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Não é o enredo mais original do mundo, mas tem o seu charme e o casal tem muita química.
Ahhh, como explicar este dorama? Mesmo que não tivesse o ano ao lado do título, eu saberia que é uma obra de 2016 – te juro, é muito característico!Vou começar pelos pontos negativos e prometo ser breve. Bom, falando do ponto de vista narrativa, é uma história prevísivel e sem grandes acontecimentos, reviravoltas ou intrigas – com exceção da já esperada separação do casal no episódio 14 antes do happy ending no 16, o que é de praxe em dramas asiáticos.
Porém, isso não significa que eu fiquei entediado assistindo, muito pelo contrário, o desenvolvimento do casal é gostoso, o timing é 10/10 e os episódios não são muito extensos (contando com a abertura, finalização, recapitulação do episódio anterior e prévia do próximo episódios dá 40 minutos, mas sem estes, deve dar 35 minutos).
O problema deste k-drama, no entanto, é o protagonista masculino. Ele já é mal-humorado e esquentadinho de natureza, e até aí tudo bem, só que ele também agiu de forma possessiva – o que é bem diferente de ter um ciuminho bobo e saudável, tá? – e controladora sem necessidade.
Por exemplo, no episódio X, quando ele vê a protagonista com um look diferente e que mostra um pouco mais do corpo, ele fica incomodado porque estão em público e insiste que ela se cubra com o seu casaco. Nos primeiros segundos, eu até dei uma risadinha, já que a protagonista só se vestiu assim para provocá-lo, entretanto, depois ficou chato.
Ah, e essa não é a única cena que ele dá pitaco sobre como ela se veste, ok? Eu contei duas vezes. Além disso, também tiveram outras falas problemáticas e comportamentos absurdamente desnecessários. Minha recomendação para o protagonista: relaxa amigo, ela tá na sua!
Não é o melhor k-drama do mundo, então não vá com expectativas de encontrar um novo favorito, mas é bom o suficiente para ser o seu novo drama conforto. E por que eu digo isso? Vamos aos fatos: que casal incrivel! É tudo tão real entre os dois que, quando eu não derretia de amor, eu me sentia invadindo momentos especiais entre eles. <3
Para quem ama ver o povo se pegando, aqui temos MUUUITOS beijos – e bem feitos, viu? – e a melhor parte é que todos são no timing certo (assista e entenda, rs). Este não é um daqueles casos onde os atores não tem química e a produção tenta enganar os espectadores com muitas cenas de beijo. Na verdade, tudo o que acontece entre os dois é muito natural.
Mas relaxa, a quantidade de beijos e interações físicas também não passa do ponto, ou seja, você não vai se sentir desconfortável assistindo e pode até mesmo fechar os olhos e deixar passando na TV da sala que ninguém da sua família vai te tratar como um voyeur.
De toda forma, se "1% de Alguma Coisa" fosse lançado nos dias de hoje, penso que seria algo similar a "Pretendente Surpresa" ou "No Gain No Love" – embora a qualidade ainda seja relativamente inferior. Por isso, penso que vale a pena dar uma chance para este mini-querido de 2016.
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Grande potencial, mas que infelizmente foi desperdiçado
O enredo inicial de No Gain no Love é cativante, assim como a introdução dos personagens principais. A protagonista, determinada e competitiva, se destaca por sua aversão à derrota, enquanto o outro é um trabalhador de loja de conveniência extremamente bondoso e inteligente. Nos primeiros episódios, o drama proporciona momentos divertidos e envolventes, mas a história começa a se perder quando é revelado que o protagonista é, na verdade, o filho bastardo do dono de uma grande empresa. A partir desse ponto, diversos sub-enredos se acumulam e, infelizmente, muitos acabam mal resolvidos ou simplesmente deixados em aberto.A forma como o CEO manipula os protagonistas a mando de sua mãe é particularmente frustrante, especialmente porque ele não demonstra qualquer arrependimento, nem mesmo no final. Ele não pede desculpas ao meio-irmão e tampouco restabelece a posição da protagonista na empresa, além de dar os créditos de sua ideia a outro funcionário – que, coincidentemente, é o ex-namorado dela. Esse funcionário, por sua vez, sai ileso, recebendo os méritos que não lhe pertencem e mantendo o casamento intacto, mesmo após ter enganado a esposa e perseguido outra mulher. Além disso, há outros pontos problemáticos, como o comportamento da irmã da protagonista, que, apesar das ações prejudiciais de seu interesse amoroso - o CEO - contra sua irmã e "cunhado", segue com o romance sem demonstrar preocupação.
