Reviews

Confesso que quando comecei a assistir estava com as expectativas altas, o que certamente foi um erro. Esperava algo além de uma clichê de romance de escritório, algo novo, mas esse algo não veio. O drama eh ok, mas para por aí. Não me surpreendeu nem prendeu minha atenção como eu estava esperando.
A protagonista não me pareceu tão carismática, achei bem água com açúcar na verdade. O protagonista por outro lado eh mais divertido e interessante mas nada muito surpreendente.
Quando o Sung Yeon apareceu achei que poderia dar uma movimentada na história, um triangulo amoroso ou algo mais empolgante, mas acabou que ele não teve lá uma grande participação e tornou-se apenas mais um personagem secundário.

O elenco secundário por sua vez eh divertido, com exceção da Se Ra que eh extremamente forçada tentando ser engraçada mas não chega nem perto disso, o máximo que eu senti foi vergonha alheia. Já a Ji Ah e o Gwi Nam formavam um excelente casal e foi uma pena não terem desenvolvido mais a relação deles durante o drama.

No geral, "O Que Houve Com a Secretária Kim?" eh mediano, talvez o grande problema tenha sido eu estar com as expectativas altas, mas a impressão que o dorama me deixou eh que ele eh apenas um mais do mesmo.

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"Conforme você vai ficando mais velho, você se torna avesso ao risco"

De todos os doramas japoneses que já assisti com essa temática (casamento de contrato/fachada, etc), esse foi um dos que tiveram um motivo mais crível para os dois se casarem (ele tinha uma amor muito proibido e ela precisava de dinheiro). Arrisco a dizer que a Okada, a principal, foi uma das mais sensatas que já assisti ao reconhecer no começo que isso é uma ideia maluca, por isso gostei dela.

O dorama em si tem muitos pontos bons, a família do principal, o principal, o relacionamento da cunhada do principal com o irmão dele, etc. Mas acontece que o dorama vai ficando maçante com tantos mal entendidos e falta de comunicação. Para ter uma ideia, demorei mais de uma mês pra assistir o último episódio por conta disso. Fora isso, a história é boa e rapidinha, se não fosse toda essa enrolação seria um dorama bom e levinho pra assistir depois daqueles pesados que te deixa chorando dias.

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Mi manhwa favorito viene a la vida!!¡¡!!

¡Estoy muy feliz de haberla visto! Unintentional Love Story era uno de mis manhwas favoritos, era sin dudas my comfort manhwa~ Estaba preocupada de cómo iban a plantear la serie, pero grande fue mi sorpresa cuándo no cambiaron muchas cosas. Cómo una persona que ha leído el manhwa muchas veces, fue agradable ver como la historia fluía igual que el original. Aunque si cambiaron algunos detalles (cómo la confesión en medio de la nieve, ¡¡mi parte favorita!! T_T), realmente no afecta la historia. ¡Y se disfruta de igual manera! <3

La serie fue muy adorable, es ahora una de mis series para ver siempre que esté estresada<3

Aunque sí tengo una sola queja ¡¡¡ELIMINARON A FRIJOL!!! Estoy triste de no haberlo visto.

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Mucho más interesante de lo que creí que sería...

Empecé este dorama pensando que se iba a ir más por el lado turbio/thriller de las cosas, y al final me terminé encontrando con una historia súper sólida que toca muchos temas delicados de forma bastante correcta.

El personaje de Shuji, aunque entiendo que pueda desesperar por la pasividad que maneja, es muy complejo y está tan sutilmente bien escrito que es fácil entender el por qué de su personalidad sin que te lo tengan que decir de forma directa. Además, Haruma Miura, con esa mirada que automáticamente te da pena, interpreta muy bien a este personaje cargado de culpa.

Los demás personajes también me gustaron bastante en cuanto a construcción. Me encantó que Natsumi fuera presentada como una persona pensante y que Hikari, aunque se manda más de una cagada, puede llegar a entenderse al final.

La trama parte de un hecho bastante complejo que podría haberle arruinado la vida a más de una persona, pero al final uno se termina preguntando si no fue para mejor, ya que hasta ese punto lo único que sabía hacer el protagonista era seguir a los demás. Además, el desarrollo de la historia (y el crecimiento de los personajes) se da de forma pausada, pero lógica y creíble, cosa que me encantó.

