Reviews

Esse filme consegue ir de um tema engraçadinho sobre competições de moda para "como superar o bullying com estilo". (sentiu o trocadinho? Desculpa haha)

Não sei o que eu tenho com temas de bullying, mas sempre acabo sendo atraída pra esse tipo de drama. Ou talvez sejam os asiáticos que gostam de falar sobre isso? Não sei. Woo Gi Myeong é esse típico garoto que sofre bullying e não diz nada à família, o que deixa a gente do ocidente bastante indignado todas as vezes, certo? Essa mania dos coreanos (e chineses, e japoneses, e tailandeses e ect.) de quererem guardar tudo pra si com medo de "incomodar" as pessoas em volta, aish! E o pior é que, no caso do Gi Myeong, o abuso é publico, explicito! Os agressores não tentam esconder "pra não manchar a imagem de garoto de ouro", as pessoas em volta vêem ele sofrer e não fazem nada! Isso me deixou mais indignada ainda!

Achei genial como o filme se desenvolveu em volta da ideia de empoderamento do protagonista. Normalmente a gente vê isso com as garotas, né? Aquela coisa toda de "era feia, ficou bonita depois de se arrumar", só que dessa vez é um cara! E, vamos lá, Joo Won não tava lá em muita boa forma enquanto filmava, o corpo dele definitivamente não tava nos "padrões coreanos de beleza", e esse foi meu ponto favorito no filme inteiro! Ver um garoto relativamente gordinho (se é que dá pra dizer isso) desfilar num concurso com toda aquela confiança fez meu coração esquentar, até me senti inspirada pra vestir o que eu gosto na escola também!

Esse filme foi responsável por eu me apaixonar pelo Joo Won, apesar de ter um plot tão leve e meio cômico às vezes, vale super a pena assistir! Recomendo ao leitor que se abstenha de preconceitos quando for fazê-lo, a experiência será bem mais interessante .

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Classique, mais super bien joué.

Bon drama. Story classique (pas toujours cohérente, mais bon...) et assez prévisible, mais avec d'excellents acteurs (j'adore Miles Wei).

Gros bémol 1 : le placement de produits sur les masques de soin, devient vite agaçant.

Très gros bémol 2 : la FL est supposée être psychologue :) :) :) mais ses compétences en psy et en PTSD sont en-dessous du niveau de la mer !! Elle n'est pas capable d'identifier ses propres émotions, ni celles de son lover, elle souhaite enterrer des souvenirs traumatisants, elle se sépare de son lover "pour son bien", etc.
Franchement, si vous avez des soucis, mieux vaut aller voir un autre psy !!

Par contre, j'adore le personnage du gamin, drôle, émouvant. Un grand coup de chapeau à l'acteur, il a un sacré avenir devant lui.

Je ne regrette pas de l'avoir regardé. Il faut avoir une certaine indulgence pour les codes/clichés/défauts quand on regarde certains dramas.
Au final, vous passerez un très agréable moment !

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Obra prima

Eu preciso dizer: que dorama maravilhoso!
É claro que se a pessoa for assistir pensando em um final feliz de conto de fadas, sinto muito, mas não vai ter, o final é realístico, lindo e triste. Desde do início eu sabia que terminaria assim. E valeu cada minuto!
A história retrata um romance nos tempos mais sombrios de maio de 1980, a fé, a coragem, a força e a abnegação daquele povo. Um romance fictício numa época real na Coreia. Gostei muito de saber mais sobre a história do país.
Se ainda não assistiu e gosta de ver obras primas, assista esse drama ♡

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fofo, discreto e (novamente) sem beijinho...

é inovador e revolucionário? não, mas durante aquela meia hora cria ali para você um lugar tão aconchegante, tão reconfortante...
não muda muita coisa do cherry magic original, é uma continuação e penso até 'ainda bem que fizeram um filme ao invés de uma nova série', pois ficaria extreamente parado. dito isso, o filme é muito gostoso de assistir e, se você tem alguém especial, te dá uma inveja enorme porque o adachi e o kurosawa são a meta de qualquer um!
talvez não seja do agrado de todos e se você não gostou MUITO da série, pode não ser uma boa ideia assisitir porque é um pouco mais lento e se distancia um pouco do plot original. mas eu continuo a recomendar.

