Reviews

Diferente, de um jeito bom.

Essa série mostra tantos problemas culturais, em tantos níveis, que me deixou profundamente incomodada e triste, me perguntando se situações como essa são reais. Sabemos que Taiwan- atualmente é um território independente da China, e nos dias de hj é bem mais liberal, mas como a série é 2017, mostra um conservadorismo doentio, numa sociedade que criminalização a homossexualidade e obrigava as pessoas LGBT a fazeram coisas extremas para se manterem em paz na sociedade, mesmo que para isso tivessem uma vida de fingimento. A questão do casamento de fachada foi algo que me chamou atenção... Será que isso é algo normal fora da ficção?

O roteiro fala de um casal gay, um Taiwanês e um americano. Como o Taiwanês vive sob as regras de seu país e tem uma mãe totalmente conservadora, ele consegue uma esposa falsa, uma moça lésbica que aceita casar com ele apenas para que ambos possam viver suas vidas em paz, mas na realidade, ambos não tem nenhum relacionamento. Pra esconder tudo isso da mãe, eles fazem várias maluquices, e isso traz muito alívio cômico para a série. O ápice é quando a irmã do rapaz Taiwanês se apaixona pela sua esposa falsa, e é correspondida, pois agora além de um filho gay, a mãe também terá que lidar com uma filha lésbica, sem contar a decepção do casamento falso. No final tudo se resolve, mas a duras penas... É triste pensar que alguns lugares do mundo ainda são assim. A falsidade da mãe,. no desespero de resolver a vida dos filhos fingindo que está doente, foi o reflexo da sociedade homofóbica e patriarcal em que eles vivem, e mais revoltada fiquei por ela não sofrer nenhuma punição pela grave mentira que inventou, ainda bem que as bombas estouraram antes do casamento e ela teve pelo menos que encarar a verdade, inclusive as falas de Rou no último EP enquanto a mãe argumenta na cama do hospital são duras, mas muito necessárias. É difícil entender se a dor da mãe é de preocupação com os filhos, ou se a preocupação é com a opinião dos outros.

Gostei da cumplicidade entre os irmãos, que se protegem e protegem a mãe do desgosto enquanto é possível, e peguei um ranço incrível da namorada infiel, que é extremamente incompreensiva e utiliza argumentos idiotas pra justificar sua traição.
Amei a personalidade da Rou, que não aceitou viver uma vida de fingimento, nem ao menos cogitou isso.

Quando pensamos na atuação, não há o que reclamar, é muito boa. A ost é apenas instrumental, então não me.chamou muito atenção. Como a série é um pouco antiga, a filmografia não é das melhores, mas vemos cenários urbanos bem bonitos.

Não é o tipo de série que eu fico devendo, já vi duas vezes e basta, mas com certeza recomendo, traz lições valorosas.

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Terminou a série e minha paciência ao mesmo tempo

Não amo essa história, essa primeira temporada teve muitoooos defeitos, mas como ela é a base da segunda, também não posso odiá-la por completo.

A história se baseia no clichê do rapaz pobre e do rico que se apaixonam, porém, devo dizer que a maneira como isso foi feita foi um pouco radical, afinal, o rico assaltando o pobre é algo meio incomum nas séries. O roteiro tem muitas coisas confusas, e essa é uma delas, pq aparentemente Valem é bem rico, e a quantia, pelo que entendi é até irrisória, a questão da dívida dele não ficou bem explicada. Coincidentemente, Kaitoon que já sofreu mais que a Juliette, consegue um emprego no restaurante da irmã de Valem, que por sinal é um amor e não é rígida com o irmão, ela apenas sabe que ele não é flor que se cheire justamente por ter tido tudo fácil.

