Un café, 50 copies et un gnon dans ta gueule
Les bandes-annonces annoncent souvent des promesses qu'elles ne tiennent que très rarement. Fréquemment, parce qu'elles en dévoilent toujours un peu trop. Montrant les moments les plus forts du point de vue technique, comique ou scénaristique. Et de ce fait, on peut dire que celle de Jigoku no Hanazono ne trompe pas sur la marchandise. Bakarythm au scénario, Mai Nagano et Hirose Alice en office Lady superstars, en tête de gondole. Des combats de Sukeban (Yankee au féminin) ultra chorégraphié, le tout en 30 secondes d'annonce et orchestré par le tube calibré pour les stades, Another Great Day de LiSA. Maintenant, de deux choses l'une. Soit, vous vous arrêtez là, car vous avez vu tout le film dans ses 30 secondes. Soit, vous cochez toutes les cases :- fan de l'humour décalé de Bakarythm
- fan de Nagano Mai
- fan de Hirose Alice
- fan de LiSA
... tout comme moi, et vous vous trouverez bien 1 h 40 pour visionner l'intégralité de ce que sera finalement un long combat de catch féminin, chorégraphié, mais peu scénarisé.
Bakarythm est clairement seule à la manœuvre du début à la fin des dialogues et du scénario. Les images décalées par rapport au long monologue d'introspection de Mei ou d'Alice. Les références au Manga de Yankee/Sukeban, grande source d'inspiration du maitre de du non sens et qui a cherché à pousser le What the Fuck à l'extrême, ici. De la castagne à gogo, du sang, un peu, mais beaucoup de pansement et de bosse. Cela reste très bon enfant finalement, reprenant les codes graphiques et sonores des combats de rue. Manteaux ornés de kanjis et dragons, cheveux laqués en pétard et grimaces accompagnant l'accent de la rue. Bakarythm a voulu créer un décalage et un parallèle, en réunissant le monde impitoyable des offices lady et des gangs de rue. Imaginant le combat que se livrent les différents services comme dans la lutte de pouvoir pour la machine à café, allants jusqu'aux entreprises de service entre elles. Un hommage appuyé à l'extrême, faisant retomber un peu le soufflet de l'humour d'écalé qui peine à convaincre sur la longueur malheureusement. Des poncifs du genre "Cette guerre n'est pas ma guerre" ou encore "je me bats uniquement pour défendre l'opprimé, quand il n'y a plus d'autre choix possible", font certes partie des ficelles du genre, mais manque réellement de surprises.
Les acteurs sont évidement à la hauteur et au-delà de nos deux héroïnes, qui semblent se faire la guerre des starlettes par ce film interposé, c'est la pléthore de second rôle qui enchantera le fan de drama. Mention spécial évidement à Endo Kenichi qui ne retrouve pas que Hirose comme ancien radiologue dans ce film, mais qui est surtout quasi méconnaissable. À son image, on sent bien que l'ensemble du staff, s'est vraiment amusé sur le tournage. Sans se prendre la tête, aucun autre message que le fun passe dans leur grimace et leur jeu. Bakarythm a déjà écrit des œuvres diffusant bien plus de messages. Ici, c'est uniquement : amuse-toi, vie comme tu es, oubli toutes tes bonnes manières. Un vrai défouloir que partage les acteurs surbookés du monde du drama japonais. Un défouloir pour l'office lady ou le salary-men japonais. Pas de prise de tête, des références à gogo au genre. Ne voyer même pas un plaidoyer féministe, car on est plutôt dans l'otak assumé (uniforme, retraite dans la montagne, ....) Malgré tout le fan pourra être déçu au finale de ce qui n'est qu'un long sketch de1h40. Bakarythm a eu une idée et l'a délayé sur ce temps long. Alors oui, il fait de ses fameuses apparitions à la Hitchcock, mais il sous-exploite son propre rôle, qui aurait pu apporter une autre couleur que le rouge du sang à son œuvre.
Cette œuvre, qui reste un téléfilm, regorge pourtant de bonnes idées visuelles, bien réalisées par un réalisateur peu connu (de télé donc) mais qui se débrouille avec un budget passé entièrement dans le casting. Les effets dans les combats sont sympas, voir cartoonesque et même loin d'être cheap. J'ai presque un peu de peine quand on voit les bras frêles de certaines combattantes donnés un one punch d'enfer à des adversaires over- testostéronées. Si vous êtes donc adepte du 5e degré, de l'humour potache et des pansements sur le nez, n'hésitez pas, les autres allez voir ailleurs, il parait qu'il y a un feuilleton policier sur TF1 ce soir.