En fin, aunque no me haya apasionado, la recomiendo mucho porque no deja de ser muy buena. Aparte seguro están preguntándose qué pasó realmente entre Shuji y Hikari jaja.

Mi única advertencia es que, al ser de Japón y de 2011, hay cosas que hay que contextualizar sí o sí. Ah, y por algún motivo la banda sonora está compuesta por canciones de P!nk que te sacan mucho de onda(?

•IG DE RESEÑAS CORTAS: @altoplottwist

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O relacionamento é puramente depressivo e opressivo

O protagonista, Yu Jung, além de não ter carisma nenhum, é completamente possessivo e opressor sobre a namorada, Hong Seol, e todos os que circulam ele. Na série, tentaram justificar esse comportamento mostrando o modo como se aproveitavam dele na escola e tudo mais, só que é uma desculpa muito superficial se comparada à dimensão das atitudes que ele toma.
A Hong Seol é outra que me deixou frustrada: ela passou de uma menina cercada de amigos, preocupada com o bem estar do próximo, batalhadora e inteligente para assumir apenas o papel de uma pessoa vingativa pela influência do Jung. Ela até mesmo concorda em se distanciar do In Ho (melhor amigo) por um pedido do namorado, provando que é passiva com o modo que o relacionamento se desenvolve.
O In Ho é o maior injustiçado dessa história: irmã (Baek In Ha) manipuladora que faz com que também considerem ele como um escalador social (ele literalmente disse que considerava o pai do Jung como o próprio pai, ou seja, ele estava ali não pelo dinheiro, mas pelo amor e carinho que recebia da família). Jung mimado e rancoroso simplesmente decide acabar com os sonhos de pianista do In Ho, falando que "deveria colocar-se em seu lugar" quando o próprio pai propõe adotar o casal de irmãos.
Em resumo: essa série é um conjunto de bons atores, mas com uma história doentia que normaliza relacionamentos tóxicos e que são capazes de te fazer concordar com a existência dos mesmos.
Só não dou nota mais baixa por consideração aos atores, que brilharam em seus papéis e realmente conseguiram fazer meu corpo sentir na pele o ódio que eu tenho pelos personagens.

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Yumi's Cells ✨

Vamos lá: Yumi sempre foi sobre ela certo? A gente já tá na segunda temporada e já entendemos sobre isso. E esses dois episódios finais só nos mostrou que os relacionamentos que ela teve (Woong e Babi) transformaram e moldaram ela para o que ela se tornou no final. Uma coisa das quais amo sobre Yumi é a realidade que ela passa sabe? Tudo que ela sofreu, passou, o desemprego, seguir atrás do sonho, namoros e etc. Nunca poderia me indentificar mais com a história dela porque é real. E essa conexão que ela fala foi só por conta dos relacionamentos saudáveis que ela teve com os dois e os manteve, tem muita gente que tem amizade com o(a) ex por aí (e por incrível que pareça as pessoas acham inacreditável isso) mas também foi por eles e pelas tubulações que passou no caminho que Yumi cresceu tanto e amadureceu! Eu amei o final, ele ficou bem fechadinho e apesar de querer uma terceira temporada, eu também penso eu deixar a agenda aberta pros atores fazerem outros projetos, mas acredito que falo em nome da maioria dos telespectadores que querem ver nossa Yumi feliz certo? Com alguém que ela mereça de todo o coração. Quero ver as portas abrirem involuntariamente e que o amor entre de uma vez. Kim go Eun interpreta tão bem, sempre fui admiradora do trabalho dela, mas Yumi é realmente incrível, todo o drama e a mistura com a animação deixa tudo de forma tão única. Tantas emoções e tantos pensamentos. Foi uma segunda temporada recheada de surpresas boas e ruins mas que no final trouxe a felicidade de volta pra a pessoa que mais importa nesse drama, Yumi.

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un bello spot per l'aeroporto di Seul Incheon

La serie racconta di una fantascientifica applicazione che permette a un ragazzo invalido di riprendere la propria vita normale con un braccio e una gamba elettronici applicati direttamente sugli arti che aveva distrutto in un incidente d'auto.
E' una storia d'amore tra due persone agli antipodi, all'inizio il personaggio femminile è descritto come una perfetta imbecille, infatti si fa fatica a credere che il ragazzo, intelligentissimo e sveglio, sia veramente innamorato di una tale perdente, oltretutto lagnosa e polemica. I vari siparietti che danno modo a tutta una serie di attori di entrare in scena molto spesso sono banali e poco credibili ... cmq ... perché guardarlo? Perché l'attore principale è carismatico anche in un ruolo così strano ... credo sia proprio lui il motivo per cui alla fine si arriva a vedere tutti i 32 episodi ... ci sono poi altri personaggi interessanti, la cosa che mi lascia perplessa è il ruolo dei genitori di questi ragazzi, che abbandonano i propri figli e si prendono a cuore perfetti sconosciuti ... ecco storia e sceneggiatura sono appena sufficienti.

