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Uma joia subestimada da Dramaland

Esse drama, como você já deve saber, é uma versão do filme 17 Outra Vez (com o Zac Efron e Matthew Perry) que eu já tinha visto e gostei bastante (é aquele típico filminho sessão da tarde pra você ver, dar umas risadas e tirar uma lição de moral no fim). Mas eu fiquei com mega pé atrás porque eu ficava pensando: será que isso vai dar certo? Será que vai render 16 episódios? Eu só resolvi ver mesmo por causa do Lee Do Hyun - pra quem não conhece, ele é o carinha de óculos de Sweet Home, mas a primeira vez que o vi foi em Hotel del Luna onde ele me fez shippar muito errado, então eu precisava vê-lo como prota. Mas eu digo pra vocês: vejam esse drama sem medo de ser feliz, porque a dona Coreia sabe o que faz!!!

Várias cenas do início do drama são bem parecidas com o filme, mas conforme vão passando os episódios cada personagem vai ganhando uma história mais profunda e você entende cada um deles, além da relação da família como um todo (os flashbacks desse drama são incríveis, eu amava). Acho que partir do episódio 4 a história passa a dos filmes, e aí o foco passa a ser principalmente na evolução de cada personagem.

O nosso prota, Dae Young, começa super frustrado com sua vida profissional, e ao longo do drama vemos ele superando isso e percebendo que cuidar da família e da Da Jung é mais importante pra ele do que qualquer outro sonho relacionado a basquete. Já a Da Jung, nossa prota, começa a trama lutando por uma vaga como jornalista (e sendo menosprezada pela idade, por ser mãe e divorciada) e percebe que é capaz de ser uma mulher profissional de sucesso sem deixar de ser mãe, e tendo a capacidade de escolher seu companheiro de vida.

E no meio disso ainda tem os filhos e os acontecimentos da escola (com temas comuns dos colegiais como triângulo amoroso e bullying); o relacionamento com o pai do Dae Young e com a mãe da Da Jung, que não apoiaram a gravidez no passado; os amigos dos protas, que são bem engraçados (um é um super nerd marvete, a outra é uma advogada super empoderada que pensa em pegar novinho); e um second lead (Wi Ha Joon, de Romance is a Bonus Book) lindo demaaaais que me lembrou do Chilbong de Reply 1994 e que faz o prota acordar pra vida e valorizar o mulherão que tava perdendo (eu não shippei com ele porque achava que a Da Jung tinha mais coisas pra se preocupar). Ah, quase ia esquecendo: o Hwang In-yeop, o Seo Jun de True Beauty, também está nesse drama como um bad boy do colégio e tem um desenvolvimento bem legal ao longo da história.

Vou finalizar esse texto exaltando as lindas cenas de epílogo e flashbacks, todas muito importantes pra você compreender melhor os personagens e o que os trouxe até ali, fora as diversas cenas marcantes (a da quadra de basquete com o pai, a que fala da lua, a cena final belíssimaaaaa), sendo uma delas a MELHOR CENA DE GUARDA-CHUVA da Dramaland - pra mim conseguiu o feito de superar a cena do guarda-chuva de Tudo bem não ser Normal, sério, gente, quando vocês assistirem essa cena vão ficar com o coração quentinho, quentinho...

18 Again trata de família, de escolhas (e como elas podem trazer felicidade  quando você as abraça ou frustração quando você só olha pro passado) e de amor além do romântico sendo realizado nos pequenos atos (desde lavar uma louça, andar junto ao ponto de ônibus, até sentar pra conversar sobre um dia ruim).

É por isso que eu digo: ASSISTA ESSA JOIA SUBESTIMADA CHAMADA 18 AGAIN!!!

P.s.1: Sério gente, o drama é muuuito bom, pode ver que todo mundo elogia aqui no MDL! As atuações, a fotografia, a produção, a OST (vc só vai cantar Hello, hello, hello, hello), é tudo bom demais, e só não fez mais sucesso porque por enquanto não tem no Viki nem na Netflix BR.  É super perfeito? Olha, tem um plot ou outro que eles podiam tirar (tô olhando ppra vc, stalker), e por isso tirei 0.5 da nota, mas eu passo pano porque tudo o que ele traz compensa. Tem uma vibe que me lembrou "Reply 1988" por falar de família, e "Porque essa é a minha primeira vida" e "Familiar Wife", por trazer as discussões do casamento (mas achei melhor que esses dois últimos), então se você gostou do que foi abordado nesses, deve gostar de 18 Again.

P.s.2: Ah, outra coisa que esqueci de falar: Lee Do Hyun dá um show de atuação! Ele fazendo um ahjussi num corpo de um adolescente é perfeito, quem viu Sweet Home não vai reconhecer de tão diferente que ele tá aqui. Ele consegue ser pai, filho, marido, e as cenas dele nos epílogos e flashbacks, uma melhor que a outra, você vai querer ir pra Coreia casar com esse homem kkkkkkkk! Só vejam!

