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Kendimizden birşeyler bulabileceğimiz bir anime.
Ana karakterin başlangıçtan sona doğru gelişimini ve karakterler arasındaki ilişkileri gözlemlemek etkileyici ve düşündürücü. Bir bakıma, hayatımıza bağlı olarak hepimiz, az veya çok ana karakterin yaşadığı zorlukları yaşayıp hissettiklerini hissetmişizdir.Hikaye gerçekten güzel, lakin 32 bölüm olarak değil de 25 bölüm olarak dolu dolu çekilebilirmiş. Ama bu şekliyle de vaktiniz bol ise zevk alarak izleyebilirsiniz. Bölüm fazlalığı sebebiyle de hikayenin sonunu çoğu dizi gibi sizin tahmin etmenize gerek kalmadan açık açık çekmiş ve bir bölümü karakterlerin problemlerden kurtulduktan sonraki hayatlarına dair çekmişler. Ki bu çok hoşuma gitti. Birçok dizide bu eksik. Normalde kavuşurlar ve dizi biter. Bu dizide sonrasına dair de bir gösterim yapıp bir bölümü buna ayırmaları, psikolojik olarak bağlandığınız karakterlerin sonrasını da görmek gerçekten güzel olmuş.
İzlemenizi tavsiye ederim, pişman olmazsınız.
-Romantik
-Komik
-Dramatik
-Bilim kurgu
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[CONTÊM SPOILERS, só leia se já assistiu!]
(Essa review contém meus pensamentos finais depois de terminar o drama, assim, há spoilers.)O drama, como o próprio nome revela, é sobre dois irmãos. O plot é simples ao nos dizer nos primeiros episódios que ambos são separados no nascimento e serão obrigados no futuro a se matarem.
Enfim, a primeira crítica plausível a se fazer é que o drama tem como personagens principais dois irmãos, e particularmente, eu comecei a assistir esperando ver as cenas das interações dos dois, de inimigos forçados a irmãos gêmeos. E sim, eu estava muito ansiosa para isso.
Contudo, apesar do plot proporcionar diversas possíveis histórias interessantes sobre amor fraternal, isso não acontece muito, e sinto que essa foi minha maior frustação com o drama (Isso fica evidente como a última cena do drama não é do futuro dos irmãos mas sim de seus interesses amorosos).
Outro ponto interessante a se destacar foi o final das irmãs do Palácio de Yihua, principalmente da Yaoyue. Apesar de todo maldade, sempre gostei dela lá no fundo, mais como meu eu interior amando ver uma personagem foooda feminina. Ela era poderosa, mas se deixou levar por uma falsa ilusão de um homem que ela pensava gostar dela. Isso é no mínimo triste, pensar no rumo que sua vida levou por conta dessa desilusão. Entretanto não fica claro porque ela acreditou tão seriamente que o Jiang Feng a amava, ou se ela apenas possuía um grande sentimento de possessividade (que se pode ver um pouco que ela tem em relação a sua irmã). No decorrer da história ela alcança o nível mais alto na Palma de Jade Yihua, habilidade que se diz necessitar se desprender dos sentimentos mundanos, mas é um pouco difícil acreditar nisso quando analisamos a mente da personagem. Por fim, fico apenas esperando que houvesse uma reviravolta no final que desse um final mais justo as irmãs.
Sobre os relacionamentos amorosos dos protagonistas, sinto um enorme e concluinte vazio. No começo, amava a relação do Xiaoyue e da Tie Xinlan, eles tinham muita química e a construção da história fazia muito sentido. No decorrer da história foi se adicionado o temível triângulo amoroso, decorrente da insegurança do Xiaoyue, vendo o interesse amoroso junto com alguém que considerava perfeito (e que sabia que o queria morto) e da Xielan que, desiludida de seu amor que considerava não recíproco, encontrou alguém cheio de qualidades que era devotado por ela. Sobre a Su Yer, gostei da personalidade diferenciada dela, que combina perfeitamente com a do Xiaoyue, e confesso que fiquei felizinha com algumas cenas deles. Contudo, ao final, fiquei feliz pela felicidade dos personagens em si, mas não por shippar os pares formados.
Ainda possuo muitos mais pensamentos conflitantes sobre outros personagens que me incomodam, e poderia escrever muito mais sobre cada um.
Comecei a ver o drama pelos irmãos e apenas terminei por eles. Ainda assim é interessante a forma como o drama retrata a presença do bem e do mal, e como nem sempre aqueles que se acredita ser bom ou mal, realmente assim o são por inteiro.
É um bom drama, indico que assistam, mas fica aquele sentimento que poderia ter sido muito melhor.
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Potencial desperdiçado
Comecei o drama com grandes expectativas, pois nos primeiros episódios ele aparentava ser bem feito, com cenas bem poéticas acompanhadas de uma linda trilha sonora. Além disso, os personagens em geral tinham grandes potenciais para desenvolvimento e conscientização das dificuldades das pessoas com deficiência. Porém, o roteiro ia perdendo o seu rumo a cada episódio e, ao final, o primeiro episódio parece ser de um drama totalmente diferente do último.Comecei o drama por causa da Wang Peng, pois adoro a atuação despreocupada dela, mas a personagem dela tinha total falta de bom senso com as situações que envolviam a própria família e a vida do Nian Qin, nos últimos episódios parecia até que ela nunca tinha feito psicologia na vida ou mesmo perdeu a capacidade humana de entender o outro, fazia muita birra sem sentido, não senti que a personagem evoluiu de alguma forma.