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Escucha
Escucha
Escucha
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Oh I know
That I am not the main in your show
No matter how much that I have tried
I could never change your mind
Im aware
That I could never even compare
With someone that you have in your heart
Just a friend who care from a far
In the dark
Coz I cant replace the space you save for some one
Cant replace the place that I wasn’t given
But can I pretend to fake that part
The light in the dark when you couldnt see
I’ll write up the star the night you lonely
I can be right there
And shortly I’ll disappear
Tell me I always here
Just to love you
Hope you know
When everything is falling apart
And everyone has left you behind
Im still here with you by your side
All the time
Coz I cant replace the space you save for some one
Cant replace the place that I wasn’t given
But can I pretend to fake that part
The light in the dark when you couldnt see
I’ll write up the star the night you lonely
I can be right there
And shortly I’ll disappear
Tell me I always here
Just to love you
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O suco de relacionamento tóxico
Então, eu assisti esse drama quando era mais nova, e na época não entendia as reclamações, mas hoje, com meus belos 21 anos, eu não só entendo, como sou uma das pessoas que critica toda a dinâmica entre esses personagens. Eu já li o mangá em que a série é baseada (Itazura na Kiss), e foi justamente após a leitura que me dei conta de quão lixo essa história é no geral.A única característica que a personagem principal tem é ser apaixonada pelo Irie, e anda atrás dele como um cachorrinho sem NENHUMA dignidade e senso de amor próprio. Eu realmente pensei que no fim ela iria mudar e virar uma pessoa mais independente, que dá suas opiniões, mas não, toda a vida dela gira em torno do Irie (ela se torna enfermeira só porque quer trabalhar do lado dele, que é médico).
O relacionamento deles é super abusivo, sendo que ele não faz nenhum esforço pra ser um bom marido. É extremamente egoísta e trata ela como sua propriedade, sem respeita-la nem um pouco (os diálogos expositivos podem dizer o contrário, mas não, ele não a respeita). Ele é um babaca do início ao fim, isso é só um pouco do que faz essa obra ser extremamente problemática, PRINCIPALMENTE pra o público que ela se propõe.
Esse drama é o próprio suco do relacionamento tóxico.
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"Not me, not you, but everyone."
Em primeiro lugar, queria dizer que gostei muito de ter assistido Not me. Esse bl rendeu muitos surtos, aflições e reflexões. A trilha sonora é boa, os personagens são cativantes em sua maioria e a história é muito interessante, porém senti que em alguns momentos seu desenvolvimento não foi tão satisfatório.A temática abordada em Not me é de extrema importância. Fico muito feliz de assistir um drama que traga essas questões, é realmente satisfatório e espero que isso abra portas para novos bls - ou não necessariamente bls - fazerem o mesmo. A ideia geral é muito boa.
Porém, na minha perspectiva, em alguns momentos o roteiro ficou meio confuso. Haviam também algumas conveniências que me faziam não acreditar que aquilo seria possível na vida real. Entendo que é uma obra de ficção, mas é uma temática muito pesada e séria e às vezes a narrativa possuía soluções que não dimensionavam isso.
Portanto, pra mim foi um drama de altos e baixos, alguns episódios maravilhosos e cativantes, outros nem tanto. Aqui entra a minha disposição e concentração pra assistir também, porque tenho um pouco de problema com o formato de 1 episódio por semana, pois quando assisto em andamento as chances de não estar empolgada pra assistir sempre que sai episódio novo são mais altas, diferente de quando faço uma maratona.
Gostei dos personagens desse bl, a química entre o elenco foi boa e os casais também. Gostei muito de Yok e Dan, foi um casal bem legal, além de que eu adorei o Yok. Também gostei de Gram e Eugene. Quanto à White e Sean, eles ficam lindos juntos, mas por algum motivo o desenvolvimento do casal não me convenceu muito. Senti que foi muito repentino, pois eles tinham muitas desavenças e não consegui sentir o romance crescer entre eles, quando vi já estava lá. Porém como disse, quando eles entram em um relacionamento é muito bonito, as cenas dos dois juntos são boas.
Ainda falando sobre o elenco, no geral gostei da atuação, mas queria destacar o excepcional desempenho de Gun Atthaphan. Se durante o drama estava gostando da atuação dele, na reta final da história quando Black voltou eu simplesmente aplaudi. Foi possível perceber as diferenças dos dois personagens, pelos gestos, forma de se comportar e agir. Gun interpretou White e Black muito bem, além de passar toda a credibilidade nas nuances desses personagens (como White tentando se passar por Black, e Black tentando se passar por White quando falou com Todd). Enfim, incrível!!
E além disso, mesmo que tenha sido pouco mostrado, gostei da relação entre Black e White. Black foi um personagem que me surpreendeu, no fim acabei gostando bastante dele. Outro personagem que gostei muito foi o Gumpa. Ele aparece com frequência? Não! Mas sempre adorava as cenas dele.
Quanto ao final do drama... achei confuso. Senti que tudo foi resolvido "rápido demais". Não sei exatamente o motivo, talvez tenha faltado mais ação ou algo assim. Gostei que o final foi feliz, mas ele não pareceu dimensionar tudo que foi trazido durante a trama, parecia algo vazio. Não que eu quisesse que tudo fosse resolvido, afinal isso seria impossível, mas senti que faltou algo.
