Reviews

This is love story

Assim como aconteceu com Tossara, eu precisei ver esse arco umas três vezes para que ele me convencesse. Não há muito o que falar, a história segue o mesmo padrão de qualidade dos outros arcos, os protagonistas (para mim) são belíssimos e fizeram um belo par, porém não consegui sentir química no casal. Mesmas locações, o roteiro bem clichê do galinha sem coração que um dia se apaixona, a história é fofinha e entre os três arcos eu diria que esse é meu segundo lugar (1º Love mechanics, 3º Tossara). Vi muitas críticas à atuação dos protas, mas com certeza já vi atuações piores serem aclamadas.
Recomendo a série, pois se é para ver o arco que veja completo, e se não gostar do resto, com certeza o sorriso de Praram vai valer a pena.

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Impactante

Desde hace mucho tiempo tenía ganas de ver este drama y no me decepciono en lo más mínimo.
Jung Haein es uno de mis actores favoritos, verlo en el papel de Ahn Junho fue diferente y fresco, hizo un papel increíble pero Koo Kyohwan se llevo toda mi atención, recuerdo que lo vi en Kingdom pero honestamente no recuerdo el personaje que interpretaba, en cambio aquí como Han Hoyeol se lució completamente, aporto un toque de comedia, sarcasmo y al principio parte explicativa de lo que iba ser un D.P. pero creo que él fue mi personaje favorito, me quedé con ganas de más de él pues a mi parecer para los últimos capítulos no apareció tanto como hubiera querido.
La historia en general es buena, sabía lo crudo que puede ser el servicio militar allá en Corea y aunque lo mostrado en la serie es exactamente lo que imagine que era (o mostrarían), aún así quede sorprendida y asqueada por las situaciones que algunos de los soldados llegan a vivir. Aunque las acciones del soldado al final de la serie son discutibles, sus actitudes son sumamente humanas después de todo lo que sufrió y honestamente yo apoyaba lo que hacía, esperaba que se vengara de aquellos que le habían hecho daño pues aunque si bien no era la mejor manera y quien terminaría sufriendo más sería él, ningún castigo parecía ser suficiente para su agresor.
Creo que el único "defecto" que puedo encontrarle es que ciertas escenas donde se veía a los superiores con sus luchas de poder pero la verdad es que tampoco fueron muchas así que de igual manera pude disfrutar la serie en su totalidad.
Mi episodio favorito fue el tercero y es que creo que todo estaba equilibrado a la perfección pero el último fue también impresionante con el final abierto que deja a pensar, se busca un cambio, los militares no deberían pasar por aquello pero así es como las cosas funcionan y todos siguen ese sistema, pareciera que hagas lo que hagas no puedes luchar contra el y lo único que puedes hacer es dejarte llevar, unirte a él o rechazarlo y asumir las consecuencias porque tratar de cambiarlo es difícil y no parece haber mucha esperanza para ello. Todo esto también se aplica a la vida misma y en mi opinión son palabras que pueden resumir esta historia.

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No esperaba mucho, pero resulto divertido

La verdad no soy mucho de los dramas con clichés, humor, entre otras cosas que son innecesariamente exageradas, creí que "Propuesta Laboral" iba a ser uno de esos y el hype que lo rodeaba no era razón suficiente que me motivara a verlo pero termine por darle play al primer momento y desde el primer momento me fascino, claro que es cliché y desde el momento uno puedes darte una idea general de todo lo que pasará pero es realmente divertida; la mayoría de los personajes son graciosos a su manera; la química de las parejas me gusto mucho, la pareja secundaria es igual de interesante que la principal además de que la amistad entre Hari y Youngseo era demasiado linda.
Ya ubicaba a los actores principales de papeles anteriores pero verlos aquí fue como un cambio total, me gusto mucho y su maravillosa actuación me hacía sumergirme en sus papeles y en sus historias, todos hicieron un papel asombroso y me quede con ganas de ver más de ellos.
Hay mucha gente a la que pueda no gustarle pero es en verdad un drama muy divertido y ligero para ver, los capítulos se pasan volando y para el último capítulo te quedas deseando un romance tan lindo como el de las parejas que acabas de ver.

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Hino faz assim!!!

Existem várias séries que independente de sua produção, roteiro, atuação, deixaram seu lugar marcado na história das séries BL por algum motivo. "Call it what you want" com certeza é uma dessas obras, que foi um tapa na cara não apenas da indústria que fabrica os BL's, mas também de uma parte tóxica dos fãs, que são a causa da indústria se comportar da maneira como se comporta. O diretor dessa série é Aam Anusorn Soisa-ngim, o mesmo diretor do documentário "BL: broken fantasy (fantasia quebrada)", que pelas suas obras deixa perceptível um lado militante, que não se conforma com os absurdos ocorridos por trás das câmeras.
Inicialmente, saibam que essa série é baseada em fatos reais, e só o fato de saber disso deveria ser um choque de consciência em muitas pessoas. A série mostra o lado negro, nada romantizado, do que os atores são obrigados a fazer e sofrer. Abusos sexuais, restrições alimentares em prol de um corpo perfeito, impossibilidade de gerir suas próprias redes sociais, fazerem coisas contra sua vontade para agradar patrocinadores, serem sumariamente proibidos de manter relações, de serem vistos com alguém que não seja seu ship, e muitos outros absurdos.
Na série, contada em 6 episódios de em média 25 minutos, tem uma bela fotografia e atuações excelentes, e a música tema é linda.
James era diretor de TV, mas não conhecia o mundo BL, e ficou chocado ao perceber os abusos sofridos pelos atores. Ait e ele se apaixonaram instantaneamente, mas ele logo percebeu que não seria tão fácil viver esse romance em paz, e enquanto isso Bas sofria por vários motivos que me deixaram devastada. A cena de Bas comendo o sanduíche e chorando partiu meu coração.
Antes de finalizar e citar os furos do roteiro, eu gostaria de fazer uma consideração:
Ait e Bas já tinham se beijado em cena, mas ele considerou seu beijo com James como o seu primeiro beijo. O beijo em cena não contou pra ele. O ator quando está atuando está trabalhando, e um artista deve saber separar seu mundo pessoal do seu personagem, caso contrário não existiriam atores que contracenaram com mais de um ship. Existem ships que trabalham juntos há anos, a exemplo de Off&Gun, Ohm&Fluke, mas durante esse período eles fizeram trabalhos paralelos com outros atores, e se seguem juntos, existem diversos fatores para isso, como amizade, cumplicidade, a rentabilidade do casal para potenciais patrocinadores e vários outras coisas. Se os atores conseguem separar o trabalho da vida pessoal, os fãs também deveriam fazer o mesmo, até porque, fã é alguém que ama, e quem ama não ama apenas sob determinadas circunstâncias.
Não quero dizer aqui que não existem relacionamentos (namoro, sexo) entre os casais BL's, até porque eles são humanos, e todos nós conhecemos casais de artistas que iniciaram seu relacionamento em cena, isso é algo normal, mas não é obrigatório! A paixão pode nascer de muitas maneiras, com certeza existem vários casais BL's que já ficaram, transaram, namoram, moram juntos, como também existem outros que se relacionam com alguém totalmente desconhecido do público, ou com o par de outro ship, ou alguém da produção como retratado nessa série, a maioria fica ou namora com mulheres, mas são forçados a aceitar determinadas condições por causa de fandons tóxicos que não aceitam que o ator pode e deve ter uma vida além das telas, que tacam hater em alguma amiga ou namorada do seu ídolo, que boicotam marcas e cancelam pessoas apenas por essas pessoas desejarem ter uma vida além de seu personagem.
Terminado esse desabafo, acho que todo fã de BL deveria ver essa série e entender do que ela se trata, e seu valor histórico e social, pois após essa série, outras séries iniciaram uma onda de críticas sociais em seu roteiro, seja sobre termos pejorativos (como esposa- sim, eu considero pejorativo!), sobre a necessidade do estereótipo de "ativo e passivo", sobre o fato de que existem relacionamentos onde os dois são ativos e passivos, contra o governo, e muitas outras.
A série termina com alguns furos, como o que acontece após a acusação contra Tee, qual a decisão de Bas sobre fazer a denúncia, como fica o relacionamento entre Bas e Marco, mas todas as perguntas são respondidas na segunda temporada desse hino.