Quanto ao Evan Lin, vou dar um desconto por ser um dos primeiros dramas dele e a falta de experiência é facilmente percebida pela cartela limitada de expressões faciais que ele apresenta (fiquei até confusa quando ele volta a enxergar, pois os olhos dele não transpassavam emoção suficiente para ter uma distinção clara entre as versões cego x não cego dele). O que estragou tudo para o Nian Qin foi o roteiro, tentaram mostrar como uma pessoa cega é capaz de fazer coisas normais e ter uma vida normal, pra depois jogar tudo fora fazendo o Nian Qin do nada enxergar de novo e, só assim, ele foi aceito pela sogra e conseguiu ser o CEO, se mostrar mais na sociedade e ter uma relação um pouco melhor com a família, que também foi muito pouco explorada na questão de aceitar a condição do Nian Qin. Enfim, esse retrato de uma pessoa cega como triste e soturna, tanto o Nian Qin, como a menina da escola, sem ter muitos contrapontos de lados positivos e felicidades, fez eu me frustrar muito com o drama, a ponto de quase parar de ver no episodio 10, mas continuei a ver pela fotografia linda e trilha sonora.
Sobre os outros personagens, achei o arco da banda mal resolvido, o casal secundário fica junto, tem empregos “normais” de adulto e o drama nunca mais toca no assunto, mas e os coleguinhas deles? Achei que poderiam ter tido um cuidado a mais com essa história.
As crianças que apareciam também foram totalmente esquecidas e utilizadas apenas como plot device, o Nian Qin continuou visitando ela até depois da passagem de tempo, mas até é mencionado que a Wu Yan não visita mais ela e fica por isso mesmo! Não é feito nada! E nem fala se o Nian Qin continuou visitando ela depois, pelo jeito que as coisas iam, até achei que adorariam a menina, mas não, ela simplesmente era um plot device dos roteiristas. E o menino autista então, nem se fala, apareceu do nada para ser outro plot device raso, em vez de aproveitarem da outra criança que já tinham apresentado, preferiram adicionar mais personagens e não trabalhar bem nenhum deles.
O ponto alto do drama é a trilha sonora, que tá no meu repeat agora, mas eu tinha pavor da trilha sonora do casal, que era um piano que parecia muito que eu estava assistindo um filme de terror ou algo bem mais melancólico do que era pra ser. Além disso, as músicas começavam e terminavam abruptamente a partir da metade pro final do drama, parece que até os editores ficaram um pouco desleixados.
Enfim, precisava tirar isso de meu peito, pois o drama tinha um potencial muito alto que foi desperdiçado e fiquei muito decepcionada.
Entretanto, se você quer ver um drama leve, porém melancólico, com uma boa trilha sonora e poucos episódios, pode assistir esse, porém sem grandes expectativas.
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sweet
drama ini ringan dengan konflik yang ga berat, dramanya manis dan gemes buat di tonton, cocok drama ini untuk hiburan anak remajakisahnya menarik ditambah dengan ost yang enak didengar, pemerannya gemes punya wajah yang mirip?buat yang suka nonton drama tapi gamau lihat konflik yang terlalu berat, drama ini cocok
karena ML cowoknya bikin ngakak jadi ada bahan humornya juga, dan ML cewenya yang lugu dan polos bikin gregetan.
aku paling suka sama ostnya, selain enak di dengar juga nyambung sama dramanya
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Jolie Ode à la vie
Ce drama est clairement un drame, avec des sujets lourds, sombre et chargé émotionnellement : 3 Jeunes femmes en fin de vie se trouvent mêlées à un meurtre, dans lequel intervient également un tueur à gages.Entre les histoires policières, les histoires de maladie, de fin de vie, de choix, où est le plaisir de voir ce drama finalement ?
Et bien parce que pour moi, la finalité de "The one and Only" a bel et bien été le message de profiter de la vie, de chaque instant, car même malade, n'a-t-on pas le droit à ça ? Au bonheur, à l'amour, à l'amitié, à vivre sans responsabilité ni charges qui ne nous appartient pas ?
J'ai adoré tout les personnages, et particulièrement la mère supérieure. J'ai adoré l'univers de l'hospice, "cette famille" et les histoires secondaires.
J'ai versé plusieurs fois ma larmichette, mais finalement il ne ressort pour moi que du positif de ce drama de par le message qu'il véhicule.
Alors il ne faut pas en attendre de l'humour, de la légèreté, mais bel let bien de l'amitié, de l'amour, des difficultés, des épreuves et de la vie, tout simplement, pas toujours rose, quoiqu'il nous arrive.
A découvrir.
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Diễn xuất tuyệt vời, âm nhạc hay
Mình đã xem trọn bộ phim này vào năm 2004, có thể nói nó là một phần tuổi thơ của mình. Những màn tương tác của cặp nam nữ chính (lúc nhỏ lẫn lúc lớn) trong phim này thật sự rất dễ thương, tạo cảm giác họ đang ghét / yêu nhau chứ không phải đang diễn.Về phần câu chuyện, tiếc là nó không được phát triển sâu và có rất nhiều tình tiết lặp lại, khiến mình có cảm giác đội ngũ biên kịch cố tình kéo dài thời lượng phim dù cách sắp xếp tình tiết trong phim rất mạch lạc.
