Reviews

Excelente roteiro

Essa é uma série excelente. Tem um ótimo roteiro, e cada personagem traz peculiaridades. Muitas vezes me peguei analisando o comportamento e a atitude de cada um, confesso que algumas vezes me decepcionei, mas na vida, nem sempre os finais de histórias nos agradam e acho que a série quis passar isso.

Já no primeiro ep fica claro o drama da série. Min está feliz casando com seu amor, Peem e Jack aparece, deixando claro com suas alfinetadas que não está feliz. No mesmo ep sabemos de seu relacionamento com Peem, que ele não aceita ser trocado por uma mulher. Também descobrimos que a mãe de Peem sabe sobre sua homossexualidade, não aceita esse fato, e está o obrigando a casar por diversos motivos, status, herança, futuros herdeiros...

A personagem Mintra/ Min teve uma vida dura. Depois que seu pai morreu ela trabalhou com afinco para cuidar de sua mãe e irmã. Quando se casou com seu patrão Jack, sua vida aparentemente se transformou num conto de fadas. Ela viu sua família ganhar um lar melhor, ganhou carro, presentes caros, um bom cargo na empresa de seu marido onde antes era apenas uma subalterna e o respeito de todos, mesmo sabendo da inveja que as outras mulheres nutriam dela. Ao descobrir que o marido é gay ela resolve ignorar o fato, e ainda se submeter a absurdos, tenta desesperadamente engravidar, e isso é uma incógnita para mim. Foi por amor? Para não perder o status recém conquistado? Por pirraça contra Jack? Por orgulho? Não consigo definir um motivo exato. Quando finalmente parece que vai tomar uma atitude, sua irmã adoece e o dinheiro de Peem é necessário para salvá-la.

Ton é, um colega de trabalho de Min, mas desde o primeiro ep fica claro que ele a ama. Ele, para protegê-la, é o primeiro a descobrir que Peem se relaciona com outro homem, e mesmo Peem sendo seu patrão ele o enfrenta quando este o ameaça mandá-lo para longe de Min e quando este faz Min sofrer. Ele é um amigo, um ombro, fica ao lado dela durante todo o tempo, mesmo vendo ela sofrer por outro, mesmo sabendo que suas chances são poucas ele está lá, e Min é incapaz de afastá-lo mesmo sabendo dos sentimentos dele, seria egoísmo da parte dela? Mesmo depois dela perceber que seu casamento não tem salvação e que também sente algo por Ton, hesitando mesmo depois deles se beijarem, se relacionarem sexualmente? Quando Min o aceita, ele luta bravamente por ela, um dos melhores personagens da série.

Jack: Pra mim o personagem mais complexo da série, eu diria que ele é o que mais precisa de terapia. Jack é um homossexual assumido, por esse motivo ele acaba não entendendo o fato de Peem não poder sair do armário. Isso já é um problema, pois revela um traço egoísta da personalidade dele, já que a vida de Peem está envolta em diversas camadas que o impedem de se revelar ou de fazer o que gostaria. Um traço de covardia em Peem? Talvez...mas cabe a Jack esse julgamento?
Em muitos momento Jack revela não ter amor próprio, ele apanhou, ouviu Peem dizer que preferia Min, mas mesmo assim optou por não deixá-lo e continuar seu plano para separá-lo de Min, fingiu um novo relacionamento e acabou perdendo sua dignidade por alguém que não o merecia, inclusive aceitando morar sob o mesmo teto que Min, apenas para não perder Peem e mostrar a Min que era preferido, sendo capaz até mesmo de envolver a irmã doente de Min em suas tramóias, causando sua morte, talvez por isso ele não matou Min quando teve a chance, mesmo a machucando depois, fazendo ela abortar, cego de ódio e ciúmes do bb. Seu final trágico foi resultado de sua falta de amor próprio.

