Reviews

Ho iniziato questo film perché mi dava delle buone vibes ma sinceramente ci sono rimasta di merda. Appena ho capito fosse finito ci sono rimasta perchè effettivamente parlando non sembra avere tanto senso, c’è una storia, una morale ma non si intravede proprio una fine, è finito così, senza avere uno scopo preciso.
Semplicemente racconta la storia di questo ragazzo che a giovane età si sente grande e sogna solo di vivere su una grande isola con le persone a cui vuole bene, non ha mai pensato a cosa volesse fare e non sembra preoccuparsene. Sembra essere una persona a cui frega solo del presente e questo aspetto in sé è bello perchè pensiamo e ci prepariamo così tanto per il futuro che finiamo per non soffermarci sul presente e quindi a non viverlo pienamente.
Lui poi mi piace anche per il suo carattere da imbecille, non sa combattere eppure aiuta e se gli accade un'ingiustizia subito agisce. Certo, dato che non sa combattere, questa cosa non va a suo favore ma comunque ci servono persone così al mondo, sono coraggiose e vogliono la giustizia. Sono brave persone.
In sé questo film quindi racconta una parte suppongo fondamentale della sua vita e della vita delle persone che gli stanno attorno, vengono raccontati sbagli che ti segnano ma senza cui non avresti mai imparato importanti lezioni di vita.
Dato questo tipo di trama senza scopo ci sono rimasta male ma posso dire che se volete qualcosa di semplice, non impegnativo, che ti fa ridere e non annoia, penso che guardare questo film possa fare al caso vostro. Ha un bel vibes.

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Que p*rra foi essa que eu acabei de ver?

Com um elenco desses e essa sinopse eu realmente achei que o filme iria ser bom, estou até agora sem entender como que atores do naipe de Seo In Guk e Jung Somin (e muitos outros) toparam fazer essa bomba...

Pra começar o filme nem enredo tem, é só um banho de sangue e cenas gore sem propósito nenhum, não tem um diálogo ou personagem que preste, apenas cenas e mais cenas de sangue. Qual é o propósito de fazer um filme em que não há personagens para acompanhar a jornada durante ele, seja mocinho ou vilão? Perdoem o pequeno spoiler, mas o coitado do Seo In Guk participou de toda a divulgação do filme e seu personagem só xinga e mata pessoas pra morrer logo em seguida! Eu só não dropei o filme pela Jung Somin, mas no fim eu cheguei à conclusão que nem ela conseguiu salvar esse pesadelo de 1h50.

O plot do final era pra chocar mas não teve sentido nenhum, para se fazer um plot precisa se ter alguma narrativa ou enredo, o que essa obra definitivamente não tem. Enfim, me arrependo muito de ter perdido quase duas horas da minha vida vendo o que acredito ser um dos piores filmes que já vi na vida.

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Releitura bem feita de Ultraman

Hideaki, como roteirista, possui a capacidade de estruturar diálogos em suas obras de forma que se tornem uma superexposição política do que está acontecendo. Isso pode ser tanto irritante para alguns quanto interessante. No caso de Shin Ultraman, o aspecto interessante se aplica. O roteiro se amarra bem, apesar de pecar na exposição quase episódica dos vilões. É interessante como o filme aborda a perspectiva humana atual diante das ameaças alienígenas e suas implicações políticas.

Os efeitos podem não ser os melhores em termos de computação gráfica, mas conseguem cumprir o objetivo, com momentos genuinamente bem feitos e belos de se apreciar (como algumas cenas no último ato do filme). Os personagens em si têm personalidades que precisavam de uma melhor exposição em vários momentos. No entanto, eles recebem cenas individuais que ajudam na compreensão de suas motivações. Os atores fazem um bom trabalho, principalmente o que interpreta o alien Mefilas. A direção também é decente, apesar de escolher alguns ângulos e exposições confusos.

No geral, o filme me agrada como fã de Ultraman e também deve agradar aos fãs de ficção científica em geral.

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Drôle et frais, une petite parenthèse plus que bienvenue!

