Reviews

Gli effetti deleteri della censura...

Francamente non comprendo il perchè di tanti drama made in Cina che traggono spunto da novel BL. Perchè il meccanismo che ne deriva, è quasi sempre lo stesso: il tema dell'omosessualità viene eliminato, e con esso tutte le scene previste, mantenendo però tutto il resto e connotando la serie come una Bromance (anche perchè, di fatto, abbiamo per forza due protagonisti maschili). E' quasi sempre una scelta che penalizza, riadattare una BL a una Bromance non è automatico e pur non avendo letto la storia originale lo spettatore avverte che qualcosa non va: una bella storia, ma qualcosa che manca c'è.
Anche mantenere il resto delle scene fedeli al testo originale può diventare un problema, perchè in certi passaggi ci si ritrova un po' disorientati, e ciò che nell'originale ha pienamente senso qui va un po' interpretato, quasi sforzandosi di capire il riadattamento.
E' un vero peccato, perchè molti drama cinesi hanno un cast, una sceneggiatura, regia e riprese di alta qualità. Con un passo indietro rispetto alla scelta di censurare il tema, si otterrebbero prodotti di gran lunga superiore alla miriade di BL commerciali made in Tailandia, dove spesso le storie, i dialoghi e le sceneggiature rasentano il ridicolo (non vale per tutte, ovviamente, ma per buona parte sì). La Cina offre queste Bromance di classe, ma che partono zoppe e che cercano di ricucire offrendo appunto una visione qualitativamente superiore rispetto a molte altre. E' una situazione di stasi, un limite che tiene sotto scacco la questione e che non può risolversi se non con due alternative: smettere di produrre drama basati su storie BL oppure accettare che siamo nel ventunesimo secolo e abbandonare la chiusura mentale.

Read More

Meu Cooper ????

Acabei de rever Past senger e me senti na obrigação de vir falar sobre ela, pois sempre vi muitos comentários negativos. Essa foi uma das primeiras séries BL que vi com temática de viagem no tempo, apesar de hoje (2024) esse tema já estar saturado.
É um tema que não me agrada, e confesso que comecei a assistir pelo Cooper, pois eu amo ele de paixão, parece que ele vive no formol, faz quase uma década que vejo ele em séries e sempre tem a mesma carinha marota.

Sobre o plot, eu tenho dificuldade de entender viagens no tempo, mas essa eu consegui entender muito bem. Os amigos prestaram mérito na tal árvore milagrosa e prometeram que se passassem nos cursos desejados voltariam lá e fariam uma dança, e naquele momento, Kiaw também fez uma prece silenciosa, já que fingia não acreditar. Quando tiveram o desejo atendido voltaram todos pra pagar a promessa, mas Kiaw não pagou, e ainda zombou de seus amigos, sendo assim punido com uma viagem no tempo de 20 anos no futuro.

Existem algumas nuances que fazem com que essa viagem no tempo seja tão importante. Primeiro, para que Kiaw aprendesse a dar valor às pessoas que amava. A segunda, para que ele entendesse que não se brinca com coisas sagradas, e a terceira, mudar a vida do pai do seu amado, pois quando voltou no tempo sabendo que ele morreria em decorrência do álcool, ele conseguiu convencer ele a parar de beber.

Enfim, viagens no tempo não tem um tempo definido em horas iguais, já que se tratam de espaços diferentes, como um universo alternativo. Ele passou meses no futuro, conheceu seu grande amor, conseguiu salvar a vida de seu futuro sogro e aprender a amar de verdade. Quando ele voltou só tinham se passado 5 minutos, e a solução que encontraram para a viagem no tempo não interferir no futuro foi fazer todos esquecerem da existência dele, a única lembrança vaga ficou com seu amado, mas mesmo assim só foi esclarecida bem depois. Quando ele voltou no tempo, as coisas que ele trazia (celular e relógio) não vieram com ele, pois isso poderia alterar o futuro de alguma forma. No final tudo ficou bem definido, os amantes se reencontraram e happy end.

Sobre o enredo dos romances, não senti que foi o foco principal, não senti tanta química entre Cooper e Marc, já o casal secundário teve química para dar e vender. A situação da amiga dele também não foi definida de forma correta (minha opinião), já que não houve uma cena em que ela fazia sua escolha entre os dois garotos.