Peem: Não consigo definir um adjetivo para ele, talvez fraco seja o ideal. Ele, mesmo sendo gay e gostando de Jack, aceita a chantagem de sua mãe que o obriga a manter um casamento de fachada. Além de fraco, também não tem escrúpulos. Engana a esposa descaradamente, mente para si mesmo, tem um lado violento quando é contrariado, como uma criança mimada que não aceita perder seus brinquedos, ficou do lado de Min a ponto de tentar matar Jack apenas para manter a fachada do casamento e pensando que seu dinheiro e poder poderia manter os dois ao seu lado sob seus termos. Admite que acha que não vai perder Min por causa do seu dinheiro e do que pode proporcionar a ela e sua família, como se ela fosse uma interesseira, simplesmente sugere morar com os dois, já que ama um e precisa da outra para sua fachada. Se aproveita da doença da irmã dela para chantageá-la, a violenta, entre outras atrocidades...Ao final, quando ele declara que o amor entre pessoas de mesmo gênero não existe, apenas a satisfação sexual, fica claro que ele não tem nem mesmo amor próprio, por isso não pode amar mais ninguém. Seu final trágico foi um castigo pior que a morte (para ele).

A mãe de Peem: Pior pessoa da série. Má, dramática, capaz de tudo para manter o status de família milionária perfeita, inclusive ignorar os sentimentos do filho e manipulá-lo. Além disso, manipulou Min de todas as formas para que ela não deixasse Peem, inclusive Fingiu sofrer violência doméstica e contou diversas mentiras, como que Peen foi violentado por Jack e por isso Jack teria problemas, mas que ele não é gay em nenhuma hipótese.

Pai do Jack: uma grande surpresa para mim. Só apareceu no primeiro ep, dando a entender que não sabia de nada, e retorna no ep 09 sendo o único sensato da série. Confessa que já sabia que Peen era gay e que estava casando de fachada, e o espanca por tudo que ele fez a Min. Nessa cena duas coisas se destacam: a conivência da mãe e a confissão de Peen de que não aceita o divórcio para não "perder" para Ton, seu subalterno. Nessa hora talvez Peen foi corajoso de verdade a primeira vez ao enfrentar o pai, e ainda acusá-lo, e em seguida Jack também transparece que apenas não quer perder para Min. Um eterno jogo de egos.

Atuações de milhões, mas senti falta de uma boa ost. Os finais foram merecidos e eu com certeza recomendo essa série.

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Muchos desfiles de moda

No me termino de convencer. La vi completa igual en 3 dias porque son apenas 8 capitulos.
Romance no me convencio. Spoiler: El protagonista es su ex que corto hace 3 años y ella sale con un chico rico pero nunca muestrean mucho la interacion entre ellos. se supone que como él es rico y le interesa los numeros y ella se dedica a la moda: la ve fribola pero despues vuelve porque reconoce su trabajo. Pero cuando vuelve.. nunca parecen que fuesen novios.
Y despues, todo el tema.. de los neogocios me parece que esta mejor por ejemplo en start up.
No sé, ni el romance ni los negocios (los defiles) me convencieron demasiado.
La amiga modela rescatable. Me gusto su impronta. Decia las cosas de frente.
El amigo diseñador cumplio su sueño. :)
Y la pareja? que se yooooo..... me hubiese gustado que sea mas no se.. que jugada? :)

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Sem pretensão, um bom lakorn

Eu confesso que vi este lakorn mais por causa de Tor Thanapob e Neng Sarun. O primeiro é uma referência em atuação e o segundo, uma das apostas jovens do One31, no projeto 5 Elementos. O roteiro é interessante por misturar realidade e fantasia, onde há sugestão de reencarnação e espiritualidade. Há alguns coadjuvantes com atuação trazendo humor e outros um pouco over. Os vilões poderiam ser mais naturais, os cenários menos repetidos (a casa de Orn já apareceu em muitas séries). No geral foi uma boa surpresa. Nem tão pesado, com um fundo de mensagem de proteção ao meio ambiente. Houve boa química no casal principal e achei simpático o casal jovem. A trilha principal boa, destaque na trama. É curto, o que prefiro e um bom entretenimento.

