55:15 Never Too Late: Behind the Scenes
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Boa história
Uma história com um plot bem diferente, uma proposta que envolve dramas cotidianos que poderiam acontecer conosco, misturados com o sobrenatural, que muitos de nós queríamos muito poder vivenciar. Voltar ao passado e poder consertar seus erros, modificar sua história e poder trazer alegria a seu presente é algo que me parece fascinante.Uma das personagens principais volta no tempo para consertar sua carreira musical, estragada por suas atitudes, uma volta pra aprender a ver a vida com mais leveza e menos regras que a impediram de ser feliz, um deles para reconquistar o amor de sua vida, outro para aprender a lidar com sua sexualidade, e mais um para tentar realizar o sonho esportivo ao invés de projetá-lo em seu filho.
O roteiro é muito bem escrito e dirigido, e traz lições valiosas. Embora não tenha sido explicado o porquê dos personagens terem vivenciado essa experiência, de que forma isso se deu, o final é aceitável.
As atuações são fantásticas, embaladas por uma ost gostosinha e bem coerente com a proposta da série. Locações e cenários lindos, e sempre é um prazer ver o Nanon em tela.
Não é o tipo de série que eu fico revendo, mas com certeza é uma série que indico.
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Fantástica
Dos chicos, vecinos pared con pared, que por vicisitudes de la vida, acaban teniendo que vivir juntos. Básicamente te va contanto su experiencia, desde no conocerse y caerse mal a hacerse buenos amigos, todo bañado por comedia y malentendidos chistosos.La serie es una “Bromance”, pero la trama busca hacer que a ojos de los demás personajes parezcan pareja. Si eres un@ enferm@ del Boys Love, puedes verla perfectamente. Los actrores actúan muy bien, los momentos serios resultan creíbles y los momentos cómicos resultan muy graciosos. Aún no siendo un BL, los personajes principales tienen una increíble química y además, la serie lo sabe y juega con ello.
La recomiendo 100%
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Entre magie, fantômes et exorcismes, histoire originales d'une agence immobilière particulière !
Une fois admise l’hypothèse que les maisons hantées se trouvent à foison dans l’immobilier et qu’une agence gérée par une exorciste aidée par un médium se charge de les « nettoyer » avant de les vendre, on peut entrer dans cette histoire qui se double d’une enquête sur une mort ancienne et et sur le démantèlement d’une société de construction pourrie par la corruption et la violence.Sans être transportée j’ai bien aimé ce drama que j’ai regardé parce que je suis fan des histoires de fantômes en général, et aussi parce que j’aime beaucoup Jung Na Ra et je voulais voir si Jung Young Hwa avait progressé depuis You’re beautiful, et surtout depuis The musketeers !
En fait le couple Ji a/In Beom est la valeur essentielle de l’histoire, se maintenant constamment à la limite de la romance sans jamais y tomber. C’est encore une fois le truc du couple improbable mais là c’est la femme qui est rude, désagréable et très froide, et la simplicité assez rigolote de l’escroc médium va pas à peu faire tomber les barrières, mais on ne parlera pas d’amour, plutôt d’une amitié solide et d’une complémentarité… Les personnages secondaires sont très bons, l’ami fidèle Ji Chul, The Jin le voyou qui n’arrive à choisir s’il devient honnête ou non, la secrétaire assez mystérieuse et surtout l’affreux Président magistralement interprété par Ahn Kil Kang qui ne déçoit jamais, en « méchant » comme en « gentil ».
Je ne me suis jamais ennuyée, et même j’ai passé un très bon moment, il y a de l’humour et les fantômes ne font pas vraiment peur !! Si vous aimez ce genre, je recommande !
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Ma série préférée
Je ne sais même pas par quoi commencer tellement j'ai aimé cette série.On commence cette histoire avec une rivalité familiale deux jeunes hommes qui ne s'aiment pas depuis plus jeunes. Je ne sais pas ce que j'ai le plus aimé dans cette série, leur rivalité qui déborde sur de l'amitié et l'amitié qui débouche sur une relation amoureuse. J'ai vraiment aimé voir leur relation évoluer progressivement, et les voir perdu à cause de tous ses sentiments qu'ils ne comprenaient pas.