Por outro lado, gostei que o final trouxe a sensação de "luta contínua" pois é isso que o drama veio mostrando ao longo de sua narrativa. A sociedade é isso, as mudanças não ocorrem magicamente, mas enquanto houver o povo, ele lutará contra a opressão.
Por fim, foi muito bom assistir esse bl, tenho minhas ressalvas aqui e ali, mas foi uma experiência empolgante. Not me fala de temas importantes, fala sobre a sociedade, as injustiças e o povo. Definitivamente, é um marco na história dos bls e espero ver essas temáticas abordadas cada vez mais nessas e outras produções.
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Diferente do comum
Com uma história bem original e madura este drama vem para levantar várias questoes complexas que te fazem refletir o tempo todo. Algo que me chamou atenção é que aqui é apresentado a batalha cotidiana na vida do casal depois do casamento não antes como na maioria dos romances que vemos por aí.O roteiro é uma obra, realmente foi bem pensado antes de se executado, afinal tudo foi bem pensado nesse drama, aforma como eles abordaram a Traição foi formidável, não pensem que romantizaram e nem pegaram leve, eles retrataram bem a vida como ela é , você se pega pensando e se fosse eu por que tudo parece tão real, os sentimentos, as angustias , tristezas e o desespero dos personagens é tudo tão crivel , que ralmente te faz refletir varias coisas.
Nem tudo foi flores neste drama confesso que achei um pouco lento e algumas vezes arrastado, porém não me irritou tanto . Foi ótimo poder ver o crescimento dos presonagens e como cada um foi evoluindo com seus problemas.
Em fim para você que quer sair um pouco das famosas comédias romantias e quer assistir um drama sério , com uma pegada mais adulta , creio que este show é para você.
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Simplesmente lindo
Gaya Sa Pelikula é o tipo de produção que dá gosto de se ver. Fui esperando um romance fofo, e realmente recebi um romance fofo, porém nem de longe se limitou a isso, o que fez valer cada segundo assistindo. A história cumpre o que promete e traz uma representação linda e respeitosa.O roteiro é maravilhoso. É isso. Nem sempre histórias curtas conseguem trazer fortes mensagens da mesma forma que Gaya Sa Pelikula trouxe. Podem ficar vagas ou forçadas, mas na minha opinião, não foi o caso dessa história, visto que achei o desenvolvimento da trama muito bom. A história é de certa forma "simples". Não possui muitos elementos, personagens ou cenários. Porém, o roteiro trabalha bem e aproveita o máximo de cada um desses elementos. Por exemplo, é possível perceber isso se analisarmos a participação dos personagens na trama e até mesmo os cenários presentes. Cada situação foi primordial para contar histórias e ao mesmo tempo trazer reflexões, que ao meu ver foram muito bem abordadas, sem dar lacunas para má interpretações. Se fosse falar de uma forma resumida, diria que é uma história com abordagem saudável e de certa forma acolhedora.
Eu gostei de algumas atuações e outras nem tanto, mas o elenco no geral foi bom. A trilha sonora é incrível!! Muitas das músicas entraram para a minha playlist. Também gostei demais dos pequenos detalhes, como as cenas do final onde sempre mostrava o sofá do apartamento (cenas que também contavam histórias, de certa forma); ou as comoventes frases ao final de cada episódio. Eu até mesmo salvei muitas delas, como:
"Vamos abrir espaço para aqueles que perderam o caminho de casa" ;
"Quando a solidão ensinar algo, abrace isso" ;
"Você tem direito a um amor que o deixe dançar sem medo ou vergonha".
Quanto ao final do drama, eu gostei muito. Achei coerente com toda a trama e com a mensagem que a história queria passar para nós. Para mim, Gaya Sa Pelikula é um drama que com seus detalhes, diálogos e personagens, contou uma história bonita e emocionante, que abordou questões tão importantes com seriedade e responsabilidade. É uma história que merecia muito mais reconhecimento e vale muito a pena ser assistida.
"Um amor libertador e direitos iguais para cada um de nós. A verdadeira luta está do lado de fora. Iremos te receber quando estiver pronto. Até o reencontro."
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Uma boa surpresa
Esse drama entrou para a lista dos que me surpreenderam positivamente. Para falar a verdade, quando comecei a assistir não esperava muita coisa, porém logo no primeiro episódio já me chamou a atenção.No início da trama, a construção do mistério é muito boa. Porém, achei o desenvolvimento da mesma um pouco confuso, apesar de me prender bastante. Eu geralmente tenho problemas com histórias de investigação porque realmente acabo ficando bem perdida, mas nesse drama, até antes de alguns episódios finais senti que estava entendendo tudo certo. Entretanto, quando chegou no último episódio fiquei ainda mais perdida, e nem sei se entendi direito ou não. Isso é um outro problema que encontro nas histórias de investigação, muitas vezes eu me decepciono com o final hahah. Aqui não foi necessariamente uma decepção, só achei que podiam ter explorado mais, foi muito corrido e não dimensionou tudo que aconteceu durante a trama. Além disso, eu gostei bastante do mistério/suspense que era apresentado, o caso a ser solucionado realmente me prendeu, tendo algumas reviravoltas esperadas e outras não.
