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Uau. Desde a Longa Balada eu não tinha ficado tão apegada a um drama chinês de época como fiquei com The Double. E isso por si só já diz muito sobre a qualidade da história, pois Longa Balada é um dos meus dramas chineses favoritos da vida.

The Double é uma história de vingança e reparação. Xue Fang Fei foi acusada falsamente de adultério, enterrada viva pelo marido e seus parentes foram difamados e "mortos". Após conseguir sobreviver a tentativa de assassinato, em um momento de desesperança ela acaba sendo resgatada por Jiang Li, uma jovem que também foi vítima de uma acusação falsa e agora vive confinada em um convento nas montanhas. Jiang Li a aconselha a viver para se vingar e restaurar seu nome. Porém por infortúnios do acaso, Jiang Li acaba sendo morta no convento e Xua Fang Fei assume a identidade dela para buscar vingança por si e por Jiang Li.

Durante os quarenta episódios do drama não senti em nenhum momento que a história perde o fôlego, nada parece embromação para preencher vazios, todos os subenredos têm um proposito para o enredo principal. A protagonista é forte, não no sentido físico e capaz com armas, mas mentalmente forte, com uma inteligência estratégica e muita eloquência e persuasão e graças a isso ela consegue alcançar seus propósitos e vê seus inimigos caírem um a um. Obviamente ela também conta com a ajuda preciosa do Duke Su, porém ela não é uma mocinha a ser resgata, mas uma parceira importante para o Duke e para o Imperador em seus assuntos políticos. Além disso, a química deles enquanto casal também é ótima. Um belo casal.

Quanto aos vilões, a princesa primogênita é uma criatura insana e desprezível, mas confesso que fiquei com pena dela na história do chá que simulava gravidez. Ela realmente teve uma experiência horrível enquanto "refém" nas Planícies Centrais e depois disso passei a simpatizar um pouco com ela. Na cena que ela vai confrontar a Xue Fang Fei e diz: "Você sabe o que é perder um filho? Como é doloroso ter suas esperanças destruídas?" e ao que a Fang Fei responde: "Não sei, mas sei como é ser enterrada viva por alguém que amava e confiava". E a princesa diz: "Xue Fang Fei, as vezes gosto muito de você. Se não fosse pelo Shen Yu Rong, poderíamos ter sido amigas". Absolute Cinema! Apesar da princesa ser desprezível, como a Xue Fang Fei pontua logo em seguida, as duas têm realmente muito em comum. Ambas estão "jogando xadrez" para vingar o trauma e a injustiça que cada uma viveu. Obviamente Xue Fang Fei só é cruel com quem merece e a princesa fez coisas horríveis com pessoas inocentes, mas compreendo o que ela diz quando as duas poderiam ser amigas. E é justamente pela Xue Fang Fei ser cruel quando necessário que torna ela uma protagonista interessante. Com ela não tem essa de poupar os inimigos.

E de todos os vilões o mais desprezível é mesmo o tal do erudito Shen Yu Rong. Ele fica o tempo tentando justificar as ações cruéis dele como resultado de manipulação da princesa primogênita, mas no fundo é tudo ambição dele mesmo. Ele só usou a princesa para justificar a natureza cruel das ações dele como fica bastante claro no final com o que ele faz com ela e como ele tenta reaver a Xue Fang Fei de volta.

Sobre os minutos finais do drama. O que as roteiristas queriam? Um vale de lágrimas? Não podia ter terminado ali com a cena do casamento? Para que esse final ambíguo? Minha única ressalva com relação ao drama são os minutos finais do último episódio. Não sei se foi sonho, se foi real, ou o desejo de ambos depois do final trágico. Apesar do final ambíguo achei o drama épico! Não consegui expressar aqui o porquê de ser tão bom, mas eu realmente recomendo!