Je vais commencer par Pat parce que c'est celui dont l'évolution est la plus importante ( selon moi). J'ai trouvé son personnage vraiment attachant et j'ai beaucoup aimé voir comment il est passé de "Pran est min ennemi" à "je veux être ami avec lui". J'ai beaucoup été touché quand il se rendait compte que ses sentiments qu'il avait pour Pran n'était pas que de l'amitié.
Quant à Pran j'ai aimé son côté réfléchi. J'ai aimé le voir évoluer avec Pat, même si à mon sens il était mal entouré. Je pense que ses amis (notamment UN en particulier) avait une influence néfaste et c'est à cause de cela qu'ils ont du garder leur idylle secrète aussi longtemps (je n'ai pas aimé non plus qu'il out les deux comme il l'a fait)
Quoi qu'il en soit Bad Buddy est une série que je recommande et que j'ai moi même revisionner plusieurs tant je l'apprécie.
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Adoro questo drama, ho trovato la trama del nuovo capo che impone la regola del non poter avere relazioni tra dipendenti molto interessante; pensavo si sarebbe rivelata banale o noiosa ma lo sviluppo è stato molto interessante.Trovo la chimica delle coppie protagoniste una cosa fantastica. La coppia principale (Jin Yu Zhen e Shi Lei) ha davvero una bella storia, uno sviluppo interessante e si vede l'amore che provano l'uno nei confronti dell'altro. Devo ammettere però che la seconda coppia è veramente qualcosa di unico, dolce e semplicemente bellissimo, vorrei tanto avere una storia come loro due.
Ho seguito la serie dal giorno di uscita e per un'intera settimana sono rimasta con la curiosità e l'ansia nel vedere l'episodio successivo, soprattutto gli ultimi. Mi è piaciuto molto lo sviluppo inaspettato di Yi Zi Tong.
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com'è arduo il viaggio per intraprendere iniziative imprenditoriali
per i giovani contemporanei. Non solo in Corea, ma in tutto il mondo occidentale.Con un ritmo brioso e una trama avvincente, questa serie ci catapulta nella quotidianità di una grande metropoli Asiatica e ci fa vedere la difficoltà di ogni comune mortale per sbarcare il lunario. In particolare evidenzia la ricchezza creativa dei giovani, che pieni di talenti, di sogni e desideri di creare da sé il proprio lavoro, ce la mettono tutta in una corsa con tanti ostacoli ed insidie. Non si salvano neppure i pochi ultra-ricchi che si trovano la strada spianata o quasi, ma che devono competere con concorrenti più skillati di loro.
E' una trama avvincente che, alternando toni da romanzo sociale alla Charles Dickens/ Hans Christian Andersen (il povero orfano buttato fuori dall'orfanatrofio con zero persone a occuparsi di lui, non un tetto, non un lavoro ... la pioggia che impietosa lo affligge ... soccorso da una buona signora, che a dispetto del suo carattere orrendo, gli vuole veramente bene e lo salva), inserisce la vicenda familiare di due sorelle divise dal divorzio dei genitori e in conflitto tra loro per dimostrare l'una all'altra la propria superiorità. A questo si aggiunge un triangolo amoroso che tiene tutti col fiato sospeso fino alla fine.
L'ho rivisto una seconda volta ed ho alzato il punteggio. Gli attori sono centratissimi e bravi.
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Uma boa história para maratonar
Achei bem bonitinho esse bl. A cada dia gosto mais dos bl's japoneses.Podia ser mais longo, 5 episódios é muito pouco! Com mais episódios a história poderia se desenvolver com mais profundidade... porém, apenas com os cinco episódios foi um bom bl, que cumpriu o que prometeu. Teve só alguns momentos da história que achei meio esquisito como retrataram, por exemplo isso de "agir como garotas". Eu entendi o que queriam dizer, mas achei esquisito kkkk
Eu gostei do ritmo pois me lembrou os melodramas (até mesmo na paleta de cores utilizada). É uma história mais lenta e dramática mesmo, porém não achei entediante, é apenas calmo e tranquilo de assistir.
Queria destacar também a cinematografia, gostei bastante da forma como foi filmado, as cores e a fotografia.
Achei um bom bl pra maratonar, por ser curtinho mesmo. Não me marcou, mas gostei.
