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Cerita yang lompat lompat, sedikit agedan pertarungan
Awal ingin menonton ini karena dari video trailer yang sepertinya sangat menjanjikan. Namun ketika menonton, ternyata ekspetasi yang diberikan tak sesuai dengan yang pada video promosi. Apalagi drama ini ditayangkan setelah "TBOF" yang memiliki banyak adegan aksi, sementara pada drama ini sangat minim akan adegan pertarungannya. Dengan judul yang bertuliskan "Wulin", sebagai penonton, saya sangat berharap akan menjadi drama dengan banyak adegan pertarungannya daripada hanya sebuah "cerita masa lalu".Untuk alur dari ceritanya akan berjalan maju ke depan dengan banyak flashback ke masa lalu. Dalam video juga akan beberapa bagian yang seolah ada bagian yang terpotong sehingga seperti terlalu dipaksakan. Namun secara keseluruhan, drama ini masih bisa dinikmati meski sedikit membingungkan.
Apakah saya akan merekomendasikan ke teman saya untuk menonton ? sepertinya tidak. Saya juga merasa drama ini kurang layak untuk di tonton ulang, masih banyak drama lainnya yang lebih asik.
===== UPDATE REVIEW =====
Setelah menontonnya hingga selesai, saya memberikan sedikit tambahan penilaian. Walaupun semakin kesini ada sedikit peningkatan, namun tetap tidak signifikat. Sisi positifnya, drama ini memiliki kisah yang menarik mulai dari pertengahan hingga akhir. Kualitas pengambilan gambarnya juga semakin bagus. Untuk endingnya, juga sudah sesuai dengan harapan
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This review may contain spoilers
Não se iluda com o começo
Comecei essa série com altas expectativas e minha felicidade durou os três primeiros episódios. O plot já não era lá o mais interessante, mas por conta do elenco eu achei que seria legal, só que nem o elenco maravilhoso sustentou a chatice que foi Enchanté.O começo é bem legal, o Theo acaba de voltar de Paris e o reencontro dele com o Akk é bem divertido de acompanhar. Antes de começar o negocio de procurar o Enchanté, que é o plot da série, estava tudo lindo, mas ai começa a caça ao admirador secreto do Theo e a enrolação sem fim. A história fica extremamente arrastada, e os outros personagens são completamente descartáveis, a grande maioria é chato e os que tinham algum potencial só serviram pra aparecer três vezes com um total de 4 falas.
Com o passar dos episódios nem a química divertida que o casal principal tinha no começo agrada mais, já que o Theo é um grandessíssimo INSUPORTÁVEL, tudo tem que ser do jeito que ele quer e tudo tem que girar em torno dele. A situação com os pais dele é um exemplo isso, ele queria que eles não se separassem por puro capricho e ainda teve a pachorra de brigar com o Akk por não ter contado a ele ??????? A única coisa que ainda salva é o Akk, um personagem muito fofo que cumpre penitência aturando o Theo.
E pra completar o desastre tem aquele final assombroso, eu não acreditei quando vi que toda aquela PALHAÇADA tinha sido feita pelo próprio Theo pra o Akk tomar iniciativa?????? Não era mais fácil ele mesmo falar? Na verdade, nem precisava falar, já era perceptível o quanto o Akk gostava dele desde o começo.
Recomendo Enchanté se você que ser feliz por três episódios e depois morrer de ódio e tédio.
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Una joyita
Una serie diferente que visibiliza la realidad del deportista, en lo bueno y lo malo y es acompañada por parejas de lo más dulces conformadas por personajes muy realistas y coherentes (lo que me hizo empatizar al 100% con cada quien)Cada detalle es magnífico, la producción fue un lujo desde lo visual (las tomas, los colores) hasta la dirección, dándonos escenas desbordantes, preciosas y sin caer en el cliché por lo particular del contexto y personalidades de cada quien. El desarrollo es bastante lento, pero no sé me hizo larga para nada, es más, eso le dio una calma que la volvió unica. Las problemáticas son lógicas y hasta necesarias, no hay malos ni buenos, solo formas de ser y de vivir la vida, pero esta serie te demuestra que la vida siempre es más fácil con amor, y pese a tener poquitos besos, las parejas transmitieron de todo:
Desde la principal, mostrando compañerismo, unión y ternura, a la segunda pareja que demostró que con perseverancia y dulzura todo se consigue, hasta la tercera que fue el vivo ejemplo de como todo se puede ir de las manos y que no hay forma de pararlo (con una tensión sexual preciosa)
No tengo nada para criticarle, fue tranquila y hermosa pero fuerte al mismo tiempo. Insisto, una verdadera joyita, la recomiendo
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Ela é a série que todas as outras tentam e deveriam ser.
