Reviews

I like this kind of melodrama.

First of all, I was interested in this drama because of it's cast -- Kim Jisoo. It was Jisoo kdrama debut as a lead actress and I'm so happy that it's this much successful since her acting was worth it even thought her character was intense. On the other hand, there's HaeIn 's character, well, it's my first kdrama with him acting as a main lead and I liked his acting he played his role well.
As of the story, most of the charactres in this drama have secret and hidden identities and a back story which made it all interesting everytime there is a character with a secret identity I was so surprised when Man dong turned out to be a North Korean spy. Kang chung ya - I was mad at her because the way she treated young ro but I love In-na don't get me wrong here. Comrade Joo is a cold character and I didn't like the character at times but he died at the end in such a way that made me start to feel sorry for him rather than hate him it's sad. And all the character and other characters makes the story rich and intriguing. The and had me craving for another episode everytime. The ending is sad almost for every character young ro be living in tears her life after that huh it's sad :(
Jisoo's and haein's behind the scenes chemistry is my favorite thier visuals is outta this world!
It's worth watching!

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Obra prima e depressiva!

"Adeus, Mr sunshine. Até breve no nosso país independente."
Desde o começo Mr sunshine em surpreendeu, a história é tão linda, tão rica em informações, sentimentos, cenário, personagens. É tão deslumbrante assistir toda essa luta, a luta do povo de Joseon, eles deram a vida até o fim e não temeram nada. Eu fiquei emocionada até o fim de ter conhecido essa história. Tive a oportunidade de ver atores que já conheço atuando em personagens nunca vistos por mim e dando um show. As amizades (ou alianças) que surgiram foram tão bem construídas, a trajetória deles foi tão incrível.
O amor dos personagens, pelo país, pelo amor deles. A vida valeu a pena pra eles até o fim!
Eu tinha tanto pra falar mas agora tô sem palavras pra explicar a grandeza que esse drama foi. Meu segundo drama histórico e não me arrependo de ter assistido ele agora, a luta deles me inspira a escolher diligentemente na minha primeira eleição.
Parabenizar todo o grupo que participou desse trabalho incrível, cada pessoa contribuiu pra essa história ganhar vida. Tae ri já tinha toda a minha admiração, que ATRIZ espetacular. Os parceiros dela em cena Byung hun, Yeon seok (te amo), a min Jung e o yo han, viraram meu quinteto fantástico, esses cinco transformaram tudo. Quando as duas estavam juntas eu via o poder das mulheres e quando os três se encontravam quase como imã que juntava eles foi a amizade nascendo de uma árvore. Eu senti toda a melancolia, raiva, dor, tristeza, amor e os pequenos momentos de felicidade que perduraram nesses 24 episódios. Todos eles mereciam a felicidade mas a história que eles estavam escrevendo era sobre algo muito maior. Mr sunshine foi sem palavras para descrever mas não foi algo pequeno.
Ressaltar também duas coisas: As transições das cenas eram perfeitas e que um drama do diretor e escritora de dots e goblin não poderia dar ruim certo? e certeza que as cenas que eu vi teve referências de goblin.

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Match de entretenimento

Vamos de prêmio pra esse drama que me entreteu muito durante essa semana. Como foi pra o hyun wook e hee sun entregaram um dos melhores casais com química que já vi sem nem um beijo ou abraço??? Eu estou indignada que não teve um beijinho se quer!!!
Mas a hee sun com a Jung Eugene que dupla viu, eu amei simplesmente ela como vilã, coube perfeitamente nela. Queria ter visto mais do que aconteceu com a Jung min ji por exemplo, o seok Jin merece muito ser feliz!
E certeza que aquele menino que apareceu no final é um idol.
O começo do final foi meio morno mas depois pegou o jeito e todo mundo teve o que mereceu. faltou também aquele amigo da onça dele que só pela graça. Um bom roteiro e um bom drama para passar o tempo e se entreter. Adorei problemas de rico. E o Lee hyun wook gostoso demais.

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Consegue transmitir todas as emoções.