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obrigada japão por servir a nação global com bls interessantes
eu gostei! definitivamente uma relação dom/sub com dominador e submisso caindo no susto numa relação sexual e (!!) amorosa bdsm de primeira viagem. uma coisa é ter uma relação dom/sub consensual sexual... outra coisa (infinitamente mais complexa) é ter uma relação dom/sub amorosa. aparentemente, yoh e mizuki estão tentando fazer isso funcionar. kudos para eles! e boa sorte para eles também rs ambos os coitados se sentem indignos de amor a sua própria maneira: yoh tem auto estima baixíssima (uma narrativa bastante comum para história de personagens submissos... eu adoro o tema, é tão incansável quanto razoável, mas seria interessante ver algo diferente, um dia)), e mizuki é extremamente inseguro afetivamente - por isso o excesso de performance; por isso a dificuldade de ser vulnerável e honesto e direto com yoh (e também em suas relações passadas, com "amigos").eu não acho que o problema entre os dois seja o de falta comunicação, necessariamente. yoh e mizuki se comunicam. aliás, é por esse motivo que eles se aproximaram para início de conversa. a comunicação é falha? sim, rs, porque os seres humanos são ótimos nisso. o que eles precisam é... criar intimidade amorosa (que foi o que aconteceu no ep em que yoh teve o episódio depressivo; aconteceu no último ep, com mizuki finalmente confessando que gostaria de ser recebido com carinho/atenção depois do trabalho). eles precisam afinar a comunicação. precisam, quem sabe, criar para si uma nova linguagem, já que a relação deles não é miojo rs: é bem peculiar e particular, tanto para os padrões de "normalidade" de relacionamentos, quanto para eles próprios. amei a cena em que mizuki amarrou as mãos de yoh, apelando para as táticas dominadoras para exigir do namorado algo que ele poderia conseguir... simplesmente conversando, explicando, pedindo, esclarecendo. ele foi todo controlador e um minuto depois retirou o que disse, pedindo para yoh esquecer o que ele havia feito. afinal: bdsm não é bagunça rs. e principalmente: não é abuso. li em algum portal de bdsm que apesar do dominar ser quem dita as regras, o real controle está nas mãos do submisso, que decide os limites da relação. isso é importante porque sim, finalmente yoh admite para si e para mizuki que gosta de ser "intimidado" (em outras palavras, ele gosta de ser sub na relação com o mizuki). mas isso é evidentemente uma experiência contraditória para yoh: ele não acha "normal" gostar de ser assim. em vários momentos yoh demonstra desconforto com a dominação amorosa (isto é, fora dos limites sexuais) de mizuki, e ainda parece ter dificuldade de expressar isso. é verdade que a dinâmica da série faz lembrar muito os meus amadinhos de My Beautiful Man (Hira e Kyoi), mas neste ponto, do desconforto, o Hira (sub, ao meu ver, na relação amorosa com kyoi) e yoh se diferenciam imensamente: Hira sempre se sentiu muito em paz muito ok com o fato de idolatrar e obedecer e, enfim, ser sub do kiyoi. por outro lado, tanto hira quanto yoh não conseguem aceitar/entender o amor de seus respectivos namorados (porque eles se sentem muito insignificantes)... porque yoh não consegue se ver merecedor do amor do mizuki, ele constantemente evita ser um fardo para a relação (isso já terrível porque além da baixa auto estima ele literalmente depende financeiramente do mizuki). isso significa que yoh se retrai, ele finge, não diz o que pensa -- basicamente se anula na relação, e só se permite exprimir quando está bêbado ou em episódio depressivo ou doente (por isso mizuki gosta dele bêbado e "doente"). esta foi/têm sido uma dificuldade na relação do yoh com mizuki. yoh só associa o seu prazer submisso às suas inseguranças, e se sente culpado por isso, porque acha que deveria ser melhor, e deveria "odiar mizuki" e "amar a si mesmo", e coisa do tipo. mas ele também não sai desse impasse.