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Assista por sua conta e risco

Meu Deus, que perda da tempo terrível ver esses 3 eps. Ainda bem que são apenas 3, se fossem mais eu iria dropar.

Comecemos pelo plot mais sem sentido que já vi. Um indivíduo, que aparentemente não é boa bisca, inicia um tiroteio que fere um rapaz. O rapaz estava vestido como um guarda, um policial, sei lá, mas na verdade ele é apenas um estudante do ensino médio. O cara que atirou tem uma crise de consciência e vai até a casa do ferido se oferecer para ajudá-lo, já que é o culpado por ele estar machucado e não poder fazer certas coisas. O querido que levou um tiro, ao ver o agressor, faz o que? Chama a polícia para prendê-lo? Não, faz melhor, abre as portas de sua casa para que o lindo entre e o ajude (??????).
Com o passar dos dias se apaixona por ele, gente, eu quis morrer de vergonha alheia do absurdo que foi ele praticamente convidando o atirador para o quarto dele, pelo amor de God. Enfim eles tem uma noite de sexo e o lindo some pq na verdade tem uma namorada, a tal gangue da qual ele fazia parte sumiu no ar, a polícia não o procurou, mas apareceu uma namorada que só terminou o relacionamento pq ela quis, pois ele aparentemente pretendia empurrar com a barriga. E a cereja do bolo foi vítima e agressor terminarem juntos, depois de romantizarem violência, crime, agressão, traição, mentira. Tô chocada.

A série é de baixo orçamento, de uma empresa pequena, poucos atores e locações, sem uma ost decente e a atuação é péssima. Eu não perderia meu tempo revendo, mas caso queira ver, que seja por sua conta, e vá sabendo que vai passar raiva. Sem mais.

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Hatsukoi

QUE DRAMA PERFEITO, LINDO DO INÍCIO AO FIM. EU TÔ TÃO FELIZ!!!!!!!! FECHOU MEU ANO COM CHAVE DE OURO SIM!
Sério, eu tenho tanto pra falar não sei por onde começar. Primeiro é incrível como a história foi desenvolvida inspirada em MÚSICAS dá pra acreditar nisso? E o mais engraçado é que apareceu um trailer aleatório no meu YouTube e eu fiquei com vontade de ver por causa da música e porque parecia ser triste!
Tão lindo, muito bem escrito, tão cheio de emoção! Os atores foram incríveis, acompanhar o passado deles e o presente, ver o filho dela tendo seu primeiro amor e com a ajuda dela e dele foi tão lindo ??
Ver ele mesmo novo apoiar ela e nos sonhos dela e continuar com essa ligação entre eles, é realmente amor e destino, tão lindo, me senti tão tocada por essa relação tão verdadeira.
A relação dela com o filho foi tão linda de ver.
As músicas são incríveis, as cenas, o azul que acho que faz parte deles kkkkkkk
Ensinou tanto, sobre sonhar, arriscar, viver, ser feliz, sobre o amor! Não me importaria de viver algo tão lindo isso!
Eu não sei o que dizer, eu fiquei tão emocionada, esse último episódio foi tão LINDO. ELES SÃO INCRÍVEIS ????
EU AMEI.

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Segunda parte mais emocionante

Eu espero que a Netflix não me arranje de adaptar as outras partes da original porque pra mim tá perfeito, tá lindo, tá ótimo!
Eu amo como eles conseguiram adaptar usando a unificação da Coreia como contexto, foi extremamente bem escrito, muito bem contado.
Eu amo os personagens, amo meu casal rio e Tóquio!
O professor é incrível, acho que essa segunda parte foi muito mais emocionante, eu senti muito mais a emoção
A morte de Moscou doeu muito ?
Eu não tenho o que falar, elogiar o belo trabalho, porque foi uma adaptação eles tinham uma pressão e mesmo não tendo visto a original, fizeram um bom trabalho!

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Vous reprendrez bien un peu de champis ?