A decisão de limitar a série a apenas 12 episódios foi claramente um equívoco, considerando a quantidade de enredos e conflitos que No Gain no Love tenta abordar. Isso se torna ainda mais evidente no episódio final, que é apressado e deixa várias pontas soltas, dedicando pouco tempo ao casal principal. As cenas finais são marcadas por um término abrupto e sem sentido, que poderia ter sido resolvido de forma mais coerente, seguido por uma rápida reconciliação que transmite a sensação de um desfecho feito às pressas. Enfim, um drama com grande potencial, mas que infelizmente foi desperdiçado.
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COMÉDIA ROMÂNTICA DE RESPEITO!!!!
Que saudade que eu tava de uma verdadeira comédia romântica. Esse dorama entregou TUDO !!! Son Hae Yeong se sentia verdadeiramente injustiçada em relação a mãe. Achei válido o fato de ela sentir tanta mágoa, as vezes parecendo até egoísta, mas com toda a razão. Young Dae sempre viveu pra proteger alguém, pra cuidar ... Ainda não tinha vivido por ele mesmo, e a Hae Yeong veio pra fazer ele amar algo por si só, não por gratidão e nem por dever. Achei uma química ótima. Amei a atuação. E agora vou falar do pedido de casamento que mais me emocionou nos doramas: Gyu Hyun e Ja Yeon: QUE COISA MAIS LINDAAAAA. Enfim, amei muito. Meu segundo favorito do ano ❤️☀️Was this review helpful to you?
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Divertido, mas será que alguém vai lembrar dele daqui 1 ano?
No Gain, No Love foi um dorama surpreendentemente divertido, principalmente porque soube levar seu lado cômico a sério. Apesar de tocar em temas mais pesados, como violência infantil e abandono, ele nunca perdeu o tom leve e manteve seu gancho cômico ao longo de toda a trama, o que é algo raro em doramas. Muitas vezes, as séries acabam mudando de gênero no meio para tentar cativar diferentes públicos, mas No Gain, No Love conseguiu manter a consistência e não desviar de sua proposta.Agora, é claro que o dorama não foi isento de defeitos. A má atuação de Kim Youn Dae, o protagonista, me incomodou muito, especialmente em contraste com a atriz experiente Shin Minah. A química entre os dois era quase inexistente, e o personagem de Ji Uk carecia da profundidade que se esperava de um protagonista. Em muitas cenas, parecia que o resto do elenco estava carregando o peso do dorama.
Quanto ao desenvolvimento do protagonista, Kim Ji Uk, foi completamente decepcionante. A revelação de que ele era filho do CEO veio tarde demais e, para piorar, foi mal explicada. A "família" dele era tão irrelevante que aparecia sempre no mesmo cenário e não acrescentava nada à história. O drama parecia esquecer esse subplot de vez em quando, e no final, apressaram a resolução com ele sendo enviado para outro país. Isso claramente demonstra que os roteiristas não tinham ideia do que fazer com o personagem. Outro exemplo disso foi a revelação, de última hora, de que Ji Uk já havia sido adotado pela mãe da protagonista, algo que foi sim construído aos poucos desde os primeiros episódios, mas em nenhum momento foi abordado com clareza.