Um ponto fortíssimo desse drama na minha opinião é o relacionamento dos protagonistas. Quando comecei a assistir eu não sabia se era bl ou não, mas o tanto que eu shippei esses dois não está escrito! E o shipp veio da melhor forma possível, pois eu realmente passei a gostar muito dos dois juntos a ponto de querer demais que eles virassem um casal. Então comecei a tentar não me iludir porque pensei que ficaria decepcionada caso não ficassem juntos. E bem, na verdade não fiquei decepcionada. Shiro e Ichiro passaram por tantas aflições e encontraram um no outro conforto. O carinho e preocupação de um pelo outro, as cenas extras que aqueciam meu coração, a intimidade, tudo é lindo de se ver. No fim, não me importei se eram um casal ou não, se teve beijo ou não, a relação deles é linda e é isso que importa.
A irmã de Shiro (Rion) e Chika-chan também foram personagens que gostei bastante! As cenas que elas apareciam, em especial quando se reuniam com Shiro e Ichiro, eram muito boas e me deixavam feliz.
Outro ponto que gostei nesse drama foi a fotografia e a trilha sonora. A fotografia é mais escura e sombria, como costuma ser nas histórias de suspense. Porém, na casa de Shiro e Ichiro é mais acolhedora, o que ajuda a passar aquele sentimento de conforto que o lugar representa. A trilha sonora se encaixa bastante nas cenas, alguns com tons sombrios e outras eletrizantes, condizentes com as reviravoltas da trama.
No quesito ação, não acho que esse drama tenha muito, poderia ter até mais. Principalmente no final, geralmente é o que se espera desse tipo de história. Porém tiveram muitos momentos tensos ao decorrer da narrativa.
Em conclusão, eu gostei bastante desse drama. Tenho minhas ressalvas aqui e ali, mas foi uma boa surpresa, do tipo que você deseja encontrar mais histórias semelhantes para assistir. Inclusive, aceito recomendações.
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SENSACIONAL!!! RECOMENDO MUUITO
Que série incrível! Comecei a assistir já sabendo mais ou menos como é a história e já sabendo quem é o vilão, mas mesmo assim esse bl me prendeu completamente, já fazia tempos que eu não assistia um dorama que me fizesse ficar tão encantada e viciada. A história com um enredo incrível abordando assuntos importantíssimos, batendo de frente com problemas que a Tailândia possui, trazendo muitas mensagens importantes e quebrando muitos estereótipos.Mesmo sendo uma série de ação, o romance não ficou de lado, foi muito bem trabalhado tanto com o casal principal quanto com o secundário, sendo casais que possuem um romance lindo e uma química incrível (n espero nada menos dos OffGun né).
A junção de uma história de ação IMPECÁVEL com um romance bl insubstituível, faz de not me meu dorama tailandês favorito e com certeza entra na lista de doramas asiáticos favoritos.
Não posso deixar de ressaltar a atuação perfeita de todos os personagens, que entregou literalmente tudo!!!
Não sei nem expressar o quanto eu amei essa obra de arte, estou completamente sem palavras. Superou todas minhas expectativas e sinto que mesmo já tendo outras obras de bl com ação, essa é uma obra que trouxe um "novo ar" pro mundo do bl.
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Gostei demais do começo, vai nos apresentando cada um, nesse mesmo momento a gente vai se simpatizando com cada um deles. De cara você, começa a entender suas personalidades, e com isso criamos uma afinidade com cada um dos personagem da historia.
Assistindo esse dorama eu senti que todos os personagens são pessoas que existiriam na vida real, seus trejeitos, manias e atitudes, qualquer um pode ser assim, Eu e/ou Você. Com isso, sinto que eles não são personagens que eu simplesmente me identificaria ou me representava, me identifico sim, mas parece que é uma roda de amigos contando uma historia, de tamanha naturalidades que esses personagens nos passa.
Defeito que achei nesse Dorama, se resume a algo pessoal, simplesmente não gosto de um "super vilã megalomaníaco" e ele ser "derrota", por jovens adultos. Mas era algo que é óbvio de acontecer, afinal eles estão numa academia de policia, portanto vão prender criminosos.
Com isso é um Dorama onde eu assistiria fácil varias e varias outras vezes.
E confesso que tenho um carinho especial pela Chae Soo Bin, entao foi um Dorama Incrível.