Précision essentielle à tous ceux qui regarderaient ce drama pour la romance gay : cette histoire n'est pas une série BL et n'est donc pas formatée comme telle. C'est un lakhorn pur et dur, avec tout le cahier des charges qui va avec : antagonistes grimaçants qu'on identifie comme des vilains au bout d'une seconde et demie d'apparition à l'écran, des acteurs qui surjouent à fond et dont tous les sentiments apparaissent sur leurs visages au lieu de la jouer profil bas en mode "Nan c'est pas moi j'ai rien fait", des magouilles et des complots à gogo, des serviteurs qui surprennent toujours des conversations qu'il faut pas, des scènes d'action dans à peu près tous les épisodes, des conflits familiaux et des rebondissements incessants, plein de bons sentiments et bien sûr la sympathique romance entre le héros et son crush. Et bien que l'histoire coche tous les codes des lakhorns traditionnels, bah c'est tellement bien orchestré et sans temps morts que ça fonctionne à fond.

Et puis y'a les champis. Au départ, je m'attendais à une intrigue sur des conflits de pouvoir entre les 5 clans de commerçants, mâtinée de romance interdite, et je me retrouve avec une histoire de famille aux allures de "Qui a tué Harry ?" d'Alfred Hitchcock. Tout le drama tourne autour du fameux "secret" (l'homosexualité de l'héritier) que certains personnages tentent de découvrir tandis que d'autres cherchent à le cacher à tout prix, vu que ça s'est mal fini pour le dernier qui est sorti du placard. Du coup on a un maître chanteur assassiné à la poudre d'orchidée qui, mélangée à certains insectes et transformée en jolies paillettes, produit des champignons mortels. Et puis le cadavre est noyé, enterré, volé, il disparaît ou refait surface sans laisser une seconde de répit à ses assassins, qui ne parviennent jamais à se débarrasser complètement des traces. Parce que oui, la poudre de champignons est une arme originale et bien pratique, mais qui n'en fait qu'à sa tête, même quand on l'utilise comme aphrodisiaque et qu'elle produit pile le résultat qu'on voulait éviter. Du coup, il se passe toujours quelque chose, on ne s'ennuie jamais, et même si je ne suis pas sûre que c'était l'effet recherché, le drama parvient à être assez marrant. Un vrai plaisir coupable comme on les aime, avec des acteurs qui se donnent à fond dans leur rôle. Leur jeu est peut-être exagéré, l'intrigue a la naïveté habituelle des lakhorns avec ses rebondissements téléphonés et son lot d'heureuses coïncidences qui permettent aux persos de s'en sortir dans la plupart des situations, mais c'est tellement enthousiaste que ça parvient (presque toujours) à éviter le ridicule.

Bien sûr, vu qu'il se passe plein de trucs autour du fameux secret et que ça bouffe les 3/4 des épisodes, on peut regretter que les 2 couples ne bénéficient pas de davantage de temps d'écran. La romance principale entre notre doux et gentil héritier & le bad boy badass des bas quartiers est vraiment sympathique, celle entre le frère & la fiancée du héros est mignonne comme tout, on aurait franchement apprécié de les voir plus souvent échanger des papouilles. Mais bon, c'est un lakhorn, faut pas trop choquer l'audience et quand on y pense, aborder pour la première fois une histoire tout public avec comme paire principale un couple gay, ça exigeait retenue et sobriété au moins sur cet aspect-là. Ce qu'ils sont parvenus à gérer en nous occupant le reste du temps avec les magouilles visant à cacher ou découvrir le secret de Tian - d'où ces damnées paillettes de champignons qui finissent toujours sur la tronche ou dans le gosier de quelqu'un.