Các bạn nam nên coi phim này nếu như muốn:
- Chinh phục con gái đúng cách (kiên trì đeo đuổi)
- Yêu một cô gái như Ka Rang, ngoài lạnh trong nóng.
Các bạn nữ nên coi phim này nếu muốn:
- Quên đi mối tình đầu.
- Mở lòng với một tình yêu mới.
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A very nice romance carried by great actors (but last 1/3 too lenghty)
A very addictive drama from the first episodes with romance, humor, excellent casting and action. The production is lively and the interactions within the CL are incredible.The ML (Wallace Huo) is handsome, arrogant, but brave, fair, etc.
The FL (Tiffany Tang) is resourceful, strong, funny.
Their chemistry is palpable and their scenes are very cute.
The rest of the cast is very good and the secondary characters (very numerous) are well developed.
BUT, after a while, the deceits of the "great villain" are TOO MUCH! It becomes annoying to watch the "good guys" get duped like this. The part where the ML is "at rock bottom " is excessively long and painful (and does not fit the personality of the character).
In short, the last third of the drama has a lot of lengths and the writers should have shortened this part (which spoils the overall feel of the drama). And I'm not even talking about FL's post-wedding runaway (obvious screenwriter inconsistency :)
In summary, I recommend this drama to fans of Wallace or Tiffany, to people who want a very nice romance carried by great actors (but who will have to be very patient to support a story that is too convoluted at the end).
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Non è abbastanza romantico
Eugene Choi arriva in Corea nel 1902; sembra un tempo lontanissimo, se si pensa che rispetto all’Italia moderna il 1902 è un altro mondo, di cui non si percepisce la continuità. Credo invece che per i paesi orientali, che hanno storie millenarie, un tempo di 116 anni non sia poi così esteso. Quelle vicende storiche sono molto più vicine agli attuali coreani di quel che si pensi, sono gli anni in cui la Corea, sotto una crudele dominazione straniera, ha perso la sovranità per 40 anni: quella forma di governo comunque è stata perduta per sempre e ora il popolo è anche diviso. Invece in Giappone c’è lo stesso impero di allora, e l’attuale imperatore è un discendente diretto di quello. Per tutti questi motivi questa serie ha un grande impatto storico ed emotivo, ed è in qualche modo straziante seguire le lotte partigiane dei coreani e gli intrighi politici pro o contro il Giappone, già sapendo come andrà a finire.Ho rimandato a lungo la visione di questo drama perché non sono attratta dai drammi storici, ma sapevo che era eccellente e quindi l’ho cominciato. A metà del quinto episodio ho sospeso la visione, molto irritata dall’inconcludenza della storia d’amore. Dopo un po’ di tempo l’ho ripresa e non me ne pento, ma la storia d’amore è rimasta inconcludente. Questo infatti non è un drama romantico sullo sfondo di una guerra, ma una storia di guerra con un pretesto romantico, neanche tanto a dire il vero; la locandina mente, è il Joseon, negli ultimi agonizzanti anni della sua esistenza, il vero protagonista della serie; la storia d’amore è stata inserita come nota sentimentale, ma, ripeto, non è poi una grande storia d’amore.
Artisticamente è un lavoro eccellente. È un drammone infinito che potrebbe racchiudere tre o quattro film: decine di personaggi, molti dialoghi in lingua straniera, personaggi reali ed inventati, eventi storici, battaglie anche in mare, New York e Tokyo (in CG), location da sogno e una incredibile ricostruzione di Hanseong. Una estrema accuratezza nelle scenografie e nei costumi e una regia spaziale. Non ci sono archi narrativi lasciati in sospeso, il che è un miracolo, per un drama coreano.
La prima puntata è l’antefatto, dal 1871 al 1901. Dalla seconda alla decima puntata si svolge l’evoluzione del loro rapporto, che rappresenta molto bene la gamma di sentimenti contrastanti che provano l’uno verso l’altra, dall’attrazione al sospetto, dall’amicizia all’amore. Dalla decima alla ventesima puntata si delinea la catastrofe del Joseon. Le ultime quattro puntate sono di una tristezza infinita; le ho guardate dopo il 24 febbraio 2022, invasione dell’Ucraina, e quei dialoghi sui Paesi deboli che devono soccombere ai Paesi forti, quei combattimenti per le strade, sono ancora più sconvolgenti. In tutto questo abbiamo anche le sottotrame, tutte interessanti, però con la grave pecca della totale mancanza di storie d’amore secondarie. Occhio a distinguere i coreani dai giapponesi, che poi sono anche loro attori coreani, ahahah, tanto per farci venire il mal di testa.