Eu preciso confessar que shippei o Kaitoon com Nont, ele seria um porto seguro, alguém em quem ele poderia confiar, e que obviamente está apaixonado por ele. Massss, a arte imita a vida, e Kaitoon escolhe quem? Quem ele conheceu o assaltando, quem ele sabe que é irresponsável, tudo isso apenas pq ele jogou um charminho e lembrou do níver dele, não me conformo. Durante toda a primeira temporada, Valem não faz nada para demonstrar que está arrependido por ter tomado o pouco que Kaitoon tinha, e Kaitoon por sua vez, não o denunciou, eu realmente não concordo com isso, passar pano para atitudes criminosas não é bom para nenhuma das partes. Eu entendi a forma que Kaitoon tratou Nont, acho que pouca gente entendeu. Como Kaitoon não tinha interesse amoroso em Nont, e o via apenas como amigo, ele acabou negligenciando a amizade quando se viu apaixonado por Valem (quem nunca?). Ele deixou Nont esperando, ok, mas o que ele podia fazer se estava muito distante, na praia, e sem ter como contatá-lo? Ou ele ficava lá preocupado com Nont, ou curtia com seu pretendente, qualquer um escolheria a segunda opção.

O casal secundário também me intrigou, nada ficou explicado sobre eles, exceto que um abandonou o outro dois anos atrás sem explicar o motivo, enquanto o outro sofria. Com o aparecimento do garotinho que salvou o cachorro, eu fiquei sem saber quem shipar com quem, já que o mini querido que voltou agora aparenta estar arrependido.

Outro ponto interessante, é que ninguém está preocupado com a sexualidade de ninguém, nem a irmã, nem a governanta, nem os amigos, todos parecem ver tudo com muita normalidade.

Os vilões na série, se é que podemos chamá-los assim, só serão revelados na segunda parte, da qual também vou fazer uma resenha. Até então, o único vilão pra mim é Valen.

O que me incomodou de verdade, foi a interrupção da série, não sei exatamente se o motivo foi a pandemia, pq normalmente as séries já estão todas gravadas quando vão ao ar, mas seja lá o que for, deixou uma primeira temporada com muitos furos e o público sem entender quase nada, ansiando por explicações e finalizações que só virão na segunda parte.

Não é minha temporada preferida, e se pretende assistir, assista as duas temporadas, pq a segunda explica a primeira. Eu vou rever a segunda parte antes de fazer a resenha dela, e recomendo sim, mas já adianto que essa primeira parte só serve pra fazer raiva

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Adaptation taïwanaise intéressante d'une story un peu usée

Plot très similaire à Hana Yori Dango dans sa 1e partie, avec une FL douée en arts martiaux et un ML fils rebelle d'un père soumis et lâche. Contexte d'une université privée d'élite, avec une FL2 "princesse" qui mène tout le monde à la baguette.

TB acteurs, réalisation dynamique, OST sympas, rythme accrocheur et story bien écrite.

Ça pourrait faire un 10/10, MAIS :
- personnages qui font trop jeunes (malgré l'âge réel des acteurs) pour être des étudiants (20-25 ans) !
- personnages puérils-immatures pour leur âge (particulièrement la "princesse", son boyfriend, l'ami colocataire, etc.)
- Quasiment aucune scène de cours (on est dans une université ? un établissement d'enseignement où l n'y a que des évènements et la cantine, ça existe ???)
- le look de la FL est caricatural => même pauvre, même venant de la campagne, une étudiante peut s'habiller sans être ridicule, non ? La coiffure passe encore mais les chaussettes à doigts dans les sandales + les foulards, c'est abusif !

La 2nde partie du script s'éloigne de Hana Yori Dango car on part sur un arc narratif de "revenge". Le père tout puissant de la FL2 s'alliant avec la mafia, c'est un peu too much :) Mais, tout finit bien :) avec quelques longueurs, quand même.

L'ensemble est bien fait, sympa, un peu daté.

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Drammone vecchio stampo, ma ce ne fossero!

Quando si tratta di drama interpretati da Ji Sung, si va spesso a ricadere nel mio solito discorso: a mio modesto e personalissimo parere, Ji Sung è un dio. Più invecchia e più migliora, sia come viso che come recitazione. Può fare – e ha fatto – qualsiasi cosa, e alla grandissima. La sua capacità di calarsi nei personaggi, di farci percepire le emozioni più sottili o, al contrario, le più devastanti, è qualcosa di magico. Riesce a reggere e a rendere plausibili le situazioni più drammaticamente improbabili. Purtroppo, però, lo ritroviamo spesso a recitare in opere in cui la sceneggiatura è, per certi versi, un po’ “troppo”. Questo show non fa eccezione.