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Poderíamos ter ficado na primeira

Acabou. Minha opinião sincera, Sweet home tinha tudo pra ser bom, não sei se ficou igual ao webtoon mas achei essas duas últimas temporadas um pouco enrolativas demais, muita coisa poderia ter sido diminuída e o final ter sido bom, achei ele bem ok, algumas partes eu gostei, outras nem tanto. Lembro que quando assisti a primeira temporada eu adorei porque era uma proposta diferente, achei os monstros cômicos e gostei mas tomou um rumo que não me agradou. Fiquei pensando durante os episódios que foi passando que literalmente desde a primeira que eu vi os atores cresceram o song Kang estabeleceu um sucesso e só conquistou mais gente com a atuação e o do hyun só fez dramas de sucesso desde então, além dos outros atores que aparecem, em si Sweet Home abriu as portas. Muito provável que vou assistir a 1 de novo e vai ficar nela mesmo

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Tencologia

Acho que eu poderia falar horas sobre Wonderland e analisar minusiosamente esse filme. Pra falar num geral eu goste mas senti falta de uma explicação sobre o sung joon por exemplo, acho que ficou algumas pontas soltas (pelo menos pra mim)
Mas assim, fantástico essa realidade humana e virtual, queria dizer logo que sou totalmente contra, acho que ela avançar dessa forma pra manter uma pessoa "viva" ultrapassa o que seria aceitável, acho que nós humanos não estamos prontos para isso agora e nem num futuro próximo, temos que deixar ir para crescermos como pessoas e saber lidar com a dor, é a natureza da vida. Lembro bem de algo que vi ou escutei, a IA hoje somos nós que controlamos mas em algum momento ela vai nos controlar, ela vai ter tantas informações que não vai precisar que os humanos alimente ela mais, vai ter uma consciência própria e acho isso loucura de pensar né? Com certeza um dos filmes mais tristes pra mim, a Jung in mantendo o namorado dela ali e depois ele voltando, acredito que ela não conseguiu lidar com o fato de ter ele de volta e ao mesmo tempo tão diferente, acho que poderia ter deixado mais explícito como ele "mudou" pra gente entender melhor a situação dela nesse caso. Pra mim o filme deixou a desejar um pouco, mas é uma ótima crítica.

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Introduction à la saison 3

Comme tout bon médicament générique, je copie la formule écrite pour la saison 3. Et cela sans changer une seule molécule :

Que de questionnements existentiels ont entouré ce visionnage, et cela, après presque deux ans d'attente, d'une saison 3 pourtant indispensable. Comme j'avais adoré la série, je me suis précipité sur le 1ᵉʳ épisode sans m'y préparer. Même pas un petit récap en ouvrant le dossier classé X-files 2022 dans les archives poussiéreuses d'un 10ᵉ sous-sol d'un bâtiment fédéral. Mais quelle erreur de ma part. J'ai bâclé cette saison qui ne fait que 5 petits épisodes en peinant à me remémorer pourquoi j'avais tant aimé ce drama d'anticipation. Si vous ne voulez pas sortir aussi frustré que Dean Fujioka après un moment passé devant son écran d'ordinateur, suivez mes quelques conseils :

D'abord, revoir l'ensemble des épisodes pourrait évidemment aider. Mais l'évolution de la série vers plus de noirceur, qui semblait être une bonne idée pour la saison 2 n'encourage pas forcément. Cet équilibre rompu entre les sciences éclairantes et obscures qui améliorent ou font courir l'humanité à sa perte est encore moins évident ici. Les lieus sont sombres et les personnages sont encore plus noirs. Kishii Yukino, n'a plus rien de la professeure farfelue qui rend le sourire même à Fujioka. Je la trouve même très en retrait dans cette saison, la rendant fade, voir pire, inutile à l'histoire, à mon gout. Je ne reconnais en réalité plus la série qui m'avait temps enchanté.

Mais pourquoi tant de haine ?
Ou alors mes souvenirs me jouent des tours, car je n'ai pas eu le courage (aux vues de la somme astronomique de dramas en retard) de suivre mon premier conseil. Pire, j'ai complétement zappé l'épisode spécial qui devait réintroduire la saison. Ne faite pas cette erreur ! Puisque même détaché de la trame principale, il remet les souvenirs en place. On y retrouve déjà les personnages de la série, qui à mon sens sont devenus trop nombreux. Cela explique certainement le rôle mineur de Yukino Chan. Mais dans ce contexte, chaque membre de l'équipe n'est plus qu'un rôle secondaire. La venue de Suruga Taro qui prendra de l'importance dans la suite de la série ne remplace malheureusement pas comme il faudrait Masanobu Andō et sa folie inquiétante, qui va vous manquer par la suite. En réalité, trop de flics seront mis en avant à un point quevous ne pouvez imaginer si vous n'avez pas encore lu le résumé.