na gama de possíveis leituras de conexões entre esta série e My Beautiful Man, temos também a rigidez/embotamento emocional disfarçado dos "dom": mizuki é obviamente um dominador cadelinha do yoh: ele está totalmente apaixonando entregue enamorado pelo bichinho, mas não consegue confessar isso a não ser que seja através de leitura ambígua em voz alta de mangá, ou a partir de "brincadeirinhas". coisa parecida a gente assistiu com Kyoi, e sua dificuldade de admitir a necessidade por afeto [do hira, especificamente], bem como o seu amor por ele. isso parece configurar, tanto para mizuki quanto foi para kiyoi, uma fraqueza de caráter que os tornaria automaticamente indesejáveis aos olhos de seus meninos, ou coisa parecida.
enfim. mizuki e yoh são uns queridos. dei muita risada com uns absurdos de obsessão e humilhação que esta série proporcionou. é por essas e outras que amo bons bls com dinâmicas típicas bdsm (ou qualquer outra trope que deixe nítida certas dinâmica de poder, como age gap, ou diferença em classe social etc): essas dinâmicas escancaram, por "exagero" ou "excesso", aspectos bastante comuns das relações ditas "não tóxicas" ou """""""nOrmAiS""""""": ciúmes; ações irracionais; exposição; o desejo incabível de posse sobre o outro, e como navegá-lo na vida prática; inseguranças inseguranças inseguranças ("o amor é sempre tão vergonhoso?", yoh se pergunta); a necessidade básica de afeto e cuidado e gentileza; o fato da escuta ser vital para boa (e qualquer) relação que se preze... este bl soube trabalhar esses temas de uma forma muita bem feita. nada aprofundado, mas também nada insignificante.
terminei a série jurando que haveria um nono ep rs. não pude acreditar que o drama acabou do jeito que foi: há de haver outra temporada! se for o caso, espero ver mais da história pessoal de cada um dos leads. gostei do casal, mas não me senti excepcionalmente apaixonada por eles porque não sinto que a série nos trouxe infos cativantes o bastante sobre yoh e mizuki individualmente para isso acontecer. quem sabe numa outra season? isso seria perfeito.
no mais: foi uma experiência gostosinha. aura intimista. a amizade de yoh com a otaku não pareceu forçada, o que é um alívio, e não me senti cansada do ambiente doméstico (a química dos leads contribuiu e muito). gostei!
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HYBE VC É PIOR QUE A MNET
quando anunciaram um reality e quando vi as participantes fiquei tão feliz achei que sairia um grupo perfeito com o primeiro episodio pois vi algumas meninas bem talentosas, porém isso foi logo quebrado quando a passar dos episodios nós que votamos não entendiamos direito o ranking e também o tanto de tele que algumas integrantes levava outras só foi para mostra que elas não mereciam está ali, cara um absurdo total parecia que colocaram um monte de trainee que eles (hybe) não queria no grupo e deram ou fizeram motivos para elas serem simplesmente chutadas dando pontuação menor para elas ou vendo defeitos onde não tem e favorecendo outras sem motivos nenhum o pix estava alto demais né dona hybe?ainda estou revoltado pela chanelle ela era minha fave e sabendo que esgotaram a menina só para ela ''desistir'' sendo que É UMA DAS MAIS TALENTOSA DO PROGRAM é repugnante!
vi até o ultimo episodio mesmo sabendo que injustiça aconteceria e VEM AI a jinwoo e a jeemin não debutando sendo que ambas não saíram do top 6 e muito engraçado eles inventarem uma votação ''de 4 membros pela hybe'' e outras 2 escolhidas pela plateia que obviamente seria a wonhee e minju ! KKKKKKKKKKKKKKKKK não sei porque fizeram um programa já que estava claro desde o começo quem eles não gostava e gostava! VAI SE F HYBE
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La verdad es que me ha gustado mucho más esta segunda parte que la primera y creo que está hecha para lo mismo, me explico. Creo que lo que más llamó la atención de la primera temporada es la relación amor-odio de los hermanos y esta segunda temporada está centrada mucho en esto por lo que creo que ha sido un acierto.
Sin embargo, también siento que ha habido mucho relleno y en algunas ocasiones la trama era muy lenta y sin sentido. Pasaba algo y a los dos segundos ya no importaba y después sí, era como un círculo vicioso.
