Reviews

SÓ ASSISTA SE NÃO TIVER MAIS NADA PARA FAZER

Achei muito triste ver o Palm sempre ajudando a Gink e ela nunca fez nada por ele. Os dois sempre tiveram relacionamentos com outras pessoas, mas era sempre o Palm que ia socorrer a Gink nos momentos difíceis. Eu gostei do Palm não ter corrido atrás da Gink já no final do filme, pois mostrou que ele tinha um pouco de orgulho próprio, mas achei que ele deveria se dar mais valor não aceitando o pedido dela em casamento de imediato (acho que o escritor deveria ter trabalhado mais um período onde a Gink ficasse buscando o perdão do Palm ). Contudo, gostei da Gink ter corrido atrás do Palm e pedido ele em casamento, demonstrando que ela, no fundo do coração, sempre o amou.

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ser amade é um conceito tão absurdo: eu te entendo, Rio!!!

é exatamente tocante e angustiante e irritante e sensível a dificuldade que é para o Rio receber/oferecer afeto/amor. tudo é uma desculpa completamente razoável para sentir o afeto como uma coceira, uma ardência, uma queimação, uma ferida na pele, nos músculos, nos ossos. coitado dele. ele é tão espelho que chega doer olhar. ele é tão estranho que chega a dar nos nervos. uma beleza, uma pérola de personagem, narrativa, cinematografia. eu deveria dizer personagens e narrativas, na verdade.

este filme foi perfeito. fiquei com medo de assistir porque 'pornographer' e 'mood indigo' deixaram impressões positivamente fortes em mim - eu não queria que uma experiência borocoxô estragasse o gosto bom que fui guardando das séries até então. mas graças as deusas este não foi o caso: com playback, passei pela pela típica roda gigante de emoções da franquia; terminei o filme querendo tudo de novo.

aqui, foi bem surpreendente a trama com a família Akemi. o Rio falou de repetição na experiência humana (sofrimento e morte), e julgando/"conhecendo" o personagem autodestrutivo que Rio é/tende a ser, foi exatamente isso que esperei dele com este envolvimento repentino com a mãe e o filho Akemi (repetição). jokes on me: afinal, quem é que conhece o Rio? não eu rs.
a aura misteriosa não é apenas o seu charme, mas essencial para que, pessoas como eu, amem a bagunça que é este protagonista. o encontro com esta família, a reencenação/ressignificação da relação com o hospital e o sensei de 'mood indigo' vs família Akemi... aaaa têm muita coisa a ser analisada. por ora, digo apenas isso: Rio precisava de uma nova perspectiva de vida. ele precisava das coisas mais simplificadas. ele não precisava, naquele momento, ouvir falar da lua ou da solidão inerente a experiência humana (por isso não conseguia se lembrar do restante da fala do sensei). ele precisava de conexão. de relações estranhas que dessem certo. precisava se lembrar de que mesmo se sentindo/sendo esquisito, ele tinha um lugar no esquema maior das coisas. ele precisava do sol. ele precisava de ouvir coisas como "se tornar durão" por amor (chorei), para só mais tarde integralizar tudo isso à sua própria maneira (finalmente se lembrando do que o sensei falou; entendendo que é ok ser feliz apesar da depressão? ou apesar de sua natureza melancólica. algo assim).

a sua confissão final ao Kazumi me deixou arrasada. a vulnerabilidade é tão dolorosa... e Rio já havia arriscado isso no passado, com o Kido, o que para ele foi traumático. então o sono pacífico pós transa/confissão ao Kazumi... e o quarto ensolarado da manhã seguinte vs o 'mood indigo' (toda a sua experiência com o afeto até então + reminiscência do trauma) da noite passada... meu deus, eu poderia passar VIDAS discutindo este filme --- e vou!

