Reviews

O MELHOR DE 2022

Preciso dizer o quanto esse drama é perfeito??? Tomorrow fala de assuntos e gatilhos tão importantes de uma forma linda. Ele entrega o que promete, que é TUDO! Tudo nele é lindo, a história, plot, personagens e mais.
Me emocionei em todos os episódios, mas o meu protegido foi o episódio 3. Eu adorei que quem foi "salvo" foi o melhor amigo do prota, me emocionei também com a parte da foto com o pai dele, e claro, com a história desse episódio.
Tomorrow é um drama bem desenvolvido e super inteligente. Merece muito a fama e os fãs que tem. O final foi surpreendente para mim, e mal posso esperar pela segunda temporada, me arrependi de ter visto tão rápido!

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Carino!

Questa è una di quelle serie che ho voluto guardare fino alla fine ma che non riguarderei di nuovo.
Analizziamo
La storia è molto interessante con una protagonista determinata, che ha avuto successo nel mondo del lavoro, lui invece ancora alle prime armi ma con un grandissimo potenziale.
Poi tutta la storia mi ha da subito attirata per via del passato traumatico comune ed i tradimenti.
Quindi inizialmente ho seguito con interesse e ho guardato i primi 8 episodi tutti di seguito.
Poi peró la mia attenzione è andata sempre più diminuendo visto che la storia non ha avuto altre importanti svolte.
Da un lato la loro relazione è una sorta di vendetta verso i loro ex ma alla fine non viene mai vissuta come tale e si va appiattendo.
Poi il fatto che lei sia molto più grande di lui non mi è mai andato giù, avendo visto pochi anni fa Song Kang in Love Alarm nelle vesti di un liceale piuttosto che in Nevertheless come studente universitario non riesco proprio a shipparlo con Park Min-Young

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Por que tanto sangue?

Pensa num filme com um elenco bom?! Atuações boas, produção boa, argumento bom, tudo bom, mas completamente trash!!! Kkkk

Foi premiado e tudo, mas cara, é um banho de sangue pior que o Massacre da Serra Elétrica! É tanto sangue que o cenário no final está totalmente vermelho! Tipo: não se apegue a nenhum personagem.

É a história de presos coreanos sendo extraditados das Filipinas de volta pra Coreia em um navio. Tem presos muito perigosos, uns que são casos leves, policiais, os funcionários do navio e um elemento surpresa. Só que no meio da viagem uns presos se soltam e... O elemento surpresa ? Bem... É terror!!! Tirando o sangue, é muito bom!

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UAU, O QUE FOI ISSO?

Até agora só tiveram dois episódios e isso está melhor do que muitos doramas que já assisti, a história está se desenvolvendo perfeitamente bem. Eu iria esperar até que todos os episódios estivesse disponíveis, mas depois que vi as pessoas super empolgadas com apenas 2 episódios, eu tive que começar a assistir.

Que loucura, pensei que certo personagem seria inocente e ate senti pena dele, mas ele não era.
O prota entregando tudo para ajudar as pessoas, espero que no futuro ele não seja diferente disso, a prota também, maravilhosa, nossa atiradora (assim que vi ela me lembrei do Lee Jong Suk em W: Two Worlds)

Fiquei com muita raiva em certos momentos, mas tudo passou no final do segundo episódio, o prota fez representando a minha frustração, foi uma cena satisfatória de se ver.

Amei esse enredo, espero que continue assim

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She Makes My Heart Flutter tiene un elenco completamente femenino, tres parejas románticas, amistades divertidas y mucha buena vibra.

El drama explora la experiencia de ser lesbiana desde dos generaciones diferentes, con una tía y una sobrina que parecen no tener nada en común. Presenta muy bien la diferencia que existe en sus perspectivas de vida por cómo han vivido su sexualidad y al mismo tiempo demuestra que siempre se pueden encontrar semejanzas para crear comprensión a partir de ellas.

Aparte, el concepto que manejan sobre un lugar donde puedas ser tú misma, sentirte cómoda y segura, es hermoso. Ojalá existieran muchos espacios así para mujeres y, específicamente, mujeres queer. Espero algún día encontrar mi propio Dickinson's Room.