Secret (love) è un drama sudcoreano del 2013, per la regia di Baek Sang Hoon (Descendants of the Sun, Love in the Moonlight, The King: Eternal Monarch) e Lee Eung Bok (Descendants of the Sun, Goblin, Mr. Sunshine) e la sceneggiatura di Choi Ho Chul e Yoo Bo Ra, in 16 episodi da circa un’ora ciascuno.

Si narra la storia di un quadrilatero pseudo amoroso. Min Hyuk (Ji Sung) è un ricco rampollo di buona famiglia, futuro erede di una società, collerico e a tratti meschino, riluttante a sposare l’amica Shin Se Yeon (Lee Da Hee), figlia di un politico e impostagli dal padre dispotico, perché ama una ragazza povera. Do Hoon (un ottimo Bae Soo Bin) è un onesto pubblico ministero fresco di nomina, fidanzato con Yoo Jung (una splendida Hwang Jung Eum), una panettiera che l’ha finanziariamente aiutato negli studi. Una notte di pioggia, mentre tornano a casa in auto, Do Hoon segretamente investe e lascia morire la fidanzata di Min Hyuk e alla fine Yoo Jung, fidandosene, per evitare di stroncargli la carriera, propone di dichiarare di essere stata lei alla guida, e finisce per beccarsi 5 anni, anche a causa della persecuzione contro di lei che Min Yuk porterà avanti per molti anni. Uscita di prigione, Yoo Jung scoprirà che le cose sono cambiate e, mentre Min Yuk continuerà ossessivamente a perseguitarla fino ad amarla, dovrà difendersi anche dal vecchio fidanzato e dalla sua famiglia, dalla gelosa Se Yeon e, insomma, un po’ da tutti.

La quantità di disgrazie e mortificazioni assortite che, a mezzo di fatalità o dell’intervento di diverse persone, precipitano sulla povera Yoo Jung, è indescrivibile. Si va – e l’elenco non è esaustivo - dalla carcerazione, alle ferite, alla perdita del figlio, dalla malattia mentale del padre alle umiliazioni assortite e alla continua tensione in cui la tiene Min Yuk, senza dimenticare le pressioni di ogni tipo che le fa l’ex fidanzato, terrorizzato all’idea che vengano scoperte le sue malefatte. La ragazza passa molto tempo a piangere, e Hwang Jung Eum lo fa benissimo, ma non solo: tutta la sua performance è convincente e misurata. Se qualcosa si può rimproverare al personaggio, è il suo continuo bisogno di inchinarsi e di scusarsi con chiunque. Eppure, per moltissimo tempo, nonostante le continue minacce di Do Hoon, rifiuterà di rivelare la verità a Min Yuk. Pare che sacrificio sia la sua parola d’ordine e a volte ci si scopre a sperare che la cambi.

Per contro Min Yuk, che vediamo in principio come un uomo egocentrico e facile alla collera, prono a pericolosi scoppi d’ira e francamente molto infantile, col tempo impara ad apprezzare Yoo Jung e, mentre continua la sua persecuzione con modi spesso da stalker psicopatico, cambia pian piano i suoi interventi, passando dalla punizione alla protezione, man mano che si rende conto che la ragazza è diversa da come se la immaginava e che forse in quella fatidica notte le cose sono andate diversamente dalla verità ufficiale.

Nel frattempo, l’ex onesto pubblico ministero Do Hoon, sentendosi minacciato da Yoo Jung e da Min Yuk, riesce a farsi assumere come avvocato dal padre di lui e ad assumere nella società una posizione di preminenza. Il comportamento sempre più minaccioso e traditore del legale, che si allea con Se Yeon contro Min Yuk e Yoo Jung e sembra disposto a distruggere tutto pur di mantenere nascoste le sue sempre più terribili malefatte, è magnificamente recitato da Bae Soo Bin, veramente superbo in questa parte così repellente. Ha recitato così bene che, sulla piattaforma di Rakuten Viki, una buona parte dei commenti degli utenti erano insulti al suo personaggio. In verità, anche Min Yuk si è preso la sua buona dose di (meritati) insulti, e perfino Yoo Jung, giudicata troppo arrendevole e votata all’inutile sacrificio.