este longa foi desconcertante. sexy. poético. triste. doce. como a reciprocidade no amor. ser amade é um conceito tão absurdo --- eu te entendo Rio;;;;; amar é tão satisfatoriamente humilhante... eu te entendo Kazumi!!!!! aff

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La mejor pelicula del 2024 Thai de zombies . MASTERPIECE

The Package es una película emocionante y emocionalmente resonante que ofrece una experiencia cinematográfica inolvidable. Con su mezcla de acción trepidante, romance conmovedor y suspense inquietante, es una película que te dejará sin aliento desde el principio hasta el final. La relación entre Park y Fah en The Package es un ejemplo de verdadero amor y sacrificio en medio de la adversidad. Su conexión profunda y su compromiso mutuo son el núcleo emocional de la película, lo que la convierte en una experiencia conmovedora y cautivadora. Mew Suppasit se lució en su actuación.

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Atuação surreal do Fluke

É de uma arte misteriosa demais. Assisti porque me deu curiosidade por ser uma obra antiga do Fluke, ele tava no auge dos seus 18, transmitiu um ar de menino bobo e inocente. Mais cada sorriso que ele dava voce sentia outra energia nele uma mais severa e misteriosa, nao severa no estilo severa mesmo, era tipo mais firme. Nao demonstrando os jeitos inocentes e fofos.
Deu pra perceber que quando o Wine conheceu o Night ele fissurou nele e isso o fez fazer coisas surreais. Serio à atuação do Fluke dá de 10 a 0 em qualquer um.

Possui gatilhos e acho que toda obra deveria ter o seu alerta, porque teve umas parte que nao consegui vê, por mais que fosse uma encenacao da parte do Wine, parecia tao real e tao soluvel que transmite desespero mesmo que nao seja pra transmitir e isso me gerou gatilho. A ultima cena do Wine com o Boy.

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Actores destacados

La interpretación de los actores principales es excepcional, cada escena te hacen sentir en una montaña rusa de emociones, pasando del suspenso y llegando a sentir la pérdida de las personas que aman, se puede destacar especialmente en las escenas más emotivas y desgarradoras, te hacen sentir en carne propia el sufrimiento y dolor que es perder a un ser querido en circunstancias apocalípticas. Park y Fah son personajes complejos y multidimensionales, cuyas luchas y triunfos resuenan con el público en un nivel emocional profundo, con el acompañamiento de todo el elenco, hicieron un gran trabajo. Todo fue bien mimetizado para dar fruto a esta excelente película.