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Não veja isso se leu a história original

Essa história é algo além do absurdo para mim, o fato de ler a história original simplesmente não muda nada sobre o que vamos encontrar aqui. Tirando pequenos detalhes que se manteve fiel a obra fora o nome dos personagens, todo o resto é uma nova história, uma nova versão da obra, algo completamente alheio. E até para uma adaptação ela não é boa o suficiente pra se levar em consideração. Não foram mudanças bobas que inevitavelmente podem ocorrer em adaptações, mas toda uma nova história para um dos personagens principais. Eu sinceramente tive expectativas com essa adaptação, porque simplesmente a obra original é simples e sem grandes desafios pra ser adaptada, e interessante do jeito que ela é. Trazer tudo que trouxeram para essa nova história, foi inventar coisas desnecessárias. A obra original e essa adaptação só possuem o mesmo nome, o restante não é digno de ser levado em consideração.

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Pris au piège d'une boucle temporelle, peut-on changer le destin ?

Ce drama est une mécanique implacable, nous sommes captivés, capturés dans cette boucle temporelle. on ne perd pas de temps à se demander le pourquoi du comment, on y est, c’est tout. Ensuite on va suivre avec passion le travail d’enquête et de recherche des deux héros et voir petit à petit se déplier les petites histoires de chacun des passagers, leur inter action, puis la découverte de la raison de cette explosion. Le scénariste a su éviter le piège de la sensation de tourner en rond due au fait du recommencement sans fin de la boucle en variant la durée des périodes, en ménageant des échappées dans la vie des protagonistes, et même un flash back de 5 ans pour expliquer certains personnages. J’avoue avoir râlé à ce moment-là, tant je ne voulais pas lâcher les deux héros et leur travail de recherche, mais je dois reconnaître que ce flash-back était nécessaire et avait tout à fait sa place dans la logique de l’histoire ! Les explosions se succèdent, les héros s’approchent de la solution, comprennent les autres et en même temps se comprennent et se découvrent. Des personnages annexes se précisent, on apprend à les connaître au fur et à mesure de leur retour dans l’histoire à chaque boucle, comme le policier, il y en a qui meurent, mais qui sont à nouveau là à la boucle suivante et alors, comme on espère, comme on attend la réussite des deux jeunes qui veulent sauver tout le monde !
Les acteurs sont parfaits, leurs personnages très bien écrit, manifestant les doutes, la peur ou l’altruisme, le courage, la colère ou le remords qui en font des êtres humains attachants mais réels !
J’ai beaucoup aimé la fin, satisfaisante mais pas trop happy end, après tout à part les deux héros, personne ne se connaît dans ce bus, et si la vie de chacun va prendre une autre direction, ils ne sauront jamais ce qu’ils doivent à Shin Qing et He Yun !
En passant j’ai souri en lisant les traductions des slogans écrits (en rouge !) un peu partout dans le commissariat, un peu de propagande ne fait jamais de mal !!
Enorme succès en Chine, puis en Asie, je le recommande !!!

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Ho cominciato a guardarlo, incuriosita dalla storia, anche se un po' spaventata dai 53 episodi... Inizio carinissimo e molto interessante, ho divorato gli episodi... Ma arrivati alle puntate centrali un disastro totale, la doppia amnesia, sa Ra, che è una pazza furiosa, ed è smascherata sempre, torna sempre e più forte ogni volta.... Ma dai come si fa a farsi incantare e fregare tutte quelle volte.... Peccato perché c'erano tutti i presupposti perché fosse un bellissimo dramma..... I bambini sono strepitosi e a volte più saggi e maturi degli adulti che sinceramente sembrano degli sciocchi che non vedono, non sentono e non ragionano

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Falar de Herdeiros é um pouco complicado.