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Uma boa surpresa

Inicialmente não estava muito confiante que o drama me agradaria, mas queria ver por causa do ator Wang Deshun e, aos poucos, a história se mostra interessante, principalmente, pelo personagem Zhang Wuji, que é um garoto inteligente e de caráter bondoso. Depois de adulto a inteligencia desaparece, mas a bondade permanece como característica do personagem. O ator que interpreta Wuji é bom, mas os três garotos que dão vida ao personagem em criança/jovem são espetaculares. O roteiro é bem claro e não deixa pontas soltas. O elenco é bom e as atuações são bastante convincentes.
A direção conduziu o drama com um ritmo satisfatório, produziu excelentes fotografias ( cenários muito bonitos), não cometeu erros que comprometam o drama na edição e finalizou de forma simples, mas bonita. O figurino é bonito e a trilha sonora agradável.

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Storia carina ma troppo corta.

La trama di base di per se era anche carina con un matrimonio per convenienza e partito con l'inganno tra una lei bisognosa e un lui brutto e paraplegico ma in 18 puntate da nemmeno 2 minuti non si può sviluppare un vero e proprio drama,nonostante la buona idea.
Lui poi si rileverà un bel ragazzo e lei una moglie devota e si innamoreranno.Un po di brutti personaggi come la sorella e padre di lei poi il fratello di lui e in fine una dottoressa con altre aspirazioni fanno la storia più movimentata.
Il finale troppo banale ma almeno è un happy ending.
Diciamo che si potrebbe anche fare a meno di vederlo ma se vi serve una cosa super veloce "da sala d'aspetto" è perfetta.

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Un amore sofferto ma dolcissimo.

Dopo la prima stagione che mi era già piaciuta mi sono vista pure questa e mi e piaciuta più della prima.Mi è dispiaciuto vederli così sofferenti e che la serenità e tranquillità quasi alla fine ma per fortuna ha un giusto finale.
Loro due sono davvero troppo carini insieme.In questa seconda stagione si scopre la fragilità dei due personaggi e la tenerezza tra loro e delicata e bella da vedere.Questa stagione e un po' sofferta ma spero faranno una terza stagione e anche altre perché è davvero molto carino come drama e mi piacerebbe vedere altre loro avventure.

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POR DIOS!! QUE CLASE DE PLACER CULPOSO ES ESTA MIERDA?!

Reseña KinnPorsche:

Puntuación: 7.0¿?

°Elenco/Actuación: La mayoría de actores en la serie estuvieron muy bien, sinceramente me sorprendió con la naturalidad que se desenvolvian, Bibble (Vegas) estaba interpretando su primer papel y fue muy bueno. Algunas veces cuando tenían que hablar en inglés se notaba algo forzado, como es el el caso de Kinn el cual dejaba que desear, aún así hicieron su mejor esfuerzo y se aprecia. Mi única queja real es porque eligieron a tan horrible actor con acento italiano? Sinceramente creo disfrute tanto su muerte porque sabía que jamás lo volvería a escuchar. El Cast es SUPER LINDO, gran parte de mi cariño culposo a esta serie es por ellos, eligieron muy bien a cada uno, lit me creo que físicamente el Sr. Korn es padre de Kinn y que Porsche y Porchay son hermanos y la dinámica fuera de la serie es muy piola, además de que EN MI OPINIÓN todas la parejas tenían tremenda química, fuera de joda, esto será muchas cosas, pero eligieron actores que con la tensión sexual que emanan tengas ganas de golpear una pared. En fin que buen elenco jsjj

°Música: Con la música tengo sentimientos encontrados, porque me parece de las mejores cosas de la serie, por dios, esa intro es MUY buena y como la introducen a forma de melodia transmite mucho, también la canción que canta Jeff (Kim) es cute. Aún así, me hubiera gustado que implementaran más soundtrack, siento que a veces se hacía algo repetitivo, o sino que a veces simplemente estaban teniendo una charla seria y empezaba ya la canción y era de "ke?". Pero en fin, fuera de eso, me gusto la música.