Riguardo alle inesattezze storiche, va bene, non è un documentario; difficile che un film storico non riporti delle inesattezze, dal momento che non si può assumere una squadra di studiosi per scovare tutti i riferimenti sbagliati. Ho letto che, mentre la denuncia dell’ingiustizia sociale nel Joseon è stata fin troppo accurata, le responsabilità del Giappone sono state abbastanza sorvolate, lasciando una erronea impressione sul fatto che il Joseon sia più che altro crollato dall’interno. Ebbene, tutti gli imperi crollano dall’interno: il terremoto non fa crollare tutti gli edifici, ma solo quelli che non erano abbastanza solidi. È vero che due dei protagonisti hanno preso la cittadinanza straniera proprio a causa dell’ingiustizia sociale, e che in fondo tutti loro, i Giusti, non stanno solo combattendo contro lo straniero, ma contro il sistema. Ho avuto l’impressione che la produzione non abbia voluto calcare la mano contro il Giappone, forse per motivi di opportunità politica, diplomatica, relazionale, commerciale, chi lo sa. Tuttavia i personaggi giapponesi e filogiapponesi sono tutti indistintamente così malvagi, malevoli e violenti da far bene intuire che cosa abbia significato per i coreani la dominazione giapponese.
Uno dei protagonisti è a capo di un gruppo di samurai yakuza, la Società Musin (“musin” vuol dire “senza Dio”); adombra la Società del Drago Nero, un gruppo armato giapponese che stabilì una succursale in Corea allo scopo di favorire l’annessione al Giappone. È abbastanza impossibile che a capo di un gruppo di quel genere ci fosse un coreano, ancorché naturalizzato giapponese, perché era un’organizzazione ultranazionalista. Anche questo suscitò proteste, perché uno dei personaggi più positivi e simpatici risulta essere un affiliato di una società ultranazionalista giapponese.
Ritengo che l’aspetto romantico sia molto trascurato nel drama, anche se sembra la storia principale. È molto tenero vedere la crescita del loro amore, ma resta tutto troppo platonico. Invece hanno dato la giusta attenzione all’amicizia virile fra i tre protagonisti, un tema che regala molti momenti umoristici che donano tanta leggerezza e simpatia; alcuni approfondimenti dei personaggi avvengono proprio nell’interazione con gli altri due. Le prove d'attore sono tutte eccellenti, i tantissimi ruoli di supporto sono un arricchimento per la serie, sono stati tutti fantastici.
La trama fa molti giri perché 24 puntate sono lunghe da riempire; i personaggi si avvicinano e si allontanano ripetutamente, anche i tre uomini, e le due donne con questo o con quello. Quindi guarda questa serie se non sei interessato più di tanto a sapere come vada a finire la storia d'amore, ma vuoi essere avvinto e coinvolto dalle trame politiche, sempre raccapriccianti, e dalla lotta del popolo coreano per non perdere la libertà.
ALLARME SPOLIER: da qui in avanti la recensione si rivolge a chi ha visto il drama fino alla fine.
SPOILER
SPOILER
Benché sia un lavoro eccellente, ci sono varie cose che non mi sono piaciute riguardo alle trame romantiche. Non mi è piaciuto che i due protagonisti non si siano dati una sola possibilità di stare insieme contro qualsiasi avversità, che è la sostanza dell’amore romantico; lei anzi è una vera stronza e lo lascia due volte per motivi francamente inaccettabili. Soprattutto dopo il trattato di protettorato col Giappone, quando lei scappa sulle montagne coi partigiani, è proprio quel tipo di situazioni in cui si vive l’amore subito e fino in fondo, dal momento che ogni giorno potrebbe essere l’ultimo, lo abbiamo vissuto anche noi in Europa. L’ho trovata una storia d’amore estenuante in cui sembra sempre che stiano per saltarsi addosso e invece in 24 puntate non si danno neanche un bacio, mi è sembrato quasi offensivo nei confronti dello spettatore.
Un’altra cosa che non ho sopportato è l’assenza di storie d’amore secondarie, a fronte di decine di personaggi. Altro che Mary Sue, qui abbiamo tre uomini diversissimi tra loro che si innamorano della stessa donna, senza se e senza ma, a prima vista e per sempre. Ognuno di loro si porta appresso una storia significativa da poter condividere con una donna che li apprezzi e li ami, uno ha addirittura una compagna, eppure preferiscono restare soli e trattati a pesci in faccia. La condivisione la fanno solo fra loro tre. Dong-mae si innamora di Ae-shin in un minuto, perché vent’anni prima gli aveva salvato la vita: ci può essere un motivo più inverosimile? Ma poi chi è che si innamora in un minuto e resta innamorato per anni incontrandosi per due minuti una volta al mese? Non certo un tipo navigato come Dong-mae. Anche l’amore di Hee-sung si basa sul nulla, non condividono nulla, non fanno esperienze in comune, non hanno una “storia”, eppure quando rompono il fidanzamento addirittura si mette a piangere e addirittura afferma che non amerà mai più nessun’altra. Mah…
Nella sciattezza della parte romantica ricade anche la bellissima e volitiva Hina, che avrebbe meritato una storia d’amore splendida, un primo amore, dopotutto, vista la sua triste storia matrimoniale. Invece si innamora scioccamente di Eugene soltanto perché è un bell’ufficiale, poi senza un perché comincia a pensare a Dong-mae, ma sono quasi certa che abbia anche flirtato un poco con Hee-sung; cosa che tra l’altro ha fatto anche Ae-shin, altro che. Alla fine hanno creato tanti momenti di flirt di tutti con tutti, molto divertente, ma che senso ha?