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a mais linda história de amor

quando eu decidi assistir a esse BL, confesso que foi 100% por causa do casal protagonista.
eu sou extremamente apaixonada pela química entre earth e santa e sei que onde tem dedo deles, dificilmente irei me decepcionar e assim foi.
my only 12% é uma experiência.
é delicadamente bem escrita, bem dirigida e bem cuidada em todos os sentidos.
o peso dos sentimentos vem como um todo, seja os bons quanto os ruins.
o roteiro soube equilibrar nossas emoções de forma que a jornada fosse leve e emocionante, com díalogos bem estruturados, densos e cenas tocantes.
uma linguagem de expressão que pra bom entendor, bastava.
a química do casal cake e eiw pôde ser sentida à léguas de distância e a forma como o amor foi naturalmente construído e inevitavelmente descoberto foi de nos prender na cadeira e ansiar pelo próximo episódio.
pra mim, foi a mais bela história de amor, sem a necessidade de recorrer a trágicos acontecimentos ou intrigas mirabolantes.
felizmente a história se seguiu sem usar de ganchos clichês para aumentar a tensão.
não era necessário.
foi lindo de ver eiw se apaixonando primeiro, enquanto cake se apaixonou mais intensamente.
a energia dos casal secudário que apesar do pouco tempo de tela entregou muito, foi bem gostosa de assistir.
as atuações foram além do meu esperado.
eu simplesmente sentirei tanta saudade assim como senti satisfação ao assistir esse BL.
recomendo 100%.

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Insuperável

Entrei no mundo boys love com chave de ouro. Kinnporsche foi, por incrível que pareça, meu primeiro BL tailandês. Presumo que minha exigência para com outros dramas sejam advindas deste fato. Faz alguns meses que eu a concluí e até então, nenhuma me prendeu do jeito que Kinnporsche conseguiu.

A qualidade cinematográfica é surreal, os cenários são indescritivelmente bons, não recordo-me de ter visto nada fora do lugar. O ritmo foi perfeito, nada muito arrastado ou rápido demais. A fotografia impressiona em muitas cenas, bem como a trilha sonora espetacular, que conta com nomes como as bandas Slot Machine e Season Five e o deslumbrante Jeff Satur que cantou a, na minha opinião, melhor faixa da OST. Esta série definitivamente possui os atores mais belos da Tailândia, pensa em um BL para ter homens lindíssimos. Personagens complexos e moralmente duvidosos. Figurino e adereços incríveis. O humor dessa série é impecável. Nada muito forçado, diferente de outros bls que tentam ser engraçados recorrendo à efeitos sonoros que acabam deixando as cenas para lá de ridículas.

Em relação ao casal principal, eu ADOREI (sim, em letras garrafais). Primeiramente, sou extremamente grata à BOC por ter adaptado aquela novel porcamente escrita pelos Daemi e principalmente os personagens. Na novel, Kinn é uma espécie de universitário rico e mimado que perde a paciência e grita com alguém a cada um segundo, simplesmente insuportável. Além de executar coisas moralmente duvidosas para com o Porsche. Este, por sua vez, xinga alguém de 'bastardo' a cada cinco palavras (literalmente) e passa uma imagem de hetero top, na minha opinião, um tanto entediante, a díspar do Porsche carismático e mente aberta que temos o prazer de assistir na série. Ambos ficam se agredindo o tempo todo e não conseguem conversar até altos capítulos. Sem contar que Porsche em diversos momentos da novel dá a entender que é um pouco homofóbico.

Mile e Apo foram perfeitos contracenando. Possuíam uma química absurda, sentiam-se visivelmente confortáveis um com o outro. Tenho a leve impressão de que eles possam vir a ser os próximos MaxTul, por assim dizer. Gostei do equilíbrio entre as cenas fofas e sexuais de Kinn e Porsche — e que cenas!

De Kimchay eu não tenho muito a resenhar. Admito que a princípio eu achei que seria um porre, mas surpreendentemente acabei gostando. Kim deu umas mancadas, é verdade, e Porchay foi um pouquinho emocionado; o primeiro não dava quase nenhum indício de que gostava mesmo dele.

— Você também me ama?
— Estou com fome.

Jeff é extremamente lindo e a pessoa que escalou o Barcode para interpretar o Porchay foi um gênio. Ele realmente se parece com o Apo (ator que interpreta o Porsche). Espero ver o romance deles desenvolvendo-se melhor na próxima temporada.

Contudo nem tudo são flores e em minha percepção, Kinnporsche pecou em muitas coisas também.