Insomma, ci troviamo di fronte ad un drammone, un vero e proprio melodramma vecchio stampo, prono all’esagerazione, che occorre guardare dimenticando, almeno a tratti, l’esistenza delle parole ‘logica’ e ‘plausibilità’. A parte la massa delle miserie che capitano alla povera Yoo Jung, che manco a Candy Candy, si potrebbe legittimamente chiedersi come, in una grossa società, ad un avvocato appena arrivato vengano affidate posizioni di potere. Le scelte di Se Yeon sono abbastanza estreme e spesso incomprensibilmente autolesionistiche. Il rapporto della coppia principale (Min Yuk e Yoo Jung) è tossico e si sviluppa in maniera morbosa: lui la perseguita ossessivamente ed è almeno concausa di parte delle tragedie che la colpiscono ma, in seguito, pare vittima di una specie di sindrome di Stoccolma al contrario per cui la sua ossessione dall’odio passa all’amore. E questo, nel suo personaggio, potrebbe anche essere comprensibile: la bella ha domato la bestia. Ma la bella, dopo aver subito infinite angherie, tra l’altro completamente immeritate, come può così velocemente innamorarsi della bestia? Diciamo che fa parte del suo carattere.

Tutto ciò, però, potrebbe essere superabile. Se riesce l’operazione mentale ‘segui la storia senza farti troppe domande’, Secret è un drama emotivamente intenso, dove la tensione rimane alta, senza troppi cedimenti, per tutta la durata dell’opera. Forse il finale è stato un po’ affrettato, ma comunque le vicende terminano in modo soddisfacente, alcuni cattivi vengono puniti, altri la fanno franca, ma il mondo sappiamo che non è perfetto.

Ci sono però almeno due punti che potrebbero essere controversi. Il primo riguarda ( SPOILER ) un’adozione irregolare. Lascio il giudizio allo spettatore.

Il secondo, veramente fastidioso, è il vizio che hanno sia Min Yuk che Do Hoon di strattonare e trascinare Yoo Jung qua e là per un braccio. Chiaro che è una scelta registica, d’accordo che siamo in Corea, nel 2013, però è veramente irritante vedere un uomo trattare in questo modo una ragazza, come se fosse una cosa normale. Qualcuno potrebbe dire che a farlo sono i due personaggi figli di buona gatta, e che questa caratteristica aggiunge al loro essere negativi (e infatti verso la fine Min Yuk non lo fa più), ma è sgradevole ugualmente. Tra l’altro, ogni tanto volano anche schiaffi, senza badare troppo al genere di chi li tira e di chi li piglia, tanti che non ne vedevo così dai tempi dei fotoromanzi.

Per rifarci la bocca, possiamo affidarci alla buona colonna sonora: Incurable Disease, Tears Stole the Heart di Ailee, Heights of Wind Storm di Ji Sung hanno certamente costituito un valore aggiunto alla serie, così come la splendida cinematografia, ricca di scene visivamente appaganti e inquadrature particolari.

Insomma, forse bisognerebbe smettere di fare le pulci ai drama, come se fosse divertente dissezionarli scena per scena per trovarvi difetti. E’ vero, Secret è un drama forse antiquato, vagamente imperfetto, con alcuni punti deboli e trama non sempre logica. Ma la carica emotiva trasmessa dal trio principale, nel bene e nel male, è un potente collante che costringe lo spettatore a saltare compulsivamente dalla sigla di coda di un episodio a quella d’inizio del successivo fino a quando, arrivati all’ending del sedicesimo, non ci si rende conto quasi con sgomento che non ci sarà un’altra puntata da vedere. Per la sottoscritta, questo è l’inizio di una potente crisi di astinenza, che cercherà di placare andando a cercare un’altra serie interpretata da Ji Sung. Prima o poi le finirò, e già la cosa mi rattrista.