Viagem no tempo ainda não existe, por isso, o que me resta é sonhar em ser as pessoas que ainda não assistiram BadBuddy ainda.A serie é bem escrita, dirigida, produzida e atuada.
O Nanon entrega um Pran que parece uma cebola, cheio de camadas, uma personalidade ENORME e faz com que a gente não consiga tirar os olhos dele durante suas cenas.
O Ohm nem se fala… ele está em casa interpretando o Pat. É notável que ele está se divertindo em fazer esse personagem, mas com responsabilidade, pois tem MOMENTOS BRILHANTES na serie e a cena mais importante da temporada. Aqui falo, principalmente em toda sua performance do EP5, incrível.
Temos alguns outros personagens que cumprem bem o seu papel e são conduzidos por atores carismáticos, o Drake e o Jimmy, além do GL com as fofas Love e a Panly.
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Tinha tanto, mas acabou sendo tão pouco.
Isso aqui tinha tudo para dar certo, mas nenhuma resenha que comece com essa mensagem poderia ser positiva.O roteiro já abusa da nossa suspensão da descrença ao colocar um personagem “hetero” que ao começar a ser perseguido por uma gay desesperada, começar a fingir um namoro com outro garoto. Isso pode ser apenas uma encheção de saco da minha parte, querer verossimilhança num BL.
A serie é bem produzida, bem dirigida, mas a atuação de alguns personagens são dolorosas de assistir. Principalmente, o Bright que tem o carisma de uma porta e que não consegue entregar camadas, personalidade, interesse e mais ao seu personagem.
Isso poderia não ser importante, mas ele é o protagonista. Não tem como passar despercebido. Ele a serie toda tem apenas uma cara e até num momento mais dramático ele não consegue chegar perto do mediano.
Como que ninguém percebeu isso?
O Win ao contrário do seu colega de cena cumpre bem o seu papel, não faz algo extraordinário com seu personagem, mas consegue entregar o que é pedido do roteiro e da narrativa. Ele entrega alguns ótimos momentos na serie, visto que todos os holofotes estão nele.
Acabei e não entendi o motivo de um tempestade para um copo de água.
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Não basta ser ruim… essa serie também é uma BOMBA!
Infelizmente, não posso começar sem dizer dos gatilhos de abus0 sexu4l e estupr0 que a serie aborda de forma PREGUIÇOSA e IRRESPONSÁVEL. É absurdo o que acontece aqui, a forma como os diálogos são construídos, o enfrentamento a esses dilema e desserviço que eles fazem a comunidade LGBTQIA+.Eu já li livros no wattpad que foram escritos por estudantes do ensino médio que tem uma construção de diálogo melhor do que dessa serie. Fico pensando como que durante todos os processos de produção dessa serie NINGUÉM conseguiu ver esses problemas que BASE para uma produção audiovisual, é chocante!
O roteiro de MAME não permite que os seus bons momentos ocultem as cenas em que a falta de criatividade lhe obrigou a recorrer aos clichês dramatúrgicos, a falta de tato para a criação de diálogos reais e a sua falta de noção ao abordar e problematizar o cotidiano. É tão horrível ver ela brincar de roteirista que poderia ser até criminoso.
A MAME também assina como escritora também em Don't Say No outra serie que estou assistindo e sofrendo, principalmente pela forma que ela escolhe contar suas histórias, os diálogos e a construção de personagens. Parece que ela escreve de uma forma a cada fase da lua... a formatação é: bem, razoável e horrível. No entanto, Don't Say No não é tão problemática quando TharnType e isso já é um motivo para se comemorar.