Mi è piaciuto che piano piano si scopra che tutti i personaggi sono Giusti, e quelli che non lo sono fiancheggiano. Invece non ho granché apprezzato che siano morti TUTTI tranne l’eroina. Che diamine, una vera tragedia!
Il protagonista è lui, Mr. Sunshine, interpretato splendidamente da Lee Byung-hun. Credo che l’attore sia perfetto per questo ruolo: un uomo dolente con un passato travagliato e gli occhi pieni di umanità. Credibile sia come ufficiale sia come innamorato, amico, gentiluomo, severo quando è necessario, sottilmente autoironico. Il personaggio sembra ritagliato su di lui.
La protagonista femminile non mi è piaciuta affatto. Credo che Kim Min-jung (Hina) sarebbe stata molto più verosimile come Ae-shin, anche se forse un po’ troppo in là con gli anni. Ma Kim Tae-ri mi sembra davvero fuori parte: con quelle fattezze da bambina risulta inadatta sia nella parte della combattente che in quella dell’innamorata. E dovrebbe impersonare un’assassina, eh; invece sembra una fanciulla ad una merenda sul prato. Il suo sguardo infantile non trasmette né coraggio né passione; ogni volta che recita insieme a LBH ci si chiede che cosa possa trovarci un uomo come quello in una ragazzina come quella: chimica zero. Accanto all’immenso (great, not big) Choi Moo-sung, il suo mentore, scompare. Tuttavia riconosco che l’attrice ha fatto del suo meglio.
Un altro attore fuori parte è Yoo Yeon-seok nella parte del samurai yakuza Dong-mae. Se c’è una cosa che non troverete negli occhi di YYS è la spietatezza, mentre era perfetto come pediatra in Hospital Playlist. L’attore non è in parte e il personaggio non è ben delineato. Qualcuno dovrebbe spiegare agli sceneggiatori coreani che un criminale non può essere un personaggio simpatico, positivo e alla mano (vedi Vincenzo): un criminale è una persona che fa del male ai deboli. Inoltre è abbastanza patetico che Dong-mae, che dopotutto ha una bellissima compagna, un’indovina giapponese muta (non che la sceneggiatura ci mostri mai la benché minima intimità tra i due), non faccia altro che sbavare appresso ad Ae-shin, che contemporaneamente disprezza (un’altra delle incongruenze del personaggio). La storia di Dong-mae è molto pasticciata, è un personaggio incongruo che non è né veramente cattivo né veramente buono. E non si capisce che diavolo voglia da Ae-shin, con la quale non ha alcun rapporto. Infine non è chiaro per quale motivo cada in disgrazia: non ha ammazzato abbastanza coreani? Aveva una missione che non ha portato a termine? E perché smette di essere fedele al Giappone? La sceneggiatura non ha voluto esplorare la vera natura della Società Musin, da lui guidata, ma questo crea molta confusione sulle motivazioni del personaggio, che a volte sembra sia andato lì a fare soldi aprendo un ristorante.
Ho amato molto Hee-sung. Quando è comparso la prima volta mi è sembrato un tipo davvero insignificante; di fronte agli altri due uomini scompare. Invece puntata dopo puntata si fa amare moltissimo. È sbarazzino, irriverente, è uno spirito libero con un sorriso che ti stende. Ha la dolcezza negli occhi. L’attore interpreta magistralmente la sete d’amore e di poesia di questo ragazzo malinconico, sognatore con poche speranze. La descrizione del suo animo è una grande prova di sceneggiatura: suona il pianoforte e gli piacciono i fiori, le farfalle, le poesie, le stelle e guardare il cielo… Quanti ragazzi così, invece di diventare degli artisti e ingentilire il mondo, sono stati e sono ancora oggi massacrati nelle crudeli guerre di questo mondo? Ho odiato che gli abbiano fatto fare quella fine bestiale e meschina, insignificante ma disturbante, solitaria, per mano di uno qualsiasi. Capisco che c’è una connessione con la morte del padre di Eugene, ma l’ho trovato ugualmente abbastanza deprimente e ingiusto; fino alla fine ha pagato per gli errori dei suoi ascendenti, come se suo nonno gli avesse lanciato una maledizione. E anche lui, senza amore a vita…
Come valore di rewatch ho messo 10, è da rivedere subito, come un thriller di cui si voglia andare a rivedere tutti gli indizi di come sarebbe andato a finire.
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Un très bon moment de franche rigolade accouplé à une émotion certaine
Jung Bo Hoon a peu écrit. Mais il a bien écrit.Après "Prison Playbook" et les turbulences drôles et attachantes d'une cohabitation forcée entre prisonnier , le scénariste nous conte ici une tranche de vie à travers le regard de joueurs de badminton. Si on peut regretter que le badminton, qui sert ici seulement de scène pour nous retranscrire des relations humaines, que cela soit entre les joueurs ou entre les villageois, nous pouvons applaudir tout de même sur l'écriture brillante de ces personnages.