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MASTERPIECE

Sarò diretta nel dire che secondo me è uno dei bl coreani più completi mai visti. Seriamente fra tutti i bl coreani che ho visto, questo è l'unico ad essere di una quantità discreta di episodi ma soprattutto a durare tra i 30 e i 40 minuti, di solito durano sempre pochissimo; inoltre ho notato come solitamente facciano andare la storia molto veloce senza avere tempo di approfondire mentre in questa serie ho sentito come se avessero sfruttato a dovere la potenzialità della trama.
Non c'è nulla da obiettare, la trama è bella e ben fatta, ti prende e vuoi sapere sempre di più, la cinematorrafia e sopratutto il coloring sono stupefacenti, il panorama era sempre adatto e io stessa mi sono sentita molto coinvolta nelle scene grazie al coloring, infatti ho notato che cambiavano le tonalità di colore in base alla scena e alla sua gravità, per esempio nelle scene più tristi i colori erano più scuri, quasi bianco-nero, invece, nella scena del loro viaggio i colori erano più accesi proprio in nome del loro sentirsi vivi e felici con l'altro e poi ho notato un botto il coloring nella scena in cui finalmente si riuniscono, in quel bacio i colori stavano impazzendo, non c'era un'unica colorazione ma mille, erano un'esplosione di colori così come il loro stato d'animo, manifestato anche attraverso il bacio che per la prima volta ho sentito avesse dei sentimenti, appassionato ma anche alla "stavo morendo dalla voglia di baciarti".
In questa serie tutto è stato fatto a dovere e in base a ciò che succede, tutto punta sul cercare di immedesimare lo spettatore nella scena e nulla da fare, ci sono riusciti e non poco. Per non parlare della bravura degli attori, mi hanno fatto essere dannatamente empatica.
In sé la storia è molto difficile e non credo ci siano abbastanza parole per descrivere quanto è stato bello e significativo per me avere l'opportunità di guardare questo masterpiece.
Ovviamente, come in tutte le serie, ci sono stati personaggi per cui tutt'ora porto infinito rancore e rabbia e personaggi che invece ho amato con tutta me stessa; poi come sempre ci sono state scene da togliere il fiato, scene in cui è successa la stessa cosa ma in negativo e altre molto tristi, diciamo che quest'ultime sono state prevalenti nella serie ma sarò sincera dicendo che è giusto così, loro hanno tanti problemi e tante situazioni, soprattutto Jae Won che nonostante tutti gli anni passati ad andare da una psicologa, tutte le medicine, TUTTO, continua ancora ad essere oppresso dalla vita. Tutto ciò che è successo si addice perfettamente a quello che sono, che provano, a tutto, per me non poteva andare diversamente.
Se proprio devo criticare qualcosa posso dire che mi è dispiaciuto non si abbia avuto tempo di trattare tutti gli argomenti, mi avrebbe fatto piacere vedere se si sarebbe potuto risolvere qualcosa nella famiglia di Jae Won, magari anche una conoscenza genitori, un altro viaggio e le mille attività che Ji Hyun ha nominato. Per questo e per la bellezza di questa serie posso annunciare che VOGLIO UNA SECONDA STAGIONE. LA PRETENDO.
Per concludere consiglio vivamente questa serie, si soffre un pò ma ne vale la pena, assolutamente.
Non credo di essermi mai sentita così per un bl coreano perchè l'ho sempre detto, troppo corti e nulli, invece The Eighth Sense è seriamente pieno, tranne per il mio volerli vedere di più felici, ma per il resto entra sicuramente a far parte delle serie che amo molto per la loro cinematografia (e non solo ovviamente) tra cui ho assolutamente "I Told Sunset About You" e "Vice-Versa".
Guardatelo e non ve ne dimenticherete mai, prendetevi cura di voi stessi e vivete una vita senza rimpianti.

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Esse drama é uma obra prima

Quero começar essa resenha falando que eu tentei assistir esse drama várias vezes e não conseguia passar do segundo episódio, se você está na mesma situação ou está pensando se deve ou não começar esse drama então acredito que a minha resenha pode te ajudar.

Primeiramente entendi que pra se conectar com esse drama e entendê-lo você deve está com a mente tranquila, esse não é aquele tipo de drama que você assiste pra se divertir, ele é de uma sensibilidade inexplicável e se você mergulhar de cabeça vai entender o quão bom ele é, e como ele retrata tudo com muito emoção e sutileza.

**A partir daqui pode ter spoiler, mas nada exagerado**

*Personagens:

Eu simplesmente amei todos os personagens, nesse drama não tem nenhum personagem daqueles que você revira os olhos quando eles aparecem, a única que me fez sentir um pouco de raiva foi a Moon Soon Ho(sobrinha do Ha Won) quando ela tentou proteger o marido da Ji Soo ao invés de entender a dor e o sofrimento do Ha Won, mas logo ela caiu em si e se desculpou. Acho que todos os personagens foram bem trabalhados do início ao fim.