Médicament générique
Le scénario tombe justement un peu à plat avec ces seulement 5 épisodes. Si l'introduction ne pouvait parler que d'IA, 2024 oblige, le contrôle de la conscience ou la conscience tout court sera le thème récurant du reste de la série. Oubliant ainsi ceux du transhumanisme et de la vie éternelle qui n'avanceront pas énormément. Bien sûr, un Némésis scientifique, qu'on n'attendait pas en la personne de Tanaka Minami, sera là pour mettre le doute à Yukino Akase, mais cela fait tellement déjà-vu au sein même de la série que l'alchimie n'est plus là.

Les produits ont du mal à réagir ensemble et l'expérience n'est malheureusement pas concluante cette fois-ci. On aurait préféré des mystères séparés, et une histoire principale qui avance un petit peu, plutôt qu'une enquête de 5 épisodes, ou évidement que le gouvernement y est mêlé. On a l'impression que cette saison est un spin-off, mais on ne sait pour quel personnage. Et ses décors fades et sombres, le bureau de notre équipe, les égouts et usine désaffectées qui font la majorité des plans achèvent de nous décevoir. Heureusement nos acteurs favoris et cette musique écrite par, le maitre, Kanno Yugo sauvent cette saison, mais c'est malheureux d'imaginer voir la suivante sans même être obligé d'avoir vu celle-ci.

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La recherche avance, mais pas cette fois-ci

Que de questionnements existentiels ont entouré ce visionnage, et cela, après presque deux ans d'attente, d'une saison 3 pourtant indispensable. Comme j'avais adoré la série, je me suis précipité sur le 1ᵉʳ épisode sans m'y préparer. Même pas un petit récap en ouvrant le dossier classé X-files 2022 dans les archives poussiéreuses d'un 10ᵉ sous-sol d'un bâtiment fédéral. Mais quelle erreur de ma part. J'ai bâclé cette saison qui ne fait que 5 petits épisodes en peinant à me remémorer pourquoi j'avais tant aimé ce drama d'anticipation. Si vous ne voulez pas sortir aussi frustré que Dean Fujioka après un moment passé devant son écran d'ordinateur, suivez mes quelques conseils :

D'abord, revoir l'ensemble des épisodes pourrait évidemment aider. Mais l'évolution de la série vers plus de noirceur, qui semblait être une bonne idée pour la saison 2 n'encourage pas forcément. Cet équilibre rompu entre les sciences éclairantes et obscures qui améliorent ou font courir l'humanité à sa perte est encore moins évident ici. Les lieus sont sombres et les personnages sont encore plus noirs. Kishii Yukino, n'a plus rien de la professeure farfelue qui rend le sourire même à Fujioka. Je la trouve même très en retrait dans cette saison, la rendant fade, voir pire, inutile à l'histoire, à mon gout. Je ne reconnais en réalité plus la série qui m'avait temps enchanté.

Mais pourquoi tant de haine ?
Ou alors mes souvenirs me jouent des tours, car je n'ai pas eu le courage (au vues de la somme astronomique de dramas en retard) de suivre mon premier conseil. Pire, j'ai complétement zappé l'épisode spécial qui devait réintroduire la saison. Ne faite pas cette erreur ! Puisque même détaché de la trame principale, il remet les souvenirs en place. On y retrouve déjà les personnages de la série, qui à mon sens sont devenus trop nombreux. Cela explique certainement le rôle mineur de Yukino Chan. Mais dans ce contexte, chaque membre de l'équipe n'est plus qu'un rôle secondaire. La venue de Suruga Taro qui prendra de l'importance dans la suite de la série ne remplace malheureusement pas comme il faudrait Masanobu Andō et sa folie inquiétante, qui va vous manquer par la suite. En réalité, trop de flics seront mis en avant à un point quevous ne pouvez imaginer si vous n'avez pas encore lu le résumé.

Médicament générique
Le scénario tombe justement un peu à plat avec ces seulement 5 épisodes. Si l'introduction ne pouvait parler que d'IA, 2024 oblige, le contrôle de la conscience ou la conscience tout court sera le thème récurant du reste de la série. Oubliant ainsi ceux du transhumanisme et de la vie éternelle qui n'avanceront pas énormément. Bien sûr, un Némésis scientifique, qu'on n'attendait pas en la personne de Tanaka Minami, sera là pour mettre le doute à Yukino Akase, mais cela fait tellement déjà-vu au sein même de la série que l'alchimie n'est plus là.