Estarei acompanhando a MAME na sua próxima obra Love In The Air bem de perto, quero saber se sua evolução é ascendente ou decrescente.
A direção de Tee Sintanaparadee não ocupa um “espaço seguro” e esse é o problema. Tee tenta caminhar sob uma linha frágil de costura e isso faz como que ele não tenha espaço para errar, tendo em vista que sua direção é depressiva. Sua câmera faz o básico, mas da maneira mais medíocre que poderia ter sido feita, não existe ânimo aqui ou brilho ou empolgação.
Ele não tinha espaço para cometer erros, por isso que todo erro cometido aqui tem um peso 3.
E o principal aqui é que Tee não soube como dirigir os seus atores, com um roteiro podre, uma câmera desanimado, o que poderia salvar esse serie? Bons atores, mas aqui isso também é feito de forma mediana.
A interpretação de Mew Suppasit é tão fraca que eu não conseguia segurar meus olhos na suas cenas. Ele é um jovem que por assistir series de mais pensa que pode ser um bom ator ou que consegue fazer isso com naturalidade, não é esse o seu caso. Tudo isso foi agravado por uma direção que não tem senso de direção e ritmo, as cenas dos personagens Lhong e Tharn pareciam ter sido gravadas e atuadas por estudantes. Parece que tudo foi feito de forma barata.
Em contrapartida, temos Gulf Kanawut que conseguiu segurar essa serie nas costas. Toda a dedicação que deveria ter sido igualmente distribuída para os personagens foi coloca no Type do Gulf. Ele tem personalidade, tem arco narrativo e tem presença, pois quando o seu parceiro de cena faz os nossos olhos quererem despencar da caixa craniana, ele consegue nos segurar na tela.
Até esse clichê de um personagem “boca suja” consegue ser divertido, porque foi bem executado.
Trago salvas, ao super carismático ator que faz o Tecno e o Tum. Não tem grande tempo de tela, mas são personagens interessantes, nem sempre conseguem acertar no time cômico, mas gostei.
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LOVE IN THE AIR é também sobre o retorno da MAME aos BL como uma nova mulher.
Antes de falar de Love In The Air, precisamos falar dos bastidores dessa série, mais precisamente, da problemática produtora e roteirista. A persona non grata do mundinho BL, MAME.O passado da MAME a condena de muitas formas, ela tem duas outras séries que são horríveis, TharnType e DontSayNo, a atuação é péssima, a direção é medíocre e o roteiro tem momentos que são um desserviço a comunidade LGBTQIAP+.
As expectativas para Love In The Air (LITA) eram baixíssimas, mas eu dei o benefício da dúvida para a MAME e torci para ela ter melhorado desde suas outras tentativas. LITA foi a prova de que sim, mesmo depois de um desastre colossal as pessoas podem melhorar.
Love In The Air tem uma produção muito acima da média dos BL Tailandeses, tem uma história caótica e que muitas vezes abusa da nossa suspensão da descrença. O que nos cativa aqui é o elenco e a simplicidade que o roteiro tem em nos apresentar uma narrativa que não ofende a nossa capacidade crítica. Os casais principais são uma graça, as dinâmicas e diálogos são bem simples, mas funcionam. E a química é um acontecimento.
Tem erros, mas que não vão impactar de forma profunda a sua experiência final.
Love In The Air é o retorno da MAME ao mundo BL assumindo seus erros e tentando ser uma nova roteirista. Ela conseguiu ouvir alguns gritos de espectadores silenciados por uma indústria que acha que relacionamento LGBTQIAP+ são apenas entretenimento, uma estrutura que explica com perfeição o absurdo do termo "pink money" e trouxe crítica social e fugiu de alguns esteriótipos.
Não se enganem, nem tudo nessa série é um mar de rosas. Estou ansioso para as próximas produções da MAME e ficarei cada vez mais atento em suas obras. Será que essa melhora é genuína?