Ah le badminton, je me revois encore voler avec insouciance durant ma prime jeunesse vers le filet, raquette à la main, plongeant avec "classe" sur le volant capricieux... C'est une des raisons qui m'amènent aujourd'hui à écrire sur "Racket Boys", ça et aussi ma tendance naturelle à aimer les dramas traitant de sport (ne pas oublier que l'un de mes mangas de chevet reste encore et toujours "Touch" mais aussi "I'll Generation Basket"...).
C'est un sport loin d'être aussi populaire que le basket ball ou le football (chez nous) ou encore le base ball.
Du moins, c'est ce que je pensais.
Après quelques petites recherches (afin de ne pas me coucher trop bête), j'apprend que le badminton était assidûment pratiqué en Chine il y a 2000 ans de cela. Plus proche de nous, en Angleterre, le battledore and shuttlecock serait l'ancêtre du badminton. Le badminton moderne quant à lui est inspiré du jeu indien poona.
A ma grande surprise, le badminton, celui dont on ne parle jamais, est non seulement le sport le plus pratiqué en Asie ( j'ai toujours naïvement cru que c’était le base-ball…) mais aussi le deuxième sport le plus pratiqué dans le monde après le football, dont le nombre estimé de pratiquant s’élève à 100 millions. Oui, si c’est le sport le plus pratiqué en Asie, c’est plutôt logique….
Il est tout autant logique que les plus grands champions viennent d’Asie. Le pays avec le plus de médaillé aux jeux olympiques est la Chine suivi de l’Indonésie et de la Corée du Sud. Voili, voilou un petit peu de culture sportive.
Mais revenons à nos moutons….Ce drama parle donc de badminton. Du moins, le cadre de ce drama est le badminton. Il faut avouer que le badminton sert ici de base pour nous conter les amitiés d’une bande d’adolescent ainsi que de leur relation avec le monde des adultes à travers leur coach.
C’est un des points négatifs de ce drama : la pratique du sport n’est qu’un prétexte et est donc survolé. Il n’y a aucune explication dudit sport en question. J’aurais aimé, un peu comme dans « Ping Pong Life », des petites touches d’information sur le sport, les règles, les techniques. Nous voyons peu d’évolution au niveau des joueurs, que cela soit durant les compétitions ou dans le peu d’entrainement qui est mis en scène. Yoon Hae Kang est doué, on nous le répète sans cesse, tout autant que Han Se Yoon, ils rencontrent donc très peu d’adversaire qui peuvent réellement les mettre en échec. Il y a donc peu de suspense et peu de remise en question sur leur aptitude sportif. Les autres membres sont plus ou moins talentueux, avec quelques minutes éparpillés sur leur avancement sportif, mais rarement en profondeur, juste assez pour nous rappeler que leur rêves restent tout de même leur sélection nationale et la victoire nationale.
Les affrontements que cela soit amical ou lors d’une compétition sont mis en valeur esthétiquement mais ne sont pas assez passionnants, sportivement parlant. Le spectateur n’assiste pas réellement à une tension lors de ces fameux matchs. Ce qui n’enlève en rien la valeur émotionnelle de ces jeux. Malgré tout ,on y prend du plaisir.
Deuxième point négatif : Si l’amitié des garçons et filles est brillamment mise en valeur tout au long du drama, j’aurais aimé un peu plus d’emphase sur leur relation familiale. Hae Kang est le seul adolescent en relation directe avec sa famille. Bien que l’entente soit bonne avec des fluctuations classiques parents-enfant, au final cela ne durera que le temps d’un épisode. Il y a donc peu d’évolution ou de démonstration entre les protagonistes et leur famille. Juste un liseré, comme Se Yoon et sa mère ou Woo Chan et son père. Touchant mais si peu comme In Seol et son père. Ou inexistant comme Yoon Dam ou Han Seol.
Un parti pris du scénariste qui plaira. Ou pas.
Troisième point négatif : La narration un peu brouillon. Sûrement volontaire. Mais je n’ai pas réussi à m’adapter et à apprécier les nombreux aller-retours entre les nombreux protagonistes. Cette impression, un peu comme un échange de volant, où la caméra saute entre les événements, ces coupures volontaires afin de donner plus de poids à un suspense, que nous devinions au final assez rapidement, étaient frustrantes, de mon point de vue. Un peu comme les réalisations, caméra à l’épaule, volontairement choisi, mais qui ne plaira pas forcément à tous.
Mais alors, me direz-vous….Malgré ces défauts, qui n’en seront pas pour d’autres, c’est un drama qui reste de qualité. La réalisation comme souvent est claire et fluide, avec des images naturelles et une mise en scène esthétique.
L’écriture des protagonistes est plutôt réussie et il vous faudra peu de temps pour vous attacher naturellement à chaque protagoniste. Les liens, que cela soit entre les adolescents ou les villageois, sont émotionnellement bien construits. On rit souvent devant les répliques fantasques de Hae Kang ou devant les actions puériles des divers protagonistes. Actions qui cachent bien souvent une générosité débordante d’affection. L’amitié entre les différents adolescents est mise au devant la scène servant ainsi de moteur à leur désir d’avancer et de grandir. J’ai particulièrement apprécié le fait que cette franche amitié fut rapide à se mettre en place et faisant front face aux obstacles sans jamais faiblir. Il n’y a donc pas de place à la frustration des éventuels malentendus ou de problème relationnels.