Drama familiar, tivemos o do nosso prota. Tentei entender os dois lados, ele perdeu a mãe e o pai, foi criado pela madrasta, com um meio irmão mais novo, vendo esse irmão receber amor e carinho todo dia, era natural que ele fosse um jovem introvertido. Já a madrasta, perdeu também seu amor, e teve que seguir em frente para cuidar de seu filho e do filho de outra mulher, um fardo muito pesado para ela, e junto com a falta de tato que surgiu entre eles era certo que haveriam problemas familiares.

Os aspectos técnicos são todos ok, com um grande parabéns para a ost perfeita.

Amei ver Cooper de volta aos BL's, amei a série no geral, além de tudo existe um tom de comédia em vários momentos. Com certeza verei de novo e recomendo.

Read More

Memórias não desaparecem, elas estão manchadas na sua alma.

Um romcom que não se esperava nada mas entregaram tudo! O plot de viagem no tempo é um tanto difícil de sustentar sem perder o ritmo, e sem deixar pontas soltas. Mas conseguiram manter muito bem a trama! Achei que faltou um pouco de explicação sobre o vilão, mas isso não faz falta. O casal principal, é uma graça, o romance deles ultrapassando o tempo, espaço e a memória! A Sol (parece chuva de tanto que chora) é uma personagem maravilhosa, que fez de tudo pra salvar quem ela ama, as vezes dava uma raiva de suas ações, mas era completamente compreensível. O Sunjae (eita como gosta de morrer) o último romântico, sempre amou a Sol, muito antes de tudo! O Kim Tae Sung (meu personagem favorito) amei ver ele evoluindo a cada lapso de tempo, se tornando uma pessoa melhor, um amigo querido, que no final salvou os protas.

Read More

La química entre Pond y Phuwin es el pilar central

La premisa no es novedosa y alguno de los personajes actúa de manera inconsciente. Más de una vez me pregunté por qué no mandaban un jodido sicario a matar al tío de las narices... pero supongo que eso habría acabado con la historia en el capítulo 3 y todo habría perdido el sentido.
Los actores son de muy alto nivel, le cogí tremendo cariño al personaje de Panadda y me costó creer que de verdad hubiera muerto.
La química entre Pond y Phuwin es innegable y ojalá sigan haciendo muchas obras juntos y creciendo como profesionales.
Una pena no haber visto un poco más de desarrollo entre Perth y Chimon.

Read More

Stupidement regardable et bêtement mignon !

Je voulais quelque chose de stupide (dans le bon sens) sans avoir besoin de réfléchir. Une histoire où le scénario n'est pas une surprise avec des personnages sympathiques. En soit, une série simple, rapide et mignonne. Cela faisait un moment que Wedding Plan revenait dans mes recommandations, mais le fait que ce soit une œuvre de MAME ne m'emballait pas vraiment. Je n'apprécie pas la plupart de ses projets pour diverses raisons. Mais les quelques extraits ont fini par me convaincre de lui donner sa chance. Ah ! Le pouvoir des FMV.

Comme dit ci-dessus, l'histoire est simple. Un organisateur de mariage (Namnuea) se retrouve en charge d'un nouveau couple Yiwa/Sailom. Complètement désintéressés de leur propre mariage, Namnuea doit presque se battre avec les mariés en devenir pour obtenir quelques avis sur les propositions qu'il soumet, le rapprochant ainsi de Sailom. Au fur et à mesure, Namnuea tombe de plus en plus amoureux du futur marié. L'amour, ça ne s'organise pas, et peu importe notre vie bien rangée, ça échappe très facilement à notre contrôle.

Le jeu d'acteur est correct et engageant pour avoir envie d'aller jusqu'au bout. Ça manque de naturel de temps en temps, mais ce n'est pas horrible.
Pour un premier rôle, Pak Naphat Leelahatorn (Namnuea) s'en tire bien. Il est vrai que son manque d'expérience se distingue par moments de celui de son partenaire, mais il sait jouer et parvient à donner de la matière à son personnage. On n'est pas au niveau de Ben Bunyapol Likhitamnuayporn dans Step by Step (j'ai toujours un clou qui traîne pour lui). Namnuea est un bon garçon sympathique avec lequel il est facile de s'entendre. À moins que vous ne preniez les traits de Sailom...
Face à lui, Sunny Tittistul Wannarathapat (Sailom) qui était charmant. Levi's doit pleurer devant ce gars en jean. J'ai trouvé Sailom intéressant avec un charme certain. Il n'est pas ultra charismatique et écrasant, au contraire. Un charme doux et séducteur. Sans s'en apercevoir, on se laisse rapidement séduire. Quelques clichés ici et là, mais rien qui ne soit ouvertement ridicule comme on a pu le voir par le passé.