Il y a du bon parfois de scroller, souvent par ennui, les shorts sur FB. Vous savez ces petites vidéos qui sont majoritairement inutiles. Parfois. Ici, ce fut le cas. L'extrait de la chanson du film, interprétée par plusieurs chanteuses dans leur langue, a su me faire sourire et me donner envie de jeter un coup d'oeil au film.
On ne niera pas que le thème est du déjà vu et la fin fortement prévisible.
Pourtant, j'ai adoré.
- Le format d'un film a l'avantage de ne pas s'étaler sur plusieurs épisodes et donc nous épargner certains défauts récurrents aux dramas (les romances secondaires inutiles, les personnages secondaires inutiles, les incohérences de scénario etc...), ici l'histoire se focalise essentiellement sur nos deux tourtereaux et leur états-d'âmes (disons plutôt les états d'âmes du protagoniste).
- Un duo efficace et dont l'alchimie pétille à l'écran comme des bulles de champagnes. Les dialogues fusent sans pratiquement de pause et dont les répliques ont le bonheur de nous faire sourire si ce n'est nous faire éclater de rire.
- Une protagoniste adorable, jolie comme un coeur et dont l'impertinence m'aura plus d'une fois arraché un rire sain.
- Une chute certes classique et prévisible mais qui a eu le mérite de faire sourire.

Il n'en reste pas moins quelques faiblesses :
- Le format du film a des inconvénients comme le développement de la romance et des protagonistes.
- La romance est sympa mais n'aura jamais réussi à faire battre mon coeur ( je viens de finir pour la seconde fois "shining for one thing" et j'en suis encore, pour la deuxième fois toute émue).
- Le point de vue nous est donné par la narration de Palm. Le résultat est un peu mitigé. Le spectateur ne voit que les actions de Palm, son amour et ses pensées. Quelques indices sont certes données pour Gink et son ressenti, mais pas assez pour nous émouvoir, ses sentiments semblent sincères pour Ted et j'ai eu du mal à comprendre son changement d'opinion....

Malgré ces défauts, le film se laisse regarder avec un plaisir évident, et je l'avoue, rien que pour Gink, cela en vaut largement la peine (j'ai eu gros coups de coeur pour le jeu de l'actrice et son personnage exubérant).

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Fofo

Uma história curta, mas super fofinha. Dois jovens que aparentam ser de universos diferentes se aproximam, se apaixonam e acabam juntos.
Apesar de não existir apelação, beijos, a química entre eles é muito boa e os dois atuam bem.

Como é basicamente um especial dividido em duas partes bem pequenas, não tem muito espaço para um desenvolvimento elaborado, dramas ou histórias paralelas, mas é bem bonita a forma como eles trabalharam os sentimentos, ficou tudo muito sincero. Amei ver o Rossi com o Non, super shipaveis!

Enfim, não tem muito o que falar, faltou uma boa ost, mas o resto dos aspectos técnicos não deixa a desejar. Eu amei, verei outras vezes e indico com certeza.

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Entediante

Confesso que só vi The witch mesmo por causa do sukinho que aparecia nesse segundo filme, mas o primeiro valeu muito a pena assistir por causa da Da Mi e do Woo shik mas esse segundo achei extremamente entendiante, a história nada com nada, confesso que parecia que eu tava assistindo crepúsculo junto com os vingadores, não entendi se a gente tava no passado ou nos dias atuais, só vibrei quando o sukinho apareceu e a Da mi que esperei o tempo todo aparecer e só no final deu as caras e as duas são irmãs? Obviamente tiveram a quem puxar. E amei também a atriz que fez Unlock my boss, a capitã, adorei muito a personagem dela toda badass e tal e também um "monstro" mas assim vamos ter mais um fim? Eu só quero um fim e respostas pra essas crianças que foram modificadas e que pelo visto tem várias gerações.
A Eun Bin nesse filme uma fofa amo demais também!

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Espero respostas

Que filme???? Eu realmente não esperava isso!
E como tem o segundo a maior resposta que eu quero ter é: pra quê eles faziam essa crianças de cobaia geneticamente modificadas? Só isso que eu quero saber e ficou muito em aberto
O pai dela sabia que havia "algo" com ela mas a mãe mesmo assim quis ficar, eu não sei se fico surpresa ou sei lá, a amiga pedindo pra ela voltar, eu ia ficar tão assustada de eu visse aquilo que a amiga viu na minha frente misericórdia
Agora a atuação impecável da Da Mi e do Woo shik! Eu tô em choque lembrando deles como casal em our beloved summer e nesse filme, inacreditável! Não sei se gostei ou não, mas o filme é bom?!

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Independente de modificado, ainda humano.

Eu vou fingir que eu entendi esse filme, não sei se ele ficou muito confuso pra mim ou sei lá
Mas vou deixar de ver filme com o Gong yoo, todo filme é triste com ele parece eu hein
O filme é bom, o seobok foi criado em um laboratório mas ele não era um robô sem sentimentos, ele era humano mesmo mais forte e diferente dos outros humanos e ele foi projetado pra ser uma arma e não queria viver desse jeito, ele entendia o sentido de viver e da morte, de acreditar em algo e ter medo de algo e infelizmente ele fala no fim que não importa o quão medo você tenha e esteja assutado não pode fugir e ele não podia fugir do fim dele. Meio poético? Triste eu diria.