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Sopravvalutato
Premetto che dopo aver guardato Theory of Love non ero *così* gasata per questa nuova serie con gli OffGun come protagonisti ma... ho voluto dare una chance a Not Me dal primo trailer uscito. Mi sembrava diverso e interessante, questo trophe mi affascina: un fratello che prende veste i panni del suo gemello nella sua gang per scoprire chi è il colpevole del suo pestaggio fa molto "fanfiction", e ingenuamente pensavo che almeno ci fosse quel sano trash che avrebbe bilanciato un’atmosfera stile urban mob e un parte romantica boyxboy. Peccato mi sbagliassi.Premessa: my opinion, non devi concordare.
Dopo il terzo episodio visti in diretta l'ho data su, come si suol dire, troppo lenta e noiosa. La recitazione è una mera sufficienza solo perché Gun è una spanna più in alto rispetto all'intero cast. La sceneggiatura è caotica e lascerà buchi di trama al termine della serie, lasciando quindi un wtf generale. L'unico motivo per cui ho ripreso la visione sono stati gli elogi dei miei mutuals su ig che hanno inneggiato l'episodio numero 8 come, cito letteralmente, "a masterpiece" e mi domando che serie abbiano visto.
Tutto ciò che trovo di sbagliato mi è stato giustificato con "il budget basso/la censura/il taglio degli episodi (da 16 a 14)/il realismo" ma... ne dubito: una penna, un foglio di carta e buone idee costano poco, nulla se il materiale già ce l'hai a priori.
Parliamo di come il villain della situazione, aka Tawi, sia praticamente inutile nella storyline: la ROL gang ci annuncia che Tawi è un criminale nelle vesti di imprenditore di successo che mina alle piccole attività, all'ambiente e sia segretamente un trafficante di droga... per non parlare di come Sean praticamente odi Tawi, incolpandolo della morte di suoi padre (con annesso insabbiamento + chiusura prematura del caso). Cazzata madornale. Sean dice più volte come Tawi sia responsabile del fatto che suo padre sia stato etichettato come uno spacciatore di droga... ma da come lo hanno ripreso lo era seriamente. Letteralmente era su un camion che trasportava droga, e nulla fa pensare che non ne fosse a conoscenza. E il responsabile della morte del padre di Sean (Dana aka Unar) è un poliziotto che ha sparato ad un soggetto disarmato... perché collegarlo a Tawi? Alla fine sono gli stessi poliziotti che hanno fermato il camion per un controllo, non possono essere dei corrotti di Tawi, altrimenti non li avrebbero fermati in primo luogo, e non si fa riferimento al fatto che il camion con la droga sia stato insabbiato. Bho. Si poteva scegliere un motivo più solido.
Per non parlare di come la serie abbia ammesso che Tawi abbia assunto la madre sordomuta di Yok mentre le altre attività l'hanno licenziata per il suo handicap... e questo comportamento (assumere gente con disabilità) lo hanno etichettato come negativo... ok. Potevano rendere Tawi sgradevole se avesse comprato una ipotetica azienda dove la madre avrebbe potuto lavorarci e licenziarla per la sua condizione... questo era una mossa furba per creare uno che *non* dà eguali opportunità a tutti i lavoratori.
A mio avviso la mossa token è stata attuata quando hanno messo in mezzo la parata del pride durante una manifestazioni della mancata sicurezza sull'azienda delle bibite di Tawi. Che poi, di nuovo, la ROL gang vuole smascherare Tawi facendo cosa... contaminando la loro Cocacola? Mia illazione, durante la stesura avranno pensato alla cazzata d'idea e l'hanno modificata con White che non versa l'amaro ma lo poggia vicino ai serbatoi...
Diciamo che le uniche scene d'azione sono quando la gang va nella casa di Tawi nel bosco (terreno fertile strappato ai locali, ci tengo a precisarlo dato che lo hanno fatto loro) per bruciarla, e all'attentato all'azienda della Cocacola nella bottiglia di olio per contaminare i lotti... mentre il gran nemico cosa fa? Nulla.
Non c'è una scena mostrata in camera dove il nemico architetta qualcosa di malefico, corrotto oppure illegale, anzi, quando i cittadini attaccano l'auto di Tawi, egli dice "lasciali fare, hanno il diritto di protestare". Wow, quindi anche un democratico, che cattivo veramente cattivo.
Ho molte parole da spendere anche da quanto ridicola sia la trama dopo aver saputo chi è stato a mandare in coma Black - il responsabile, il movente e la soluzione... al posto di Todd potevano letteralmente addossare la colpa a qualcuno della gang... nonostante l'alleanza nessuno spendeva parole piacevoli su Black, dato che tutti lo additano come uno stronzo senza sentimenti (però... non riesce a vendicarsi con Todd perché sono besties, è ancora innamorato di Eugene e tiene talmente tanto a White da impedirgli inizialmente di frequentare la su banda, sì, molto apatico mi dicono...).