Quanto ao roteiro, tive a sensação de que ele foi construído com a atriz Shin Minah e sua personagem Son Hae Yeong em mente, e todo o resto, pareceu ter sido moldado em volta disso, algumas coisas soando até mesmo como um grande improviso. O enredo continha uma quantidade absurda de momentos que desafiam a lógica, exigindo uma suspensão de descrença constante. No entanto, Shin Minah é uma atriz com uma habilidade incrível para fazer coisas absurdas parecerem naturais, então, apesar do caos narrativo, ela trouxe uma leveza necessária que salvou muitas cenas. Sua escalação foi, sem dúvida, essencial para manter o dorama minimamente coeso.
No entanto, uma das melhores coisas no dorama foi a dinâmica dos relacionamentos, especialmente o casal secundário, Nam Ja Yeon e Bok Gyu Hyeon. Eles protagonizaram um clássico "enemies to lovers" com química incrível, merecendo muito mais tempo de desenvolvimento. Fiquei especialmente empolgada ao saber que eles ganharão um spin-off, embora seja uma pena que a história pareça ser diferente do original.
Outro ponto que gostei foi a inclusão de temas como adoção e a menção, ainda que sutil, de relacionamentos poliamorosos. Apesar de não terem sido abordados de forma profunda, trouxeram uma camada interessante à trama. Em resumo, No Gain, No Love é um dorama que, apesar dos defeitos, se manteve divertido e consistente, graças ao seu tom leve e cômico. Mas a questão é: será que alguém vai lembrar desse dorama daqui a um ano?
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Drama, anche questo cinese, anche questo ambientato nella Shanghai degli anni '30.
Durata - in termini di episodi - però doppia, e meno incentrata sul romance, o meglio, un minor equilibrio nell'intreccio tra la storia d'amore e gli intrighi.
Dal punto di vista dei personaggi, ho apprezzato esteticamente la protagonista, meno invece il personaggio maschile principale. Dubbi anche sulla caratterizzazione: lei spesso prende decisioni discutibili, lo spettatore difficilmente riesce a immedesimarsi. Lui, poco incisivo: come il superbo Tan Xuanlin di "Fall in love" è sicuramente molto intelligente e intuitivo, anche un pochino strategico nelle sue pianificazioni (mai come l'altro), ma manca di fascino, di quell'aura che incute un reverenziale timore che caratterizzava invece comandante Xuanlin. Certo, il contesto può influire, qui abbiamo un banchiere con un passato da povero garzone alle spalle, dall'altra parte il capo di un armata militare (l'austerità fa pendant con la divisa, dopotutto). In una commedia di intrighi e strategie, non mancano certo segreti e sospetti. In questa serie però il sospetto s'insinua spesso tra i due protagonisti, che si nascondono tanto a vicenda. Nell'altra - il paragone è più forte di me - la coppia non vacillava quasi mai: lei a volte non capiva subito gli intenti o le mosse strategiche di lui, ma c'era una fiducia incondizionata di base che è stato un vero valore aggiunto alla storia, valore che in questa serie è mancato. Al contrario, qui la coppia protagonista è ben poco salda, tant'è che non solo viene messa alle prove più volte, ma spesso crolla proprio, con conseguenze anche irreparabili. Complessivamente direi che si tratta di un drama abbastanza buono, discreto, ma nulla di più. Temo proprio di aver già visto la serie migliore di questo filone e la ricerca di qualcosa che sia allo stesso livello continua a portarmi a paragoni un po' deludenti o critici. Forse, per apprezzare al meglio questa serie, il giusto consiglio è di guardarla PRIMA di vedere "Fall in love".
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Encantadora
Una comedia refrescante, con una historia entretenida y adulta (¡Se agradece tanto esto último!). Te ríes mucho y te emocionas, nada sobra. Se tocan temas controversiales, relevantes y actuales de una manera respetuosa y natural. Eso me ha gustado mucho. Destaco las actuaciones de todo el reparto, principales y secundarios, aunque Shin Min A se corona de reina indiscutida. Está impecable en su papel junto a un precioso Kim Young dae, que no destiñó ante el desafío. Recomendadísima.Was this review helpful to you?
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Um drama com um belo cenário e bons atores mas que deixou um pouco a desejar em termos de roteiro.