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Una delle cose che ho sempre detto su questa serie e che continuerò a dire all’infinito è che my beautiful man deve essere compresa per vederne la vera bellezza.
Entrambi i personaggi, soprattutto Hira, devono essere compresi e visti oggettivamente senza farci distrarre da opinioni personali perchè vi giuro che se avessi visto il personaggio di Hira facendo riferimento a opinioni personali, l’avrei odiato e chiamato pazzo e assurdo.
Il suo personaggio sì è pazzo a modo suo, ma se lo guardassi con una certa soggettività lo troverei pazzo da ospedale psichiatrico dato il suo modo di vedere tutto e di comportarsi, solo nel momento in cui lo si vede così com’è e lo si cerca di comprendere ti rendi conto di chi sia veramente. Il suo modo di fare, dire e pensare è un modo decisamente poco comune, tanto da essere considerato assurdo e ossessivo ma a modo suo di base c’è un sentimento veramente forte e riservato. Amo il modo in cui tutto ciò che riguarda il suo amato è qualcosa di riservato tra loro e un sentimento così forte che non esiste nessuna altra persona al mondo che può fargli cambiare idea. Hira a modo suo ha una concezione di amore molto forte, una concezione che dovrebbe essere presa ad esempio almeno alla base, non condivido pienamente il modo in cui pensa e vede tutto ma di base l’amore che ha per Kyoi è un amore puro e forte. Un amore che ad oggi è raro, al giorno d’oggi pare che vada di moda l’amore occasionale o senza sentimenti e il tradimento, tutto ciò mi fa perdere speranza nell’essere umano. Così come nel mito dell’androgino, dovremmo cercare la nostra metà e amarla con tutti noi stessi, senza giochi o tradimenti, ma dovrebbe essere una ricerca disperata che poi si trasformerà in una felicità assoluta; dopo aver trovato la nostra metà dovremmo essere onesti e fedeli, dovremmo avere fiducia e trasmetterla, non scherzare con gli altri per il solo bisogno di compagnia.
In un certo senso penso di trovare una grande similitudine tra come vive l’amore Hira e l’amore spiegato da Platone: “Quando una persona vede un bel corpo o un volto dalle fattezze "divine", dapprima sente un brivido, poi, guardandolo, lo venera al pari di un dio e arriverebbe a offrirgli sacrifici come a un'immagine sacra.” (preso dal libro di filosofia).
Quando recentemente ho studiato la visione dell’amore di Platone, ho letto questa parte e ho subito pensato a Hira (in realtà prima ho pensato a una mia amica che tratta la sua crush peggio di un dio, poi mi è venuto in mente My Liberation Notes ma giusto per il fatto del “venerare” e infine ho pensato si adattasse perfettamente a Hira). E sinceramente dopo aver letto di questo delirio amoroso penso di aver compreso ancora meglio Hira.
Inutile dire che sin dalla prima stagione ho sempre pensato che questa serie fosse bella ma, a differenza degli altri, non l’ho mai sentita a me speciale o comunque pensarla come una serie da 5 stelle. Penso che questo sia dovuto molto da un fatto personale: la serie in sè è bella ma poco avvicinabile alla “realtà, normalità” (messo tra virgolette perchè non sono nessuno per definire cosa debba essere normale e cosa no), il modo di guardare all’altro è decisamente ossessivo, tanto che avvolte mi sembra esagerato, e in generale sono una persona che quando ama da tutta se stessa ma non a questo livello, trovo tutto il fatto del pensare all’altro come un dio un’assurdità, sì l’amore e l’essere fedeli sono importantissimi ma ciò non implica che debba venerare la persona che amo, secondo me ci sono modi e modi di amare ma questo mi pare il più assurdo, ovviamente da un punto di vista estremamente personale legato al mio modo di fare le cose.
Quindi per vari motivi non sono mai riuscita ad avvicinarmi completamente a questa serie e considerarla come una delle più belle. Sì è bella ma non stupenda ripensando anche ai mille problemi di comunicazione e di comprensione di loro stessi e dell’altro.
In tutto ciò dico che in generale mi sono sentita di apprezzare maggiormente questo film che le due stagioni, sicuramente sono maturati secondo certi aspetti e io in primis ho avuto modo di comprenderli di più.

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Bom na medida certa.

Fiquei bem feliz quando foi anunciado o filme de Love Syndrome, eu li os quatro livros e no momento estou a ler o quinto, também li algumas histórias dos outros casais desse universo. Então não podia perder a oportunidade de assistir o filme, ficava contando os dias para chegar o dia do lançamento e assim que saiu, claro que fui direito assistir. Não me importei com a troca dos atores, apesar que amei fortemente Long Frank como Day Itt, só me importava assistir como seria apresentado a história com uma nova direção e quando descobri que estaria incluso a história de Gear Night achei diferente, mesmo sabendo que o início do casal Day Itt aconteceria por causa deles.

Na minha humilde opinião, não achei ruim. O filme é bom na medida certa, a história é fiel, boas cenas, atuações e químicas medianas, direção e fotografia são boas também. Ainda que boa parte da história foi resumida e acaba acontecendo rápido (Acredito que por se tratar de um filme e não série), quem não sabe MUITO dos acontecimentos pode ficar perdido. Percebendo que o fim estava próximo e não havia chegado o ápice do filme, fiquei apreensiva por estar no momento de suspense (Mesmo eu sabendo o que aconteceria). "TO BE CONTINUED" me deixou bem surpresa, eu não imaginaria que teria uma parte dois e percebi que realmente estava gostando e interessada naquilo.