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Cortito y al pie, pero muy lindo.
¡Hola, muchachada! Hoy me paso por acá para hablarles de un BL después de bastante tiempo (si no contamos la película de Cherry Magic, obvio).Dormir, despertar y trabajar son las palabras que describen la rutina de Nozue, de 39 años, cosa que le preocupa mucho a Togawa, un subordinado suyo de 29 años que tiene sentimientos por él. Un día, cansado de ver cómo Nozue parece estancado en su vida, Togawa decide tomar cartas en el asunto y le propone realizar juntos una serie de actividades para hacerlo sentir joven otra vez.
Tenía pendiente este BL desde que se estrenó por tres cosas: los protagonistas son adultos, tuvo una muy buena respuesta del público y es súper cortito (solo 5 episodios de 25 min aprox c/u). Ahora que lo vi estoy feliz de decirles que valió completamente la pena, ya que es una historia sencilla, simpática, graciosa y bien actuada (por suerte los protagonistas no son para nada exagerados). Además, no le tuvieron miedo al éxito con algunas escenas, if you know what i mean.
Los personajes genuinamente me gustaron bastante y siento que, si bien su situación claramente no es la de todo el mundo, no es tan difícil identificarse un poco con ciertas cuestiones que los aquejan, sobre todo en lo referente a lo que sentimos que podemos o no podemos hacer después de cierta edad, al miedo a los cambios, etc.
Para colmo me encantaron todas las interacciones entre Nozue y Togawa, más que nada porque este último no desaprovechaba cualquier oportunidad que se le presentaba para tirar indirectas bastante directas jaja.
La producción es otra cosa que me gustó mucho. No es que sea impresionante, pero está súper bien. Y la intro me recordó un poco a la de Cherry Magic, así que 10/10 por ese lado.
No les digo que se fue a mis BLs favoritos de la vida porque no es así. No sé bien qué, pero para mí le faltó algo para terminar de enamorarme por completo, tal vez que la relación tuviera más desarrollo (aunque por el tiempo que tuvieron, está excelente). En fin, no sé, pero lo que sí sé es que genuinamente lo recomiendo bastante, ya que seguro les termina gustando al menos un poquito.
•IG DE RESEÑAS CORTAS: @altoplottwist
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Una continuación que mantuvo el nivel.
¡Hola, gente! Hoy me paso por acá para hablarles de la tan esperada segunda temporada de "Alice in Borderland".Arisu y Usagi han estado intentando resolver el misterio de cómo volver al “mundo real”, sobreviviendo a lo que tal vez sea la última ronda de los juegos mortales en los que se vieron forzados a participar.
El final de la primera temporada me dejó lo que le sigue a manija bajo la promesa de peligros aún más grandes y de juegos muchísimo más épicos y complejos, cosa que no siento que se haya cumplido. Literal las expectativas me jugaron en contra, porque en sí esta continuación no estuvo mal, solo que se sintió como "más de lo mismo". Lo único que posta me jodió un poco es que sentí que la producción por momentos perdió un poco de calidad, sobre todo en los efectos especiales.
El hecho de que los capítulos fueran considerablemente más extensos tampoco me terminó de gustar (hablando de forma súper subjetiva, obvio). Lo curioso es que no sentí que los alargaran innecesariamente, simplemente los sentí largos y eso hizo que me diera un poquito de fiaca mirar más de uno por día. O sea, el factor "maratoneable" se perdió, al menos para mí.
Otro aspecto que hizo que esta secuela no superara a su antecesora es que en ningún momento temí por la vida de los protagonistas. No sé por qué, pero en todo momento tuve la absoluta seguridad de que no les pasaría nada (al menos no antes de llegar al final), cosa que no me pasó en la temporada anterior, donde tenía la impresión de que todos, menos Arisu, podían morir en cualquier momento.
¿Esta segunda temporada es mala entonces? No, para nada, solo que no siento que la promesa de "más epicidad" se haya cumplido. Eso sí, el final me dejó extremadamente conforme y hizo que mi opinión mejorara de forma casi inmediata, cosa que no es fácil de lograr.