También me ha gustado mucho que se haya elegido la situación de la colonización japonesa ya que también se puede conocer un poco más de esta época (aunque la trama no se centra en eso y no se deja ver bien la situación real), pero aún así te ayuda a hacerte una idea.
Si os gustó la primera parte no dudéis en ver esta segunda, la verdad pensé que la segunda temporada no iba a estar tan bien (me dan miedo las segundas partes de las series coreanas porque no suelen ser muy buenas) sin embargo, en esta ocasión no ha sido una decepción, así que denle una oportunidad.
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Spettacolare, ma con molti problemi anche etici
E’ terribilmente difficile recensire Vincenzo, e ancor più assegnargli un voto.Dal punto di vista dello spettacolo è quanto di meglio si possa immaginare: cinematografia attenta e curata, recitazione eccellente da parte di tutti, ottima gestione della suspense. La colonna sonora è magnifica, specie per un europeo, essendo composta in parte da pezzi di musica classica e operistica, in omaggio al fatto che Vincenzo sarebbe un mafioso proveniente dall’Italia. Ma soprattutto le tracce di musica moderna sono ottime, mi sono avvicinata a questo titolo proprio dopo aver ascoltato casualmente un pezzo su Youtube, ma quasi tutti i pezzi sono coinvolgenti, e usati molto a proposito. Né si può tacere l’effetto sorpresa nel sentire Song Joong Ki parlare in un italiano pesantemente accentato, sì, ma perfettamente comprensibile. Per uno spettatore italiano è decisamente spiazzante.
Il viso cesellato di Song Joong Ki, su un corpo minuto da ballerino, è perfetto per interpretare la parte di uno spietato assassino, sornione e letale come il gatto sazio che era il suo soprannome in Italia: calcolatore, gelido nella furia e dirompente nella lotta, ma tenero negli affetti. Non si può però trascurare la magnifica prova di Ok Taec Yeon, che ha saputo interpretare le mille sfumature di uno psicopatico con una efficacia da brividi, spesso rubando la scena al pur bravissimo protagonista nominale dello show. Anche Jeon Yeo Been, l’avvvocato protagonista femminile, ha recitato molto bene, così come tutta la nutrita serie di attori nelle parti di spalla e di supporto. Menzione d’onore per Kim Yeo Jin: la sua Choi Myung Hee è veramente rivoltante. Applausi.
La storia è appassionante e si gioca su diversi livelli: Vincenzo Cassano, ora “consigliere” di un clan mafioso, ma nato in Corea e adottato da una famiglia italiana a 8 anni, torna nella madrepatria per recuperare un’ingente fortuna nascosta. Nel contempo, combatte contro un gruppo societario, affiancato da uno studio legale particolarmente aggressivo, che vuole produrre una nuova droga e abbattere il palazzo che cela il suo tesoro per costruirci un grattacielo. Gli inquilini dell’edificio, ora avversari, ora alleati, formano una squadra di caratteristi simpatica e affiatata.
Di carne al fuoco ce n’è abbastanza e, come succede in altri drama, si pesta molto sul tema della corruzione imperante ad ogni livello. Anzi, più che la lotta dei protagonisti contro il chaebol cattivo, il vero leit motiv della serie parrebbe essere la rappresentazione di tutti i possibili modi e motivi per cui la corruzione viene impiegata. I colpi di scena si susseguono e, nonostante la rivelazione dell’identità del boss finale avvenga già nei primi episodi, per quanto mi riguarda assolutamente non prevista, la tensione non si abbassa.
Ora, si tratta di uno spettacolo, e si sa che uno spettacolo non può essere realistico, però qui siamo andati proprio al di là di ogni tentativo di plausibilità. Pare che Vincenzo, il mafioso italiano, sia l’unico in grado di battere il corrotto cattivo, chiunque egli sia. E in questa sua lotta, a mano a mano, le vittime crescono sempre di più, e non tutte ad opera dei malvagi. Definire Vincenzo un antieroe è forse perfino troppo gentile. Del resto, egli stesso ci dice che non ha intenzione di cambiare, per quanto i suoi antichi delitti lo perseguitino nei sogni. E’ fatto così: un gatto sazio cui piace giocare con la preda fino all’arrivo della fame. Lo dimostrerà soprattutto nel finale, in un crescendo di crudeltà forse un pelino sopra le righe.