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Com um enredo não tão comum, a história se mostrou magnífica. De história é muito envolvente apesar de ter vários episódios. A atuação de Ji Sung no papel principal foi de deixar de queixo caído, ele conseguiu fazer várias personagens distintas, sendo capaz de serem reconhecidos apenas por conta de um olhar. Simplesmente um show de atuação. Já a heroína feminina lembra uma personalidade que era bastante popular à uns tempos atrás, é que ainda hoje é bastante usado, a garota que fala gritando, que é bastante expressiva e as vezes ansiosa. É uma boa personagem, porém, por possuir uma personalidade tão expressiva e as vezes explosiva deixa uma angústia, mas tirando isso é uma personagem divertida, competente e bondosa de coração. As músicas e cenários também são bons, as cinegragias típicas de um K-drama romântico. O legal de tudo são as várias personalidade e situações apresentadas, sendo impossível que ao menos uma o telespectador não goste. Há clichês na história, porém é algo agradável e que casa com o enredo em si.

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Um psicopata bonzinho? Não pode!

Para mim foi uma série inesperada, nunca pensei ver uma desse género. O que me cativou logo de primeira, eu sempre esperava semana por semana, só para assistir a dois episódios. Quase um ano depois eu e uma amiga assistimos as duas a série e existia sempre gargalhada com as patetices do Dong Shik.

O enredo é maravilhosamente bom, existe um bom desenvolvimento do Dong Shik. Por outro lado o Seo In, também poderia receber um pouco mais de atenção e percebermos mais sobre o seu prazer por matar, e também saber mais sobre o que é que motiva ao seu pai, guardar o seu segredo, já que ele deixa claro, que sabia que o seu filho matava pessoas por puro prazer. Também não entendo o porquê de uma personagem feminina ( que não lembro o nome) encobri-lo. Mesmo com essas críticas, eu amei a série desde o primeiro episódio.

Uma coisa que vi noutras review, foi o facto de afirmarem, que a série seria melhor se o Dong Shik se torna-se de facto um serial killer. na minha opinião isso seria impossível, já que ele é um homem com amnésia, mas ele não perdeu a sua personalidade. Desde o início ele dá a entender que não consegue acreditar naquele diário, faz parte ele se questionar, se aquilo é verdade.

Com o decorrer ele pensa que é só um idiota, mesmo com as milhares confirmações, ele sempre distorce a realidade e acredita ser mesmo um psicopata. Porém, quando ele tenta matar alguém ele sempre hesita, porque o seu coração é bondoso demais, portanto seria impossível para ele se tornar um assassino. Seria uma quebra enorme.

Quem nasce bom, nunca se torna mau. Mas isso pode acontecer caso desde infância a pessoa se sinta inferior, e que se sinta sozinha e desamparada. Mesmo as famílias de Seo In e Dong Shik aparentemente serem semelhantes, ainda assim são diferentes, porque Dong Shik ele recebe amor e após os acontecimentos, ele percebeu que a sua família é realmente muito boa e que ele deve aproveitar a madrasta que têm e o amar o meio irmão, como irmão.

Eu gostei que o diário de certa forma, deu-lhe mais coragem e força de vontade. Ele quase mesmo deu uma lição num gangster que se tornou seu "Brother". Um irmão para todo o sempre, e é bonito de ver que nem todo o homem forte, tatuado e com cara de mau é assim tão bom na porrada e que também tem o seu lado heroico.

Para mim foi maravilhoso ver a série, as personagens secundárias foram de grande ajuda para o desenvolvimento da trama, e quando falo nisso, obviamente falo nos colegas de trabalho, nos prisioneiros e na amiga policial.

Uma trama que recomendo sem hesitar, e sinceramente não pensem que seria melhor se o Dong Shik se tornasse num psicopata, isso quebraria totalmente a personagem. E uma pessoa não muda a sua personalidade drasticamente, a não ser que exista um trauma no meio e eu não consigo encontrar isso na história de vida dele. Bem é a minha opinião.

Claro que esse ponto de vista seria interessante, mas eu diria que é impossível. Noutras circunstâncias seria plausível.

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Pas d'autre choix que le regarder !

Unlucky-kun Has no Choice but to Kiss est un vrai bonbon au miel !

L'histoire :

On a ici une véritable histoire de yin et yang. On nous parle, jusque dans le titre, de la malchance de notre personnage principal mais c'est surtout que le point de vue vient de celui-ci car, si on s'attache aux évènements d'un point de vue extérieur chance et malchance se contrebalancent l'une l'autre et se complètent.

Si on veut prendre un exemple concret : quand vous êtes en retard, vous avez l'impression que le monde entier s'est ligué contre vous pour accumuler encore plus de retard, alors que quand vous avez le temps, vous ne remarquez pas toutes les petites choses qui vous retardent au quotidien. Tout est une question d'impression.