°Producción: A ver, esta serie está mejor grabada que mushisimas otras que he visto, se nota que le pusieron empeño y no les importo gastar en presupuesto, las paletas de colores en distintas escenas estaban dentro de todo bien implementadas y las escenas con drones eran buenas. En cuanto al menejo de la camara, en varias escenas estaba bien (Ej: En el Cap 1,cuando nos muestran el paralelismo entre Kinn y Porsche, En el cap 6, cuando enfocan que Kinn y Porsche quedaron tomaron de las manos después de encontrar agua, en el cap 11, cuando Vegas le da las pastilla en la boca a Pete, o en el cap 13, cuando le apuntan con un arma al Sr. Korn y después nos muestran que es Porsche), pero habian otras escenas como las de acción donde decía "PORQUE CARAJO SE MUEVE TANTO LA CÁMARA?" Entiendo que era para generar ansiedad y tensión, pero mi ansiedad se debía a que tenía que mirar para todos lados intentando ver que pasaba, agregando algo con las escenas de acción, varias estaban decentes, sin contar que la sangre o la forma en la morían era exagerado, menos a veces es más. Sobre las escenas hot, la mayoría están muy bien hechas, realmente lograban captar las ganas que se tenían los personajes, aunque la escena del cap 7 de Kinn-Porsche en el baño es rara, media fea en cierto punto, la escena de Vegas-Pete hubiera quedado mejor si mostraban un poco más de BDSM, ya que es un poco su esencia y sacaran un poco la música para mostrar más la crudeza de la situación, pero en sí la escena estuvo bien. Los momentos románticos los sentía naturales, siento que sea como sea la historia estaban bien retratados por lo general. También, me gusta que varios gestos de los personajes se mantiene a medida que pasan los capítulos.

°Historia: OK, la historia tiene muchas inconsistencias, sin contar que es muy floja, llega un punto en el que se olvidan que también es una serie de mafia y sólo vuelven al traer el tema cuando les conviene, sin contar de que lit me sentí en un montaña rusa, ya que empezó algo lento, luego fue volviéndose más interesante, luego interesante pero sin historia, luego de repente traen de vuelta el misterio y al final te quedas de "Ke?", hay muchas cosas que me gustaría que se hubieran profundizado más (Ej: La guerra entre la familia menor y la mayor, la convivencia de la familia menor individualmente, la relación de hermanos entre - Kinn-Takhun-Kim ya que literal Kim no está nunca con ellos, a personajes como Big o Ken, ya que fueron de cierto modo fundamentales para la trama, etc)de todos modos, aunque fuera de forma básica, fue agradable que me pusieran pequeñas pistas de algunas cosas y que después cobrarán sentido (Ej: En el cap 1, cuando el Sr. Korn dice "Ahora todas las piezas están juntas" o en el cap 6, cuando Porsche dice que su tío le contó lo del accidente de sus papas y más tarde el tío nos dice que el había mentido) . En cuanto a las relaciones hay que decir que son todas HIPER MEGA TÓXICAS, llegandose a romantizar el abuso sexual, secuestro, en cierto punto la violacion, el maltrato físico y sobre todo psicológico, algunas veces te ponían música o algún otro indicio como diciendo "Che, esto está mal" pero después siguen como si nada, sin ninguna consecuencia o pidiendo disculpas pero de una forma muy sosa. En cuestión de desarrollo en las relaciones: *Kinn y Porsche, empezaron algo apresurados, pero a pesar del vínculo super insano que llevaban, se ve progreso en su relación, pero MUY DE A POCO, ya que dioooos, lo que les cuesta a estos dos comunicarse y confiar en el otro, da ganas de pegarles, podrían haberse ahorrado muchas cosas, pero fuera de JODA¡¿ERA NECESARIO QUE KINN SE COJA A PORSCHE DROGADO?! Osea, se que en su mente no estaba "Lo voy a violar" pero le chupo un huevo su estado y aunque después pidiera disculpas no enfatizaron en lo horrible de la situación, *Vegas Y Pete, su historia pasó muy rápido, lo cual es lógico ya que los pusieron recién en los últimos 4 capítulos, aún así no se sintió forzado como esperaba, pero a ver, fuera de joda Pete fue SECUESTRADO, Vegas lo maltrato mucho y Pete lo dejó pasar bastante fácil, aunque al menos acá nos hacían más énfasis en que estaba mal y Vegas debía cambiar para estar con Pete, pero igual Wtf, ese diálogo de Pete al renunciar, lo cual fue muy random por cierto y decirlo a Vegas "Yo era tu mascota" yo estaba de "PETE SOS IDIOTA?", aún así debo admitir que su química era increíble al igual que la de los protagonistas, Por último *Kim y Porchay, lo de ellos quedó MUY inconcluso, al principio lo de ellos se veía lo más sano a pesar de que literal Kim lo utilizaba para sacarle información, pero despues Kim y la caga y sinceramente espero que realmente se esfuerce por recuperar a Porchay, aunque acá todos hacen y perdonan como si nadaaa, pero en fin. En cuanto a desarrollo de personajes, esperaba algo mucho peor, Kinn es una mierda, y me desespero tanto cuando lo hicieron quedar como tonto al olvidarse de Pete y creer que estaba bien, pero aunque no parezca aprendió COSAS, que de seguro en la 2da temporada se le van a olvidar pero en fin, Porsche es HERMOSO, pero si cierro los ojos hay que admitir que el desarrollo de su personaje no fue el mejor, pero aunque era más sumiso de que me gustaría admitir me gustaba que dentro de todo le cerraba el orto a Kinn y le hacía ver cuando estaba mal, aunque había otras veces en las que era tremendo hipócrita porque le decía a Kinn que confíe en el y cuando es su turno decide confiar en VEGAS sabiendo todo lo que hizo y no en su puto novio, pero en fin, para ser de los típicos personajes "Estoy con el bad boy" me cayó bien, Takhun es un GENIO y el si me cayo mejor de lo que esperaba, Pete es mas interesante de lo que aparenta y ojala supieramos mas de el, aunque repito que la caga que se fuera con Vegas refiriéndose a su mismo como "Mascota", Vegas es alguien que desde el príncipio nos lo presentaron como un mierda, aunque eso no le quita las forradas que hizo, sin contar de que al final iba a matar a Porsche y como que simplemente lo dejaron pasar, básicamente le dejaron pasar todo y yo como de "Ke?", si, su personaje es interesante y de los que más me intriga pero no puedo sentir empatia completa por el aún, el Sr. Korn y el Sr. Gun tienen MUCHO para contar y tranquilamente podrían haberles dedicado algún capitulo, pero no, me lo ignoraron completamente, las muertes de Big y del asienstente del Sr. Korn también fueron totalmente ignoradas y me enojo mucho, la dinámica de los guardaespaldas me gustaba mucho y la amistad Pete-Porsche se me hacía muy linda y ojalá hubiera visto más, entre muchos otros personajes a los cuales odie-quise. La comedia no era mala, habían varios momentos en los que no espere reírme, varios protagonizados por Takhun, aunque también a veces no era para nada momento de implementarla y quedaba mal, ya que es una serie de mafia. El misterio siento que fue de las mejores cosas, ya que realmente quería saber que le había pasado a los padres de Porsche y aun estoy algo perdida al respecto, lo cual es obvio ya que deberán seguirlo en la próxima temporada. El fina fue rápido, no malo, solo que podrían haber cerrado de mejor manera las cosas y hacer que se entiendan mejor, ya que muchos personajes simplemente pareciera que sabían que estaban dentro de una serie y era hora de olvidarse de todo lo que pasó y yo como de "Wtf porque nadie hace nd acerca de esto?! " a Vegas lit le mataron al padre y fue como de "Bueno, que sad", sin contar de que su hacen una segunda temporada más vale que me profundicen en el personaje de la madre y no me lo dejen de la nada, porque pueden sacar algo muy interesante de ahí, pero en fin. A pesar de todo, no puedo creer lo ENTRETENIDO que era esto, en serio, toda la semana me dajaban pensando que iba a pasar, aunque lit fuera una trama inexistente te ponían 80 cosas en un capítulo, por lo que se me pasaba volando y quería que sea ya sábado y ver el que seguía, super triste.