Quello che disturba, però, è proprio la ghenga degli inquilini del palazzo: brava gente timorosa, se pur con un sacco di talenti e passati nascosti che, col tempo e la vicinanza con Vincenzo, passa dall’essere un gregge di pecore spaventate a un branco di lupi, accettando qualsiasi violenza. Quando i cadaveri intorno a Vincenzo si accumulano tutti, perfino un poliziotto, accettano la cosa senza batter ciglio, collaborando alla riuscita dei piani per sconfiggere i (più) cattivi. Ci si chiede che fine facciano tutti questi cadaveri, perché nessuno intervenga, come se l’intero corpo di polizia fosse reso impotente, assieme a quello giudiziario. Poco verosimile. Nessuno dei semi-buoni paga mai il fio delle sue colpe, e la legge sembra sempre esistere per essere violata e/o sfruttata da tutti. Gli affittuari si trasformano in una banda di vigilantes e viene dato per scontato, e sotto sotto sempre giustificato, l’uso della violenza specialmente da parte di Vincenzo, che viene osannato come una specie di semidio. Non si comprende bene quale sia il messaggio etico che il drama vuole trasmettere: la corruzione e lo sfruttamento sono così orribili che contro di essi si può usare qualsiasi mezzo? O va tutto bene perché la figura del mafioso italiano funge da deus ex machina che risolve la situazione a modo suo lasciando pulita la coscienza della brava gente coreana? Il fatto che si tratti di una produzione Netflix consola poco.
Un’altra pecca dolorosamente visibile all’interno della serie è la risoluzione di alcune situazioni per mezzo di casualità: se dico che ad un certo punto un frangente potenzialmente letale viene risolto dall’intervento di uno stormo di uccelli, intenzionalmente guidati da un piccione semi domestico che Vincenzo ha chiamato Inzaghi, mi credereste?
A prescindere dal cliché dell’italiano mafia, pizza, e per fortuna poco mandolino, alla fine delude che il background mafioso appaia in realtà molto poco, e Vincenzo lo sia praticamente solo di nome, come pretesto per il suo essere brutale. Sì, usa metodi violenti, sì, ha contatti telefonici con il suo clan, ma non aspettiamoci una saga alla Corleone perché saremmo delusi. Che poi, mi domando quanto sia violenta, la posizione di consigliere all’interno di una famiglia mafiosa, visto che i flashback di Vincenzo sono parecchio sanguinosi. Il suo passato viene però lasciato fuori dalla narrazione, la sua infanzia bypassata, le motivazioni che lo spinsero ad unirsi alla mafia spiegate in una sola, breve, frase. Il suo personaggio non pare effettuare rilevanti percorsi di crescita o cambiamento.
Ma non bisogna pensare che la serie sia solo violenza e cadaveri. C’è in effetti una cospicua parte umoristica, portata avanti principalmente dagli affittuari del palazzo , che sdrammatizza spesso molte situazioni. Purtroppo non sempre l’effetto casca completamente a proposito e le due anime del drama, quella sorridente e quella tragica, a volte non risultano ben amalgamate. Inzaghi insegna.
E arriviamo alla parte romantica della storia. Buona ultima, perché in effetti è tale la sua importanza ai fini del drama. La chimica fra Vincenzo e l’avvocata Hong Cha Young funziona sicuramente molto di più nell’ambito dell’associazione a delinquere che in quello amoroso. Due occasioni di bacio, di cui una per recita: un po’ pochino per definire il loro rapporto una storia d’amore. Chiamiamolo contentino per lo zoccolo duro degli amanti delle romanticherie ad ogni costo. Non che se ne senta il bisogno: la storia va avanti benissimo anche senza coinvolgimenti emotivi di tipo amoroso.
Quindi, in sunto, un drama che ho guardato tutto d’un fiato, per cui mi sento già in crisi d’astinenza. Un drama che ho visto con grande piacere perché sono riuscita, come già per altri titoli, a scollegare la parte critica del cervello durante la visione. Ho potuto così godere della performance degli attori, delle splendide musiche, delle scene di lotta ben coreografate, della suspense crescente che mi ha spinto a proseguire la visione fino alle ore piccole per diversi giorni. Ma un drama che ha diverse pecche di trama, di sviluppo dei personaggi e, soprattutto problemi morali non indifferenti.