Hubo juegos que obvio me gustaron mucho (a pesar de que la dificultad en sí no me pareciera tan elevada), los actores son todos buenísimos, a los personajes ya les tenía mucho cariño y tampoco siento que la espera no haya valido la pena, solo les recomiendo bajar sus expectativas un poco a la hora de sentarse a verla para disfrutarla mucho más.
•IG DE RESEÑAS CORTAS: @altoplottwist
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Hermosa historia y muy recomendable, es una lástima que caiga en tantos clichés.
¡Hola, gente bella! Mi reseña de esta semana está llegando un poco tarde por ✨cosas✨, pero lo importante es que tarde pero seguro.En esta ocasión les voy a estar hablando de "First Love", un jdrama de Netflix muy bonito en el que seguimos el primer amor inolvidable de una pareja. Ellos se conocieron por primera vez en la década de 1990 y crecieron juntos en la década de 2000, pero la vida los terminó separando. Ahora, varios años después, se reencuentran por pura casualidad.
Esta serie, inspirada en dos canciones de Hikaru Utada, terminó siendo muy linda. La historia es sencilla, pero preciosa, y los actores, que son Takeru Sato (Harumichi) y Hikari Mitsushima (Yae), están impecables (sobre todo ella, que actúa increíble y encima su personaje es lo más dulce y hermoso que hay). Para colmo mechan todo el tiempo escenas del pasado, de cuando ellos eran adolescentes y estaban juntos, con escenas del presente, así podemos ir armando de a poco el rompecabezas de lo que realmente pasó entre ellos.
Hablando de las escenas del pasado, fueron mis favoritas por mucho. Si amé a la Yae adulta, el Harumichi joven tiene mi amor para siempre, porque es la cosita más cute que haya visto en mi vida (me saco el sombrero ante Taisei Kido, quien lo interpreta). Real que ver todo su romance desde que se conocen hasta que se separan fue extremadamente disfrutable, yo solo quería que fueran felices por siempre jamás.
Por si fuera poco el apartado técnico es muy bueno: visualmente es un jdrama re cuidado, las canciones están muy buenas, los vestuarios me gustaron un montón y un largo etcétera.
Creo que lo único que tengo para criticarle, que igual no es poco, es que caen en dos clichés enormes que ya me tienen un poco harta (uno está relacionado con el motivo de la separación y el otro con el final). ¿Estas cosas arruinaron la serie para mí? No, pero sí hicieron que no terminara de amarla a pesar de que todo lo demás está súper bien.
En fin, no es una dorama súper dinámico, pero al menos para mí no aburre en ningún momento y en general el concepto me pareció bastante bonito y original, así que yo lo recomiendo mucho a pesar de todo.
•IG DE RESEÑAS CORTAS: @altoplottwist
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Un dorama muy cute.
¡Hola, bebés! Hoy estoy contenta porque por fin puedo decir que vi una se las series más populares de Japón y, a pesar de todos los clichés, la disfruté mucho: #LoveLastsForever.La historia, por si no lo saben, va de una chica que decide estudiar enfermería luego de conocer a un médico durante una emergencia. Esta chica, llamada Nanase, pasó cinco años enamorada de él a pesar de solo haberlo visto en esa ocasión, cosa que le juega una mala pasada porque cuando comienza a trabajar en su mismo hospital y le declara su amor, se entera de que al doctor Tendo no le dicen "el diablo" por nada.
Okay, para empezar tengo que decir que a mí no me suelen gustar las series de hospital y esta la disfruté mucho, pero eso fue porque se centra más en las relaciones entre los personajes que en la medicina en sí. En resumen: el hospital es más un escenario que otra cosa, aunque sí toma relevancia en algunos momentos. Yo considero esto un punto a favor, pero depende de cada uno.