Les romances sont mignonnes, on apprécie aussi ici la drôlerie et la chaleur de ces romances, qui correspondent bien à l’idée que j’ai encore en mémoire de l’adolescence et ses premiers amours.
L’histoire des villageois, sans être exceptionnellement bouleversante, reste vraiment agréable à suivre. Chaque personnage a sa propre histoire. Celle qui m’aura la plus émue est celle des citadins, Shin Phil Ja et Kim Tae Ho, leur évolution a été la plus flagrante et leur implication la plus bouleversante.
J’aurais aimé un peu plus d’interaction entre les jeunes et les adultes, le peu qui a été montré m’ayant fait stupidement sourire.
Un drama qui aurait mérité plus de profondeur certes, mais avec un indice émotionnel assez élevé vous obligeant à sourire tout le long, voire parfois a retenir subrepticement vos larmes. Si vous recherchez un drama simple à suivre, sans aucune frustration, avec beaucoup d'amour, n'hésitez pas.
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Ma cosa c'entra il teatro??
Se fosse stato ambientato al liceo potrei capire il motivo di certi comportamenti, ma siamo oltre: le persone non dovrebbero essere un po' più mature?A certi personaggi avrei voluto chiedere: quanti anni hai?
Ecco parte di quello che non mi è piaciuto. Ho avuto l'impressione di guardare una di quelle serie adolescenziali che davano su italia 1. La cosa mi ha un po' annoiato. Inoltre non nascondo che ho quasi skippato tutte le scene che ruotano attorno al teatro perchè francamente non me ne fregava una cippa lippa. Ho scelto di vedere questo drama per lo sport su ghiaccio, che me ne frega del teatro? Tra l'altro inserito solo per dare spazio a personaggi secondari che, diciamolo, non ho sopportato.
I protagonisti sono gli unici che mi sono piaciuto davvero molto, sia all'inizio che dopo, sia sul ghiaccio che fuori: insieme hanno una chimica incredibile, è un enorme piacere guardarli! ♡
Ho apprezzato anche le lotte familiari. Il padre della protagonista è adorabile!
Nel complesso non lo boccio totalmente ma mi aspettavo decisamente di più.
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Uma perda de tempo
Olha, minha headline é um meme numa frase, mas por mim eu colocaria alguns palavrões.O filme até que é bonito sim, o problema é o final.
Uma falta de criatividade sem tamanho. Não dá pra aceitar, independente da mensagem por trás, da moral, da intenção de fazer o público chorar e tal. Não dá. Tudo podia ter sido diferente e uma mensagem linda poderia ser passada com a questão do transplante de medula e tal, uma cirurgia dando certo e um casal ficando feliz juntos. Ponto para a ciência, ponto pra caridade, pra doação, pra conscientização. Mas não foi assim que aconteceu. Quando ela recebe um transplante bem sucedido, ele, que fez de tudo por ela, fica tão feliz que vai buscar um presente, só que no caminho de volta sofre um acidente de carro e morre. Isso mesmo. E ela, que já tinha perdido o pai, o amigo, a mãe, perde também o amor. Sério, não tinha necessidade, achei forçado.
Enfim, o spoiler tá aí, agora assiste quem quer. Eu perdi meu tempo, fiquei num ódio só kkkkk.
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Bom mas não é perfeito
Esse drama tem muitos pontos positivos que eu gosto, como uma história boa e interessante daquelas que te prende a atenção e você fica doido para saber o que vai acontecer no próximo episódio , elenco bom e com boas atuações, uma protagonista feminina forte, determinada e inteligente algo que eu como mulher gosto muito de enaltecer e assistir personagens femininas assim. Uma personagem feminina que achei bem irritante e infantil foi a irmã do comandante porém ela não atrapalha em nada a história eu só ignorei a existência dela ali.Mas confesso que da metade para o fim do drama eu me cansei, a história ficou arrastada, definitivamente não precisava de tantos episódios para se contar essa história, pois ficou bem longo e arrastado porém me manteve interessada , mesmo eu pulando algumas partes chatas ainda sim queria terminar este show.
Em fim achei agradável de assistir , se você quer um drama mais adulto e com varias reviravoltas recomendo que assista.
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¡Muchísimo mejor de lo que esperaba!
La historia, de forma muy resumida, va de dos payasos callejeros que son arrestados (junto a algunos de sus colaboradores) por burlarse del rey y de su nueva concubina en uno de sus actos. Atrapados en una situación límite, uno de ellos le propone un trato a sus captores: si logran que el rey se ría con su performance, evitarán la muerte. Lo que pasa es que el rey termina poniendo los ojos en Gong Gil, que por su aspecto andrógino siempre interpreta papeles femeninos.Quiero empezar diciendo que no sé qué esperaba de esta historia, pero realmente no era esto. O sea, esperaba que me gustara, pero no tanto como lo hizo, la disfruté de principio a fin. Entre más iba avanzando la trama, más me encariñaba con Gong Gil (personaje interpretado por Lee Joon Gi) y más sufría con las situaciones que, tanto él como sus compañeros, tenían que atravesar.
A pesar de que en sí no pasa mucho a lo largo de las 2hs que dura, es una película que te mantiene atento todo el tiempo. Por lo menos yo genuinamente quería saber qué iba a pasar a continuación, sobre todo porque no se me hizo para nada predecible, no podía adivinar cómo terminaría. También hay ciertos momentos en los que no podía evitar apretar fuerte una almohada porque la tensión, la importancia, la bronca y la turbiedad eran tan grandes que no me salía hacer otra cosa.