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y el verdadero dilema es... debo ver la segunda temporada?

en cuanto la historia es muy buena, ya que muestra diferente tipos de chicas conviviendo cada una rota a su manera, y como crecen y superan eso. Aunque me hubiera gustado que hubieran profundizado mas en la historia de Jin Myung

El elenco simplemente PER-FEC-TO, cada chica se adecuaba a su papel como guante a mano y eso hizo mejor el drama

El O.S.T me encanto, son canciones que seguro las escucharía diariamente

En cuanto en si lo volveria a ver o no, eso estoy casi segura que lo veria por lo menos una vez mas

¿VERE LA SEGUNDA TEMPORADA?

Todas las chicas se ganaron mi aprecio por lo cual cuando vi que dos de las chicas del elenco original no iban a estar me desanime y opte por no verla, siento que la historia quedo bien asi, aunque me gustaría ver mas sobre las chicas. Asi que claro que la vere, pero no pronto.

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Obiettivi e sogni

Non è sicuramente l'azione a fare da protagonista in questo drama.
Quattro i personaggi principali, con storie diverse eppure alla fine si trovano tutti insieme a scontrarsi con le loro paure, le loro debolezze e i loro sogni.
L'ho apprezzato, è stata la mia confort zone per una settimana, non l'ho divorato, mi sono presa il giusto tempo per guardarlo, per apprezzarlo.
Mi è piaciuta la storia tra Dan-ah e Young-hwa più di quella tra Mi-joo e Seon‑gyeom. L'ho trovata vera, possibile, spensierata e dolce.
Alla fine forse mi aspettavo di più da questo drama.

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Uma Novela Mexicana Made in Thailand

Quatro anos depois de assistir ao meu primeiro drama Tailandês (Full House Thai) aqui estou com o segundo Lakorn que terminei. My Forever Sunshine tem aquela premissa batida que eu acabo não resistindo quando leio na sinopse a simples frase: casamento arranjado. Sim, eu sei que é infantil e tudo mais mas fazer o quê né?

A primeira parte do drama nos apresenta uma adolescente um pouco rebelde, muito mimada e que vive em busca de atenção. Ela, que não tinha amigos acaba desenvolvendo uma amizade com Arthit, o filho do amigo de seu pai. Tudo bem até então, nada de espetacular mas assistível.

A coisa começa a mudar quando por um acontecimento trágico em sua vida ela tem que se mudar e passa a morar na casa do amigo de seu pai. Paeng, que era só uma adolescente complicada se torna uma louca histérica e possessiva quando descobre que seu pai havia feito um acordo de casamento com a família de seu amigo. Pronto, a garota fica louca da noite para o dia, o que se segue depois disto não é uma relação normal, ela passa a perseguir o cara como uma completa idiota e o cara que antes era seu amigo passa a odiá-la.

Na segunda parte do drama os papéis são invertidos, quem passa a ser o idiota é o cara que passa a agir de forma patética e infantil. Honestamente, a história toda é tão bizarra que se eu não tivesse adiantado várias cenas eu não teria terminado.

Se você gosta de novela mexicana talvez você possa gostar deste drama porque a história é recheada de situações extremamente exageradas e totalmente estapafúrdias.

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Bu diziden çok umutluydum. Harika bir konusu vardı ve bunu mahvetmişler. Konu çok iyi ama konunun iyi olduğu kadar karakterler berbattı, tek iyi ve düzgün karakter diyebileceğim kişi Jojo'nun kuzeni. Onun dışında çekim efektleri ve ortamlar çok iyiydi hatta serinin tek iyi yanı görsel bir şölen olmasıydı. İlk defa bir seride lead erkeği destekledim. Bu seriye arkadaşımın önerisiyle başlamıştım ama sinir olmadan bitirmek mümkün değildi. Müzikler hiç akılda kalıcı değildi güzel de değildi.
Bütün olumsuzluklara rağmen izlemenizi öneririm çünkü zaten kısa bir dizi ama sakin kalabileceğinizi söyleyemem.

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Une romance toute mignonne

J'ai commencé ce petit drama sans lire le synopsis. Pourquoi ? Car il s'agit d'une production BL de Viki et que de toute façon quel que soit le synopsis je l'aurai regardé... (Oui, moi et le BL toute une histoire =D) C'est donc dans l'inconnu que je me lance en commençant le premier épisode.