Ci sono ancora enormi ? per quanto riguarda la side story Black/Eugene/Gram che non ha senso alcuno se non minutaggio (sprecato, dato che si poteva pensare ad altri temi sociali di cui chiacchierare) + esattamente quando e perché Sean e White si sono innamorati?: domanda legittima dato che White usa come foto profilo per ROL l'uccello disegnato nella porta di Sean sin da quando lo ha trattato a pesci in faccia e Sean l’ha quasi soffocato allo svenimento + esattamente il ruolo di Gumpa quale sarebbe? + i genitori di Black/White fanno un'apparizione e poi si dimenticano di avere figli (motivo che mi hanno propinato: la carica che hanno è troppo importante e ci sono implicazioni politiche da evitare... quindi, tutta la storia della serie che denuncia una società corrotta non permette di parlarne? ooooook)
Morale della storia: in 14 episodi cosa hanno concluso? Non hanno concluso una singola missione, non hanno risolto nessun problema sociale, la situazione tra Black e White è un po’ trattata all’acqua di rose… “ma Black vuole bene a White” certo, ma White non si è mai fatto venire in mente un singolo ragionevole dubbio riguardo al suo cambiamento, alla lite con la madre e tutta la situazione con Eugene – la direttrice Nuchy ha descritto Eugene come il personaggio girl empowerment della serie… sì, la povera ragazza volubile e innamorata di uno stronzo che le fa solo male (lo ribadisce più volte) e che cerca conforto nell’unico beta sfigatello che le va dietro… girl empowerment…
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Une satire social intense et effrayante
En voilà un drama qui a enfin ravit nos exigences du moment : intense poursuite de "zombie" sans dégouliner de scène gore, une romance adorable qui n'a pas du tout empiété sur l'histoire, une action musclée mais bien pesée.Non, vraiment, les détracteurs pourraient grincer des dents faute d'hémoglobines à gogo ou de mort stupides ou encore de pseudo sacrifice pour l'humanité.
Enfin, un drama d'infection à la "zombie" que nous avons pu voir en famille (oui, oui parfois, c'est sympa de regarder ce type de truc avec ses ados) : une censure de certaines actions (j'entend d'ici les grognements des mécontents, mais c'est appréciable quand on est en famille), pas de grossièreté toutes les deux répliques (j'exagère un peu, j'avoue), pas d'ambiance glauque et malsaine (oui, je parle de toi "All of us are dead").
Bref, 12 épisodes qui nous aura fait rire, crisper d'angoisse, "shipper" pour nos deux protagonistes, hurler de déception quand x meurt, et même une petite larme à la fin.
Alors, oui, ce n'est pas le drama du siècle. Oui, ce n'est pas à proprement parler un drama de zombie. Oui, n'attendez pas d'avoir de grosse sueur ou de sursauter de terreur (je doute fort que l'on puisse encore...).
Amateur de sensation forte, vous risquez fort d'être déçu.
Si par contre,
- Vous aimez les femmes fortes! Yoon Sae Bom est symboliquement la femme forte par excellence. Sa profession, élite de l'anti-terrorisme, rien que cela tout même, aurait pu nous rebuter (j'ai dû mal avec les femmes fortes et qui manient le sarcasme avec brio tout en laissant fuser des répliques arrogantes, je ne trouve pas que cela leur sied aussi tant que cela). Or, Yoon Sae Bom est affublée d'un fort (mauvais) caractère et d'une curiosité excessive et problématique (dixit son dossier hahaha) lui permettant de garder les idées claires quelque soit la situation (face surtout à la puanteur de certains personnages), mais aussi d'un humour décapant dont j'ai adoré savourer chacune de ses répliques. Sa capacité physique n'est pas étonnante au vu de sa spécialité, mais cela fait toujours plaisir de voir une femme se battant avec classe et férocité, ne rechignant pas à dire qu'elle a mal ou qu'elle a besoin d'aide. Pas de complexe d'infériorité, pas de traumatisme d'enfance, pas de revendication, un brin rebelle, mais un personnage qui a su aussi faire preuve d'une humanité rare et d'un dévouement altruiste sans borne. Zéro frustration avec elle, nous la suivons avec plaisir, soutenons ses choix et décisions et c'est un sentiment qui se raréfie ces dernières années.
Han Hyo Joo signe ici son retour après "w", 5 ans pff sans l'avoir vu sur petit écran (nan, ne venez pas me parler de "dramaland 2" par pitié...) n'ayant que principalement jouée que sur grand écran dont le très récent "the pirates 2".