La volvía a ver: SI, PERDÓN.

Colclusión: Es una serie de mierda, osea, la mayoría debe saber a que se está metiendo, así que solo tenes que apagar tu cerebro y observar, además yo la veía con mi hermana y una amiga y realmente nos cagamos de risa viéndola, es literal un fanfic de Wattpad hiper mega cliché hecho serie. Esto es realmente un placer culposo, es tan horrible pero tan adictivo, tan vacío pero con tanto por contar, con relaciones horribles pero escenas que sinceramente me hicieron emocionar, aunque después quisiera golpearlos. Es malo, MUY malo, pero la pase increíblemente bien mirando esto por lo que SI, obviamente estoy a la espera de su 2da temporada porque increíblemente les tome más cariño a estos forros de lo que pensaba.

PD: El Capítulo 6 es lo mejor que le pasó a la serie por lejos y sin ese capítulo mi opinión sería mucho más baja.

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Resumen

Después de ver por completo esta serie puedo finalmente dar una opinión detallada de lo que me ha parecido.

ACTUACIÓN

Lo primero a destacar es la actuación, la cual fue excelente. En ningún momento sentí vergüenza ajena al ver la escenas (ya sean de acción, románticas, cómicas, trágicas, entre otras)
Los actores me transmitieron sus emociones: tristeza, alegría, emoción, suspenso, tensión, rabia, traición, enfado, arrepentimiento, desconfianza, amor, deseo, protección... Podría pasarme todo el dia diciendo las distintas, y tan variadas, emociones que expresaron de manera sobresaliente. En resumen, las actuaciones de las parejas: KinnPorsche, VegasPete y KimChay fueron excelentes, lograron transmitirme sus sentimientos (cada una a su manera, aunque alguna que otra pareja no termine de convencerme).
Solo puedo aplaudir a Mile, Apo, Bible, Build, Barcode, Jeff y a los actores secundarios por semejante actuación.

PAREJAS Y ESCENAS ROMÁNTICAS

Cada pareja vivió un romance distinto por eso prefiero hablar y explicar cada una de manera individual:

"KINNPORSCHE":
Su romance no empezó de la mejor manera, pero con el paso de los capítulos fueron evolucionando conjuntamente.
-En los primeros capítulos vemos la rivalidad que tienen Kinn y Porsche. Hay mucha tensión entre ellos, se nota en el aire, en las miradas de Kinn y de Porsche, se desean pero al mismo tiempo no se soportan. Con el tiempo se empiezan a interesar el uno por el otro, parecen polos opuestos que no pueden evitar su atracción.
-En los capítulos intermedios de la serie vemos como esa atracción da paso a un sentimiento más complejo, el amor. Con el tiempo y las situaciones que van viviendo, se enamoran profundamente uno del otro, pero hay un enemigo que se interpone entre ellos, la desconfianza. Los dos han pasado por momentos difíciles y dolorosos, esto termina afectando a su relación, se aman pero les cuesta confiar plenamente y ciegamente el uno en el otro. Eso provoca peleas y celos.
-Finalmente vienen los últimos capítulos donde vemos como poco a poco resuelven esa desconfianza, son como uña y carne. Se entienden entre ellos y confían en las desiciones del otro, se protegen mutuamente.
-Su romance es intenso, no pueden saciar el hambre mutuo que sienten. Se besan con desesperación y anhelo, a veces se besan de manera suave y tierna, y otras con adoración y respeto.
-Las escenas de cama que hay entre ellos son excelentes, cada una expresaba emociones distintas (lujuria, arrepentimiento, perdón, pasión, amor, tristeza, desesperación...) Los actores (Mile y Apo) tienen mucha química e hicieron que sintiera mariposas en el estómago al verlos juntos, fueron sin lugar a duda la mejor interpretación de Kinn y Porsche, me es imposible ver a otros actores interpretando a estos personajes.

---En resumen, Kinnporsche con el paso de los capítulos ha desarrollado y fortalecido su relación. Pasan de ser un guardaespaldas y su jefe a ser amantes y compañeros de crimen, se pertenecen mutuamente y nada los puede separar. También he de añadir que es mi pareja favorita porque su relación evoluciona gradualmente, en los primeros capítulos son enemigos que se atraen, en los siguientes son amantes que no confían plenamente el uno del otro y finalmente parecen una pareja casada a la cual, ni viento ni marea, puede separar.

"VEGASPETE":
Su relación es realmente compleja, si bien Kinn y Porsche no empezaron bien, Vegas y Pete empezaron el triple de mal.
-En sus primeros capítulos, vemos un odio profundo entre Vegas y Pete. Son rivales, Pete es guardaespaldas de la primera familia y Vegas es hijo del jefe de la segunda familia. Su relación empieza con Vegas secuestrando a Pete y torturándolo de manera física y psicológica.
-En los siguientes capítulos vemos un poco más de su desarrollo como pareja, Pete ve como Vegas es maltratado y presionado por su padre, siempre lo compara con Kinn y no para de decirle lo fracasado que es por nunca poder ganarle. Esto crea sentimientos de odio y rencor en Vegas en contra de Kinn, Pete ve esta situación y simpatiza con Vegas ya que él de pequeño también sufrió abuso físico por parte de su padre. De alguna manera Pete se empieza a sentir atraído por Vegas, y parece ser que es mutuo. Pero su lealtad y amor propio son más fuertes que esta atracción reciente y decide huir de las cadenas de Vegas.
-En los últimos capítulos vemos como la lealtad que tiene Pete con la primera familia empieza a cambiar, el amor que siente por Vegas parece estar al nivel de su lealtad. Finalmente gana el amor que siente por Vegas y decide retirarse de su puesto como guardaespaldas de la primera familia.
-No sé como sentirme respecto a esta pareja, me gustan pero no me encantan. Me hacen sentir sentimientos encontrados, en el principio de su relación solo hay odio, luego empieza a haber lujuria y deseo, y de repente hay amor... No termino de entender cuando se enamoran, si entiendo el deseo que sienten fisicamente el uno por el otro pero el amor es mucho mas complejo que eso. No me malentiendan, me gusta el VegasPete pero no encuentro la correlación de los sentimientos que acontecen a Vegas y Pete. ¿Cuándo empieza el amor?, ¿Realmente es amor, o solo es dependencia escondida debajo de esta palabra?
-Su única escena de cama me parece bien llevada a cabo pero he de admitir que no pude verla más de dos veces, la actuación de Bible y Build fue sobresaliente pero esa escena en concreto me produce miedo. La música que se escucha en esta escena me produce escalofríos, como si algo no estuviera bien. Y efectivamente nada está bien, no estan haciendo el amor estan compartiendo un momento erótico y lleno de lujuria. Igual por eso esta pareja no me termina de cuadrar, me gusta el romance y aquí no pude encontrarlo.