Si l'histoire est assez classique au final avec une cohabitation forcée entre deux protagonistes qui finissent par tomber amoureux, (Cela fait d'ailleurs un peu penser au drama "Full House" avec une star qui finit par cohabiter avec l'ancienne propriétaire de la maison...) malgré le schéma déjà connu, on apprécie de suivre cette histoire et de découvrir comment les protagonistes finiront ensemble.
Le développement des sentiments m'a cependant laissée un peu perplexe (Je m'explique : Au début, on voit clairement que Han Ji-Woo ne supporte pas Kang Seo-Joon mais que ce dernier loin de s'en soucier va pousser Ji-Woo à avoir de plus en plus d'interaction avec lui. On nous montre un changement assez soudain suite à l'incident de la pierre dans la vitre qui terrifie Seo-Joon et fini par attendrir Ji-Woo. Ensuite, on nous montre l'apparition assez subitement de sentiments amoureux du côté de Seo-Joon... Alors oui, il passait son temps à le coller mais j'ai eu du mal à voir des sentiments de cette nature avant la scène du baiser... Ou c'est moi qui ai un problème x'D)

Malgré les sentiments que j'ai vu sortir un peu de nulle part (Et oui, toujours le même problème avec ce type de format ^^), j'ai apprécié l'évolution des deux protagonistes et il faut dire qu'ils sont tellement mignon ensemble =D.

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Le départ des enfers est bien plus difficile que l'arrivée...

Suite à mon visionnage de "Along with the Gods: The Two Worlds", je me suis lancée dans la suite afin de savoir ce qui allait arriver au frère de Kim Ja-Hong =D.

Nous suivons donc l'esprit vengeur Kim Soo Hong, le petit frère de Kim Ja-Hong mais également l'histoire d'une âme qui aurait dû être recueilli par les enfers il y a bien longtemps... C'est donc avec deux cas en parallèle que l'histoire évolue. Au travers de ces différents cas, nous voyons plusieurs facettes de l'être humain mais aussi de leurs gardiens (le dieu du foyer et les faucheurs).

Comme pour le premier film, l'émotion est présente même si je pense avoir été plus touchée dans celui-ci. Pourquoi ? Car nous découvrons le passé des faucheurs... Et on peut dire que leur histoire est des plus horribles ! Au final, on peut dire que leur mort a été causé par la vanité & l'égoïsme d'un seul...

J'ai également pris du plaisir à regarder ce film et garderai en mémoire le pardon des deux faucheurs pour celui qui leur a tout pris.

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Bienvenue en Enfer !

Que dire de ce film ? Je sais qu'il a eu pas mal de succès à sa sortie et qu'il avait d'ailleurs été traduit par pas mal de fansubs françaises. (Sûrement également anglaises mais vu que malheureusement pour moi, je ne comprends que le français... Oui bon, j'abuse, je comprends quand même un minimum l'anglais écrit x'D mais par flemme hein...)

Alors de quoi parle ce film? Il suit l'incursion de Kim Ja-Hong au travers des 7 enfers afin de pouvoir se réincarner. Son périple sera donc éprouvant et il se voit confronté à de nombreuses actions que les rois des enfers devront juger. Cependant rien n'est facile et malheureusement l'être humain commets beaucoup d'erreurs durant sa vie... Oui, il nous arrive de blesser sans le savoir ou de faire une action anodine qui influencera notre vie voir celle d'autrui... Parce que oui, l'être humain est maître de son destin et de ses choix. Il ne nous reste donc qu'à assumer ceux-ci jusqu'à la fin ! (Vous l'aurez compris, je ne crois pas au destin prédestiné ^^ enfin comme dirait ma mère "Tu ne crois en rien de toute façon" x'D !)

J'ai pris un plaisir évident devant ce film qui nous montre une autre facette de la vie après la mort et du travail de faucheur. J'ai également ressenti beaucoup d'émotions durant mon visionnage et je retiendrai sûrement le dernier procès qui était le plus éprouvant à bien des égards...

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Muito divertido!

Eu sei que os gringos estão aqui comentando que o filme é "mais ou menos", mas eu discordo! Tudo nesse filme foi bacana, me diverti muito assistindo. Ele também nos dá muita coisa pra pensar, como o futuro será nada mais, nada menos, do que apenas para os ricos. E os pobres que lasquem.
Uma coisa que eu não gostei é da atuação dos atores estrangeiros, parece pegaram todos os atores que fazem cameos em doramas, e colocaram eles lá. Não gostei nem da atuação do vilão, mas achei bem justo o estereotipo de homem branco, rico, que se acha o dono do mundo. Bem realístico.
Mas o elenco coreano é perfeito, cada atuação. Song parece que voltou a mente pra pegar bons roteiros??? A produção também achei maravilhosa, os efeitos são ótimos. Mas eu tenho mais costume de ver doramas chineses então talvez minha opinião no assunto efeitos especiais não seja muito confiável hahaha
É um filme que tem final fechadinho, mas que podia sim ter continuação. Deem muito amor pra gente ver mais. Bom pra ver com a família, tem muita ação e é engraçado. Não vou dizer que vai mudar sua vida, mas entediado desse filme, você não sairá.