- Vous aimez les lead masculins séduisants à l'humour bien caustique! Jung Yi Hyun m'a fait craquer, et cela faisait bien longtemps pour un K-drama. Un humour à toute épreuve, des poings fermes et parfois spontanés sertie d'un sourire de gamin pris en faute, il n'en fallait pas plus pour le suivre jusqu'au bout du monde. Loin d'être un lead en retrait par rapport à Sae Bom, Yi Hyun est un homme d'un caractère trempé doté d'une volonté de fer et d'une droiture insoudoyable. Sa force principale réside en sa présence rassurante, en ses décisions assumés et bien sur ses capacités physiques. Zéro frustration avec lui aussi. Pas de complexe ou de sentiment négatif. Pas de traumatisme ou de relation suffocante. Pas étouffant ou de jalousie infantile. Un personnage qu'on aimerait en voir plus souvent à dramaland.
- Vous aimez les duos de choc! Je ne vais pas vous le cacher, la qualité principale du drama repose sur l'alchimie de ce duo. Ici point de conflit ou de quiproquo qui amènerait ce couple à se séparer. Leur force est donc l'extraordinaire complicité qui les lie depuis leur adolescence. La scène de leur "rencontre" est symbolique, car elle représente un peu ce que ce futur leur réserve, cette confiance immuable qui sera la leur. Si la romance n'a pas une place prépondérante, elle reste le moteur de ce couple, elle sera leur force, leur volonté à survivre, jusqu'à ce don de soi typique des amoureux transi. Leurs interactions ponctuées de tendresse et de confidence étaient non seulement un havre de paix pour leur eux mais aussi pour le spectateur que nous étions. Grâce à leur synergie, l'ambiance de ce drama qui aurait pu tomber facilement dans le glauque et le violent était parfois étrangement apaisante et hors du temps. Toutes ces petites attentions l'un envers l'autre, ces petites touches qui dévoilaient ce qu'eux même ne voyaient pas ont été une oasis. Par ce que ce couple est tout cela, nous avons croisé les doigts jusqu'au bout, pour leur bonheur. Cela n'arrive pas souvent croyez-moi....
- Vous aimez les satires sociales! Si ce drama semble traiter d'un virus rendant les gens hors de contrôle, c'est avant tout une histoire sur l'être humain. Sur nos désirs profonds. Sur ce qui nous rendrait complet. Cette définition de bonheur qui diffère selon chacun.
Et ce n'est parfois ni joli, ni rassurant.
La progression de ce virus est à l'image de l'évolution de l'âme humaine dans une situation d'urgence où le chacun pour soi règne en maître. Certains personnages nous font rapidement découvrir le mauvais en eux dès le départ et d'autres ne se dévoileront qu'au fur et à mesure que la tension progresse, que le doute s'installe. Que ce que nous désirons soit à portée de main.
Ironiquement ici, ce n'est pas le virus dont il faudrait se méfier.
Le virus ne sert que d'exutoire pour certains protagonistes, une façon pour eux d'exprimer le pire de l'humanité. Et je vous assure que c'est pleinement réussi. Lentement mais sûrement, la folie des hommes parait évidente, et le pire des vices fait petit à petit surface. Avec un naturel désarmant.
Nous en sommes venus à détester certains protagonistes, souhaitant ardemment leur mort (je sais, ce n'est pas bien...).
Il y a d'ailleurs une moralité derrière tout cela, une moralité d'actualité, angoissante : les infectées ne sont au final pas ceux que nous devrions le plus craindre. Dans une situation apocalyptique, il est fort à parier que ces mêmes personnes tuant père et mère afin de se nourrir étaient déjà autour de nous, des proches, des amis, des voisins...ou nous-même.
Déprimant? Que nenni, une leçon d'une certaine façon.
Je vous rassure, en dehors de ces antagonistes, il y a aussi ceux qui nous font encore croire en l'humanité.
Le lieutenant Han Tae Seok, personnage complexe que nous avons adoré dés le départ. Ses raisons bien évidentes et oh si compréhensibles n'en ont pas fait un homme dépourvu de coeur prêt à l'extinction de l'Homme coûte que coûte. Bien au contraire, des décisions difficiles à prendre, impopulaires, mais toujours assumés. J'ai aimé la droiture de ce personnage, de son dévouement envers son épouse et surtout sa prise de position assumée quelqu'elle soit, que nous soyons ou non en accord avec. Je regrette de ne pas savoir réellement ce qu'il lui arrive à la fin....Tout comme pour l'agent Kim Jeong Gook, ses faiblesses loin d'en faire un personnage à détester nous l'ont rendu proche et nous a permis de nous poser cette question : qu'aurions nous réellement fait dans cette situation?
Cette fable nous démontre que la volonté de l'humain, cette conscience si chère à nos philosophes est aussi ce qui a permis à ces personnages à ne pas céder à la facilité, à rester profondément humain.
Une mention spéciale pour l'OST! Une OST, composée par le prolifique Kim Tae Seong, qui colle parfaitement à l'ambiance du drama et qui a apporté un vrai plus! Que cela soit au niveau des chansons ou des musiques, vraiment, un super travail a été fait.