---En resumen, VegasPete no me termina de convencer. Me gusta porque es algo nuevo e innovador, pero siento que faltaron más escenas que mostraran el momento en el que se enamoran. Solo veo dependencia en esta pareja, aunque luego me pongo a pensar en como empezaron y entiendo la dinámica que llevan pero no es de mi agrado.

"KIMCHAY":
De esta pareja no se que decir, aparecieron de manera esporádica, me parece excelente la actuación de Jeff y Barcode pero el KimChay no hay por donde pillarlo. No terminé de entender el núcleo de la pareja, en un principio todo iba bien y luego todo iba mal. Porchay se entera que Kim es mafioso y todo va en declive. No saben comunicarse o mejor dicho no les interesa resolver sus problemas, por un lado Porchay ama a Kim y se lo dice pero Kim no responde a su cariño, lo aparta.
Entiendo que Kim desea proteger a Porchay, lo ama pero no puede estar con él y además se arrepiente de haberse acercado a él con intenciones ocultas. Pero me dejaron mal sabor de boca, en un momento sentí que su relación no funcionaba, no había comunicación entre ellos.


---En resumen, KimChay no lo terminé de entender, no me desagrada la pareja al contrario me parece refrescante porque es la pareja juvenil, por así decirlo, pero me dejaron descolocada con sus problemas y su falta de comunicación. Igual es que tuvieron pocas escenas y no se pudo llevar a cabo toda su relación, como sucede con el VegasPete.

LO QUE NO ME GUSTÓ

No todo podia ser color de rosas, y por eso mi nota es un 9. Actuación magnífica, escenarios alucinantes, música magistral... Pero la edición de algunas escenas me confunde enormemente. Había saltos abruptos entre las parejas, por ejemplo: En un momento estamos viendo VegasPete sufriendo y de repente aparece KinnPorsche feliz. No había un translado de escena a escena, a veces me era difícil seguir el hilo. Porque pasaba de estar triste a feliz, feliz a triste, triste a enojada... No había descanso con tanto cambio de emociones, necesito algún tipo de transmisión, un plano, un silencio prolongado, lo que sea pero no cambios de escenas abruptos. La edición fue el único fallo que puedo sacar a relucir, todo lo demás es un 100000 de 10.

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Gak terlalu memenuhi ekspektasi ku...

Karna aku udah nonton versi original nya alias La Casa de Papel, jadi aku berharap aja versi remake Korea bakalan beda, tapi ternyata cuma agak beda dan lumayan mirip. Cuma diubah aja beberapa kayak si Professor sama Inspektur itu di versi original kan baru ketemu kalo di versi Korea kan udah ketemu dua bulan ya. Agak bosen sih jujur nontonnya, cuma yaa bagus bagus aja sih aktingnya overall, aku kepincut juga sama karakter Rio, padahal di versi original nya aku sukanya sama Denver? Kalau untuk rewatch atau lanjutin nonton ke season 2 harus mikir mikir lagi sih kayaknya..

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Drama yang rame banget pada jamannya

Berkat drama ini aku jadi kenal banyak pemain yang ternyata sering aku liat juga di drama lain. Kayak Kim Goeun, Gong Yoo, Yoo Inna, Lee Dongwook, Yook Sungjae, Kim Sohyun, Jung Haein, Kim Minjae, dll. Dramanya bagus, aku suka sama ceritanya tentang goblin juga malaikat pencabut nyawa, selain first couple, second couple juga gak main-main chemistry nya. Dannn aku paling suka sama ost drama ini? beneran daebak hampir semua ost nya aku suka??? Kalo buat rewatch sih sampe sejauh ini aku baru rewatch dua kali deh, gak mau nyesek di episode terakhir lagi? Tapi ada salah satu scene yang aku suka banget waktu belanja sayuran itu?? lucu banget

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Salah satu drakor rom-com yang cukup seru...

Jujur aja aku kurang suka sama beberapa karakter di drama ini, tapi aku suka banget sama aktingnya Park Boyoung dan Park Hyungsik disini. Ceritanya sih cukup seru yaa ringan juga, gak terlalu perlu mikir banget gitu walaupun juga kadang penasaran siapa penculiknya itu. Tapi aku suka banget sama cerita romance comedy nya minmin bongbong, lucu banget gemes??? buat ost nya sih aku kurang merhatiin yaa karna emang gaada yang menarik perhatianku buat dengerin ost nya lagi, kalau buat rewatch sih sejauh ini aku baru rewatch sekali dan itupun lompat-lompat, aku pilih bagian yang emang menurutku seru dan pengen aku ulang buat ditonton aja sih.

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La mejor serie que he visto

La espera valió la pena. La historia difiere bastante del libro, pero creo que todos los cambios fueron muy favorables para el desarrollo de los personajes. Los actores hicieron un trabajo excelente, trabajaron muy duro por más de 1 año para interpretar a los personaje y cada uno de ellos fue espectacular. La calidad de esta serie no se compara con nada que haya visto antes en esta industria, la dirección y producción me dejaron sin palabras... La banda sonora es muy buena, con 5 canciones que nos robaron el corazón. Es una historia seria pero con momentos muy bien logrados de humor que liberan la tensión cuando es necesario.
Si hay una serie para recomendar es esta.