Eu tô em choque com esse drama. Eu realmente não esperava tudo isso. A atuação maravilhosa, o ator que faz o sargento park conheço de reply e a atuação incrível dele. O Jung hae in sem palavras?
Mas me deixou extremamente enjoada saber que se alistar principalmente na Coreia que é obrigação acontece isso. E eu tinha visto um comentário sobre eles derem treinador pra guerra e o que garante que pessoas que sofreram não levantam as armas pros inimigos e sim pra o agressor? e aí vem a cena do final do cara atirando em todo mundo
eu tô em choque!
O Chuk bon sung era uma pessoa super gentil e não merecia isso. Infelizmente em todos os lugares pessoas com poder se acham superiores e não medem esforços para tratar mal e diminuir. Mas o estrago que fizeram com ele foi terrível, no final era como se ele soubesse que não tinha volta pro que ele tinha feito sabe? E simplesmente se matou. Eu tô muito muito chocada.
E o que aconteceu com o Ho Yeol? Porque o casaco dele tava na sacola?

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Meglio di molti simili di produzione occidentale.

Diciamoci la verità: ne abbiamo visti tanti, di questo genere. A partire dalle prime serie di CSI siamo stati abituati fin troppo bene, e quel format è diventato un po' la pietra di paragone per tutte le serie successive. Beh, non possiamo dire di essere qui alla stessa altezza, d'altronde gli imitatori raramente sono meglio degli originali, ma questo prodotto si difende benissimo, tanto che sono rimasta molto delusa nel non trovare un sequel.
A partire dalla protagonista, una donna forte, una sopravvissuta, che ha mantenuto etica e voglia di vivere, passando per il collega segnato dalla perdita traumatica della fidanzata 8 anni prima, per giungere all'ultimo arrivato, il ragazzino con troppi segreti, i personaggi sono tutti accattivanti, umani, veri. I cattivi hanno una motivazione per certi versi plausibile, anche se non tutti. Ecco, ho tolto mezzo punto perché uno dei boss finali non mi ha convinto troppo ma, per il resto, sono 10 episodi che volano tutti in un fiato e, benché si arrivi alla soluzione del mistero sottostante, si rimane col distinto desiderio di averne ancora.
Le indagini sono condotte in maniera tale da non perdere suspense, ci sono diversi momenti molto tesi ma, per contro, anche situazioni divertenti che stemperano la tensione, in un mix ben concepito e realizzato.
Vengono affrontati temi anche di interesse sociale, come il bullismo, e la storia fila liscia fino alla fine senza noia e senza dare l'idea di essere affrettata: sono riusciti a fornire le necessarie informazioni col tempismo necessario, e non è da tutti.
Ambientazioni e musiche sono più che sufficienti, considerato il genere di prodotto, molto piacevoli le OST.
Gli attori hanno dato tutti prova di ottima professionalità, sotto una direzione artistica che non li ha costretti ad esagerare la recitazione, che è rimasta molto naturale.
In sunto, drama promosso su tutta la linea.

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Très déçue Skipp it !

Désolée de ne pas partager l'enthousiasme des autres commentateurs, mais je n'ai pas aimé ce drama !
Je l'ai regardé car je suis fan de Nadech. J'ai vu pas mal de ses dramas (notamment avec Yaya, où il était étrangement beaucoup plus convaincant).

STORY :
On a d'un côté une famille aimante et unie, avec un père, ses 3 enfants et un fils adoptif. Le père aimerait que celui-ci épouse la plus jeune de ses filles. Mais il refuse car il a déjà une girlfriend (dont le personnage est insupportable). Après de multiples péripéties, ils finiront par se marier (sur le papier) et la girlfriend va tout faire pour séparer le couple et "récupérer son homme".

Mais cette histoire est incohérente ! mal écrite !
- la FL2 qui reste aux côtés du ML2 (le bad guy) alors qu'il l'a violée ??? Elle a été agressée !! Elle n'en a pas peur ! (Le screenwriter n'a jamais été agressé)
- le ML qui navigue / hésite entre 2 femmes en permanence ?? Et nie son amour pour la FL jusqu'au bout (sérieux ?)
Bref, la story est mal écrite, painfull, "le plaisir de se torturer sans raison l'un l'autre" permanent. Heureusement qu'on n'est pas comme ça dans la vraie vie.