Quant aux personnages secondaires, ils sont tous sympathiques même ceux qu'on aurait bien envie d'étrangler (sauf le maître chanteur qui est un gros trouduc mais bon, même si la morale le réprouve, on ne va pas faire semblant que sa mort nous désole) et bien que bon nombre de leurs choix soient répréhensibles et empirent la situation au lieu de l'arranger, leurs motivations sont toujours explicables dans l'histoire, de ce fait elles produisent des rebondissements logiques assez bien fichus. Je me répète, mais on ne s'ennuie jamais, et c'est plutôt rare dans un lakhorn. Les femmes sont souvent à l'honneur, aussi caricaturales soient-elles, elles se battent pour les valeurs dans lesquelles elles croient, et la mère du héros est finalement assez badass dans son genre (il faut la voir balancer des paillettes en costume de ninja pour comprendre ce qu'est le vrai amour maternel, elle me ferait presque oublier qu'elle finit bouffée par les crocodiles dans Nakark Kaew, une "vieille" production de 2018 où le héros était déjà interprété par le même acteur principal). Et je ne peux pas conclure ce paragraphe sans une mention spéciale à la seconde épouse grimaçante à souhait, dont le rouge à lèvres criard passe subitement au rose pâle pour bien nous faire comprendre qu'elle est devenue gentille. C'est un lakhorn, on vous dit.

Bref, tout ça pour dire qu'on avait tous les éléments pour se taper un véritable navet aux recettes éculées, et qu'on nous offre à la place une intrigue efficace et rythmée, deux romances aussi mignonnes qu'agréables, des méchants sympathiques aux exagérations assumées, des rebondissements à foison, une superbe bromance entre le héros et son frère, et tout plein de bons sentiments et de messages de tolérance qui font un bien fou - sans oublier la morale, sinon ça ne serait pas un vrai drama thaï. J'ai l'air de me moquer, mais j'ai passé un super moment devant ce lakhorn qui m'a réconciliée avec le genre, et que j'ai regardé avec beaucoup de tendresse. Y'a même de fortes chances que je le revisionne d'ici quelques mois. En conclusion, un divertissement génial qui m'aura bien fait marrer, et qu'importe si c'est parfois malgré lui. Sans doute la faute aux champis.

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Coup de cœur pour ce voyage initiatique rare

J'irai à l'essentiel sur cette critique, les précédentes déjà publiées sont excellentes. Cependant, je ne pouvais pas ignorer ce drama.
Cela fait deux coups de cœur à la suite. "Run On" et maintenant "My Liberation Notes". Deux dramas qui, sur le papier, ne semblent rien avoir en commun, et pourtant. C'est l'histoire d'une vie (ou plusieurs) qui est à un moment de son existence où les choses bougent et changent. Ce point, ils l'ont en commun, quant au reste...

"My Liberation Notes" est volontairement lent. Sa lenteur vient accentuer le quotidien morose des personnages et de leurs situations. Que ce soit par le fait de prendre le bus et le train matin et soir, ou de répéter les mêmes gestes au travail. Cette répétitivité nous immerge plus en profondeur dans leur quotidien. On se sent, au fil des épisodes, appartenir à cette famille et on s'attache profondément à eux. On sourit, on rit et on pleure.
Tout au long du drama, on voit une analyse personnelle et une introspection qui demande du temps, mais est nécessaire pour l'avancement dans leurs vies respectives. A aucun moment la série n'apporte un jugement sur tels ou tels choix. C'est intime, réel et franc. On ne facilite pas la vie des personnages, au contraire ! Ce n'est pas le but.
D'ailleurs, chacun affronte ses démons à sa manière. Mais cela n'est jamais abordé comme un problème, en revanche, on ressent cet étouffement de la part des autres. C'était comme si nous devions vivre "cette" vie. Parce qu'elle est acceptable et parce qu'il s'agit de la "bonne" chose à faire.

Le casting était écrasant de puissance. La réalisation était magnifique, tout comme les prises de vues. Pour être née et avoir grandi à la campagne, j'ai aimé cette plongée et cette alternance entre Sanpo et Seoul. La vie traditionnelle qui se confronte à la vie moderne.
Cependant, tout le monde n'appréciera pas. Certains pourront reprocher un manque d'action ou une absence scénaristique, pourtant, son réalisme en fait un drama aussi unique que "Run On" à mes yeux.

En bref, c'est un drama franc et honnête. Un aperçu de la vie réelle sans superficialité. Une quête de liberté comme peu d’autres.