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Not recommend to watch

Note those who says that this drama is good they are obviously not filipino and they cannot feel it...They are obviously from the cast of the drama they are just commenting good comments because their drama are low rated already they wanted to raise the rate of their drama it's so obvious I read in the comments that his/her mother is a Filipino and a ofw/maid she says that he/she recommended the drama and doesn't care of the racism it looks like she/he wanted to tolerate racism and just don't care imagine if your really a Filipino you will obviously feel angry Especially it's your mother who is included....

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It's a Shin Hye Sun world and we just live in it

Mr.Queen foi um ótimo drama para se acompanhar em andamento. Divertido, com ótimas atuações e sucesso de audiência, aposto nele como uma presença constante nas premiações de 2021.

Dos pontos que eu gostei do drama, meus destaques são:

• As atuações, especialmente da Hye Sun
Já conhecia a Hye Sun de Secret Forest então sabia o quão boa ela poderia ser, mas ainda assim me surpreendi demais em Mr.Queen! Desde o primeiro episódio fiquei apaixonada pela atuação dela e ainda nos momentos que eu achava o drama chatinho, ela sozinha me motivava o suficiente para ir até o fim. Desde as cenas engraçadas as mais dramáticas, a Hye Sun entregou tudo com uma excelência.

Os outros principais, Kim Jung Hyun, Kim Tae Woo e Bae Jong Ok, também estão excelentes. Demorei para odiar os vilões de tão bom que os atores eram, e o Jung Hyun virou um ator que eu ficarei ansiosa para os próximos trabalhos. Ainda que a Hye Sun seja o elemento principal do drama para mim, nenhum desses deixou a desejar.

• O desenvolvimento do romance entre o rei e a rainha/chef
O início desse relacionamento é bem estranho e me irritou um pouco, principalmente pela presença da Concubina. Porém, foi por conta do início estranho que a gente pode ver toda a trajetória do romance deles, onde eles deixam de ser apenas marido e mulher para pessoas que se amam. Eu categorizo esse relacionamento como enemies to lovers, principalmente por conta das questões políticas, mas as melhores cenas de birra entre eles se dão ao desprezo do chef com o rei.

Discordo de diverso comentários que colocam que o relacionamento que se desenvolveu foi apenas entrei o rei e o chef, ignorando a rainha. A rainha estava viva dentro do corpo dela junto com o chef e vimos isso claramente nos momentos onde ele recebia memórias dela e principalmente nos momentos íntimos com o rei, já que durante as cenas de beijos mais intensos, o chef geralmente “acordava” no meio e ficava confuso com o que estava acontecendo, mostrando que quem tinha o maior domínio do corpo no momento era a rainha.

Da minha interpretação, não acho que a evolução do Bong Hwan em ser uma pessoa mais carinhosa e apaixonada pelo rei tenha sido algo que tenha vindo apenas dele, mas também da mistura de seu relacionamento com o rei somado com a sua estranha vivência com a rainha,

• A produção (maquiagem, cabelo, figurino, fotografia, etc)
Os detalhes de Mr.Queen são lindos!!!! O drama é super colorido e com cores vibrantes, até mesmo as cenas mais tristes e com os vilões tinham uma fotografia bonita e alegre. A experiência visual é incrível, somado com figurino, maquiagem e cabelo maravilhosos.

Meu destaque vai para a cena do episódio 20 onde há uma luta na neve. Aquela com certeza foi a cena mais linda do drama para mim.

• Roteiro engraçado
Eu dei boas risadas com Mr.Queen, principalmente entre os momentos da rainha com o chef do palácio. Como a única referência de roteiro que eu tinha do Park Kye Ok era Doctor Prisoner tive meus receios de como ele escreveria um romcom, mas eu amei. A comédia do ano fácil.

Não acho Mr.Queen perfeito, mas recomendo para quem quer algo divertido.

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Só mais um pra engordar minha lista

Não sei, tenho apanhado tanto com os Cdramas que estou começando a achar que deveria tirar umas férias deles. Quem vê até pensa que vivo assistindo Dramas Chineses mas olha só, ano passado se terminei três dramas chineses que comecei a ver foi muito.

Professional Single talvez seja apenas um retrato do que tem sido os últimos Cdramas que me aventurei a ver: não é engraçado, fofo ou romântico. É só mais um besteirol universitário sem conteúdo, que nunca acrescenta nada de relevante.

Por mais estranho que pareça eu estava até gostando da historia no começo, imaginei que seria algo leve e divertido de se acompanhar, mas lamentavelmente perdeu o fôlego bem antes de chegar a metade.

Suspeito que a demora do viki em legendar esse drama tenha contribuído muito para piorar essa situação. Perdi totalmente a vibe do drama e fiquei vários dias sem a mínima vontade de continuar.

Além disso para terminar, foi preciso dispensar muita determinação e força de vontade porque a essa altura já não aguentava nem mais ver aquela infantilidade toda dos personagens quando finalmente resolvem começar a namorar.

