurs, l'uniforme ne semblant pas obligatoire en toutes circonstances. Bref, si l'intrigue en elle-même n'a rien d'exceptionnel et qu'elle reste dans un contexte plutôt classique, elle sait éviter la plupart des clichés (pas tous hein, mais bon, ça reste rare).

- Des décors agréables. D'habitude dans les dramas universitaires, on reconnaît souventl'environnement interchangeable dans lequel les personnages évoluent (les préaux avec les grosses Audi ou les deux-roues, le parvis de la fac, les chambres Ikea, la cantine, etc...). Et même si on a quand même droit à un week-end au bord de la mer comme dans de nombreux BL, l'hôtel et la plage m'ont semblés différents. Alors certes, ça reste une histoire qui se déroule sur un campus, avec des dortoirs classiques, mais les créateurs de la série ont quand même trouvé des lieux nous donnant l'impression qu'ils se sont un minimum creusé le ciboulot pour nous offrir quelque chose d'un peu nouveau.

- A aucun moment on nous bassine avec les positions de chacun au sein du couple (qui est top, qui est bottom, ou autres idioties sur les "hubby" et "wifey"), je pense que les créateurs de la série ont porté un soin tout particulier au fait d'éviter les schémas hétéronormés visant à rassurer l'audience habituelle formatée aux cases toutes faites, pour coller davantage au réalisme attendu par la communauté LGBTQ+. Je n'irai pas plus loin sur ce sujet car ce sont eux les mieux placés pour en juger, en tout cas c'est l'impression que ça m'a donné.

- Une ou deux scènes d'humour sympathiques et bien exécutées qui m'ont bien fait rigoler. Et puis une chouette fin que jusque-là, je n'avais pas encore vue dans un BL. Je ne spoilerai pas.

Bon j'arrête là sinon j'en ai encore pour des plombes et il est plus d'1h du mat'. Quoi qu'il en soit, et je sais que je me répète, ce drama m'a surprise dans le bon sens parce que j'attendais à un truc classique, et bien que l'intrigue reste légère et ne s'écarte pas tellement des rebondissements attendus, on nous offre des acteurs, une mise en scène et des dialogues qui changent de l'ordinaire. En dépit du 1er épisode qu'il faut plutôt considérer comme un "brouillon", c'est un bon drama romantique qui a des allures de BL universitaire, sans en reproduire à la lettre le cahier des charges vu et revu. Comme quoi, il ne faut pas désespérer.

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Non ci siamo

Ci troviamo in un mondo cinese antico di fantasia, dove comandano le donne e gli uomini sono sottomessi. O dovrebbero esserlo, perché se ne vedono molto pochi, e quei pochi che si vedono o sono soldati o sono intrattenitori delle case di piacere per le donne ricche (dove però, molto pudicamente, le donne si limitano a bere e ad assistere a qualche castissimo spettacolino di danza…). O dovrebbero esserlo, intrattenitori, solo che sono anche qualcos’altro e, insomma, il protagonista maschile Shen Ye è un uomo astuto e bellissimo dalle diverse identità, i cui scopi non sono chiarissimi. Quel che è certo è che vuole raggiungerli sposando la principessa Shu Cheng, rampolla di una potentissima famiglia. Dice di amarla, fa per lei qualsiasi cosa, ma quali sono i suoi fini? Sullo sfondo di una lotta per il potere fra l’imperatrice e la famiglia Shu, in mezzo ai soliti cliché di antichi massacri, tradimenti, complotti, false identità, malintesi e ingiustizie, si sviluppano due storie d’amore molto travagliate.