Sim, gostei do que foi entregue. Não é digno de prêmio, porém quem conhece o universo de Love Syndrome é provável que possa gostar (E muitos também não, cada um tem uma opinião diferente). Para aqueles que sabem do plot de LS e não gostam de jeito nenhum, optem por não assistir e relaxar. Não adianta saber que realmente NÃO se interessa pela história e assistir apenas para ficar comentando mal, tem muitos que adoram fazer textão e tacar hate. Quem quiser conhecer esse universo LS, dê chance para a série e o filme e é bem importante ler algumas das histórias dos casais, por você mesmo sem ser baseado em outras opiniões (São bastante controversas).

Por fim, estou bem animada para continuação e como será a continuidade das histórias. Quero saber se apresentará mais dos outros personagens e se irão adicionar outros casais. Espero muito que foquem mais em Day Itt e desenvolva bem a relação deles, uma série seria perfeita para mostrar o desenvolver desse romance conturbado.

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Vivement Lundi, qu'on retrouve ses amis...

Et voilà que ça recommence. Comme chaque retour de projection, je me mets devant l'ordi et me redemande inlassablement comment commencer de manière originale ma Review. Sans aucun doute, je suis coincé dans une boucle temporelle. Rien de nouveau là-dedans, me direz-vous. C'est même devenu un genre à part entière depuis "Un jour sans fin". Je m'apprêtais donc à m'ennuyer fortement jusqu'au, forcément, happy end. Surtout après les 30 premières minutes plutôt moribondes de cette répétition sans fin du pire jour de la semaine.

Mais, comme si le réalisateur Takebayashi Ryo avait voulu nous faire subir cette pression si caractéristique des offices japonais, on ressent clairement le malaise dans ces premières minutes où tous les clichés du travail de bureau sont répétés. Les dead lines intenables qui obligent à dormir sur place et empêchent toute vie privée. Le chef de section qui lit tranquillement son Jump et rentre le soir, alors que les autres cultivent les heures sup comme JUL les albums. C'est-à-dire, qu'elles sont ultra-nombreuses, mais le travail n'arrête pas de baisser en qualité. Le problème, c'est que vendu comme une comédie, je m'attendais à plus de délire et de profit de la situation de la part de tous les initiés à cette time loop.

Mais cette répétition, jusqu'à l'écœurement des pires moments de la vie au Japon, trouve une porte de sortie inattendue. Et le film prend alors une dimension salvatrice qui donne réellement à réfléchir sur le sens du travail, de l'amitié et même de la vie. Avec des acteurs parfaits dans leur rôle malgré une notoriété qui reste encore à gagner pour beaucoup. Ils sont surtout chapeautés par un Makita Sports, éternel M. tout le monde des productions japonaises, benêt et poltron, qui devient indispensable à cette production. Jaques Villeret n'est jamais loin. Et tout comme dans un "Dinée de cons", on se prend de sympathie pour des gents simples qui tranchent fortement avec la futilité et l'arrogance du monde moderne.

La production ne semble pas avoir eu beaucoup de moyens. Puisqu'à beaucoup de moments, essentiellement au début, on se demande si nous ne sommes pas face à un court métrage. Et cela dès le générique qui annonce la couleur cheap et arti. Unité de lieu, de temps (c'est le cas de le dire) et évidement d'acteurs. Mais petit à petit, le bon jeu et un montage osé vous fait changer d'opinion et montre la qualité artistique de l'œuvre. Mais c'est surtout la qualité émotionnelle qui me fait recommander cette leçon de vie, qui évidement n'a aucun sens commun, mais qui vous fera réfléchir longtemps sur le sens de celle-ci et vous redonnera le goût des choses .

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