Fala sério se era pra ter um triângulo amoroso, pelo menos no entreguem um personagem secundário fofinho para balançar nosso coração porque Song Si Yi não chegou nem perto disso.

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Agréable

J'ai bien aimé cette suite de Love By Chance. Ca ne signifie pas qu'elle est parfaite et je vais développer plus bas, mais je pense que si on oublie la première saison, du moins en ce qui concerne l'histoire du couple Tin/Can, on peut tout de même l'apprécier.

Pour commencer, un rappel des faits : dans la première saison, on a un couple principal formé par Pete et Ae, et un couple secondaire qui commence à se former (Tin et Can). A cela s'ajoutent trois romances que je qualifierais d'accessoires et relativement inintéressantes, si ce n'est problématiques sur plusieurs aspects pour deux d'entre elles. La 1ère saison nous offrait une fin heureuse pour Pete et Ae, mais nous montrait Tin effondré après le refus de Can de s'engager dans une relation car il ne savait pas comment gérer les sentiments qu'il commençait à ressentir à l'égard de Tin. L'attente des fans était donc grande concernant une résolution de leur histoire, et j'imagine que les producteurs projetaient déjà une suite dans leurs tuyaux, hélas certains éléments extérieurs ont mis un frein au tournage. Alors je ne suis pas une grande adepte des réseaux sociaux et je me base uniquement sur certains commentaires que j'ai pu glaner ici ou là, mais il semblerait que des conflits entre les deux managers représentant respectivement les deux acteurs Saint et Perth ont conduit à une impasse, empêchant toute collaboration future entre eux, ce qui peut expliquer le temps mis à produire une suite. Cela explique aussi pourquoi, dans cette deuxième saison, autant de fans sont déçus par la chronologie quelque peu chaotique de l'histoire, qui continue à se dérouler normalement pour tous les autres couples, mais a généré une nouvelle chronologie à propos des événements ayant conduit à la rencontre de Tin et de Can. Voilà pourquoi il s'agit davantage d'un reboot que d'une véritable suite, du moins en ce qui concerne leur romance.

A la base, Tin est un étudiant ami de Pete et qui vient du même milieu favorisé. A cause d'une dynamique familiale loin d'être saine et des conflits existant entre son frère et lui, il est devenu incapable de faire confiance, hautain, méprisant ouvertement ses pairs et surtout ceux qui lui sont socialement inférieurs, car il pense que les relations ne sont basées que sur l'intérêt, et que l'amour ou la confiance ne sont que des leurres. Ses remarques conduisent Can, un ami de Ae et par ricochet de Pete, à prendre leur défense et à lui rentrer dans le lard dès qu'il le peut. A partir de là, Tin commence à éprouver un intérêt pour lui et c'est le démarrage de leur histoire qui, comme je l'ai dit plus haut, s'achève sur une sorte de cliffhanger à la fin de la première saison. Or, la deuxième saison ne permettant plus de présenter en même temps à l'écran les deux acteurs interprétant Pete et Ae, elle démarre au moment où ces deux derniers ont rompu et où Pete est à l'étranger. Sauf qu'ils nous refont un reboot des circonstances qui ont conduit Tin à s'intéresser à Can, occultant les raisons initiales de leurs interactions (le fait que Tin critique ouvertement le couple Pete/Ae) et que leur rencontre se produit désormais après le départ de Pete. Ce sont donc d'autres événements qui sont à l'origine de leur relation, même s'ils ressemblent beaucoup à la première saison et que certaines scènes ont été tournées quasiment à l'identique concernant la poursuite de leurs interactions. La véritable suite de leur histoire commence donc à partir du 7ème épisode, d'où la colère de certains fans, mécontents de se farcir un nouveau résumé de leur rencontre quand les autres histoires continuent à se dérouler dans une chronologie normale. J'espère que c'est clair...

Pour ma part, cela ne m'a pas vraiment dérangée, j'ai pris le parti de considérer qu'il s'agissait d'un drama différent et en plus Tin et Can étaient mon couple préféré de la première saison. Ce n'était donc pas une torture, et comme je ne connais pas les bouquins de toute façon, je me fous de savoir s'ils ont respecté l'intrigue ou non. Une fois ce parti pris, j'ai passé un très bon moment avec ces deux-là. La dynamique familiale de Tin est bien expliquée dans cette série, présentant son frère sous un jour un peu moins négatif (et lui aussi a droit à son histoire d'amour, ce que j'ai trouvé sympa quoique j'aurais aimé qu'ils exploitent un peu plus sa romance). J'ai bien aimé voir la carapace de Tin se fissurer au contact de Can et les concessions qu'il fait pour lui, tout comme j'ai vraiment apprécié de voir Can sous un autre jour que dans la plupart des BL Thai. Contrairement à ces derniers, ici pas d'hésitations de sa part, il a envie de coucher, et il en redemande. C'est plutôt une exception dans ce genre où on a trop souvent un "uke" bien trop neuneu et hésitant pour être réaliste dès lors qu'on lui touche la main, et j'ai trouvé ça rafraîchissant (bon ne vous attendez pas à des scènes de folie, on voit le plafond dès qu'ils se rapprochent un peu trop m'enfin on imagine sans problème la suite). Les moments où Tin se retrouve seul et qu'il laisse tomber son masque pour laisser libre cours à sa souffrance sont touchants, ceux où Can hésite sur ses sentiments à l'égard de Tin sont réalistes, et le courage dont ce "petit singe" fait preuve pour défendre son chéri face à sa famille toxique vaut le détour. En bref, rien que pour leur couple, le drama vaut le coup d'être vu.