Purtroppo lo svolgimento lascia alquanto a desiderare. Le situazioni sono spesso ripetitive, o talmente assurde da far cadere le braccia per terra. Sembra si faccia a gara a minacciare di uccidere, o uccidersi, o farsi ammazzare, o sacrificarsi per la famiglia o la “causa” e così via cantando, e la cosa diventa parecchio stucchevole. Il drama è ambientato in un regno – chiamiamolo impero, visto che c’è un’imperatrice – ma la corte, ovviamente tutta femminile, è minimale, così come le ambientazioni, pochissime, e alla fine ci si riduce a portare avanti dei complotti risibili nelle solite quattro stanze in croce, tra i membri di tre famiglie o giù di lì. Pesante. Aggiungiamoci che solo le donne sono ufficiali dell’esercito ma, quando si tratta di scontrarsi con qualche uomo fra i personaggi principali, le donne perdono sempre, chissà perché. Anche le protagoniste, che dovrebbero essere dominanti, finiscono in realtà per essere sempre vittime della forza o dell’astuzia del maschio di turno. Inutile inventarsi un mondo matriarcale quando poi il motore della storia sono i maschi. Peggio: è umiliante per le donne. Non solo le dipingono come meschine guerrafondaie, esattamente come gli uomini, che ci potrebbe anche stare: il potere corrompe. Ma sono pure incapaci, messe di fronte all’asso pigliatutto maschio.

Il sale del discorso, più dei complotti per ottenere o mantenere il potere, pare essere il continuo scontro fra Shen Ye e Shu Cheng. Lui dice di essere innamorato di lei, che finisce anch’ella per innamorarsi di lui, ma è presa in mezzo ai giochi di potere e non può fidarsi del dolce maritino perché le racconta troppe bugie. Problema è che, a qualunque piatto tu aggiunga troppo sale, alla fine risulterà immangiabile. Il sedicesimo episodio pare terminare in maniera quasi soddisfacente, anche se non risolve nulla e non spiega proprio tutto. Il problema nasce nel successivo epilogo di pochi minuti, in cui ci suggeriscono un finale completamente diverso, che dovrebbe proseguire in una seconda serie. Non so se la faranno, il punteggio di questo drama non pare indicare un gran gradimento da parte degli spettatori. Conviene ignorare l’epilogo o, meglio, non guardarlo proprio.

Che dire degli attori? Indubbiamente Yuan Hao è un ragazzo bellissimo e un bravo attore, adatto al ruolo che gli è stato assegnato, per quanto non abbia fatto faville. Altrettanto non posso dire di Claire Jia, la protagonista, che non mi è piaciuta moltissimo. In realtà, gli attori mi hanno lasciato tutti abbastanza indifferente, forse perché anche il drama in sé non mi è piaciuto molto. Le protagoniste più anziane le ho trovate rigide e poco comunicative e, se la Wan Qing di Yakisa è stata abbastanza convincente nel suo ruolo poco entusiasmante (chi la paragona, almeno nell’aspetto, a Zhao Lusi, non sbaglia), il secondo protagonista maschile è stato terribilmente statico, modello faccia di pietra, ma forse è dipeso dal personaggio. Carini, ma niente di più, i caratteristi.

Il commento musicale è dimenticabile – e infatti non ricordo nulla – mentre i costumi, pur se non cambiati spesso, sono abbastanza gradevoli. Con una eclatante eccezione: il “velo” metallico che hanno inflitto sul viso del povero Yuan Hao quasi come una museruola è qualcosa di indecente, da tanto è assurdamente brutto! Scenografie anonime e un editing abbastanza carente completano questo drama a basso budget che avrebbe potuto essere decisamente migliore. Sorge spontaneo il paragone con Romance of Tiger & Rose: un paragone che Ye Cheng perde su tutta la linea.

Il lato positivo della questione è che si tratta di una serie molto breve, rispetto ai soliti standard cinesi, quindi non mi ha impegnato più di tanto. Probabilmente, se fosse stata più lunga, l’avrei abbandonata prima della fine, e già così ho faticato un po’. So che ci sono spettatori entusiasti di questo titolo, che non saranno per niente d’accordo con me. Pazienza. Io comincio sempre la visione sperando di incappare in un capolavoro, se non succede, non è colpa mia!

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Paresseux , sympa et dispensable

Pré-diffusion :
Les trailers sont incroyables et terriblement excitants, la chanson de l'opening est sympa. Retrouver nos personnages aimés même si on sait que cela va être court et probablement assez léger est euphorisant.