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Un très bon effort qui rebat les cartes du BL

J’ai hésité à écrire un commentaire sur KinnPorsche, parce qu'au vu de la notoriété et de l’hystérie autour de cette série, d’ici à ce que je termine de le rédiger il y aura au moins 1302 critiques sur ce site et mon avis n’apportera pas forcément de nouveauté, si ce n’est de nuancer les 1298 notes «10» légèrement exagérées, et les quatre notes «3» des gros déçus du fan-club «Ils ont changé des trucs par rapport au bouquin». Mais vu que les trois quarts seront en anglais, on ne sait jamais, peut-être que certains seront assez flemmards pour se contenter du mien, donc allons-y gaiement. Et puis c’est KinnPorsche, quoi. Une série hyper attendue depuis l’année dernière, si ce n’est LA plus attendue dans le monde des BL. Forcément, tous ceux qui ont bossé dessus n’avaient pas le droit de se planter, et c’est dans doute une des raisons expliquant pourquoi KinnPorsche représente un sacré tournant dans cette industrie du boy’s love qui, si elle constituait surtout une niche dans le vaste monde des dramas principalement dominé par les Coréens et les Chinois, permettra à coup sûr à la Thaïlande de sortir du lot et de gagner plein de thunes (et avec un peu de chance les Chinois comprendront qu’ils risquent de louper le coche avec leur censure homophobe et ils arrêteront d’être cons, qui sait ? On peut toujours rêver).

Je précise que je n’ai pas lu l’histoire. Mais le sujet m’a suffisamment intéressée quand on a commencé à en parler, pour aller voir les commentaires sur des forums et sur Youtube concernant le roman initial. Donc le premier point positif, c’est qu’ils semblent avoir fait un formidable travail d’adaptation, en utilisant une matière de base complètement toxique, ainsi que des héros super antipathiques et problématiques, pour transformer tout ça en scénario relativement acceptable avec des protagonistes attachants et nuancés (à la base Kinn est un sale con maniaque du contrôle qui ne connaît pas la notion de consentement, quant à Porsche c'est un neuneu TSTL comme ils disent en anglais, c'est à dire "too stupid to live") donc on va dire qu'ils se sont montrés bien avisés en retravaillant les personnages. C’est sans doute dû à la volonté de marquer le coup face à une audience internationale, devenue plus exigeante depuis MeeToo, dans tous les cas si ça peut changer les mentalités et amorcer la disparition progressive des romances malsaines à l’avenir, c’est toujours bon à prendre. Ensuite, nous avons des acteurs adultes, qui jouent dans une histoire mature, et comme je l’ai précisé sur «Dear Doctor, I'm coming for Soul» la différence est vraiment flagrante, enfin la plupart du temps. De manière générale le jeu des Thaïs est un peu craignos même dans les lakhorns plus traditionnels que je continue à mater pour je ne sais quelle raison, ils passent leur temps à piailler ou à chialer dans des scènes loonnnngues quand ce ne sont pas des hésitations à n’en plus finir histoire de faire durer les épisodes et de nous faire larmoyer devant notre écran, au cas où on n’aurait pas compris que c’était un moment poignant et crucial (qui produit l’effet contraire du coup, c’est ballot...). Donc pour un BL censé avoir moins de budget, ils s’en sortent quand même très bien. Les moments d’émotion sont relativement crédibles, on ne grimace pas d’un air gêné (sauf à un ou deux moments censés être drôles mais d’un goût un peu douteux, mais bon ça ne dure que quelques secondes).

Le mélange romance, action & mystère fonctionne bien, ponctué de moments plus light ou doudous pour relâcher un peu la pression. Les dialogues sont bons et jamais ridicules (du moins je n'en ai pas remarqué), les acteurs sont presque tous canons et c’est un régal pour les yeux. Quant aux scènes intimes (ou scènes pas intimes mais émouvantes) c’est une réussite, elles sont belles et bien jouées, les acteurs sont à l’aise et ça sonne vrai. Mention spéciale à la musique qui rend bien l’ambiance des scènes. Car si la BO (variée et sympa, au passage) est plutôt tendre et romantique quand il s’agit du couple principal formé par Kinn et Porsche, en revanche elle l’est beaucoup moins quand il s’agit de Vegas et Pete, et c'est bien pensé sur ce coup-là. En effet la musique lors de leur moment d’intimité met un peu mal à l’aise, et je salue le fait qu’ils aient su montrer la complexité de leur relation, qu’ils nous présentent bien comme toxique sans bêtement romancer une situation qui est abusive au départ. Donc oui, il y a bien de l’abus, même concernant les premières scènes d’amour entre Kinn et Porsche d’ailleurs, or ce n’est jamais montré comme acceptable, mais plutôt comme un mauvais départ qu’il faudra régler pour avancer sainement dans la relation, et ça c’est bien. Il y a pas mal de rebondissements qui servent à la fois à maintenir notre intérêt jusqu’à la fin, et permettre le développement desdites relations entre les personnages. Les couples se construisent de manière naturelle et logique, ce n’est pas simple dès le début et l’aspect psychologique n’est pas laissé de côté. Alors la troisième romance entre les deux frères respectifs du 1er couple est un peu tirée par les cheveux, mais tant qu’il y a des histoires d’amour un minimum développées je ne crache pas dessus, d’autant qu’ils viennent de confirmer une deuxième saison qui permettra probablement de conclure comme il faut cette 3ème histoire. J’aurais quand même apprécié un bisou avec Jeff Satur, parce que c’est Jeff Satur et si j'avais 15 ans de moins il ne dormirait pas dans la baignoire, mais il paraît que son partenaire n’était pas aussi à l’aise, donc bon... Vivement la suite, on verra bien.