ACTING
Je ne suis pas convaincue par le couple Nadech/Kim, ils ne vont pas ensemble. Ils jouent bien, chacun leur rôle, mais une love story sans un seul kiss, ça ne tient pas la route !
Le bad guy n'est pas convaincant non plus.
Les seuls personnages qui tiennent la route, ce sont les familles, particulièrement la "famille aimante". J'aime beaucoup l'affection, le soutien, l'aide dans cette famille.

MUSIC
Très lakorn (si vous aimez les lakorns, il faudra vous y habituer :( )

TECHNIC
J'ai visionné la version 31 épisodes de 50 min. car la qualité des images est meilleure.
Mais la réalisation est lente, lente... On s'attarde 3 minutes sur les échanges de regards, 5 minutes sur les larmes, etc.

Bref, pour moi, une grosse déception.
Je vais essayer d'aller voir un lakorn Mark / Kim pour me réconcilier avec Kim.

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Amei, nota 2

Vamos lá, mais uma resenha de série antiga. Essa é de 2016, e traz como bônus alguns meninos de Love sick e Make it rigth, como Ohm, Toey, White, Boom, Jo, Plan e Film. Inicialmente, a história começa com um aparente suicídio de uma aluna que pretendia ser a nova rainha da escola, uma escola só para meninas, que sem motivos justificáveis (pelo menos para mim) recebe alunos homens após esse trágico incidente. A presença dos meninos deixa as meninas em polvorosa e surge uma guerra de popularidade entre elas que envolve o coração de um deles (curiosamente, o considerado mais feio e pobre). Esse é o plot central, além da constante guerra entre as duas rainhas da escola, Pin e Violin, e suas seguidoras. Inicialmente achei elas más, superficiais e fúteis, meninas mimadas querendo o mundo aos seus pés. Quando entendi o contexto familiar de Violin, comecei a entender que ela sofria uma pressão gigantesca para ser a melhor, e era constantemente comparada com sua irmã, uma modelo de sucesso. Já a família de Pin exige dela perfeição em todos os aspectos, impondo padrão de beleza, alimentação, conhecimentos, sem dar a ela a chance de fazer nada que goste, nunca constante disputa tóxica. O que se percebe é que ambas só querem ser adolescentes normais, sem tanta pressão por parte da família.
A história começa razoavelmente bem, apesar de não ser claro o motivo da presença dos meninos, mas após os primeiros episódios ela fica muito confusa. Após o acidente da Gale, as coisas vão mudando a cada episódio, mudando o foco do suspeito e do que realmente aconteceu. Uma coisa bem estranha, é que os alunos que não são do núcleo principal e funcionários parecem não se importar com as mortes e atentados, todos seguem felizes e despreocupados. A série mostra até mesmo uma possível prostituição de uma jovem com um homem adulto, mas ninguém parece se importar com nada (ignorando o fato que era com o pai de uma colega, já que ela não sabia desse detalhe). Sem falar na prática de violência física, que é constante, as tapas doem até em mim, terapia pra todo mundo nessa série.

Sobre o final, uma negação! O mistério, que é o "trunfo" da série, acaba não sendo resolvido completamente. Fica definido que foi suicídio, e a segunda morte foi esquecida no churrasco. E wtf, até esse ponto fica definido o culpado pelos atentados, e por sinal é bem estranho que os alunos sejam tão solidários com o culpado, a ponto de mensagens carinhosas e bons desejos, que personagens sem noção, que roteiro mais maluco! Depois dos créditos vem uma cena que simplesmente esbagaça o resto, onde até mesmo o culpado confesso pelos atentados, passa a não ser mais culpado, ou seja, nada foi resolvido.
O fofíssimo casal BL, além de que o desenvolvimento deles é bem fraco, acabam prejudicados pelo plot dos atentados, mas é lindo que um não abandone o outro.

A atuação é fraca, os atores quase todos em início de carreira. A ambientação também é praticamente apenas a escola. A única coisa que me parece coerente é a ost, mas o resto, nada faz sentido. Não perderia meu tempo vendo de novo, mas não deixo de indicar séries antigas, fica a critério do possível telespectador gostar ou não.

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Storia contorta di vendetta.