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"Todos os humanos vivem cometendo pecados. Apenas alguns tem a coragem de implorar por perdão."

"Todos os humanos vivem cometendo pecados. Apenas alguns tem a coragem de implorar por perdão e apenas uma fração deles são verdadeiramente perdoados."

Esse filme ficou meses mofando na minha lista, é um dos casos em que eu me arrependo de não ter assistido antes. Ele é tão bom que quero panfletar para todos que conheço. É um daqueles filmes que as lições que ele passam ficam com a gente por muito, muito tempo depois que a gente assistiu.

A história começa quando um bombeiro morre ao salvar uma garotinha de um prédio em chamas, então ele é recebido por três guardiões que durante 49 dias serão uma espécie de advogados nos sete julgamentos que ele deve passar para ter direito a reencarnação: ele será julgado por trapaça, indolência, injustiça, traição, violência, assassinato e impiedade filial.

Assim que chega ele é considerado uma alma exemplar, e o que eu mais gostei nesse filme é que almas exemplares não significa não ter cometido erros, mas sim a intenção por trás do ato. Por exemplo, se foi um ato egoísta que favoreceu você as custas de prejudicar todas as pessoas ao seu redor ou se apesar de ser um ato "errado" não foi feito com base no egoísmo. O filme fala sobre o poder de perdoar e de ser verdadeiramente perdoado e a coragem de pedir perdão, que muitos não conseguem reunir. Mostra que todos tomamos decisões ruins, mas o que nos define é como reagimos a elas.

As atuações são impecáveis e a maioria dos atores eram conhecidos, eles fizeram um trabalho incrível. E felizmente tem uma continuação já, o que significa que vão amarrar as pontas que ficaram soltas no final. Enfim, Along With Gods é um filme incrível, que se derem uma chance não vão se arrepender!

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IMPECÁVEL

Com doramas tendo uma segunda temporada, um dos meus maiores medos é que estraguem a história ou tenham um final ruim. Com o tempo que demorou para a segunda temporada ser produzia, eu tinha grandes esperanças que seria algo demorado, mas bem feito. Felizmente eu não me decepcionei. Alice in Borderland tem uma segunda temporada impecável e com um final incrível, sendo um dos melhores doramas que assisti esse ano!

Essa temporada começa exatamente de onde a primeira terminou. Os jogos criados são ainda mais interessantes do que os da primeira temporada, na minha opinião, porque dessa vez mostram e nos permitem entender a história por trás de quem criou (como, por exemplo, aquele jogo do julgamento). As cenas são tensas e você sofre capítulo atrás de capítulo torcendo para os seus personagens favoritos não morrerem (ainda mais porque alguns tão com esse humor aqui: ah, eu vou morrer? que seja então!)

As cenas de morte explícita, continuam no mesmo nível da primeira temporada, na minha opinião (com a exceção da do julgamento, que me deu nervoso e tive que pular kkk). Então se você assistiu a primeira e tudo certo, essa não vai ser diferente. Enfim, os novos personagens são incríveis, e o crescimento de todos durante o dorama é muito bem feito, ainda mais porque mostram o passado e nos deixam entender como eles se tornaram quem são agora.

O final foi o mesmo do mangá e acredito foi uma ótima decisão. Claro que existem muitos pontos que poderiam ser explorados, principalmente sobre o Borderland, mas acho que a ideia do autor é simplesmente aquela de que algumas coisas ficam com esse mistério e não se pode saber de tudo, o que faz total sentido.

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Mas que una historia, una experiencia

Si eres de las personas que no aprecian aspectos críticos pero lentos en una pelicula como el desarollo indispensable de los personajes y observar paso a paso el motivo de sus acciones, esta no es la pelicula para ti.

Wong Karwai siempre ha tenido una manera espectacular y humana de poder observar desde el ojo de un externo cada rasgo de sus películas, el porqué de cada expresión. In the mood for love, como su mismo título lo sugiere cuenta la historia de dos adultos, perdidos en el umbral de sus matrimonios fallidos y encontrando un consuelo mutuo dentro de la soledad de sus almas.

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