Il y a quand même quelques points négatifs. Que je n’aurais pas relevés s’il s’agissait d’un autre BL, parce qu’on ne peut pas être trop exigeant dans cette industrie encore frémissante, mais vu que la série était chaque dimanche en super tendance Twitter, forcément la comparaison avec d’autres séries connues ne leur fait pas toujours honneur. D’abord le budget moindre, qui peut se sentir dans certaines scènes, par exemple des explosions loin d’être impressionnantes, ou bien le son pas toujours au top (voix qui résonnent, etc.). Ce n'est pas grave, mais cela peut laisser croire à un amateurisme qui a le défaut de mettre en évidence quelques erreurs (par quel prodige ont-ils réussi à ôter leurs chemises pour se baigner torses nus alors qu'ils sont reliés par des menottes ???) ou moments WTF (Kinn qui repousse son garde du corps pour lui éviter d’être touché par l'ennemi... le plaçant pile dans la ligne de tir d’un 2ème garde du corps !!!). Sur le plan technique, de manière générale puisque ça ne vaut pas seulement pour les BL, les Thaïs ont encore pas mal de progrès à faire pour être au niveau de leurs voisins. Une règle simple veut que lorsqu’un acteur se déplace de gauche à droite par exemple, le plan suivant garde la même logique et le même angle de vue afin que le cerveau du spectateur ne soit pas perdu en traitant les données spatiales, provoquant une sorte de rupture. Idem, ce que j’appellerais des «ruptures de plan» parce que je ne suis pas spécialiste en cinématographie, où l’on voit d’abord des persos en plan rapproché qui se serrent dans les bras, puis dans le plan suivant en vue éloignée l’un des acteurs a encore sa main dans sa poche. Des détails, certes, mais s’ils veulent inonder le marché international et en faire une spécialité, ils devront absolument améliorer ces points-là pour qu’on les prenne au sérieux. Ensuite, certains acteurs ont parfois tendance à l’exagération. D’accord, Tankhun est un personnage génial et attachant et tout et tout, mais il faut reconnaître qu’il en fait parfois un peu trop et que ça manque de réalisme. Un autre petit regret également, concernant le décès de certains personnages : il arrive que l'on s'attache à certains d'entre eux, certes on se doute qu'il y aura quelques pertes dans l'histoire vu que ce ne sont pas des enfants de chœur, mais j'aurais apprécié qu'on leur consacre un peu plus de temps que se contenter de crier leur nom sur le moment en mode "zut !" et puis pouf, on n'en entend plus parler... Enfin, le sujet principal restant une romance, on va dire que l’aspect «mafia» est moins développé et que ça pêche un peu de ce côté-là. On nous présente l'un des personnages comme un cerveau hyper manipulateur, mais ses magouilles tombent vite à l’eau et ça manque quelque peu de crédibilité, du coup il paraît moins «intense» que le scénario voulait nous faire croire, voire même un peu pitoyable à certains moments. Ça n’enlève rien à son jeu d’acteur qui est bon, mais ça retire quand même une dose de charisme à son personnage et c’est dommage. J’en profite au passage pour mentionner un dernier point négatif, cette fois non lié à la série elle-même mais au contexte dans lequel elle est sortie. Je parle de la guerre qui s'est produite entre les fans du couple KinnPorsche et ceux de VegasPete, ces derniers voyant les épisodes défiler semaine après semaine avec une impatience grandissante tant ils craignaient de ne pas voir leur romance démarrer suffisamment tôt pour être traitée correctement, tandis que les premiers ne manquaient pas de leur rappeler ironiquement que l’histoire s’appelait «KinnPorsche» et pas «VegasPete». D’un côté je peux comprendre les deux parties, quand on adore une histoire on craint tous que son adaptation la trahisse, mais cela m’a fait réfléchir sur le fait qu'avoir lu un roman avant de voir son adaptation à l’écran n’a pas toujours de bons côtés (en même temps je me félicite de ne pas m’être farci ce qui semble être une grosse bouse toxique, sinon je doute que j’aurais apprécié la série, ou même que j’aurai eu envie de la voir). En bref, ce genre de conflit sur les réseaux a certes contribué à la popularité de KinnPorsche, mais il risque aussi de décrédibiliser l’audience des BL et de faire du tort par ricochet à cette industrie alors qu’elle est en plein développement et là, c'est juste pas le moment.

Pour conclure, j’ai vraiment trouvé cette série sympathique, le scénario passionnant et adulte, les rebondissements sont fréquents et maintiennent l'intérêt, et les romances se construisent de manière assez crédible, avec de belles scènes intimes qui placent la barre très haut pour les BL à venir. C’est bien une des premières fois d’ailleurs où l’on a au moins deux scènes de sexe dans lesquelles les persos vont jusqu’à l’orgasme, du moins dans une production qui n’est pas classée comme érotique : d’ordinaire ils se tripotent 30 secondes puis on les voit couchés l’un à côté de l’autre pour nous faire comprendre qu’ils ont fini leurs galipettes. Enfin, les acteurs s’en sortent très bien et l’implication de l’équipe se sent autant au visionnage que dans leurs événements promotionnels, leur alchimie est palpable, certains moments d’émotion réussissent à nous tirer quelques larmes et le mélange romance/action fonctionne vachement bien. Et la première saison nous offre une conclusion relativement satisfaisante. En bref, il y avait l’avant-KinnPorsche, désormais il y aura l’après-KinnPorsche. Un tournant dans l’industrie du BL qui ne peut que nous réjouir.

PS : Si quelqu'un peut m'expliquer pourquoi ils ont rajouté "La Forte" dans le titre, je lui en serai reconnaissante, parce que pour moi ça ne veut strictement rien dire...

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Sopravvalutato? Sì. Ha importanza? Dipende.

Scrivo due righe di recensioni perché ho visto il finale di KinnPorsche un paio di minuti fa ed è una merda, e nonostante: la stanchezza, la luminosità dello schermo del cellulare che brucia i miei bulbi, i caratteri piccoli della tastiera, ho BISOGNO di scrivere un paio di parole perché “questa serie è la MIGLIOR serie BL del 2022” e mi sento di dissentire pesantemente.

Hanno avuto la brillante idea di creare una serie che non fosse incentrata sull’università di ingegneria e inciuci tra twinks, *bene,* perché non sfruttare il setting MOB per qualcosa di figo? Paradossalmente l’unica violenza che mostrano è durante i primi due episodi, l’episodio 7 (dopo il quale ho perso l’interesse iniziale per la serie) e l’ultimo episodio. Non è possibile che due famiglie potenti di natura mafiosa non abbiano screzi con qualche gang per tutta la durata della serie… ma gli unici pizzichi vengono scambiati tra le famiglie. Che poi, è tutto inconsistente e ingiustificato.

Mi sono inorridita quando hanno gettato come un petardo una vena incestuosa -- meno male che si sia tutto risolto nell’ultimo episodio, dicendo che la madre di Porsche fosse la sorella adottiva del padre di Kinn, stavo veramente per sboccare all’idea che tale pratica venisse giustificata in altre maniere.

Che poi, ma sul serio? Kinn e Porsche si incontrano CASUALMENTE la prima volta… e mi volete spacciare il fatto che “in realtà era tutto un piano del padre per prendersi cura del figlio della sua sorella adottiva sin dall’inizio”? Se voleva aiutarlo poteva farlo non dandogli debiti da estinguere, acconsentendo a Chay di ottenere una borsa di studio (anche in forma anonima), e di permettere a Porsche di continuare gli studi, invece di fargli sbarcare il lunario con i combattimenti clandestini. E poi… quando Kinn osserva Porsche dal tablet – per le telecamere di sorveglianza – in quel momento crede che il suo nome sia Jom (dato che Porsche gli ha mentito sulla sua identità) ma… il padre non poteva dire qualcosa? Bho, mi sembra tutto così buttato a caso che neppure mi preoccupo. Sono cazzatine, sorvoliamo.