En conclusion, un drama que nous avons adoré, de l'épisode 1 à 12, sans aucun temps mort et qui au-delà d'un virus potentiellement dangereux pour l'humanité nous conte avant tout la fable de l'homme face à lui même : le meilleur comme le pire.
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This review may contain spoilers
Promete muito e cumpre tudo, quem assistir não vai se decepcionar
Não tenho nem muito o que falar, Not Me é uma das melhores produções do mundo BL, promete muito e cumpre tudo. Trilha sonora digna de Hollywood, fotografia perfeita, uma história boa e consistente, ótimas atuações e casais com química, realmente acertou em todos os aspectos. Além disso, especialmente pra quem é de países em desenvolvimento e com problemas estruturais como a Tailândia e o Brasil, é impossível não se identificar com as questões que foram tratadas. O tempo todo eu pensei "essa série é na Tailândia, mas podia muito bem ser aqui". Achei a série inclusive bem corajosa de tratar desses temas, nunca imaginei isso vindo da GMM.Fora isso, eu já acompanhava Off e Gun e sabia que eles trabalham muito bem juntos, mas não deixou de me surpreender como eles se superaram nessa série. Você consegue ver claramente as distinções entre Black, White e ainda White se passando por Black, incrível o trabalho do Gun. Off também estava maravilhoso, com certeza seu maior papel. Mas minha maior surpresa foi o casal Yok/Dan. Já tinha visto o Fluke antes em Dark Blue Kiss e não conhecia o First, mas incrível como eles tiveram química, confesso que as vezes acho que eles até ofuscaram um pouco o casal principal de tanta química que tiveram, foi meu casal favorito da série (mesmo com os contratempos dos eps finais).
Por fim, e mesmo que elas não tenham tido plots realmente relevantes, eu gostei que colocaram meninas fortes e legais e não aquela mesma lenga lenga de ex vilã ou menina chata que normalmente tem nos BLs. Além disso, é a primeira vez que vejo uma personagem trans ser bem representada, sem estar lá só pra ser alívio cômico ou gerar piadinhas transfóbicas, como acontece muito em conteúdos da Tailândia no geral, então isso seria mais um ponto positivo pra essa série.
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It's very very beautiful and also very sad I cried so much and it doesn't happen that often that I cry in dramas, series and films that's the 2nd time I cried in a drama .I think the actors are very good they harmonise very well with each other and yes some scenes are exaggerated but I can live with that doesn't bother me anymore I love it anyway. ?❤???
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Un grupo de caras bonitas y nada más.
Considerando las críticas sobre esta serie creo que soy de las que están en un grupo minoritario porque no me gustó la serie. Según mi modesta opinión, que no tiene que coincidir con ninguna, las razones de que no creo que sea una buena serie son las siguientes:La historia: es está bastante mal desarrollada en su conjunto. Si ves todos los episodios te das cuanta de que no hay un equilibrio entre las historias porque lo que tienes es un grupo de cadetes de policía guapos que andan de un lado para otro a la vez que se establecen relaciones amorosas o investigan crímenes. Si hablamos de los casos que investigan ¿qué hacen estos personajes metiendo las narices en dónde nadie les llaman? Que los guionistas quieren meter acción y misterio es comprensible pero lo han hecho de un modo muy chapucero. Creo que si la historia estuviera mejor desarrollada puede que hubiera disfrutado de esta serie pero desde el principio me pareció un desastre, no dejé de tener la sensación de que lo importante no era cómo esa historia evolucionaba sino que lo principal fue unir a un grupo de actores jóvenes guapos, ponerles el uniforme que mola mucho, y añadir romance y algo de acción. Y todo el mundo contento.
Los actores. Kang Daniel es un cantante y esta es su primera incursión en la interpretación, no se le puede pedir mucho pero he de reconocer que a medida que los capítulos pasan él parece que se va sintiendo más cómodo con lo que hace. Su compañera de romance es Go Eun Gang, y no me gustó. No sé si es la actriz, su personaje o lo qué sea pero me resultó antipática desde el comienzo. Si Kang Daniel hace de chico rico, Lee Shing Young hace de guapetón pobre con un pasado triste. Park Yoo Na es la guapetona pobre con un pasado triste gracias a una madre poco amorosa. Cada uno de estos personajes está esbozado en líneas muy gruesas y así se quedan hasta el final de la serie. El único que me gustó realmente y por el que he seguido viendo la serie fue por Kim Woo Seok, con su personaje de Seo Beom Joo, que el aporta un poco de humor a la trama.
No es una buena serie y creo que está muy sobrevalorada pero hay que considerar que es una serie creada para un grupo de edad particular y por eso es más ligera en contenido que otras.
Como reflexión final decir que personalmente me gustan las series con un gran contenido argumental, con una historia bien contada y que me aporte algo. Series en las que lo único que se hace es satisfacer las expectativas de los seguidores más entusiasmas no son lo mío.
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