Falando primeiro dos pontos fortes: Elenco perfeitíssimo! Gostei muito dos atores escolhidos e dos personagens (ou a maioria deles ), principalmente de alguns secundários. Pausa pra falar do Park Hyung-sik... MDS! KKKKKKKKKKK eu rachei quando eu vi ele... ícone!.

Gostei muito da atriz Park Shin-hye. Foi o meu primeiro drama com ela, e ela é top! Outros pontos fortes foram a trilha sonora e nada a reclamar do fechamento. Agora, as minhas feridas rsrs. Primeiro, não fui muito com o personagem do Kim Tan. Não que ele seja ruim, mas ele é muito explosivo e dramático, que tinha hora que eu ficava '-', acabou que eu escolhi o Kim Woo-bin, mesmo com aquelas sobrancelhas charmosas dele KKKKKKK. Outro ponto foi a incoerência no exagero. Tipo, acontecia algo exagerado, como quando ela fugiu por causa das ameaças do pai do Kim Tan, ai o Kim Tan vai atrás dela, ela dá um super fora nele e diz que não ama ele e tals, e do nada e por nada, se resolve, No caso, do nada ela resolveu voltar. Mesma coisa quando o pai dele autorizou eles namorarem. Eu fiquei: SE ERA ASSIM QUE TU IA DEIXAR, PRA QUÊ ESSE REBULIÇO TODO INFELIZ??

Mas resumindo tudo, o drama foi muito bom, deu pra aproveitar muito, rir muito, chorar muito (Mds, eu não podia ver a mãezinha dela que dava vontade de chorar) e passar muita raiva. Recomendo sim!

Concluído por mim: 02/05/21

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Un’occasione parzialmente sprecata

Park Jung Woo, un pubblico ministero di Seul, un bel giorno si sveglia in prigione, condannato a morte, senza sapere come ci sia arrivato perché soffre di amnesia. Comincia una lotta contro il tempo e contro nemici onnipresenti e letali per recuperare la memoria e scagionarsi da accuse terribili: avrebbe ucciso l’amatissima moglie e la figlia, e non se ne ricorda.

L’inizio di questo drama è veramente scoppiettante: nel primo episodio succede di tutto e di più, l’adrenalina si spreca, è un’enorme promessa che fin da subito si teme sarà faticoso mantenere. Infatti, già negli episodi successivi, il ritmo cala, e tanto. Troppo. Non sarebbe grave, in fondo alla mia età il rischio infarto aumenta… Il problema è la ripetitività delle situazioni. E non solo quella: in questa serie assistiamo ad una sproporzione assurda, ancor più del solito, fra il potere attribuito ai cattivi e quello esercitabile dai buoni.

Per la stragrande maggioranza del tempo, il nostro carcerato e i pochi che lo appoggiano si dibattono senza sapere che pesci prendere. Il cattivo della situazione, lo psicopatico Cha Min Ho, sotto le spoglie del gemello Cha Sun Ho da lui ucciso, presidente di una importante compagnia commerciale, sembra padrone assoluto di ogni situazione e si diverte a fare il gatto che gioca col topo, ammazzando nel contempo qua e là buona parte di quelli che sanno della sua appropriazione di identità. Ad un certo punto questo folle si attribuisce un omicidio stradale commesso dalla moglie (del fratello) per farsi incarcerare nella stessa cella del protagonista. E poi ne uscirà. Che diavolo, succede tutti i giorni!

Pubblici ministeri, giudici, capintesta della prigione, poliziotti, tutti da lui sono corrotti e usati, insieme alle sue squadracce, contro Park Jung Woo e i suoi pochi amici. Perché tanto accanimento? Perché Park Jung Woo gli stava dando la caccia come assassino del fratello e di una serie di donne. Ma questo presidentucolo da strapazzo non è il presidente della Corea ma solo di una società, e il potere che pare smuovere è completamente sproporzionato alla sua persona. Sembra quasi che invece che in Seul l’azione si svolga in un terrario.

Le cose non migliorano quando si tratta di organizzare la fuga dalla prigione in cui Park Jung Woo è rinchiuso assieme ai suoi compagni di cella. La rocambolesca fuga, lungamente progettata e ripetutamente provata ogni notte dal nostro protagonista, è qualcosa di semplicemente assurdo. La cosa dura diversi giorni e nessuno o quasi si accorge mai di niente, i secondini non vedono o al momento decisivo decidono di non parlare per pararsi il posteriore, e così via.