Les baisers sont agréables. Ce n'est pas un brasier, mais je n'en attendais pas tant de toute façon. C'est joli et surtout, ça apporte une touche sexy et utile à l'histoire. De plus, l'alchimie du couple fonctionne, et ça me donne envie de les revoir ensemble dans un futur projet.

Leur relation débute de façon chaotique puis elle s'améliore, tandis qu'on voit Namnuea être rongé par la culpabilité. Si le spectateur et les principaux concernés ont conscience qu'il s'agit d'un mariage d'apparence, ce n'est pas le cas de Namnuea. On sent que Sailom veut lui dire la vérité, mais d'une certaine façon, il ne veut pas rompre sa promesse faite à Yiwa. Il se retrouve alors partagé entre son amour grandissant et sa meilleure amie. Parce que d'une certaine façon, il la protège, mais il se protège aussi. L'intérêt de l'histoire, ce n'est pas la confrontation parentale, mais le secret qu'ils veulent garder - gay pour l'un, lesbienne pour l'autre. De ce fait, Sailom ne pouvait pas en parler à Namnuea dans les premiers épisodes. Il n'y aurait eu aucun intérêt au drame si cela avait été le cas. Quoiqu'il en soit, si la relation débute sur une vérité dissimulée, elle finit par se savoir dans une conversation claire et honnête.

J'aime la fin. Ils sont heureux et n'ont pas forcément besoin de plus. J'ai trouvé le final amusant et original. En temps normal, on nous sert la recette parfaite. Ici, c'est une fin engageante, mais qui ne sort pas tout droit d'un conte de fées.
Plus haut, j'ai mentionné que je n'appréciais pas particulièrement les histoires de MAME pour diverses raisons. En réalité, c'est souvent la notion inexistante de consentement dans ses œuvres qui est un problème pour moi. Il est agréable de constater que ce n'est pas le cas de Wedding Plan.
De plus, le format de 7 épisodes est idéal pour une telle histoire. On évite les intrigues interminables ou les scènes inutiles.

En bref, Wedding Plan n'est pas un incontournable du BL. Cela dit, il se défend suffisamment pour tirer quelques sourires et rires sur une note légère et sans prétention. Une petite romance idéale entre deux drames plus conséquents.

Read More

Pensé que ya no hacían este tipo cliché

Llevo bastante tiempo viendo dramas asiáticos así que pensé que este tipo de historias ya no las hacían y me refiero al protagonista frió que es perseguido por la protagonista hasta arrastrar su dignidad.
En primer lugar quiero hablar de la confusión que existen entre ser una persona frio y ser una persona grosera y definitivamente el protagonista era lo segundo. La verdad que no logré comprender porque era tan agresivo con la protagonista, incluso anteponer sus prejuicios personales en el ámbito laboral y me refiero específicamente cuando no le dio oportunidad de presentar su trabajo porque no lo mandó a tiempo a pesar de no ser su culpa, el tipo no quiso escuchar escusas y después se arrepintió y prácticamente la arrastró a su equipo.
Respecto a la protagonista parecía alguien con carácter pero cuando se trataba de él perdía toda la dignidad que tenía, era lamentable, lo único que me gustó de ella fue su faceta de mandona .

**Me hubiera gustado que la protagonista escogiera su carrera profesional en lugar de quedarse con el chico, incluso que en ese camino se topará con alguien que la amará y respetará de verdad.

Read More

Até que enfim algo realista!