Or, Kota s'imagine être poursuivi par la malchance mais si on prend une vue d'ensemble : le mec le plus beau et populaire de l'université est tombé éperdument amoureux de lui (je veux bien échanger sa chance contre la mienne pour le coup !).

Du côté de Naoya, c'est la même chose, OK il gagne les premiers prix à la loterie mais sous un autre éclairage, il doit constamment se méfier des gens qui l'approchent car peu ne cherchent pas à se servir de lui sans remords, créant un univers de faux-semblant rempli d'hypocrites opportunistes.

Les personnages :

Si on parle de nos leads, ils sont juste adorables ! Kota est hilarant, j'ai beaucoup ri de l'intro qu'il fait dans le premier épisode (je l'ai repassé 2 fois, c'est dire !), et il est très mignon, ce qui ne gâche rien.

Quant à Naoya il est aussi beau à l'intérieur qu'à l'extérieur (surtout quand il enlève sa chemise !). C'est un amoureux dévoué et, vous le verrez, le respect et le consentement sont très présents tout au long de la série. Le premier baiser est "pris" par surprise mais Naoya s'explique sur celui-ci, c'est le seul écart à la règle.

Malheureusement, les rôles secondaires ne sont pas assez approfondis à mon goût, les amis de nos leads ne sont pas très développés tant au niveau de leur histoire qu'à la raison de leur amitiés communes mais il ont au moins le mérite d'être présents et de montrer que l'action se centre sur nos deux héros.

La réalisation :

Pour ce dernier point, je trouve qu'on reste pris entre deux feux. D'un coté c'est une romance légère et sympathique alliant un aspect mignon à des scènes très rigolotes, quelque chose qu'on regarde en mode "feel good" lové sous sa couette avec un sourire aux lèvres.

D'un autre coté, le premier baiser qui arrive dès le premier épisode laissait à penser qu'il y aurait un développement plus profond des relations entre nos deux héros, or il n'en est rien : la série reste sur une bromance qui tourne en rond malgré le fait que Naoya et Kota soient en couple et ce, avant le final du drama. Alors, oui, on a l'habitude avec les BL japonais (et autres !) mais au vu de comment sont tournées certaines choses j'y vois là plus l'expression d'une écriture scénaristique qui sent l'homophobie institutionnelle. Ce n'est pas explicite mais je l'ai senti comme une impression sous-jacente avec des scènes qui promettaient un rapprochement intime qui finit violemment rejeté à chaque fois, ces sentiments sont transmis en actes et non en paroles mais je les ai bien ressentis comme tel.

Bilan :

Je pense que pour bien apprécier Unlucky-kun Has no Choice but to Kiss, il faut le regarder sans arrière pensée et s'arrêter à ce qu'il nous montre en devanture : une histoire mignonne et drôle. un petit sucre qui se mange vite, trop vite diront certains, mais quand on aime, on en compte pas ^^

Maintenant, à vous de vous faire votre avis.

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Recomendo

Antes de deixar minhas impressões sobre a história, é importante que as pessoas saibam que ela tem um valor histórico para o gênero BL na Tailândia. A série é de 2016, e se agora ainda existe tanta censura, tanto preconceito, imagine na época. O que faz essa série importante? Pra quem não sabe essa série é baseada na terceira novel da trilogia: 1= Togheter with me, 2= Just you e 3= Bad romance, mas foi a primeira a ser gravada como série, provavelmente porque as duas primeiras eram focadas nos casais BL, e em Bad romance o foco principal era (pelo menos era o que a indústria queria) o casal hétero (Yihwa e Cho), pois em 2016 as séries BL não tinham atingido seu ápice de popularidade, ainda caminhavam a passos curtos e lentos. A questão é que o casal BL fez tanto sucesso, até mais que o casal hétero, que gerou um frenesi entre as fãs que ficaram enlouquecidas por Korn e Knock, tanto, que mesmo à contragosto, a indústria se rendeu às fujoshis e gravou em seguida a primeira novel (a primeira depois da terceira ???) tendo o casal BL como foco (Together With Me).
A série no geral é boa. Tem muitas doses de humor, a atuação tem falhas, mas está dentro do aceitável, Max e Tul com a química contida nas cenas de amor roubaram o coração das fãs, a personagem Yihwa é uma das melhores que já vi em um BL, a ost excelente e a fotografia para a época não deixou a desejar. Sempre será aclamada por mim por ter apresentado Max e Tul como casal. Outra coisa que gosto, é do fato de terem conseguido esconder o assassino até o último ep, em meio a tantos vilões já declarados. Recomendo a série, mas se possível assistam na sequência correta da novel pra não ficar confuso, ou seja, veja "Together with me" primeiro, e depois veja Bad Romance. Depois se permita ver "Togueter with me: the next chapter" também.