*História:

Acho que é impossível não chorar nesse drama, as histórias dos personagens, como eles viviam com seus traumas e como foram superando a cada episódio foi muito emocionante de ver, e na minha opinião embora esse drama só tenha 12 eps a história começou e terminou bem, sem perder o ritmo e sem me deixar desanimada pra ver o restante dos eps, pelo contrário a cada ep eu queria ver como as coisas iriam se resolver, eu queria ver o casal principal juntos e se ajudando.

*Romance dos protagonistas:

Se tem uma coisa que foi perfeita nesse drama foi o romance do Ha Won e da Seo Woo, os dois respeitaram muito o espaço um do outro, esperaram o momento certo pra se declarar e esperaram até que o outro estivesse pronto, ficaram do lado um do outro nos momentos difíceis. Quando o Ha Won soube que a Seo Woo gostava dele claramente ele não estava pronto pra embarcar nesse relacionamento porque ainda pensava na Ji Soo(primeiro amor do Ha Won), mas ele não fechou as portas
pra ela, e ela continuou ao lado dele e soube esperar o tempo dele, sem pressioná-lo. Quando ela disse pra ele que precisava de um tempo porque não estava feliz ele também foi completamente compreensivo e disse que esperaria pra sempre, que ela se recuperasse e voltasse pra ele quando estivesse bem. E ela voltou quando melhorou e ele estava lá esperando por ela. Esse sem dúvida foi o casal mais maduro que eu já vi em dramas, só por eles já vale a pena assistir esse drama.

* Meu último conselho é que você embarque de cabeça nesse drama porque ele realmente é uma obra prima, e só me arrependo por ter parado antes, que bom que eu tentei de novo, prepare os lencinhos e vá assistir essa obra prima, e pode ficar tranquilo(a) porque é final feliz. ;-)

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Podia ter terminado na temporada 2

The Penthouse começou muito boa e, na minha opinião, a segunda temporada conseguiu manter o enredo bastante interessante ainda. No entanto, acredito que podiam ter encerrado lá, fosse com a condenação dos "vilões" ou então adicionando a morte deles no final, que foi para o que a terceira temporada serviu.
Acho que o começo dessa terceira temporada e o final dela passaram, deu pra engolir, mas no desenvolvimento dela o enredo e a história se perderam muito, deixando várias pontas soltas e desamarrando a história que estava muito bem amarrada até então.
Alguns exemplos disso são:
1. A morte totalmente desnecessária da Oh Yun Hui e do Ha Youn Cheol;
2. O aparecimento de um irmão completamente aleatório e bizarro, que chegou a ser cômico, do Logan interpretado pelo mesmo ator, mas que não ficou claro se era gêmeo ou não, e que me fez questionar que se ele tinha esse irmão pq ele não doou a medula?
3. O fato de os gêmeos Ju Seok Hun e Ju Seok Kyung não serem gêmeos. Isso aqui pra mim foi o maior furo, pois colocaram a Seok-kyung na verdade como irmã gêmea da Min Seol-ah e filha da prota, sendo que havia uma foto dos então gêmeos recém-nascidos com a Na Ae Gyeo que era a mãe deles. Então, como tinha aquela foto se o Seok Hun era filho único?
No entanto, a morte do Ju Dan Tae foi muito bem elaborada e "muito boa" junto com a demolição do hera palace. Assim como, pra mim, fez sentido a morte da prota pela culpa que ela sentia, apesar de achar que ele devia ter ficado viva cuidando dos filhos. E, claro, a morte da Cheon Seo-jin sofrida e merecida.
Apesar de tudo isso, os atores serviram até o final interpretações ótimas, em especial a atriz que fez a Ha Yeon Byeol.