Esse drama tem uma característica que pode ser considerada um defeito ou uma qualidade, depende do expectado. É o fato de não florearem a vida dos jovens estudantes e mostrarem algumas situações que podem acontecer facilmente na realidade.
Sempre me perguntei como é realmente a relação de pais e filhos na Ásia, já que as séries sempre mostram jovens que vivem sozinhos e bem independentes, e quando muito, visitam a família, isso me deixa confusa pois vejo uma realidade totalmente diferente do Brasil, onde a maioria das vezes os jovens não moram sozinhos antes de concluírem seus estudos universitários, a menos que se casem ou juntem com alguém. Minha dúvida é: todos esses jovens vem de família muito rica que pode mantê-los em apartamentos, ou as séries apenas nos mostram uma ilusão? Part Time nos mostra um pouco mais de realidade, que nem todos os estudantes podem contar com as famílias, ou pela família não ter condições financeiras, ou pela família achar que o filho deve de fato se virar sozinho. Logo na primeira cena, vemos Mong ficar entregue à própria sorte, e nos eps futuros a união dele e seus amigos que tem que se virar de todas as maneiras para poderem comer e dormir de forma precária, e como é bonito ver esses jovens lutando, acreditando que a educação pode mudar suas vidas para melhor, se ajudando em tudo.

Existem muitas histórias paralelas, e todas elas são bem desenvolvidas, isso é um ponto positivo numa série que tinha tudo pra ser enfadonha e arrastada em seus 26 eps. O desenvolvimento e a química de todo o elenco acontece de forma natural.

Apesar de ser das séries mais antigas, pois a Tailândia teve seu primeiro BL televisionado em 2007 e dessa época até 2014 as produções eram raras, então o crescimento iniciou em 2017 e não parou mais. Essa série é de 2016, quando o que tínhamos de referência era basicamente Hormones e Love sick, podemos dizer que os atores, direção e demais profissionais fizeram um bom trabalho.

Com certeza indico essa série, e quando possível irei assistir de novo.

Read More

Melhor que a primeira!!

Essa temporada foi melhor do que a primeira, pelo menos eu achei. Não é uma série tão clichê, e foram inseridas várias situações-problema, porém todas elas giravam em torno do relacionamento de Damian e Jerry.

A chegada de Jimmy trouxe um ar de instabilidade para a relação pacífica do casal, um pouco de caos no paraíso. O ciúme de Jerry, que temia que Damian voltasse para a ex esposa, mostrou que uma pessoa LGBT+ muitas vezes pode ser homofóbico, inclusive consigo próprio, se colocando numa situação de inferioridade que existe apenas na cabeça dele, fruto do preconceito estrutural da sociedade.

Outro ponto foi achegada de Jimmy. Um típico adolescente que queria apenas viver e ser feliz, mas estava sendo incompreendido pela mãe e agora pelo pai, não posso esquecer da cena da mãe pedindo para que Damian escondesse seu relacionamento pois Jimmy poderia não aceitar, seguida o flash back de Jimmy perguntando calmamente que era ativo e passivo na relação dos pais. Damian também não é exatamente o pai do ano, escondeu o filho do marido, escondeu a paternidade de Kai da ex esposa e ainda não fazia esforço para compreender seu filho, que graças a Deus podia contar com a tia e com Jerry.

Os amigos não tiveram tanto destaque nessa temporada, só apareceram rapidamente, a irmã de Damian mais uma vez foi uma diva perfeita.

Achei maravilhoso inserirem um conflito relacionado á carreira profissional de ambos, que acabou mostrando que os dois tem que ceder para que um relacionamento funcione, uma vez que claramente Damian sentia que sua carreira era mais importante e desprezava os esforços de Jerry, já que era um trabalho informal com futuro incerto, isso ficou claro na situação do fornecedor, pois Damian não admitia perder seu investidor, mas não ligava que Jerry perdesse os dele.

A polêmica da homofobia foi pauta muito bem trabalhada, com Jerry, com a escola de Kai Kai, com o investidor e com a família de Jerry, que se revoltou por ter que explicar para a família a homossexualidade do filho, pois queriam que isso acontecesse NO TEMPO DELES!

Sobre a família de Jerry, obviamente odiei o problema que eles criaram por causa da paternidade de Kai Kai, mas foi interessante esse contato com a cultura deles.

Inseriram outros pretendentes para os dois, Damian claramente não teve culpa, não sabia que o funcionário gostava dele, além do que foi um ato abusivo beijá-lo num momento de total embriaguez. Jerry também não tinha culpa se o outro cara gostoso gostava dele, e mesmo dando um tempo com Damian, soube respeitar o relacionamento e o sentimento que existia entre eles. Mesmo esses novos pretendentes surgindo, nenhum deles se tornou um vilão, parte que também gostei muito.

Enfim, amei a série, o final foi perfeito, aspectos técnicos impecáveis e com certeza verei outras vezes;.