Les produits ont du mal à réagir ensemble et l'expérience n'est malheureusement pas concluante cette fois-ci. On aurait préféré des mystères séparés, et une histoire principale qui avance un petit peu, plutôt qu'une enquête de 5 épisodes, ou évidement que le gouvernement y est mêlé. On a l'impression que cette saison est un spin-off, mais on ne sait pour quel personnage. Et ses décors fades et sombres, le bureau de notre équipe, les égouts et usine désaffectées qui font la majorité des plans achèvent de nous décevoir. Heureusement nos acteurs favoris et cette musique écrite par, le maitre, Kanno Yugo sauvent cette saison, mais c'est malheureux d'imaginer voir la suivante sans même être obligé d'avoir vu celle-ci.

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«A Good Day To Be A Dog» a capturé mon intérêt grâce à sa légèreté, son côté unique et amusant, ses scènes mignonnes et attachantes, mais aussi grâce aux acteurs et actrices qui ont donné vie à cette histoire, avec brio ! Et tout ça, avant même de passer à la ‘seconde’ partie du drama qui offre un côté plus dramatique et sérieux. En plus d’avoir des scènes de baisers incroyables ! J’ai passé un excellent moment avec ce drama, même si je l’avoue, certaines parties m’ont moins intéressée, l’alchimie entre les personnages, le talent de ceux-ci, et les moments plus amusants ou mignons ont su maintenir mon intérêt tout au long ! Je n’hésiterai pas à revoir ce drama, et avec plaisir ! ?

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Avis Complet sur mon Blog :
https://lamagiedeshistoires.wordpress.com/2024/08/13/a-good-day-to-be-a-dog-avis/

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Na década de 90, a família da protagonista imigra para o Canadá deixando para trás o amigo de infância/primeiro amor e a vida que ela conhecia na Coréia. Vinte anos depois, Nora se muda do Canadá para Nova Iorque para estudar e nesse período ela e seu amigo de infância se reencontram através das redes sociais e vivem um relacionamento platônico à distância até que Nora decide "terminar" a relação para se dedicar ao seu sonho de ser uma escritora renomada. Eventualmente ela acaba conhecendo um outro cara e rapidamente se casa.

Alguns anos depois Hae Sung decide ir à Nova Iorque para encontrar Nora. Apesar de saber que ela está casada, ele finalmente decide ir vê-la pessoalmente depois de tantos anos. O encontro dos dois é um grande "e se". A tensão é palpável, há muito a ser dito, mas eles não conseguem dizer, embora conversem bastante. Acho que cada vez que eles se olham, pensam na possibilidade do que poderia ter sido a relação deles se as coisas tivessem sido um pouco diferente. Então é um olhar pesado.

Nora fala sobre a palavra coreana "In-yeon" que significa um relacionamento cármico. Não necessariamente romântico, mas que trata de uma ligação entre essas duas almas através de vidas passadas. Obviamente o filme fala sobre o "In-yeon" como essa relação de outras vidas, mas também é uma metáfora para essas outras vidas nesta vida presente de Nora e Hae Sung, dessas outras vezes que eles se encontraram em diferentes momentos da vida e de alguma forma compartilharam um destino juntos.

Por mais que no fundo eu desejasse que os protagonistas ficassem juntos, não era tão simples. Para a Nora voltar a Coréia, abrir mão dos projetos pessoais, se reconectar aos valores coreanos com os quais ela não se identificava mais, tudo isso entrava em conflito com a vida que ela almejou pra si. Do mesmo modo para o Hae Sung, imigrar para um país que ele não fala a língua, o choque cultural, também não era uma possibilidade. O choro dolorido e pesado da Nora no final quando o Hae Sung foi embora é um pouco pela constatação de que por mais que eles se amassem não conseguiriam ficar juntos. É um filme, poético, bonito e ao mesmo tempo realista.