Mais objectivement, c'est vrai que cette suite n'aurait pas été nécessaire s'ils avaient laissé tomber les couples accessoires de la 1ère saison qui ne servent à rien, sont mal exploités voire malsains et bouffent du temps d'écran, et qu'ils avaient creusé en parallèle l'histoire familiale de Tin dès le départ pour donner une conclusion satisfaisante à leur romance à la fin de LBC1. C'était parfaitement faisable, rien ne les obligeait à reprendre telle quelle l'intrigue du bouquin, et surtout pas à nous ennuyer avec l'histoire de Tar et de Tum à laquelle on ne comprend rien de toute façon si on n'a pas suivi le drama TharnType (on ne capte toujours rien dans la saison 2 d'ailleurs). Ici, on nous sort du chapeau un Tum qui gratouille une guitare ce qui va servir de prétexte à rapprochement avec un autre étudiant qui le soutient, on comprend que leur relation est en bonne voie à la fin, alors pourquoi diable nous avoir fait tout un plat du lien qui unit Tar et Tum dans la 1ère saison ? Le pire c'est qu'on ne verra même pas de bisous entre Tum et son nouveau pote... On s'en serait bien passé car là encore, c'est du temps d'écran perdu pour pas grand-chose...

En revanche, j'étais très négative sur l'histoire entre Kengkla et Techno dans mon commentaire sur la première saison, et je le suis moins dans la deuxième. Leur relation a démarré de façon toxique (Kengkla est obsédé par Techno et finit par abuser de lui quand ce dernier est bourré, puis lui fait croire que c'est lui qui a commencé). Alors soit ils ont bien respecté la suite du bouquin, soit du coup ils se sont rendus compte que certaines choses n'étaient plus acceptables à notre époque, dans tous les cas on voit Kengkla et le frère de Techno admettre qu'ils ont mal agi, regretter leur attitude, et les efforts de Kengkla pour se faire pardonner font quand même un peu mieux passer la pilule. Attention je ne dis pas que leur histoire est intéressante, elle ne sert toujours à rien et absolument rien dans leur dynamique ne m'a passionnée, mais au moins on n'a plus la même envie de détruire la maison de production à coups de mitraillette et c'est une légère avancée.

L'histoire de Ae était chiante à mourir. Pete parti, il passe son temps à se morfondre dans toutes les scènes où il apparaît au début, et même s'il commence à reprendre du poil de la bête au bout de quelques épisodes sous la pression de certains de ses potes, on doit se farcir sa figure triste beaucoup, beaucoup trop souvent. Encore du temps d'écran gaspillé pour rien, surtout que ça ne fait absolument pas avancer l'histoire. En revanche, l'acteur ayant pris de l'âge, il n'a plus l'air d'être un gamin parachuté dans la cour des grands et c'est déjà ça de gagné. Quoi qu'il en soit, j'avais beaucoup aimé leur romance dans la 1ère saison, c'est vraiment dommage qu'ils se soient crus obligés de nous montrer Ae sans Pete quand on sait qu'ils auraient pu boucler tout le schmilblik sur Tin et Can dans la première saison s'ils avaient mieux géré l'histoire dès le départ.

Enfin, un point qui m'a mise vraiment, mais vraiment en colère : le placement de produits. Trop évident, ridicule, et parfois même très problématique. J'aime bien l'actrice Samantha Melanie Coates, que j'ai eu le plaisir de voir dans Until We Meet Again, hélas abonnée aux seconds rôles malgré ses autres talents (c'est elle qui chante le générique de fin d'un des épisodes de UWMA il me semble). Déjà dans la saison 1 de LBC elle a un rôle très accessoire, mais dans LBC2 on la voit dans à peine 3 scènes, et les 2/3 d'entre elles servent à faire du placement de produit. D'accord donc en fait, sous prétexte qu'elle est un peu boulotte, vous ne la faites jouer que pour la faire bouffer des chips. Ok les gars, ça s'appelle de la grossophobie et si on va par-là, Can passe son temps à bouffer lui aussi, c'est une caractéristique de son personnage d'ailleurs, sauf que lui il ne mange pas de chips, il boit des trucs soi-disant énergisants et des compotes parce qu'il est sportif et mince (tiens, ça me fait penser que certains moments de placement de produits étaient vraiment mal choisis : notamment quand c'était censé être un moment d'émotion et que cette boisson de m...e bien mise en évidence vient pourrir l'ambiance de la scène.... Alors qu'on nous a DEJA montré ladite boisson à peine 10 MINUTES AVANT !). Bref les mecs, apprenez un peu la subtilité si vous voulez que les gens aient envie d'acheter vos machins dégueus.