Matrimonio e desideri e ti aspetti un drama romantico ma poi la trama dice vendetta.Non avevo pretese da questo drama non è proprio il genere che prediligo ma mi incuriosiva e poi solo 8 puntate che sono volate abbastanza velocemente in una domenica pomeriggio.
Storia di vendetta di una moglie e madre tradita e abbandonata ,vendetta contro l'amante che li ha distrutto la vita.
Molte donne forti con caratteri decisi e che sono pronte a tutto per raggiungere il loro obiettivo.
La vendetta arriverà ma per fortuna c'è anche un minimo di romanticismo anche se troppo poco.
Un agenzia matrimoniale solo per ricchi che praticamente tratta il matrimonio come un contrato dove le donne sono trofei da esibire per ottenere altri privilegi.La protagonista ci si ritrova inscritta dalla madre e visto che l'amante è una cliente allora decide di partecipare.Lui anche restio a risposarsi incastrato dalla madre e amici.Il tutto nasce piano piano perche purtroppo è un po' lento come drama ma superate le prime puntate diventa più interessante.
Un drama non fantastico per me che amo le storie romantiche ma devo ammettere che è ben fatto e la storia e abbastanza intrigante.

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İlginç mi ilginç kardeş

Baktım kötü yorumlar yazmışlar aldım elime klavye. Öncelikle her gün gördüğün bir konu değil bu dizinin hikayesi .Dizi izlenir mi 12 bölümlük çerez bi dizi kısaca ne kaybediceksin ki. Ana Karakterler ilgi çekici, güzel görünümlü araya da şöyle farklı bi konu sıkıştıralım demiş yapanlar . Sonu güzeldi açıkcası birini seçseydi yapmazdım bu yorumu. Eh mantıklı gelmeyen çok şey var dizide ama bazen umursamamak lazım. Kadın oyuncuyu iyi seçmişler Byeon Seo Yoon daha önce de izlediğim dizilerde vardı ama hatırlanacak ilk dizisi olabilir bu.

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Bu mücevheri neden şimdi buldum

Film 2007'de çekilmiş öncelikle bunu aklınızda bulundurun izlemeden önce. Peki kötü mü? Deli misin be adam git izle filmi.
Kısaca Shibasaki Ko sağolsun ellerine sağlık ablamızın. Gülüşü mimikleri hem güldürdü hemde ağlattı. Dororo o olmadan olmazmış. Mangasını okumadım açıkcası ne de animesini izledim. Ama 2 saat 18 dakika bana mutluluk sağladı. Hyakkimaru'nun arada Dororo'ya gülüşlerini unutmayacağım. Hikayesi ve Oyuncuları mükemmel ama CGI'dan bahsetmeyelim. O kısımlarını silin aklınızdan. Kısaca izlenir mi? Evet dedik ya git izle ne okuyosun bu yorumu.

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İzlemezsen ağlarsın

Öncelikle bu review a bakacak kadar ilgini çektiyse git diziyi izle çünkü anlatılmaz yaşanır bu dizi. Karakterlerden Naksu kısa kesitler de olsa kalbimi çalmayı başardı Part 1 de, casting iyi yapılmış dizide. Mu-deok ve Jang-Uk'un atışmaları da tatlı. Arada Jin-Mu sinir de etse kötü karakter kısmı idare eder. Son bölümde de bizi merakla bıraktılar aralığa kadar uyku yok belli. Dizide kötü denilebilecek birşey bulamadım ben onu da başkalarına bırakıyorum. Heyecanlı, tatlı, nur topu gibi bir dizi. Kaliteli, eh CGI ağzını açık bırakmıyor ama çokta rahatsız etmedi beni. Hikayesi iyi , karakterler de maşallah. Ben bekleyemem Part 2'yi diyorsan aralıktan sonra başla diziye çünkü meraktan ölünebilir.

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2010? Sembra uscito direttamente dagli anni 80, se non 70.