Pasando a los personajes, en general me gustaron todos. Entiendo por qué Nanase le puede parecer insufrible a muchas personas, la pobre es una boluda, pero, siendo ficción, su torpeza me pareció muy simpática. Tendo, por otro lado, es un personaje que en teoría no debería haberme gustado, pero Takeru Sato lo hizo tan bien que me resultó imposible no amarlo (aunque genuinamente no me vendieron bien el momento en el que a él le empieza a gustar la prota, eso lo sentí muy brusco). Y bueno, los secundarios son muy buenos, así que no tengo nada que agregar ahí.
Al principio dije que la serie está llena de clichés y sí, hay uno atrás del otro, cada uno más predecible y telenovelesco que el anterior, pero como pasan de una cosa a la otra bastante rápido, no me molestaron tanto. Agradezco que al menos no usaran el recurso de la amnesia.
El crecimiento de la prota es muy lindo, los momentos de romance son disfrutables, hay una pareja secundaria muy simpática, algunos de los pacientes se ganaron mi cora, me reí mucho con varias escenas y no me aburrí en ningún momento a pesar de todo lo que hay para criticar, así que la recomiendo (más si tienen en cuenta todo lo que dije).
•IG DE RESEÑAS CORTAS: @altoplottwist
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e o pôr do sol nunca mais foi o mesmo
eu normalmente escrevo minhas reviews em inglês, mas eu não conseguiria nem se tentasse mil vezes encontrar as palavras certas pra falar sobre itsay em outra língua, então pensei que na minha materna talvez fosse mais fácil.sinceramente, o que dizer? primeiro que eu me arrependo muito de ter demorado tanto pra assistir essa série. eu via as pessoas comentando sobre ela quando lançou e coloquei no fundo da minha mente que deveria assistir assim que tivesse tempo, mas dois anos passaram e eu fui deixando pra lá e acabei esquecendo. por algum motivo no mês passado eu me lembrei dela e foi quando eu decidi dar uma chance.
eu nunca tinha visto uma pessoa sequer fazer uma crítica negativa pra itsay e eu estaria mentindo se dissesse que isso não aumentou muito minhas expectativas, ao mesmo tempo que me deixou com medo, porque se as expectativas são muito altas, as chances de se decepcionar também são maiores. eu não me decepcionei em nenhum momento.
foi difícil pra mim vir aqui escrever isso, porque eu realmente não sabia o que dizer. nada de verdade é realmente o suficiente. a grandeza dessa série nunca vai caber em quaisquer palavras que eu escolher pra escrever aqui, mas não escrever nada parecia pior, então eu vim tentar (quase um mês depois de terminar).
eu acho que nunca me identifiquei tanto com um personagem quanto com o teh. isso com certeza foi um dos fatores que ajudoiu a me conectar com a série, porque eu conseguia me enxergar no personagem principal (talvez não em todos os momentos, mas em muitos deles). cada erro que ele cometia, cada decisão que ele tomava que me fazia pensar pqp esse cara é um escroto, logo em seguida em pensava, porra, eu sou igualzinha a ele. o teh talvez seja o personagem mais humano e verdadeiro que eu já assisti numa série; as ações dele nem sempre precisam seguir algum pensamento lógico, porque as nossas também não seguem. ele não tenta fazer sentido na maneira que ele age a nas coisas que ele fala, porque ele além de ser humano ta apaixonado. tem como me identificar mais?
eu amo todas as cenas dele, todas as cenas deleS. o oh-aew é sem dúvidas um dos meus personagens favoritos de todos os tempos também, mas eu sou tão grata que o foco da série é na perspectiva do teh. o que seria de mim sem a melhor cena dos bl que é ele cheirando o pedaço de coco porque é a fragrância do shampoo do oh?
on another note, que ambientação linda. eu nunca vou superar como cada detalhe dos lugares me fez sentir. como pode alguém sentir saudades de lugares que nunca visitou? eu terminei a série com uma vontade absurda de ir pra phuket, no restaurante da mãe do teh, na praia com o resort dos pais do oh, no templo, no cabo de promthep pra ver o por do sol...
por fim, eu acho que nunca vou superar de verdade essa série. algumas coisas dela vão pra sempre ficar comigo e eu sou muito grata ao bilkin e ao pp por terem colocado tudo deles nesses personagens. não tem como não se apaixonar.
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