Read More

Perda de tempo

Bem, não sei se é certo listar como série um show de apenas dois eps, me parece mais um especial de tentativa de promoção de possível ship, se realmente foi isso, foi um investimento em vão.

HISTÓRIA: O roteiro é bem ilógico. Lendo a sinopse (antes de ver os eps) tive a impressão de que Kinn conhecia as garotas do hotel, mas claramente não é verdade. Isso faz com que o sentido se perca! Elas quebraram o telefone dele propositalmente, MDS, que cena amadora, onde estava o diretor que não viu isso? O telefone caiu e quebrou, como se uma queda fosse fatal para um telefone, que amadorismo. Em seguida ao telefone magicamente e convenientemente quebrado, elas já empurram ele para Tidnuer, como se já existisse todo um planejamento para juntar os dois, como é possível isso num primeiro encontro? Sem saberem nada sobre Kinn, sexualidade, caráter, gostos pessoais, mesmo sendo uma ficção ficou tudo bem forçado, e com o final aberto ainda por cima.

Atuação: mediana, sem mais.

Os aspectos técnicos ganham um ponto pela ambientação e fotografia, mas poderia ter uma ost melhor para acompanhar.

Sinceramente, eu não veria de novo, porém não faço campanha contra, de repente você pode assistir e gostar.

Read More

"Eu experimentei a vida."

"To The Wonder" me fez ter saudades de casa, e por casa quero dizer a casa da minha avó, os cavalos de lá...os que estão lá e os que são só memória..., me fez ter saudades das palavras que só escuto lá, das comidas que como lá, das risadas que dou lá e das lágrimas que já derramei por lá também. Por isso, esse drama ganhou um lugar especial no meu coração.

"To The Wonder" entregou uma história simples, aconchegante, divertida e triste... bem realista, mas com uma faísca de esperança que é mágica. Foi encantador conhecer cada personagem e suas nuances, e cada cantinho de uma terra tão bonita e tão cheia de vida.

Read More

Muito além do clichê, esse dorama é sobre cura

Desavisada! Foi assim que comecei esse drama, não sabia o que me esperava, mirei em um clichê e ganhei uma baita lição de vida.
A primeira parte do drama é o que se espera, o desenrolar de um homem duro por fora e sensível por dentro, a lealdade do prota é admirável, fiel aos seus é a pessoa que não estar sempre perto mas presente quando precisa apesar de tudo. Da prota sensível e resiliente eu só posso falar: Alguém salve essa mulher!!!
Uma criança fofa e uma história comovente.
Um clichê que foge ao padrão, existe? Assiste e confira.
Recomendo fortemente que assista, não desista e se prepara para grandes emoções.

Read More

Serie horrível!

Assisti essa serie a pouco e não consegui chegar ao fim. A ideia de ver um garoto rico e mimado e seus amigos idiotas drogando e acorrentando um garoto pobre numa cama é revoltante. E ao som das risadas de seus amigos ver o garoto rico e idiota acordando o garoto com um balde de água e levando o mesmo acorrentado para executar trabalhos braçais. Tudo isso por uma dívida que não compra um relógio dele. Essa série propaga esteriótipos negativos de classe e poder e perpetua o dogma de que os ricos tem poder sobre os pobres através do dinheiro. É uma péssima influência para os jovens e não deveria ser exibido em nenhum meio de comunicação.

Read More

Nada interessante

Tenho pouco ou quase nada para falar sobre essa minissérie. Na verdade, o plot dela só tem sentido pra quem é coreano ou tenha um conhecimento aprofundado sobre a cultura do chá em toda a sua amplitude, coisa que aqui no Brasil é tratada de forma diferente. Alguns conceitos são completamente estranhos para mim, como um concurso de chás, "um chá que se aproxima da perfeição", as misturas necessárias na busca do chá perfeito etc.
Em relação ao GL, a história é bem sem sentido. e pareceu que a chefe de marketing sentiu amor à primeira vista um ano antes (e tome clichê), e se aproveitou da situação em questão (a vitória da outra no concurso) como desculpa para se aproximar, não faz sentido o setor de marketing ficar contra o sabor que venceu o concurso. Enfim, 5 eps curtos e enfadonhos, poucos atores e apenas a história central, que é chatinha, uma atuação mediana, ambientação fraca, enfim, eu não veria de novo.

Read More