No, mi spiace. Questo tipo di telefilm lo guardavo negli anni 80, quando imperversavano i poliziotteschi.
Le indagini sono risibili, non c'è un briciolo di plausibilità nelle azioni, anche poco professionali, dei protagonisti. Vanno in giro sui luoghi dei delitti senza alcuna protezione, senza guanti, toccano e spostano di qua e di là. La polizia viene presentata come incapace. I personaggi sono macchiette: il nostro geniale dottore prende posto in una equipe a capo della quale ci sarebbe la miglior medico legale del paese, e questa non solo non ne azzecca una, ma deve sempre farsi spiegare dal medico maschio le malattie più strane. La poliziotta è una caricatura, altrettanto dicasi per il dottore protagonista, che deve essere tutto particolare perché almeno risulta un po' figo... per non parlare del collega con l'hobby dell'hackeraggio, che ovviamente è meglio di quelli che lo fanno di mestiere.
La formula del "risolviamo il caso del giorno" non è il male assoluto, può andare benissimo, a condizione di essere svolta come si deve. Qua si assiste ad una ingenuità dietro l'altra, con personaggi risibili e situazioni alla lunga poco interessanti, perché manca anche la tensione. Noia e fastidio imperano, ho passato metà del tempo a chiedermi: ma davvero? Nel 2010 fanno una serie così?
A questo punto è anche inutile andare a parlare di filmografia (nella norma), costumi (eh?), musica (tipico poliziottesco di pseudo azione) e recitazione (di nuovo: tipico per il genere).
Bocciato.

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Love

I started watching it since the first episode release. At first I find it awkward since if I put myself in that situation I'll definitely be a loner?. But this show/series is really good and it ends already that makes me sad.

For the story itself I like how the staffs and management try different ways to make them click to each other. Also they show different types of men and on how they show their emotions towards someone they like. But it also makes me sad for someone that don't have a partner or someone that don't see them as a partner.

But I hope there's another season for this show/series. I'll watch this again.

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Un Plan à trois générations

Vous le savez, je ne suis pas un fan des films indépendants japonais financés, de surcroit, par le cinéma français. Et dieux sait qu'il en existe. Me rendant de plus en plus méfiant à leurs égards, véhiculant des clichés qui permettent aux petits occidentaux de se sentir tellement bien d'être occidentaux : "Les Japonais travaillent trop, n'ont pas de cellule familiale, ne savent pas exprimer leurs sentiments, ils sont écrasés par le poids des traditions, etc". Mais d'un autre côté, l'industrie du cinéma japonais étant ce qu'il est, des milliards de yens sont déboursés pour créer des animés et autres adaptations en live-action de mangas à succès. Si bien qu'il 'y a pas de place pour les œuvres plus intimistes et surtout bien plus critiques sur la société japonaise, dans ce pays. Remercions donc Cannes et les autres festivals qui aident les petits réalisateurs nippons à briller à l'étranger, eux qui sont si ignorés dans leur pays. C'est peut-être de l'autosatisfaction du "milieu" qui produit des œuvres pour se les récompenser elle-même en créant parfois une catégorie rien que pour cela, mais la démarche peut se comprendre. C'est comme cela que l'on peut interpréter la "mention spéciale de la caméra d'or" attribuée à Plan 75 à Canne en 2022. Mais s'arrêter à cette étiquette, que l'on veuille ou non marketing, serait faire insulte à une presque première œuvre intimiste, certes un peu maladroite, mais tellement questionnante sur notre humanité.

Le thème n'est pas nouveau, c'est le regard porté dessus qui peut être original. Une terre, ou plutôt un pays ici, surpeuplé par à une population vieillissante jugée peu productive, et une vraie charge pour le reste de la société, trouve la solution dans l'euthanasie d'état. Laisser le choix du jour de sa mort à toute personne de plus de 75 ans, peut faire froid dans le dos et soulève des questions morales sans fin. Mais c'est bien le but de ce 3e film de la peu connue Chie Hayakawa. N'étant pas une jeune débutante, elle s'est, soit donné le temps de le réaliser, soit elle a bien été confronté aux contraintes citées dans mon intro. Dans ce cas, on ne peut que saluer l'audace des producteurs français. Car ce film est une réalisation Franco-Japonaise. Mais ne cherchez pas un éventuel semblant de France à l'intérieur. C'est bien la société japonaise qui est mise au pied du mur ici.