Post-diffusion :
Les épisodes sont très inégaux. Les scénaristes ont pour beaucoup été singulièrement paresseux avec leur idée de base, à savoir que l'on retrouve souvent le thème de l'univers parallèle et/ou du renversement de situation (à comprendre de manière littérale, les personnages sont intervertis) . C'est le cas pour Never Let Me Go, My School President, A Boss and a Babe et de manière plus mesurée pour Vice Versa et The Eclipse.

Comme prévu, cela est léger, très souvent bien trop léger, mais ça se voit rapidement et ça n'est pas désagréable.

Les deux meilleures propositions sont à mon sens les deux dernières, à savoir Bad Buddy et A Tale of Thousand Stars, toutes deux scénarisées et réalisées par "P'Aof", qui a une connaissance, un amour et un respect des personnages originaux qui manque peut-être aux autres specials.

Au final, sympathique mais non nécessaire.

PS : les OST sont formidables

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Drame familial avec comédie et une pointe de thriller en prime

The Good Bad Mother est sincère dans son traitement et fort dans son émotion sous couvert de sa comédie et son sérieux parfois déroutant.

Le cochon prend une grande place dans l'intrigue sur le plan social. On le retrouve sous la forme d'une métaphore, mais aussi d'une énième façon de nous rappeler que nous, êtres humains, avons beaucoup a apprendre des animaux même ceux qui semblent en apparence être les plus sales.

Ra Mi Ran et Lee Do Hyun offrent une performance mémorable et entière dans leurs rôles respectifs.
Ra Mi Ran représente la mère sévère qui passe facilement pour la méchante et mauvaise mère. Lee Do Hyun est un acteur doué qui ne cesse de surprendre. Il prend son rôle avec aisance, du procureur froid à l'adulte retrouvant une âme d'enfant.
L'ensemble du casting est excellent. Si vous êtes habitués aux dramas de ce genre (campagne et petit village), leurs mentalités et comportements ne vous surprendront pas, cela dit ils sont tous très bons. Kim Won Hae est un habitué des rôles secondaires, mais peu importe qui il incarne, il me fait toujours rire au possible.

L'intrigue est intéressante à suivre, car elle n'est pas "trop", mais "assez". Contrairement à d'autres productions qui vont abuser des surprises ou retournements de situations, The Good Bad Mother reste honnête jusqu'au bout et lui donne ce subtile goût de satisfaction.
La romance est mignonne et n'a pas besoin de prendre trop de morceaux dans l'intrigue, elle se suffit - de plus les connecteurs sont bien amenés. On se concentre franchement sur la relation mère/fils. De sa création à son évolution jusqu'à ses prises de conscience et changements.

En bref, c'est un bon drama qui possède une jolie dynamique, de belles scènes et une relation familiale forte avec un casting brillant.

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Backstreet Boys y romance adulto

La casa del amor es un reality show diferente. En primer lugar, llama la atención la elección de los participantes, que todos tienen entre 30 y 60 años. Personalmente, me encantó esta característica, ya que no es común ver a personas mayores en este tipo de programas.

Sin embargo, lamentablemente, esperaba encontrar algo más maduro, serio y adulto, pero el programa se queda en un híbrido entre bizarro y serio. No terminé de entender el enfoque. Además, los conductores me resultaron insoportables. De todos modos, me pareció interesante el formato de video reacción, donde podíamos ver sus reacciones en el momento en que sucedían las cosas.

Y la elección musical... No entiendo por qué los Backstreet Boys, pero ahora no puedo dejar de cantar "Everybody".

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Triste por ser real

Mr X and i é uma série chinesa de 2015. A série conta com 3 temporadas, e todas são baseadas em histórias reais, por isso, não cabem julgamentos, apenas a análise técnica de cada uma, e comentários acerca do que achei. São 4 eps, cada um deles tem uma história diferente, e por saber que são reais elas também emocionam mais, muitas vezes doem mais. Todos os episódios são curtos, talvez por serem baseados em fatos reais acabaram passando algumas coisas pela censura chinesa. As atuações são muito boas, a filmografia, apesar de antiga também não é ruim, e a fotografia me surpreendeu positivamente. As osts são bem melancólicas, porém bonitas, e os casais conseguem transmitir a química necessária para fazer uma boa história. Vou analisar cada história individualmente.