Il nostro povero protagonista però deve soffrire fino alla fine e soffre veramente bene: Ji Sung è un attore maturo e splendido, che ben si presta alle scene di disperazione, anche se forse la regia l’ha spinto a gridare un po’ troppo. Si perdona molto al drama per via della sua interpretazione, veramente sentita, a volte addirittura troppo sentita, che arriva dritta al cuore dello spettatore. Non è solo disperato, è stranito, dubbioso, deciso, furioso, innamorato… Tutto l’intero spettro delle emozioni umane più probabilmente qualcuna che ha inventato da sé. Anche la figlia, interpretata da un’ottima Park Ha Yun, è veramente toccante. Quest’attrice in erba (classe 2009) è già in grado di dare molti punti a professioniste adulte. E d’altronde, sia pur senza aver mai recitato in ruoli da prima protagonista femminile, a causa dell’età, ha comunque già al suo attivo almeno una trentina di titoli. Si farà.

Uhm Ki Joon, che ha interpretato i due gemelli, è un altro attore navigato, che ha saputo rendere al meglio la follia del big boss, ma anche la sua tristezza e solitudine di fronte al suo essere sempre una seconda scelta rispetto al fratello maggiore. A questo proposito, ho trovato veramente eccessiva la figura del padre, che scopriamo averlo sempre picchiato (addirittura con mazze dal golf!) [i]per il suo bene,[/i] anche se non si capisce bene come potesse essere possibile la cosa. La tesi del drama è che sarebbero questi ripetuti maltrattamenti ad averlo trasformato in uno psicopatico, non a caso la mazza da golf sembra essere una delle sue armi preferite. Un [i] villain [/i]tormentato e tormentatore, che si ama odiare e si odia amare.

Di solito si parla delle scintille fra la coppia principale. Qui la coppia non è romantica, ma le scintille ci sono, eccome! Si avverte immediatamente la tensione quando i due protagonisti entrano nella stessa stanza. Le riprese ravvicinate sono da brivido, sguardi e espressioni parlano di istinti omicidi, sfide e promesse di vendetta. Standing ovation.

Sul fronte degli attori secondari, menzione d’onore va fatta per il gruppo dei compagni di cella del protagonista, che sono spesso il collante che tiene insieme delle vicende carcerarie piuttosto lunghe, ripetitive e noiose. Le interazioni del simpatico mucchio ci regalano qualche sorriso, necessario come l’aria in mezzo a tanta, spesso inutile, angoscia.
Molto meno bene, per quanto mi riguarda, il comparto femminile che, a parte la bambina già citata, vede principalmente l’avvocata Kwon Yu Ri, praticamente inutile ai fine della trama, e la moglie di Cha Sun Ho, che sembra provvista di un’unica espressione per tutto il drama, ma che almeno ha un suo perché.
Lo stesso appunto di mancanza di espressività si può addebitare a Oh Chang Seok, che interpreta Kang Joon Hyuk, pubblico ministero amico di Park Jung Woo. Proprio vero che con certi amici non c’è bisogno di nemici.

Occorre poi notare come, dopo tante angosce e peripezie, la sconfitta del big boss avvenga in modo poco soddisfacente, decisamente piatto. Ci si aspettavano scoppiettanti fuochi d’artificio e invece si finisce con un petardo bagnato. Finale lieto, ma decisamente brutto. Ottimo però il comparto musicale, con diverse canzoni gradevoli ma, soprattutto, con la sua indimenticabile sigla iniziale strumentale [i]Till the end[/i] di SAN E. E menzione d’onore per le riprese, veramente eccellenti.

Per tirare le fila, un’interpretazione magistrale da parte degli attori principali, che mi ha tenuta incollata davanti allo schermo anche quando la ripetitività di alcuni frangenti e, soprattutto, la richiesta di sospensione dell’incredulità davanti a certe situazioni esacerbate e assurde si facevano eccessive. Una storia elefantiaca, a volte tirata troppo per i capelli, ma ben girata e recitata, con un ottimo commento musicale. Ma una storia di uomini, non venite qui a cercare personaggi femminili di rilievo, perché non ne trovereste. Si guarda, e si guarda con piacere, ma ci si domanda quale capolavoro avrebbe potuto essere se solo non si fosse voluto spingere troppo il pedale su certe situazioni e si fosse tagliato su altre. Peccato.

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