En conclusion, si on oublie les quelques points problématiques que j'ai soulevés, et qu'on laisse de côté la chronologie de la première saison, ce drama vaut la peine d'être vu rien que pour le couple Tin/Can et les moments tout mimis qu'ils partagent.

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Me falaram tão bem desse Jdrama que criei expectativas demais.

Só pra não dizer que é 100% garantido que irei gostar de todo drama que minha irma indica. As vezes aparece um drama que foge da curva e não me agrada da mesma forma que a agradou.

É bem verdade que nossos gostos são bem parecidos, por isso boa parte das vezes nossas opiniões sobre os dramas que assistimos caminham em mesma direção. No entanto, de tempos em tempos acabo não gostando de algum drama que ela achou maravilhoso e vice versa. Talvez esse seja o 1% de alguma coisa que difere nossas personalidades e Kono Koi wa Atatamesu ka representa justamente isso.

Por volta do mês de Novembro/ Dezembro de 2020 me lembro de vê-la super empolgada enquanto acompanhava o lançamento semanal dos episódios. Fiquei super empolgada ao ouvir as inúmeras qualidades do drama em questão, então resolvi assisti-lo no início desse ano.

Mas a verdade é que ao contrario dela, achei o desenvolvimento da trama super arrastado, e não tive vontade de ver o próximo episódio o quanto antes, e olha que o drama nem é grande, mas cheguei a demorar vários dias para chegar no final.

Talvez eu tenha criado expectativas demais sobre a história, mas acho que mesmo que não fosse o caso o mesmo resultado iria acabar acontecendo inevitavelmente porque não consegui me envolver com os personagens da história.

Asaba Takumi é justamente o tipo de personagem masculino que não gosto: um executivo competente no trabalho, mas quando o assunto é romance sua personalidade fria e indiferente me tira do sério.

O lado bom é que ao contrário do que geralmente acontece nos Jdramas a protagonista não é aquela tipica mulher boba que correrá como louca atrás do homem o tempo todo. Inoue Kiki é uma jovem que já teve suas desilusões amorosas e profissionais e por isso não age como uma menininha indefesa.

Suspeito que teria gostado mais do drama se focassem mais no desenvolvimento dos doces, e no crescimento profissional dos personagens dentro da empresa, e na relação de amizade entre eles.

Quando o romance entrou no jogo, Kono Koi wa Atatamesu ka acabou entregando aquela típica receita japonesa nada romântica que vivo fugindo porque nunca consegue me satisfazer.

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RESENHA: Good Doctor

Apesar de já ter assistido muitos dramas médicos, parece que minha vontade de começar mais um só aumenta a medida que o tempo passa.

Enquanto expectadora sempre tive muito interesse por medicina. Sou mais que suspeita para falar deles já que este é sem duvidas um de meus gêneros favoritos. E vamos falar a verdade: tem coisa melhor do que passar o tempo vendo algo que você sente prazer em assistir?

Quando as ressacas doramáticas teimam em ir embora, quando nenhum drama consegue despertar o meu interesse, quando me sinto tão decepcionada com algum drama ao ponto de ter medo de começar algo novo no dia seguinte, parece que sempre encontro refúgio nos dramas médicos.

Mesmo aqueles que não caminham exatamente como eu gostaria, por ser um tema que gosto dificilmente tenho aquela péssima sensação de tempo perdido. Até hoje só teve um drama médico que efetivamente não gostei: Heart Surgeons, mas isso é assunto pra outro momento.

GOOD DOCTOR SÓ DEPOIS DE AMANHA?

Nem queira saber quantos dramas médicos estão em minha lista de pretensões futuras, porque nem daria para citá-los aqui. Entretanto, preciso dizer que essa infinidade de dramas para ver, as vezes nos leva a neglicenciar alguns em detrimento de outros só porque a principio nos chamaram mais atenção e Good Doctor é um ótimo exemplo disso.

Me lembro de ter lido a sinopse de Good Doctor desde que entrei nessa vida de dorameira. É engraçado dizer isso mas talvez esse tenha sido o drama médico que mais adiei. Apesar de achar que a história seria interessante, na hora de escolher o meu drama do momento, parece que outros dramas sempre se colocavam no caminho.