Otro aspecto a resaltar son los actores. Todos son excelentes, pero Jung Jin Young (el rey) y Lee Joon Gi son para sacarse el sombrero. El nivel de interpretación es impresionante, qué decirles. Y la ambientación general está muy bien para ser una película del 2000, la puesta en escena de las obras que van interpretando los dos protagonistas cada vez son más hermosas.
Ah, otra cosa que tienen que saber es que el humor que maneja el guion es bastante particular, muy irreverente. Puede que les choque un poco si no están acostumbrados (sobre todo al principio). Pero bueno, va muy bien con la historia, que por momentos se pone hasta incómoda de ver.
¿Se las recomiendo? ¡Obvio que sí!
IG de reseñas cortas: @altoplottwist
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¡De las mejores películas que vi en mi vida!
Hoy estoy contenta porque por fin les voy a estar hablando de una de mis películas favoritas de todos los tiempos (en general, no solo asiática): The Handmaiden.Soy partidaria de que entre menos sepan de qué va esta película al momento de verla, mejor. Por eso solo les voy a adelantar que está protagonizada por una chica coreana que se hace pasar por una criada para entrar a trabajar en la casa de una familia japonesa y, de esa forma, poder estafar a la "señora" que tiene a su cargo.
¿Por dónde empiezo a enumerar todas las cosas que me ENCANTAN de esta obra de arte? Porque sí, es una obra de arte con todas las letras. La cinematografía es una delicia para los ojos, es una película realmente hermosa de ver. La paleta de colores, el encuadre de ciertas escenas... Una maravilla. Encima a esto le suma un montón el vestuario, el maquillaje y un largo etcétera.
Igual, no solo vale la pena por lo impactante que es visualmente, también cuenta con un guion súper inteligente que hace que no puedas apartar los ojos de la pantalla. Y las actuaciones, sobre todo de las dos protagonistas, están a otro nivel. Literal, la primera vez que la vi lo hice con la boca abierta porque no podía creer que The Handmaiden fuera una película coreana que se dio en el cine y no arruinó la carrera de las actrices (digamos que, si la ven, van a descubrir el significado de thriller erótico, just saying).
Pero bueno, si quieren puedo seguir diciendo cosas positivas: la música es buenísima, no aburre en ningún momento (la trama se reinventa constantemente), es turbia como pocas y al mismo tiempo muy bonita...
¿Hubo polémicas? Sí, muchas personas diciendo que es una película que refleja una fantasía masculina y nada más, pero no sé, yo no podría estar más en desacuerdo. Para mí es una historia que muestra mujeres fuertes que se la re bancan y saben bien lo que quieren (además de criticar ciertos aspectos de la pornografía, por ejemplo).
Lo único que nunca me gustó fue la elección del actor que hace del "tío". Tendrían que haber contratado a un actor más adulto, parece un flaco joven caracterizado y muy caricaturesco.
IG de reseñas cortas: @altoplottwist
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No es Kuroshitsuji, pero no está taaaaaan mal...
La trama, que transcurre en una metrópolis oriental sin nombre cerca de nuestro presente, trata sobre una chica huérfana llamada Shiori Genpu que viste de hombre para poder ser la cabeza de su familia. Esta chica decide hacer un contrato con un demonio, Sebastian Michaelis, con el objetivo de vengar la muerte de sus padres.Bueno, si leyeron el manga o vieron el anime, ya con la sinopsis podrán ver que se alejaron un poco de la historia original. A ver, por lógica entiendo que hayan cambiado la ambientación (si hubieran sido fieles al manga, tendrían que haber usado solo actores extranjeros, por ejemplo), pero lo que no entiendo es por qué decidieron mantener la estética de Ciel/Shiori cuando la historia transcurre en el presente y NADIE MÁS se viste así, todos andan normales por la vida excepto ella y Sebastian (podrían haber hecho un mundo en el que la moda fuera esa y ya, pero no).
Y si tengo que hablar de la historia... meh. El conflicto, hasta donde sé, no está basado en nada, sino que se creó para la película (haciendo guiños a escenas del material original). En sí no es que esté mal, pero tampoco me pareció tan atrapante. Eso sí, agradezco que en general fuera fácil de seguir, o sea, no es que fue un completo desastre, está ok.
Si les soy sincera, lo que hizo que no terminara la película diciendo "¿qué acabo de ver?" fue Hiro Mizushima como Sebastian. El flaco tenía re estudiado al personaje y se notaba: los gestos, el tono de voz, los movimientos... muy, muy bien (sobre todo para el desastre que esperaba jaja). Y Ayame Goriki como Shiori tampoco está mal, tranquilamente podrían haberla contratado para interpretar a Ciel (sí, todavía me choca que en el live action tengamos una protagonista femenina).
En fin, una peli meh con actuaciones más o menos decentes que en general no aburre (a pesar de tener un filtro raro que me desconcentraba mucho). ¿Yana Toboso se desligó de todo? Sí y la amamos, porque si algo es seguro, es que esta no es la historia que ella creó.
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