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Una continuación bastante decepcionante...

Si leyeron mi review de la primera película, ya sabrán lo contenta que me dejó "Gantz: Génesis". No solo me había parecido una adaptación más que decente, sino que también me gustó mucho como película. Bueno, no puedo decir lo mismo de esta segunda parte...

Ahora no voy a hablar de la adaptación en sí porque lo que leí del manga fue retratado en la primera película, esto ya era material desconocido para mí, así que no sé si las cosas en la versión original pasan así o no.

En fin, mi problema con Perfect Answer es, justamente, que no hay una perfect answer para nada. Estuve más de 2hs esperando algún tipo de justificación para algo y nunca llegó. Sinceramente esperaba que todos los planteos que se hicieron en la 1 tuvieran su conclusión acá, nunca pensé que iban a seguir sumando incógnitas para dejarlas en la nada. Literal me quedé con un millón de preguntas: ¿Qué es Gantz exactamente? ¿De dónde salieron los "extraterrestres? ¿Cómo funciona realmente todo? ¿Qué onda el investigador que anda rompiendo las bolas por ahí?...
Lo peor es que no estoy ni por asomo segura de que en el manga estas preguntas tengan respuesta, pero bueno, es el sentimiento que me dejó la película, qué sé yo.

Los actores siguen siendo muy buenos y las peleas están bastante bien, pero sigo prefiriendo la 1 incluso en cuanto a producción. Eso sí, las 2h 20min se me pasaron reee rápido, así que entretenida es (y el final safa) jaja.

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Gran adaptación, muy buena película

Bueno, de Gantz había leído más o menos lo que abarca esta primera película (son dos), y en general me había gustado bastante (obviando todas las partes gratuitamente sexuales), así que imagínense mi alegría cuando me di cuenta de que esta era una adaptación más que decente en la que habían suprimido todo lo subido de tono.

Habiendo dicho esto, paso a hablarles de la película en sí:

Cuando vi que duraba un poquito más de dos horas, dudé. Pensé que se me iba a terminar haciendo un poco larga ya que no le tenía tanta fe, pero por suerte nada que ver. Es un live action súper dinámico al que no le falta acción y que encima intriga mucho. Literalmente, antes de darme cuenta, ya había pasado como una hora. En cuanto al ritmo, una maravilla.

Otra cosa que está súper bien es todo el aspecto visual. Para ser una película del 2011, los efectos especiales me gustaron un montón. A ver, algunos son un poquito cuestionables, sobre todo los que aparecen en el enfrentamiento final, pero no son para nada criticables. Y las peleas están muy bien logradas.

Pasando a los actores, los protagonistas son perfectos. Kenichi Matsuyama como Masaru me dio mil años de vida y Kazunari Ninomiya como Kei me terminó sorprendiendo para bien (más allá de que físicamente me parecen espectaculares los dos). Los personajes secundarios tal vez no destacan tanto como ellos, pero ninguno me hizo ruido, todos están bastante bien.

En fin, esta primera película de Gantz no solo me gustó mucho como adaptación, sino que también me pareció una película más que recomendable si quieren ver algo entretenido, bastante bien logrado y con mucha sangre. No sé bien qué esperar de la continuación, pero tengo ganas de verla lo antes posible.

PD: Los trajes son espectaculares.

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No sé qué esperaba, pero no me terminó de convencer...

Por si no saben de qué va esta película, acá les cuento: Suzume es una chica de campo que se ve obligada a mudarse a Tokio con su tío cuando sus padres se van a trabajar al extranjero. Allí conoce y se enamora de Shishio Satsuki, su nuevo profesor, y se hace amiga de Mamura Daiki, un chico al que le cuesta hablar con mujeres.

Ya por la sinopsis habrán notado que esta historia no es lo que se dice "original", pero los tres actores principales me gustan muchísimo, así que por eso la vi, y no sé qué tanto valió la pena si no pensamos en que ver a Alan actuando siempre es una bendición(?

Para empezar, nunca terminé de comprar la reciprocidad entre Suzume y su profesor. Si me dicen que es ella teniendo un amor no correspondido, bueno, pero el vínculo que terminan teniendo no me lo creí (más allá de que la relación alumna/profesor en este caso puntual, al no estar tan bien desarrollada, me generó bastante rechazo. Si hubiera estado bien hecha, como no deja de ser ficción, te la podía llegar a aceptar).