Welcome to Samdal-ri tem exatamente aquele clima de história do interior com aqueles personagens fofoqueiros que se metem na vida dos protagonistas, mas também são protetores. Uma protagonista voltando para a cidade natal após "fracassar" na cidade grande e lá encontrando conforto e cura para seus traumas com o amor dos amigos e o amor de infância.Bem, essa premissa já me ganha por si, mas talvez eu tenha começado o drama com muitas expectativas e acho que acabei me decepcionando um pouco. Não que o drama seja de todo ruim, apesar dos altos e baixos, a história é até legalzinha porém eu esperava bem mais.
Umas das coisas que mais incomodou no drama foi o pai do protagonista que passa oito anos culpando a mãe da protagonista pela morte da esposa dele e atrapalhando o relacionamento do filho para nos últimos episódios decidir que estava tudo bem em aceitar o namoro porque eles se gostavam de verdade. Minha gente, mas isso já não era óbvio há oito anos atrás? A roteirista arrastou essa corrente por quinze episódios para uma solução tão simples assim? Olha, sinceramente...
Outra coisa, a "grande" vilã da história, a fotografa invejosa. Tudo bem, imagino que deva existir gente dessa laia que não consegue ver o outro bem e passa a vida tentando puxar o tapete em vez de seguir em frente com a sua própria vida. Mas o que realmente me incomodou nesse enredo foi a protagonista aceitar por tanto tempo essa injustiças. É como se ela achasse que merecesse tudo aquilo. Nossa, eu fiquei irada assistindo a apatia da protagonista. Ela sendo acusada de um caso seríssimo e simplesmente aceitando. Quem cala consente! Acorda! No final, se não fosse pelos amigos dela terem procurando resolver a situação, a vida dela seria destruída mais uma vez e ela simplesmente aceitaria.
Um drama com um belo cenário e bons atores mas que deixou um pouco a desejar em termos de roteiro.
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Tudo começa com um enigmático ataque do bandido Lu Wen ao duque HuaiYang e depois o duque encontrando uma jovem ferida e sem memória que o confunde como marido. O duque resolve então continuar a farsa para usá-la como isca e capturar o bandido Lu Wen, que ele acredita ser o esposo de Miangtang. Porém, conforme a convivência com Miangtang vai se estreitando, o duque começa a se apaixonar por ela.
Os primeiros quinze episódios do drama podem ser considerados mais lentos em termos do desenrolar da história política, pois é mais focado na convivência doméstica de Miangtang com o duque, com muitas cenas engraçadas com ele tentando fingir ser um homem comum que depende financeiramente de sua querida esposa. E ao mesmo tempo que vamos nos apaixonado pelo casal fofo também há um certo incômodo pelo fato dele estar enganando ela sobre o casamento, embora ele a respeite e nunca tenha ultrapassado o limite enquanto ela não lembra do passado.
Depois da fase de "lua de mel", por volta do episódio dezoito, Miangtang começa a recuperar as memórias e algumas outras revelações importantes acerca do enredo político começam a ser desveladas e também começa a era "gato e rato" entre Miangtang e o Duque, que agora tentam fingir que não estão cientes da verdadeira identidade um do outro.
Logo depois acompanhamos a saga do Duque em tentar provar seu amor de todas as formas mais humilhantes possíveis e o elemento da comédia volta para aliviar as tensões da drama política com o novo imperador, recém coroado, tentando garantir sua frágil posição como líder político em um ambiente cheio de corruptos.
Aliás, com relação ao imperador, minha parte favorita era sua relação com Xueji. Uma personagem oprimida pela família que ascendeu a imperatriz através da reviravolta política e que apesar de sua aparência modesta se mostra ser uma parceira inteligente e desempenha um importante papel na batalha pela permanência do imperador no trono. Com certeza uma das personagens mais legais do drama. Inclusive, nos episódios finais na cena do envenenamento eu fiquei muito triste a princípio, mas no fim tudo termina bem.