La place, bien sûr, de nos ainés dans la société, est le thème principal de ce film d'anticipation. Renforcé par le fait que malgré l'age de la retraite bien passé, une extrême pauvreté, qui se ressent dans d'autre branche de la société, est mise en avant ici. On suit le quotidien des seniors d'aujourd'hui. Une vie simple dans une pièce-appartement d'une mégalopole japonaise lambda, le fait que les amis partent les uns après les autres, que l'on se retrouve seul, oublié par sa famille, à compter les jours en attendant… la mort. Pourtant, le Japon permet de travailler justement jusqu'à plus d'âge et c'est aussi ce que l'on peut constater dans ce film. Même si les employeurs rechignent, de plus en plus, vu les problèmes que cela peut causer, les septuagénaires, eux, restent souvent accrochés à ce qui constitue parfois le dernier lien social et une fierté de se sentir utile. D'être considéré comme un être humain, tout simplement. Le monde du travail et ses travers, au Japon, est donc lui aussi clairement mis en avant. Montrant comment une certaine partie de la population est broyée et pour ne pas dire exploitée par le système. On verra, entre autre, la vie d'une immigrée philippine ou celle de jeunes diplômes qui devront faire les basses besognes dont la classe moyenne japonaise ne veut pas. Les 30 - 60 ans sont d'ailleurs étrangement absents de ce film, comme s'ils vivaient dans une tour d'ivoire pour laquelle nos protagonistes ne seraient que des éboueurs chargés de les débarrasser de déchets encombrants. Travailleur dans un Ehpad, dans une morgue, dans un Call Center ou vendeur d'assurance "mort". Des métiers méprisés qui sont joués par d'excellents acteurs, à la hauteur du rôle principal, tenue par Baisho Chieko, agé de 80 ans pour ce film.

Actrice ultra-connue pour son rôle pendant des dizaines d'années dans les films Tora-san, elle touche au cœur de tous dans ce film. Ce questionnant sur sa fin, le fait de partir dignement et nous remettant sans cesse en question notre avis sur l'euthanasie. La réalisatrice a su filmer son héroïne comme il se doit. Tout en retenue, plan fixe sur ses rides et ses larmes avec une sensibilité qui fait mouche. Évidement, Chie Hayakawa tombe un peu dans les clichés photographiques et de mise en scène du cinéma d'auteur (Français ?). Longues séquences de caméra fixe sur pièce vide, gros plans sur visages, flou artistique. Mais quelques tentatives de surprendre casse ce rythme contemplatif, même si on a du mal parfois à voir où notre réalisatrice veut en venir. Hésitant entre les émotions vraiment à fleur de peau avec ses larmes, ses dialogues couperets et ses longs silences. Tout comme dans les premières ou les dernières minutes, avec du choquant ou de l'humour noir, voir second degré. Comme si elle avait voulu tout essayer pour son véritable premier film. C'est bien dommage qu'on ne l'ait pas poussé plus loin dans ce sens. J'aurais tellement voulu que les premières minutes, comme les dernières, soient l'architecture du film. Cela aurait donné bien plus de corps à l'œuvre. La rendant plus abordable, ouvert à un plus large publique, notamment plus jeune et dédramatisant le propos. Ainsi, il aurait rendu bien plus de services à une société qui prône la marchandisation de l'être humain jusque dans sa mort. Ce thème qui aujourd'hui devrait fédérer les générations et les peuples. D'hommage que la jeune génération dans le film aussi n'ait pas plus de corps, durant ces pourtant deux heures. Le message sur les migrants qui existent bien au Japon et les liens entre les générations est un peu gâché par le manque de profondeurs de ses personnages. Et pourtant, le Japon a besoin de regarder cette population dans les yeux. Mais encore une fois, le message ne semble pas s'adresser au japonais qui bouderont certainement le film pour toutes les raisons déjà citées.

La musique composée par un Français est envoutante, sans être omniprésente ou marquante. Les premières minutes restent mystérieuses, avec cette sonate de Mozart en toile de fond et prend à contre-pied le reste du film. Ce qui en décevra plus d'un, comme moi, un peu. Un hommage peut être à Orange Mécanique, mais un peu hors sujet. Car ce film est d'une sensibilité et d'un propos qui ne peut qu'interpeler. Les longueurs, lenteurs et non dits agaceront ou ennuieront certains, mais raviront ceux qui font l'éloge de celle-ci. On est proche du Cinéma de Kawase Naomi (tiens donc, Cannes sort de ce corps). Nul doute que si vous avez aimé True Mother, vous aimerez ce film. Moi, j'ai aimé.

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