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todo esta bien claro por tanto en sus intereses e intervenciones

DEVASTADA. SE VE MUY BELLO EL MILITAR JUNGDEVASTADA. SE VE MUY BELLO EL MILITAR JUNGDEVASTADA. SE VE MUY BELLO EL MILITAR JUNGDEVASTADA. SE VE MUY BELLO EL MILITAR JUNGDEVASTADA. SE VE MUY BELLO EL MILITAR JUNGDEVASTADA. SE VE MUY BELLO EL MILITAR JUNGDEVASTADA. SE VE MUY BELLO EL MILITAR JUNGDEVASTADA. SE VE MUY BELLO EL MILITAR JUNGDEVASTADA. SE VE MUY BELLO EL MILITAR JUNGDEVASTADA. SE VE MUY BELLO EL MILITAR JUNGDEVASTADA. SE VE MUY BELLO EL MILITAR JUNGDEVASTADA. SE VE MUY BELLO EL MILITAR JUNGDEVASTADA. SE VE MUY BELLO EL MILITAR JUNGDEVASTADA. SE VE MUY BELLO EL MILITAR JUNGDEVASTADA. SE VE MUY BELLO EL MILITAR JUNGDEVASTADA. SE VE MUY BELLO EL MILITAR JUNGDEVASTADA. SE VE MUY BELLO EL MILITAR JUNGDEVASTADA. SE VE MUY BELLO EL MILITAR JUNGDEVASTADA. SE VE MUY BELLO EL MILITAR JUNGDEVASTADA. SE VE MUY BELLO EL MILITAR JUNGDEVASTADA. SE VE MUY BELLO EL MILITAR JUNGDEVASTADA. SE VE MUY BELLO EL MILITAR JUNGDEVASTADA. SE VE MUY BELLO EL MILITAR JUNGDEVASTADA. SE VE MUY BELLO EL MILITAR JUNGDEVASTADA. SE VE MUY BELLO EL MILITAR JUNGDEVASTADA. SE VE MUY BELLO EL MILITAR JUNG

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Fraca demais

Essa história tem apenas 7 eps bem curtinhos, então não dá pra esperar muito. O problema é que mesmo esperando pouco, eu recebi menos do que esperei. Um roteiro que estudantes de cinema fariam melhor, muito fraco!
Uma das moças tem um café, e a outra por coincidência um dia entra e fica implorando para que a dona a ensine a fazer café, só isso já é bem sem lógica. A série claramente não tem um bom orçamento, é basicamente feita no mesmo cenário e apenas com as duas protagonistas, e até a funcionária que tinha nos primeiros eps foi com Deus. Talvez tenha sido o sucesso estrondoso de Gap the séries (1° série GL tailandesa), que inspirou outras obras, como essa, como Show me love, como a próxima de Love e Milk, mas o fato é que You are the cream in my Cofee não funcionou em nenhum aspecto. Nem mesmo a química existia para salvar os eps, não tem ost pq os eps são tão curtos que não dá tempo, não tem uma história a ser contada, não tem drama, não tem nada... Enfim, eu não assistiria de novo. Assista por sua conta e risco, mas eu não recomendo.

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Perdi meu tempo

Então... Eu tô começando a gostar de GL's faz pouco tempo. Assisti esse no lançamento, pois me chamou atenção o fato de ser Taiwanês, mas não gostei. Esses dias assisti de novo, mas minha opinião não mudou. São 3 eps de uma história totalmente sem nexo, onde parecem que costuraram vários pedaços aleatórios e nenhum deles tem uma explicação decente. Em questão de qualidade, a atuação é boa, a filmografia e fotografia também, a ost é legal, mas a história em si é uma perda de tempo. Não existe um foco temático em nada, nem no esporte, nem nos romances, nem na relação familiar, apenas pedaços aleatórios misturados... Pra piorar o que já era ruim, a história tem um final que não deixa nem margem pra interpretar com quem a protagonista ficou, a única salvação seria outra temporada com mais eps.

É raro eu fazer isso, mas sinceramente, não indico essa série.

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Um grande passo para as produções de Boys Love

O Oitavo Sentido é um passo além e algo que todo diretor de BL deveria colocar os olhos. A forma como a história e os personagens principais e secundários se desenvolvem é de uma maturidade e simplicidade que encanta, isso sem perder a profundidade da história. Cinematografia impecável e roteiro bem elaborado coloca O Oitavo Sentido como um dos pilares dos dramas LGBTs, um exemplo a ser seguido. Todos deveriam conferir essa linda história, que a princípio parece simples, mas que traz em si toda a complexidade de um começo de um relacionamento e a dificuldade com que pessoas depressivas têm de derrubar suas barreiras para deixar que outros entrem.

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