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Anime-se!
"Sempre que enfrentarmos dificuldades na vida, vamos lembrar daquela época. A memória de ser um forte apoio um para o outro."Faculdade, líderes de torcida, triângulo amoroso, atores bonitos e atrizes maravilhosas. Protagonista doidinha e engraçada, o prota fofo e gostoso. Personagens cativantes e divertidos. Um mistério por causa de uma profecia. Amizade e juventude.
O mais legal foi descobrir como são as torcidas lá na coreia, achei muito interessante e lindo de se ver!
Apesar de passar raiva com o roteiro, eu não esperava um final tão perfeito, mas o roteirista surpreendeu demais! Não poderia ter final melhor do que esse pra esses personagens tão incríveis. Cheer up Theia!
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Buona versione Thai del celebre "Itazura na kiss", con qualche pregio e qualche pecca
Questo drama rappresenta una delle tante trasposizioni del manga "Itazura na kiss", in particolare questa è la versione made in Thailandia. Difficile scalzare la versione giapponese del 2013 e il suo sequel, ma posso dire di averla comunque apprezzata, soprattutto nella prima parte.La vicenda segue a grandi linee la stessa già riproposta nelle altre versioni, ma si caratterizza diversamente nei vari dettagli pur mantenendo inalterati gli elementi principali.
Punto di forza sicuramente il protagonista maschile, che nella prima parte della serie no solo riveste molto bene il ruolo, ma che mi ha fatto scoprire un attore - Mike D'Angelo - che non conoscevo e che assomiglia molto a Jo Chang Wook, uno dei miei attori coreani preferiti. Punto in più, insomma. E un secondo punto in più per la chioma biondo ossigenata di TenTen, tonalità rara nei drama asiatici - del resto non è tipica del fenotipo - ma che invece di risultare come un pugno nell'occhio gli conferisce un fascino insolito (a conti fatti, l'unico altro biondo ossigenato che ho visto -e anche lì molto apprezzato - è il Win di "Between us" e "Until We Meet Again"). Per una vecchia fan di Harry Potter (già che la celebre saga è citata più volte proprio in questo drama), è stato come avere a che fare con un ammaliante Draco Malfoy.
I contro... La protagonista femminile forse non pienamente all'altezza, ma comunque accettabile. La pecca principale è però l'evoluzione del personaggio di TenTen nella seconda parte della serie, la trama già nota si appesantisce di un effetto tira-e-molla un po' troppo marcato, con lui che alla fine praticamente non fa che scusarsi ed essere affranto (il suo alter ego giapponese - Naoki Irie - aveva avuto il pregio di mantenere la sua compostezza e sicurezza fino alla fine, pur arrivando comunque a cedere ai sentimenti per la fanciulla di turno...ma il tutto in modo coerente e credibile). TenTen, quindi, nella parte finale sembra un po' meno lui e assomiglia sempre di più al piagnucolante King. La versione giapponese prevede anche un bellissimo sequel che in tutte le altre versioni - questa Thai compresa - non c'è: e non avrebbe comunque avuto senso, proprio perchè il protagonista maschile chiude la serie con dichiarazioni e atteggiamenti eccessivamente sdolcinati (mentre il bello del sequel era stato appunto ritrovare le spigolosità del ML anche nella vita matrimoniale e la lenta evoluzione della coppia). Non credo però fosse l'obiettivo di questa rivisitazione thailandese, quindi va bene così. Complessivamente, per i fan di "Itazura na kiss" una serie che non vedo perchè non consigliare!
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Tipikal B-Series
Saya memahami mengapa banyak yang memberi rating buruk untuk series ini.. padahal ya hmm. Sebagaimana B-Series pada umumnya, serial seperti ini memang bakal punya plot & adegan komikal, dibintangi oleh bintang populer/sedang naik daun, dan punya ending kurang memuaskan.Meski begitu bagi saya series ini masih layak diapresiasi, Nana Asakawa berakting dengan sangat baik, cast lainnya juga sukses membuat series ini layak tonton lagi sebagai B-Series. Ya memang ada plot hole pada ending tapi tidak mengurangi minat saya untuk menontonnya kembali :)
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