O final é satisfatório e feliz para os protagonistas e também para os casais secundários. Mas apesar de ter gostado bastante do drama, senti que algumas coisas poderiam ter sido abreviadas. Um drama de 30 episódio ou menos talvez conseguisse manter a integridade da história sem cenas desnecessárias. Apesar disso, um bom drama com uma história legal e um casal fofo com química.
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Péssimo Dorama uma grande perda de tempo
Eu fiquei muito decepcionado um final desse Dorama ele ficava ruim a cada episódio mas o final superou tudo é muito ruim no final Nunca que um casal de verdade tem um final fraco e porco como aquele a protagonista foi arrogante até muito próximo do final extremamente egoísta o protagonista Ainda teve que ir atrás dela mesmo estando certo quando ele poderia muito bem evoluir Sinceramente eu torci mais para esse casal ficar separado no final do que junto porque junto não funciona a protagonista não merece o protagonista ele é muito melhor do que ela em tudo.Was this review helpful to you?
Genuíno, doloroso e lindo
É doloroso, angustiante, repugnante, triste, e genuinamente sincero.A cinematografía é tão real e profunda, ela transmite todas as emoções, seja elas boas ou ruins.
Não é uma história onde absolutamente tudo acaba bem no final, é uma história real onde os protagonistas fazem de tudo para serem felizes como podem. O amor genuíno que eles constroem é dolorosamente lindo...
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amores, perdas e um destino inescapável
Moon Lovers: Scarlet Heart Ryeo é, sem dúvida, um dos meus kdramas favoritos, e é difícil expressar o impacto que ele teve em mim. A série não só me prendeu do início ao fim, mas deixou uma impressão duradoura que nunca se apagou da minha memória.A história, que mistura romance, drama e elementos históricos, é profundamente emocional. A protagonista, Go Ha-jin, é transportada no tempo para a dinastia Goryeo, onde se envolve com os príncipes da corte, cada um com suas próprias ambições e desafios. O enredo é repleto de reviravoltas e dilemas morais que mantêm o público na ponta da cadeira. Apesar do peso trágico que permeia a narrativa, a série consegue equilibrar momentos de leveza e diversão, trazendo um frescor que é irresistível.
O desenvolvimento dos personagens é um dos grandes destaques da série. A química entre os protagonistas é palpável, e a luta de Ha-jin para navegar em um mundo tão diferente do seu é tanto dolorosa quanto engraçada. É uma jornada de amor, amizade e sacrifício, e a intensidade emocional que os personagens vivenciam torna tudo ainda mais real.
Embora a série seja marcada por sua melancolia, é essa mesma tristeza que a torna tão memorável. A capacidade de evocar risos e lágrimas em igual medida é um verdadeiro testemunho da habilidade dos criadores. As histórias de amor e desamor, juntamente com as complexidades das relações familiares e políticas, criam uma tapeçaria rica que ressoa com o espectador.
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Coming of age do melhor tipo que existe
Weightlifting Fairy Kim Bok Joo é um drama que, apesar de sua história simples, se mostra irresistivelmente cativante. A simplicidade é bela, e é exatamente essa característica que faz com que eu sempre retorne a ele como uma experiência reconfortante. A série não tenta ser algo grandioso ou complicado; em vez disso, aceita e assume seu lugar como uma história de coming of age que ressoa profundamente com o público.
Além do romance leve e das interações divertidas, o drama aborda temas importantes como insegurança, medo, bulimia e disforia. Esses tópicos são tratados com sensibilidade e autenticidade, o que enriquece a narrativa e permite que os espectadores se identifiquem com os desafios enfrentados pelos personagens.
Entretanto, uma das minhas principais críticas é a caracterização de Kim Bok Joo. Eu gostaria que a série tivesse sido mais corajosa nesse aspecto e que tivesse escalado uma atriz gorda de verdade ou, pelo menos, que a protagonista tivesse engordado para o papel. Isso teria adicionado uma camada extra de autenticidade e representatividade à história. Infelizmente, sabemos como a indústria coreana é em relação a esses temas, então isso pode ser pedir demais.