Ahora bien, pasando al personaje de Alan, aka Mamura, me gustó porque era él. No es un mal personaje en cuando a que no es una mala persona, pero algunas de sus actitudes se me hicieron sumamente irreales. A ver, sé que esto está basando en un manga, pero en casos así prefiero que adapten un poquito algunos detalles para que la historia se sienta más realista.

La forma en la que se van dando las cosas tampoco es que me haya encantado, de hecho muchas de las decisiones de la protagonista me irritaron bastante (y algunas ni siquiera las entendí). Bah, ella no es un personaje que me haya gustado y punto, es muy normie. Lo que tiene a favor es que hasta el final uno no sabe con cuál de los dos se va a quedar(? Ah, y también me gustó la relación que construye Suzume con una chica de su escuela.

En definitiva, Daytime Shooting Star es una película entretenida, visualmente linda y con un buen elenco, pero no aporta nada nuevo, tiene muchos detalles molestos y no es algo que les recomiende particularmente.

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Para los fans de Miyavi

Para los que no saben de qué se trata Oresama, básicamente la película nos muestra a Miyavi interpretándose a sí mismo como una estrella de rock en 2003. Luego de ser perseguido por unas fans, se queda dormido en su camioneta y comienza a soñar con su infancia, lo que parece provocar que se transporte mágicamente al pasado. Atrapado en 1984 y sin saber qué hacer, Miyavi conoce a un músico local llamado Shinni y comienza a amigarse con su pasado.

Ahora sí, para empezar déjenme decirles que me sorprendió un montón lo mucho que disfruté esta historia. A ver, no es una película que le recomendaría a alguien que no conoce a su protagonista, pero si les gusta el músico como a mí, la van a disfrutar (incluso si ya saben más o menos qué onda con el pasado del artista y pueden "adivinar" parte de la trama).

Sé que la idea no es hablar solo de la apariencia de la gente, pero es que Miyavi acá está hermoso con ese look que roza lo visual kei que en cualquier otra persona me parecería un horror pero que en él funciona jaja. No voy a decir que es un actorazo, porque no, mucho menos en esta época (en la actualidad mejoró un montón), pero se defiende bastante bien (asumo que estar interpretándose a sí mismo lo ayudó bastante).

Los personajes secundarios son muy lindos (sobre todo Shinni me gustó mucho), ver a Miyavi tocar la guitarra siempre es un placer, la forma en la que mostraron cómo se amigó con algo que le pasó en la infancia me gustó bastante y la música de la película en sí está muy buena.
Sí, la producción es re tranquila, todo tiene un filtro amarillo horrendo y toda la película está muy hecha para fans, pero messi, qué sé yo.

En definitiva, ¿quieren saber lo que significa la música para Miyavi? Vean esta película, porque la realidad es que se trata de eso.

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A los fans les va a gustar

Este es uno de esos live actions que evitaba de forma consciente, porque como persona que no veía este tipo de adaptaciones en el pasado, me generaba mucho rechazo. Bueno, ahora que les agarré el gustito a las películas en imagen real, la vi con otros ojos y, para mi gran sorpresa, me gustó muchísimo.

El live action de Nana hizo muchísimas cosas bien: las dos actrices que le dan vida a las protagonistas son absolutamente perfectas (Mika Nakashima como Nana Osaki es espectacular y me niego a escuchar lo contrario), los looks y vestuarios de todos los personajes están recreados maravillosamente bien, la estética de todo es prácticamente igual a la del manga y en general siento que supieron resumir bastante bien el principio de la historia.

Creo que lo único que no me terminó de convencer, y aún así entendí que fue por falta de tiempo, fue que los guionistas de la peli claramente tomaron una postura a la hora de contar la historia de algunos personajes. Digamos que hay situaciones que no las dejaron en una zona "gris" como en el manga, sino que directamente las mostraron como blancas o negras (esto pasa sobre todo al principio en relación a Nana Komatsu y su novio Shoji).

Pero bueno, dejando de lado esos detalles, todo lo demás me gustó un montón. Eso sí, claramente mi cerebro fue rellenando con el material original todo lo que no profundizaron tanto en esta adaptación, así que no sé qué tan bien funcione esta película como un producto independiente al manga. Si son fans de Nana, posiblemente les guste, ya que como adaptación está re bien, pero si no consumieron nada de esta historia previamente, no creo que la película pueda considerarse buena en sí, ya que le falta profundidad a todo.

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