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Um BL sobre protofascismo estudantil pode ser muito bom˜

Assisti esse BL em 2024, dois anos depois de seu lançamento, e confesso que gostaria de ter assistido antes, agora que sei como termina. A narrativa é tão interessante quanto insana: Akk é o líder dos monitores de um colégio de elite só para garotos, famoso por seu tradicionalismo e no qual qualquer ato que perturbe a ordem é severamente punido. Ayan é um novato que entrou no colégio três semanas após o início das aulas, e deseja descobrir o que levou à morte de alguém próximo. Contra o autoritarismo do colégio, Ayan se coloca em uma posição antagônica à do líder incidental da juventude semi-fascista do colégio, Akk. As reviravoltas vistas no decorrer dos 12 episódios me surpreenderam positivamente, e conferiram celeridade ao show. Em outras palavras, não existem episódios ruins ou desinteressantes, porque tem sempre alguma coisa muito importante acontecendo, e muitos mistérios a serem descobertos. A química entre os dois atores é tão fluida que eles nem precisariam ser bons atores para que esse BL fosse bom como é. Eles não são maus atores, longe disso, mas ainda que fossem, a série não estaria 100% perdida graças às interações entre eles.
O uso do termo "fascismo" não é exagero da minha parte, inclusive. Não só a construção visual dos episódios deixa a inspiração fascista clara, como falas e cenas voltadas a certas discussões mais políticas em cada episódio relembram ao espectador qual é o alvo da crítica. Nisso a série ganha muito em termos de coragem, pois não é apenas uma narrativa cheia de acontecimentos às vezes muito exagerados de uma escola fascista, mas uma série que tratou de tudo isso na Tailândia de 2022, que enfrentava (como enfrenta até hoje) governos que se formaram não devido à escolha popular ou à monarquia (afinal a Tailândia ainda é um reino), mas a um golpe militar. Se arriscaram muito para produzir esse BL, e valeu a pena.
É perfeito? Não. Mas dá um banho em muitas produções com orçamentos infinitamente maiores que essa, e é preciso valorizar isso. O mundo dos BLs está cada vez melhor produzido, afinal, como um personagem bem nos lembra, "os bls são o soft power da Tailândia", e The Eclipse merece entrar no tímido, mas crescente panteão de grandes produções dos últimos anos.

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Continuou porém não chegou lá

Achivich e Jirawat, jovens estudantes, tiveram umas “briguinhas” pouco depois de se conhecerem, mas parece que o relacionamento deles evoluiu para algo mais significativo.
Após um salto no tempo, eles se tornaram adultos, afastados e com assuntos inacabados. Jirawat hesita em se encontrar novamente com Achivich, mas este pressiona para recuperar o que tinham antes. Qual era essa relação?

O segredo dessa relação e da separação é revelado através de flashbacks da juventude dos dois, enquanto acompanhamos as tentativas de perdão e reconciliação de Achivich com Jirawat. A trama alterna entre passado e presente, mas peca por incluir cenas desnecessárias e cansativas, onde eu acelerei ou pulei. Além disso, o “segredo” da história não é particularmente estimulante, seguindo o clichê comum dos BL tailandeses.

No entanto, certas partes, especialmente os confrontos emocionais entre os personagens, se destacam pela boa química entre os atores e pela coerência do roteiro em momentos específicos. Nas cenas mais intensas, os atores transmitem sedução, perdão e atração de maneira convincente, refletindo os sentimentos dos personagens após anos de separação e desentendimentos.

O BL tinha potencial para ser um “hit”, tanto antes quanto depois de assistido, mas não conseguiu se destacar em vários aspectos.

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No se la pierdan!!

pensé que había reseñado esta historia antes, los casamenteros fue una que disfrute mucho de principio a fin, aun me acuerdo de ella y me encanta!!

La historia ambientada en la dinastia Joseon y nos habla de un joven príncipe consorte que es viudo y que busca de todas las formas posibles poder deshacer su matrimonio y una joven casamentera (también viuda y de familia noble) que busca hacer algo mas que una simple ama de casa de esos tiempos.

La verdad esta historia te engancha y te hace desear estar ahí, en cada momento de la historia nos vamos enterando de algo nuevo que nos aporta a la trama y a la resolución final del problema, te saca rizas y un sin fin de emociones a lo largo de la historia. todos los personajes y diversas parejas a lo largo de esta historia van aprendiendo y avanzando en su vida.

Yo la disfrute de inicio a fin y se la recomiendo a cualquier que desee verla o le llame la atención, en lo personal que vi esta historia en emisión y hasta ahora me pongo hacer la reseña, revivo esta historia en mi mente mientras escribo, y la verdad es que si me gustara repetir historias, seguro que la volvería a ver.