E poi, non c’è un vero villain in questa storia. Ken non ha avuto il minimo squarcio di azione durante la storia, ma era un traditore… ma mostrare qualche sua malefatta in un flashback? O magari inquadrare uno sgherro che ha fatto per far sì di aver tradito la famiglia principale? No, dovevano mandarlo via così, sacrificando anche un altro membro, Big, facendolo uscire di scena con una “redenzione” ridicola: fa da scudo umano a Porsche solo perché “il suo capo lo ama e quindi doveva proteggerlo”… cosa che non mi ha emozionato affatto.

Paradossalmente poteva uscire qualcosa di più completo se avessero allungato la storia con Tawan, invece di scrollarsela dopo due episodi. È un personaggio negativo che ha portato caos solo per dei MALINTESI e non per fatti succosi, e a mio avviso non è stato sfruttato al meglio.

Al seguito di ciò, apro una parentesi sul fatto che poteva uscire una storia più avvincente se avessero creato un triangolo scemo tra Kinn Porsche e Vegas, ma è tutto bruciato dall’inizio perché Porsche ha 0 interesse romantico/sessuale/fisico per quest’ultimo… dato che, come dal romanzo, Porsche è attratto solo dall’uccello di Kinn e guai mai. Cioè, lecito avere preferenze, dico solo che POTEVA essere un espediente narrativo più suggestivo – o forse no, chi lo sa.

Faccio parte di quella rara razza di viewer che non ha apprezzato l’arco narrativo della VegasPete. È noioso e campato per aria, foraggiato solo perché la VP ha avuto un sacco di successo nella novel, adorando la dinamica dom/sub psicologica, fisica, mentale e sessuale che hanno, e personalmente mi ha fatto ribrezzo durante la lettura, ma si tratta di gusto personale.

Vegas è un personaggio con del potenziale e azzeccato: ha carisma, la cazzimma e sa essere un manipolatore, pure sadico… lo volevano dipingere come un apatico dei nobili sentimenti e adora il conflitto -- ricordo che la prima mossa di merda che attua è un tentato stupro di Porsche, ma la gente sembra scordarlo perché aLLA fINE sI iNNAMORERÀ dEL sOLO e uNICO vERO aMORE. Pete sembra sempre spaventato in sua presenza, ma stranamente DOPO essere stato rapito e torturato ha deciso di mostrare questa sua vena sadica che mi sembra ingiustificata, anche perché, Pete e Vegas prima del suo ratto non hanno MAI avuto un dialogo che possa far crescere radici tali da farli innamorare… e caso vuole che si siano innamorati? Bho. Nonsense.

Ma il comportamento che ho trovato OOC è quando Vegas metabolizza la morte del padre: quel padre che lo disprezza, che lo picchia, che non lo gratifica… ripetiamo, Vegas dovrebbe essere uno che non ha sentimenti positivi, non //può// provare quell’amore per il padre TALE da decidere la strada del suicidio perché “non ho più uno scopo/non c’è più nessuno per cui lottare”… pazzia. Volevano fare drama? Poteva decidere di VENDICARSI piuttosto che piangere e puntarsi la pistola in gola.

Inoltre, l’ultima scena mi ha fatto veramente amareggiare. Non voglio suscitare pietismo o altro, ma in quanto orfana di entrambi i genitori, questa scena non l’ho sentita mia: immaginate la gioia di poter rivedere un genitore che pensavi fosse morto: alcuni potrebbero sognarla, me compresa, alcuni non potrebbero neppure immaginare la sensazione di ritrovarsi davanti la propria madre morta… ma la reazione di entrambi i fratelli Porsche & Chay la trovo macchinosa e irrealistica. Nonostante la giustificazione sul fatto che la madre non ricorda dopo l’incidente per via di una amnesia, l’abbraccio finale risulta cringe; non è neppure una scena irrequieta, l’ho trovata imbarazzante e la sua mimica facciale non mi ha fatto pietà, ma solo dire: “Cioè? Finisce così? Ma sul serio?”

Avevano preannunciato che si sarebbe trattato di un finale “ambiguo/aperto” ma non posso dire di essere soddisfatta… perché non è stata narrata una storia.

Mi spiego:

la narrazione poteva iniziare sulla dinamica “x obbliga y a diventare la sua guardia del corpo” (che poi… richiedono il servizio di Porsche per via della sua conoscenza del taekwondo e per la sua fedeltà ma… non c’è alcun conflitto durante la storia, e non verrà mai sfruttato oops.) e poi i due si innamorano e blah blah blah
e invece…

dovevano complicare con side stories che partono a metà storia.

Per me la narrazione era più che discreta fino alla fine dell’episodio 7, dove c’era AZIONE e movimento. Ma poi… è diventato un allungare il brodo con episodi filler, fino alla fine, dove esce fuori un conflitto tra le due famiglie.

Kinn dice spesso “tutti mi vogliono morto” ma… chi sarebbero questi tutti? “Chi mente merita di morire.” Non hanno fatto MAI un attentato alla sua vita, e alla fine si scopre che Gun, lo zio di Kinn e il fratello di Korn, neppure ambiva al loro potere… ma voleva solamente attuare una “ripicca” su Korn per la madre di Porsche alla quale… ha… esercitato… violenza… sessuale…? Come inserire lo stupro quando non era necessario, bho.

Per me poteva essere una storia più che discreta, e non parlo di scene di intimità sessuale, ma proprio a livello di trama. Sono contenta abbiano abbandonato l’idea iniziale della novel di mantenere una relazione tossica, ma è un peccato che Kinn e Porsche abbiano perso un po’ di scintilla dopo l’esposizione della loro relazione.

Mi dispiace che alcuni personaggi si perdono durante la storia, tipo Yok, Macau, Pol, banalmente la signora Erika (che fa il suo debutto praticamente alla fine) oppure Jom e la situazione TayTimeTem citata solo una volta e mai più ripresa.

Ultima bomba prima di eclissarmi: il personaggio di Kim poteva anche non palesarsi, e la storia sarebbe filata in modo simile… certo, è il love interest di Chay, ma gli autori non sono riusciti neppure a inserirlo nel contesto familiare, non mi sorprende come abbiano trattato questa coppia – finale trattato all’acqua di rose, bastava che Chay non bloccasse il suo numero e ascoltasse le sue motivazioni prima di mandarlo direttamente a ‘fanculo.

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