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La pieza que faltaba en el rompecabezas

He de admirar a la persona encargada de los live actions (y al escritor de los mangas) pues cada historia dentro de este universo toca las perspectivas de cada uno de los personajes principales de manera plena.

Pornographer/the novelist está narrada desde la perspectiva de Kuzumi, un universitario que comenzó a conocerse a sí mismo gracias a Kijima. Vimos en primera fila como un chaval se enamoraba por primera vez, y no fue que se enamoró de alguien fácil, se enamoró de Kijima, un hombre con una carga enorme por detrás. Mood indigo trata la perspectiva de Kido. Gracias a él conocemos a Kijima y vemos el porqué de su actitud. Kido lastimó de mil maneras a Kijima quien terminó convirtiéndose en otro Kido, para la desgracia de todos.

Ahora, Playback nos cuenta todo desde la perspectiva de Kijima. En los anteriores programas conocimos una versión misteriosa de Kijima, él era como un ser al que nunca se le conocerá por completo. Playback, en cambio, nos cuenta todos esos pensamientos ocultos de Kijima y nos muestra sus miedos, sus inseguridades. Kijima es una persona egoísta que escapó de su realidad y se refugió en otra bajo la historia de que estaba siendo perseguido, sin tomar en cuenta los sentimientos de su familia y, sobre todo, Kuzumi. Él no quiere aceptar que existe alguien (Kuzumi) que lo ama tanto y por ello busca alejarlo, es como si no se creyera merecedor de tal amor. No se dio cuenta, sin embargo, del daño que le causaba a Kuzumi, quien desde siempre lo ha amado y ha apoyado.

Todos, incluyendo a su servidora, creímos que pasaría algo entre el bartender y Kijima. No obstante, este y su hermana acabaron siendo ese empujón que necesitaba Kijima para abandonar sus demonios e ir por Kuzumi, su verdadero amor.

La escena en la que Kijima le dice que lo ama por primera vez y la escena en la que Kijima, llorando, le confiesa a Kuzumi que lo ama y que tiene miedo, representan lo que más hemos esperado desde el inicio. Kijima por fin pudo aceptarse y aceptar su realidad.

Me encanta que se le hubiese dado un final al problema de Kido. Era necesario aclarar que eran amigos y que no pasaría nada pues nunca hubo una línea definida entre ellos dos.

Esta película le hizo justicia a este hermoso, complicado y candente universo, mostrándonos que a veces hasta las personas más complicadas pueden llegar a ser amadas.

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Um Sr. Elenco

O que mais me chamou a atenção foi a atuação do elenco, principalmente em cenas de violência. Tem bastante sangue e faz denúncias muito perturbadoras sobre o sistema de hierarquia nas instituições. E uma das coisas mais interessantes é que só porque você é obrigado a estar no exército, não quer dizer que deve se sentir feliz em servir ao país. Afinal, mesmo com o treinamento, muito podem aprender a atirar, mas não serão capazes de atirar em semelhantes.
Foi realmente muito bom e por ser curto, te prende. Recomendo para quem gosta de ação e dessas séries mais psicológicas. Aliás, tem personagens muito icônicos e não tem isso de personagens 100% bonzinhos.

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Leve e gostoso, quentinho no coração.

Considerações finais:
Eu amei tanto acompanhar esse drama, a história tão bonita, a forma como ela trouxe a inspiração que foi o filme e trabalhou bem e desenvolveu bem a história foi tão boa, aprofundou os personagens e suas histórias e fez uma verdadeira família de gongjin. Eu amo a cenografia e fotografia, as músicas dos episódios, os atores que trabalharam tão bem em seus personagens. Eu amei tudo, não sei o que vai ser dos meus domingos (não) românticos agora. Gostei muito da forma que trataram de mulheres tão fortes, de choi yu gostar da hwa jeong, da Hye Jin se declarar e decidir também pedir em casamento o Du Sik. E de mesmo com um passado tão pesado, não tratou de uma forma pesada demais sabe? Não sei, o drama continuou com a leveza dele mesmo com todos os acontecimentos tristes, eu me peguei tão feliz e chorando de tristeza em vários momentos e amei compartilhar esses sentimentos assistindo hometown cha cha cha. Foi uma delícia mesmo acompanhar essa história tão linda!

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Вот так посмотришь - и работать хочется ... неее, это я пошутила.