Aparte que la química que tienen los protagonista es tan palpable, que todos dentro y fuera de la serie la sienten.

SI te gustan las historias de época, considero que amaras esta con todo tu ser.

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Serie terminada!

voy hacer lo mas sincera del mundo, medio me gusto, no es la mejor del mundo, creo que quienes sean fan del ship de MeenPing le gustara, pero no es la revelación del año ni nada por el estilo, se podría catalogar como una serie mas que pasa desapercibida.

Me gustaron muchas cosas que considero no siempre veo en otras series. pero falta mucho desarrollo de personaje y que supieran unir de mejor manera toda la historia, hay veces que uno siente que no van muy acorde a nada, por un lado pasa algo, por otro otra cosa diferente y al final lo "conectan" de pésima manera, lo que deja al espectador sin entender mucho de como pasan las cosas en esta serie ni porque hacen lo que hacen esos personajes.

No es nada del otro mundo. Es divertida a momentos y en otros un poco meh... pero eso dependera de quien vea esta serie, no me arrepiento de verla, pues como dije, soy fan de este ship y me gusta verlos actuar y la química que tiene, ademas que veo cada vez mejor a ping, considero que el con cada serie mejora un poco mas y eso es bueno!

pero en general una serie que pasa sin pena ni gloria y que si me tocara catalogarla, serie de las mas deficientes que he visto este año.

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Encantadora!

Esta serie es una que quizás no sea la mejor del mundo, pero que trae una paz y un encanto único a quienes la vean, es divertida, sin muchos dramas y considero que cualquier persona que desee verla para salir de la rutina de los dramas extenuantes la va a disfrutar.

sobre los actores, la verdad es que es su primer trabajo juntos y tienen una linda química, aunque aunque quiero ver mas series con ellos. La pareja secundaria también fue linda.

Algo que me gustaría recalcar de esta serie, fue la diversidad del colectivo LGBTQ+, fue interesante de ver y conocer otro tipo de personas que son parte de este colectivo y que no estuvo por estar ahí, si no que le dieron razón de ser al personaje dentro de la serie.

La verdad esta serie en general es muy bonita y encantadora, te saca del estrés y te da buenos momentos divertidos. al menos para mi no es una serie que deba buscarle muchas vueltas, simplemente disfrutarla.

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Me gusto demasiado!!

Acabo de terminar el ultimo ep de la serie, y la verdad es que me gusto mucho, ame demasiado ver otra serie protagonizada por el Fort Peat, ambos actores son muy buenos y de verdad le creo todo lo que me presentan.

La serie nos cuenta la historia de tongrak un escritor que lo manda a una isla a concentrarse para que pueda terminar de escribir su siguiente novele y un isleño, Mahasamut. Ellos terminan teniendo una especia de romance ocasional y al final tongrak termina "comprando" a mahasamut y llevándolo a la capital con el.

El inicio de esta historia es muy divertido y con potencial, los personajes aunque si los desarrollaron en mi opinión le falto algo mas, que conste ame sus actuaciones y todo, pero siento que pudo a ver sido aun mejor, con respecto a la segunda pareja, la verdad es que esperaba mejor desarrollo de esta, considero que al final quedo flojo todo el tema de ellas y su relación, y si hubo tiempo de desarrollarla, solo que no la manejaron de la mejor manera.

Un personaje estrella que se me robo el corazón fue la sobrina de tongrak, una pequeña que actúa muy bien y en especial amaba ver los detrás de escena de ella con Fort, se ven siempre como dos pequeños jugando.

sobre la musica, me gusto bastante, en especial el ost principal, ya esta en mi playlist, disfrute mucho la musicalizaron,.

Sobre volver a ver la serie, pues... no soy de repetir historias, cuando mucho las pongo en 2x y solo pauso escenas que quiero XD, pero si creo que al menos esto puede pasar con la serie,, reviviré mas adelante escenas que me gustaron.

En general es una buena serie, no la mejor, pero si divertida y te engancha, también te provoca o saca varios tipos de emociones y en lo personal, una serie que te provoque emociones, algo bueno tiene, hay muchas que ni una sonrisa te saca y esta sin duda saca muchas. Se la recomiendo a todos, en especial a los fans del Fort Peat, o simplemente a las personas que les gusto su actuación anterior en love in the air.

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