O enredo tem umas lacunas terríveis, embora para alguns não tenha sido muito perceptível. Mas atribuí isso à novel. Não passou aquele ar de Máfia, onde tudo se resolvia debaixo dos panos, as armas desafiavam a lei da gravidade. A relação de Kinn e Porsche começou a parecer enfadonha. Eles não conversavam, tudo se resolvia em sexo. Miraram em desenvolver um co-protagonista misterioso e acabaram acertando no vazio. Kinn tem a profundidade de um pires.

O final não desceu, ficou entalado. A perspectiva do Porsche assumir a segunda família, levando em conta sua personalidade caótica é quase risível, aquele plot da mãe morta que na verdade não estava morta ficou, com todo respeito, uma caca. Ainda espero algum sentido naquilo. Quase não vimos mulheres, o que já é comum nos bls e aparentemente todos são gays. Kinn, Kim, Tankhun, Vegas, Pete, Porchay, Tay, Time, ninguém vai se surpreender se o Korn também for. Inclusive, este último personagem é estranhamente enigmático para mim.

Todavia, o que me desagradou de verdade, o que me preocupou seriamente, foram eles, os aclamados VegasPete. Sinceramente, eu não sei nem por onde começar. Eu nunca imaginei que esse tipo de relacionamento algum dia seria retratado em um BL audiovisual. Eu já li 2ha e algumas outras histórias que abordavam personagens perturbados, mas estes pelos menos tinham alguma complexidade.

A passação de pano para esse casal é absurda. Há quem diga que eles levaram a série nas costas. Tanto Vegas quando Pete são dois personagens que precisam seriamente de tratamento psiquiátrico, parece um cinquenta tons de cinza só que pior em alguns pontos. Vislumbrar as cenas deles eram angustiantes para mim.

Me perdoem, mas eu não consigo tolerar as atitudes do Vegas. Ele é extremamente perturbado, um verdadeiro sádico.

"Ah, mas é porque ele não tinha um pai que o amasse verdadeiramente".

Não. Separando neste momento a ficção da realidade, percebamos que isso é um só um subterfúgio, uma desculpa para justificar suas ações. Como Cristian Grey em cinquenta tons de cinza, por exemplo. Ele é um personagem extremamente tóxico, abusivo, controlador, misógino, por que? Por causa de sua infância. Sua mãe era uma prostituta viciada. Assim, todos leitores da trilogia o vitimizaram, dizendo que seu passado justificava seu feitio doentio. Todos os personagens 'ruins' têm algum trauma para se justificarem (com raríssimas exceções, claro).

Vegas não é diferente. Se tirarmos o fato de seu pai ter sido um carrasco com ele, simplesmente não vai haver nenhum argumento para defendê-lo. O que ele faz não é certo, tampouco o amor, ou seja lá o que ele e Pete sintam pelo outro, pode salvá-lo tão facilmente. Era muito emocional, por isso não acho que ele se encaixe na personalidade INTJ.

Contudo, principalmente, esse casal foi extremamente mal desenvolvido. Foi tudo de 0 a 100 muito rápido. No primeiro capítulo, dos quais apenas três e ainda por cima incompletos foram dedicados à eles, Pete é preso e torturado, no segundo eles se tornam colegas e transam com direito a objetos de sadomasoquismo e tudo o mais, e no último eles estabelecem uma espécie de relacionamento que ninguém sabe aonde vai dar. Minha expressão se contorceu em uma careta de puro desgosto. Acho que esse é o principal motivo para eu ter odiado VegasPete. Deviam ter acompanhado Kinn e Porsche desde o começo ou pelo menos no meio da série. Algumas coisas não fizeram sentido algum. Se houvessem sido bem desenvolvidos, para mim, no miníno, teriam sido dignos de pena. Sem contar que eu não achei que Bible e Build tinham toda essa química não. Mas individualmente ambos são atores perfeitos.

Resumindo, kinnporsche é uma grande produção, mas as inconsistências na narrativa prevalecem. Eu estou louca para a segunda temporada, mesmo achando que vão desenvolver mais os casais secundários. Teve seus prós e contras e ainda tem havido muitas evoluções nessa indústria, mas acho difícil algum outro BL superar Kinnporsche. Todos são chatos perto dele. Kinnporsche é definitivamente meu BL favorito. Nada daqueles clichês de faculdade, satisfatoriamente inovador. Recomendo muito.