1º “Us against the world” (Nós contra o mundo): Essa história conta a história de dois garotos, amigos e colegas da mesma escola, um deles era super popular e desejado, Liang Haoran (nunca encontrei o nome desse ator, aliás de quase nenhum deles). No começo e no fim, é Liang Haoran que faz as falas de narração, e faço um aparte para dizer que a fala inicial é uma das mais bonitas que já vi, nunca saiu da minha cabeça: "Em minha juventude, conheci alguém cujo sorriso pode iluminar o céu"... O outro garoto é Xiao Ke , um garoto tímido e que já está acostumado a ser assediado pelos outros. Tudo piora quando Haoran rejeita uma garota que quer namorá-lo e alega que gosta de Xiao Ke, aparentemente ele falou em tom de brincadeira, apenas para se livrar da garota, mas é notório que os dois já se gostavam , tanto que a partir de então irão sofrer muita violência e bullying, e mesmo assim vão decidir ficar juntos, mesmo que fiquem contra o mundo. Eu sinto a sensação de que a história deles acabou, pq no começo Haoran se refere a Xiao Ke no passado, mas mesmo assim a história é linda! A coragem deles dois foi surreal e inspiradora.

Episódio 2: “Beijing Beijing” (Pequim Pequim): Fala de um casal apaixonado, que namorava em segredo mas acabou sendo descoberto pela família de um deles, que reagiu de forma muito violenta para com ele. Para não ver seu amado apanhar, e provavelmente prevendo o inferno que seria a vida dele daqui pra frente, o outro prefere se sacrificar, e promete "aos sogros" que esse romance acaba naquele momento. Depois disso ele some, e eles só se reencontram 3 anos depois, na cidade de Beijim (Pequim). No reencontro, dá pra perceber que aquele que foi embora aparentemente está com a vida estabelecida, enquanto o outro, que talvez continuou em guerra com a família está numa situação mais complicada. Não consigo dizer se ainda existia amor entre eles, mas gostaria de saber o fim da história.

Episódio 3: “The groomsman” (A Senhora): De todas as histórias, essa foi a mais triste em minha opinião. Sei que a cultura familiar na Ásia é muito forte, e que os filhos consideram muito a opinião dos pais... eu, com minha mente ocidental, não consigo compreender como se sacrifica a felicidade de um filho em prol de uma cultura, mas eu não moro lá, então não tenho que me meter. Nessa história os dois jovens vivem uma história de amor sólida, e cestão completando 3 anos de romance. Até que a mãe de uma deles, como se não estivesse pedindo nada demais, pede ao genro que termine o relacionamento para que seu filho se case com uma mulher. Eu entendo eles terem aceitado, afinal, é o respeito aos mais velhos que é cultuado firmemente, mas achei bizarro i ele ser o padrinho do casamento

Episódio 4: “I promise you a city” (Eu prometo a vc a cidade): O relacionamento deles ia bem, até um deles perceber que deixou sua vida e sua cidade e agora está sendo rejeitado

Meus eps preferidos foram o 1 e o 3. Não é algo que vou assistir de novo (já vi duas vezes) pq gosto de finais felizes, mas com certeza eu indico a todas as pessoas.

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Kenapa ini lucu sekalii

Ini adalah drama boys love dari korea yang saya sangat sukai. Karena jalan cerita yang bagus, tidak bertele-tele. Walaupun gak banyak adegan yang mesrah tapi sekalinya ada adegan romantis malah bikin salah tingkah. Ini drakor yang benar-benar akan saya pilih pertama kalo ditanya series bl korea favorite. Pemainnnya juga ganteng banget! Benar benar suka sama akting pemain perannya. Apalagi waktu berduaan aja, itu bikin gigit bantal karena gemes bangettt, tapi kenapa endingnya menggantung! Saya butuh s2 pleaseee, semoga ada season duanyaa, sayang jaehan and yechan. Love you♡♡

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