А если серьезно, то сериал о любимом деле всей трудолюбивой Японии - о работе. Нет, не так - о РАБОТЕ.
Ведь они ей живут, она заменяет им и отца и мать и любимых и семью. Вот нафига? спросил простой русский человек Хорошо еще, что работу показали интересную - издательство еженедельного журнала. Вот интересно а про столяра снимут такое? Зная японцев - снимут. И будешь ты завидовать простому хатараки, что ему так повезло с коллективом.
И все равно грустно.
Отдельное спасибо за интересную структуру повествования, умные мысли классиков никогда не бывают лишними.
Ну что это я, я села то смотреть из-за Kanno Miho и Hayami Mokomichi. Думала у них там что-нибудь завертится - нет, натекавыкусити. Жаль. А какая красивая пара. Правда, Канно тут всякие прикольные рожицы строит, да и вокруг нее крутится много красавчиков-холостяков, но не было романтики. Не было.
А еще был прекрасный эндинг с танцующей группой

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Um drama excelente, apesar do estilo drama mexicano. Mas até esse ponto eu acho legal. O que mais me agradou foi, sem sombras de dúvidas, a mocinha. Ela diverge do tipo de mocinha que estamos acostumados, e eu me apaixonei por isso. É afrontosa, belíssima, tem fama e dinheiro, mas muito mérito nisso. Ela não é nada esnobe (pelo contrário), tem um coração muito amável e generoso, mas também sofre por não se sentir realmente amada por ninguém (e nessa hora a empatia pega forte na gente). Enfim, ela é espetacular, rouba a cena, e COMOVE MUITO. Cada vez que eu vi essa menina chorando, mesmo por motivos menores, eu tinha vontade de chorar junto, e muitas dessas vezes acabei chorando mesmo. A atriz é uma das melhores que já vi no meio da indústria de dramas asiáticos. E como se não bastasse, ela é MUITO LINDA, que mulher linda, meu senhor. Eu fiquei basicamente o drama todo babando nela kkkkkk.
De começo, a trama me fez lembrar de um clássico k-drama, Secret, que também é um drama muito lindo e recomendável. Essa trama de vingança precipitada e mal entendida também está presente em Secret. Fica a forte sugestão pra quem gostou deste lakorn.
Eu realmente amei quase tudo aqui. A interação entre as personagens é bem sensível e linda, você sente a emoção das personagens, fica uma coisa nítida, especialmente entre os protagonistas. A relação conturbada da mocinha com a mãe me pegou bonito (acho que chorei umas duas vezes por causa delas kkkkk).
Confesso que algumas cenas são arrastadas demais, e quando eu não via muita importância ali, eu avançava um pouco o play. Isso acontecia muito nas cenas entre os casais secundários, que são dois, e devo dizer que também não gostei muito deles. A Piak ganha o meu troféu de mulher insuportável e doente (sim, o ciúme que ela sente é doentio, caso de tratamento, e senti falta de alguma menção disso na trama, sei lá).
Eu não dou mais nota por alguns motivos e coisas que deixaram a desejar, mas, de uma forma geral, eu amei muito e consegui maratonar mesmo os capítulos sendo muito longos (1h45 mais ou menos). Super recomendo.
Só pela mocinha, já vale a pena. Sou toda derretida e apaixonada pela Yaya.

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Une amitié (bromance) qui dure...

Guardian connaît un bon casting avec de bonnes intrigues (quoiqu'un peu trop nombreuses).

Il n'échappera à personne, le duo formé par Zhao Yun Lan, le responsable des enquêtes spéciales et Shen Wei (incarnant aussi BCE et YZ), un professeur d'université en génie biologique. Deux caractères opposés. Le premier qui n'a pas sa langue dans sa poche et extraverti, le second discret et introverti.
Mais derrière cette mauvaise entente passagère, on y découvre une amitié vieille de 10.000 ans.
Clairement vendue comme une bromance, l'idée fonctionne au travers des jeux de regards ou de quelques phrases subtilement glissées ici et là. Le duo ne cesse d'évoluer tant ensemble qu'individuellement.

Cependant, Guardian connaît beaucoup de longueurs avec des épisodes qui traînent et semblent sans fin. On note aussi des trous scénaristiques ainsi qu'une multitudes de sous-intrigues ayant peu d'intérêt.
Les décors ne sont pas des plus ravissants et donnent clairement cette impression de ship. Quant aux effets spéciaux, ce n'est pas non plus un argument de vente.

Quoiqu'il en soit, Guardian offre des personnages charismatiques et pour lesquels on aime passer du temps à découvrir. Malgré ses sous-intrigues brouillonnes et inutiles, on ne peut qu'admirer l'aisance de Zhu Yi Long qui tient ses trois rôles avec brio.

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