Em suma, Weightlifting Fairy Kim Bok Joo é um drama encantador que conquista pela sua simplicidade e relevância emocional. É uma jornada de autodescoberta que, mesmo com suas falhas, continua a ser um conforto e uma inspiração para muitos.
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Simplesmente não foi feito para mim
No início, Goblin me cativou bastante. A ambientação dos personagens em suas vidas passadas é impecável, a fotografia é belíssima, e a atmosfera fantástica foi muito bem construída. No entanto, como em outros dramas de Kim Eun Sook, o enredo me perdeu da metade para o final. Tudo começou a parecer mais uma grande propaganda do que um drama com uma história consistente e envolvente.Kim Eun Sook tem o hábito de recorrer a reviravoltas baratas para prender a atenção do público, mas isso acaba tornando o enredo previsível e desinteressante. Nenhum dos casais me convenceu. A ideia de um ser sobrenatural como o Goblin, que viveu 939 anos, atravessou várias épocas, e acumulou quase todo o conhecimento do mundo, mas nunca se envolveu com ninguém, e de repente se apaixona perdidamente pela protagonista adolescente ainda no ensino médio, é difícil de engolir. Sei que ela é sua "noiva" e que isso faz parte da fantasia e da maldição dele, mas convenhamos, é uma premissa complicada de aceitar.
A protagonista também é constantemente retratada como uma pessoa especial por conta de seu sofrimento, mas sua vida, embora marcada por desafios, não me convenceu de que isso a tornava tão única. O drama força a ideia de que sofrimento cria um charme particular, mas muitas pessoas passam por dificuldades semelhantes, e isso não necessariamente faz delas algo extraordinário.
O casal secundário, por outro lado, foi simplesmente insuportável para mim. Eu detestava cada segundo que eles apareciam na tela. O ceifador, em especial, era extremamente infantil para alguém que lida com a morte e questões complexas sobre a vida. O tom “fofo” que tentaram dar ao personagem não funcionou, e a sua infantilidade me afastou ainda mais de qualquer empatia que eu poderia sentir por ele.
No geral, Goblin começou com uma promessa grandiosa, mas terminou com uma sensação de superficialidade, algo que me decepcionou profundamente.
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Do Bong Soon é charmosa, mas perdida em meio a um enredo desgastante
Strong Woman Do Bong Soon é um drama que tinha tudo para ser cativante, mas acabou entregando uma experiência inconsistente. A série começa com uma premissa divertida: Do Bong Soon, uma jovem com uma força sobre-humana, tenta equilibrar sua vida entre proteger aqueles que ama e manter sua identidade em segredo. O drama segue o estilo leve e romântico, lembrando um pouco Weightlifting Fairy Kim Bok Joo, mas sem o mesmo charme e fluidez.Apesar de ter uma boa química entre os protagonistas – Park Bo Young como Bong Soon e Park Hyung Sik como o CEO Ahn Min Hyuk – e ambos entregarem ótimas atuações, a série se perde ao longo do caminho. O enredo começa promissor, misturando romance e comédia, mas falta um planejamento mais incisivo sobre que direção seguir. O que poderia ter sido uma história envolvente acaba caindo em uma mistura de gêneros, com uma trama paralela de crime que não convence.
O vilão da história, um criminoso que sequestra mulheres, é simplesmente desinteressante e mal desenvolvido. Ao invés de adicionar tensão ou suspense à narrativa, essa linha dramática parece deslocada, tornando a série mais cansativa e dispersa. A leveza e o humor que funcionam tão bem no começo acabam sendo prejudicados por esse foco indeciso, resultando em uma narrativa que tenta ser muitas coisas ao mesmo tempo, mas falha em amarrar os elementos de forma coesa.
Embora Strong Woman Do Bong Soon tenha seus momentos encantadores, principalmente nas interações românticas, sua falta de clareza sobre o tom e o excesso de subtramas tornam a experiência menos envolvente do que outras séries do mesmo gênero, como Weightlifting Fairy Kim Bok Joo, que mantém um equilíbrio melhor entre o humor, o romance e o desenvolvimento do enredo.
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