Entre tantas escolhas, este drama nunca conseguia roubar a cena a fim de ser escolhido por mim. Suspeito que o pôster sem graça e pouco atrativo tenha sido o maior culpado disso tudo.

Me pergunto se custava tanto assim fazer uma capa melhor para drama, porque isso conseguiu me manter afastada por um longo tempo e só agora em 2021 dei um fim a esse longo ciclo de postergações assistindo Good Doctor.

Estou bem feliz por ter dado uma oportunidade a esse drama. Me envolvi com o enredo desde o primeiro episódio, e sequer passou pela minha cabeça a possibilidade de abandoná-lo em algum momento porque ver o protagonista superando todas as dificuldades que se colocavam em seu caminho para finalmente realizar o seu sonho de ser um cirurgião pediátrico foi uma lição de vida.

SOBRE O DRAMA EM SI

Coincidência ou não, tinha acabado de falar que raramente vejo o autismo ser retratado em dramas naquela resenha de It's Okay to not be okay e logo depois disso comecei assistir justamente mais um drama com um personagem assim: olha ele aqui em Good Doctor.

E diga-se de passagem, que interpretação incrível Joo Won nos entregou aqui: os gestos, os trejeitos, a forma de diferente de falar, de andar, de agir, tudo isso contribuiu para que acreditássemos que Park Shi On realmente se tratava de um personagem autista.

Nem sei por onde começar a falar de Park Shi On, o menino gênio em corpo de adulto que teve que sobreviver a uma enxurrada de criticas de uma sociedade que se recusava a reconhecê-lo mesmo depois de se capacitar o suficiente para exercer a medicina.

Ele teve uma infância muito difícil, perdeu seu irmão muito cedo em um acidente, sempre foi maltratado pelo pai e acabou sendo abandonado pela mãe. O único apoio que recebeu foi de Choi Woo Suk, o médico que acreditou em seu potencial e lhe ajudou a cursar medicina.

Posteriormente foi chamado por ele para trabalhar em um dos melhores Hospitais Universitários da Coreia, mas lamentavelmente enfrenta oposição de todos os lados. Por causa de suas circunstâncias é visto unicamente como um erro, o ponto fraco que colocará fim na carreira do diretor do hospital.

E enquanto essa disputa interna pelos cobiçados cargos de diretor e presidente do Hospital se mantêm acirrada, Park Shi On continua a ser alvo de ataques dos chefes de cada departamento médico, do professor que lidera os residentes em cirurgia pediátrica, dos colegas de trabalho e até mesmo dos pais das crianças que estão ali para serem tratadas.

Mas as vezes a vida é como aquela frase de Henry Ford: "Há mais pessoas que desistem do que pessoas que fracassam".

E mesmo com todas limitações sociais que o autismo lhe imponha, mesmo com toda resistência que enfrentou, Shi On nunca desistiu de seu sonho de se tornar o cirurgião pediátrico que prometeu que seria à seu irmão mais velho.

Agora me fala se esse ser não merecia ganhar o meu reconhecimento? É evidente que sim, e fiquei muito feliz ao ver que não foi só o coração do público que ele ganhou. A medida que vemos esse personagem crescer e amadurecer também percebemos que seu jeito inocente e suas atitudes em prol dos pacientes acaba provocando mudanças nas pessoas ao seu redor.

Até mesmo o orgulhoso professor Kim Do Han, o cético vice diretor Kang Hyeon Tae e o indiferente chefe de departamento Go Choong Man, acabam reconhecendo seu potencial para se tornar o que diz o próprio nome desse drama: Um Bom Doutor.

RETA FINAL

Sobre os pais dele só tenho uma coisa a dizer: o comportamento agressivo de seu pai é ridículo e sua mentalidade a respeito do autismo do filho é lamentável. Dá pra acreditar na passividade da mãe dele?

Os traumas que esses dois deixaram no próprio filho só agravaram sua situação. É triste pensar que isso poderia ser facilmente evitado se o fizessem se sentir amado e apoiado desde sua infância.

Gostei de ter fugido um pouco do padrão médico que geralmente aparece nos dramas: emergência, cardiologia, clinica e cirurgia geral. Foi bem interessante ver o foco na área da pediatria. Os casos médicos foram interessantes e as cenas das crianças trouxeram a leveza que precisávamos para aliviar o clima tenso de certos momentos.

-------------SPOILER-----------------

Finalizo dizendo, que as dificuldades que o protagonista enfrenta eram tantas que nem esperei por um romance, mas ele acabou aparecendo mesmo assim. Os episódios finais do drama, resolveram focar no desenvolvimento do relacionamento dele com a dra. Cha Yoon Su. E ela era uma personagem tão legal e gentil com ele que gostei de ver o entrosamento dos dois.

E ai tá esperando o que pra assistir GOOD DOCTOR? Corre lá e assiste depois volte aqui para me dizer o que achou.

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