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dolore puro ma anche felicità pura

Sin dall’inizio questa serie mi ha conquistato il cuore.
See-Eiw e Cake sono carinissimi insieme e inutile dire che la chimica è alle stelle, tutto ciò mi ha portato a morire ogni volta che li vedevo assieme.
Incomincio partendo dal fatto che il concetto del 12% di possibilità di riuscita con la propria prima crush è un concetto molto carino a mio parere, purtroppo c’è da dire che quando si tratta della prima crush è quasi impossibile che quei sentimenti siano ricambiati quindi la situazione è già molto difficile di per sé. Però il problema più grande per loro non è solo questo, ma proprio il fatto che siano migliori amici sin da quando sono nati.
Quando ci si innamora del proprio migliore amicx si tende a non parlarne e a cercare di non far scoprire questa cosa perché una delle paure più grandi in questo caso è che, sia in positivo che in negativo, tutto diventa e può diventare negativo.
Mi spiego: fai caso che glielo dici e ti rifiuta, dopo sarà difficile per entrambi in quanto ci sarà imbarazzo e molto probabilmente si perderà l’amicizia per colpa di tutto; facciamo invece caso che madonna scesa in cielo, accetta e vi mettete insieme, poi che ne sai che questo durerà a vita, se vi lasciate poi è ancora più difficile tornare amici e basta.
Quindi in ogni caso c’è un enorme probabilità che l’amicizia finisca ed è per questo che le persone non parlano dei propri sentimenti quando si ritrovano innamorati del proprio migliore amicx.

La situazione tra See-Eiw e Cake purtroppo è difficile in quanto sin da piccoli sono sempre stati molto molto amici e hanno sempre avuto quel tipo di rapporto come se fossero stati dei fratelli. Devo dire che comunque il rapporto che ho visto in loro sin dal primo episodio l'ho visto sempre come quel tipo di rapporto che è impossibile sia solo un'amicizia perché si vede proprio che il loro modo di approcciare con l'altro, il loro modo di guardarsi è un modo totalmente differente dal modo che hanno di solito gli amici; anche se amici stretti comunque c'è sempre quella differenza. Invece qui non c'è e si vede proprio che i loro sentimenti erano qualcosa di più.
In generale vado secondo la teoria del fatto che pian piano si siano innamorati l’un dell'altro ma senza effettivamente accorgersene perché sono sempre stati molto amici e di conseguenza non hanno mai pensato al fatto di poter essere innamorati l'uno dell'altro e vediamo che comunque il primo che se ne rende conto è See-Eiw che purtroppo non la prende neanche molto bene per il semplice fatto che quello sia un amore impossibile.

Devo dire che però questa cosa non l'hanno fatta vedere bene perché hanno fatto vedere che a un certo punto See-Eiw si è reso conto di essere innamorato di Cake, tutto raccontato in un solo episodio dopo il quale non hanno fatto vedere nulla che ti portasse a ciò che era accaduto prima, ai suoi pianti, al suo aver pensato troppo riguardo a questo essere innamorato di Cake. Vediamo che comunque dopo quell'episodio ritorna tutto come se fosse stato prima di averlo scoperto e ciò non mi è sembrato molto bello perché effettivamente avrei voluto vedere quel cambiamento nello sguardo e nell'atteggiamento perché sì, è vero che sono sempre stati molto amici e di conseguenza avere quel tipo di rapporto stretto era qualcosa qui erano entrambi abituati ma comunque da parte di See-Eiw che si è reso conto di essere innamorato di Cake ci sarebbe dovuto essere quell’atteggiamento in più che non so neanche spiegare cosa debba essere di preciso ma comunque quella cosa che ti fa rendere conto che lui ha cambiato il suo modo di vedere Cake e non lo vede più solo come un amico ma come qualcosa di più.
Riassumendo sono rimasta un po' delusa riguardo questo aspetto in quanto appunto hanno fatto vedere See-Eiw rendersi conto di questa cosa giusto per dare una svolta immaginaria alla storia e solo per collegare il loro fidanzamento e poi dopo quell’ep era ritornato tutto alla normalità chissà.

Passiamo invece a quando Cake doveva andare in America, lì i pianti, si può tradurre solo così la situazione perché ho visto proprio la difficoltà da parte di Cake nel riuscire a dire a See-Eiw di questa situazione e lo capisco veramente bene.

Quando poi è partito per l'America mi è piaciuto particolarmente il cambiamento che ha avuto See-Eiw.
Mi è piaciuto proprio perchè mi ha fatto emozionare sapere di come lui sia riuscito a cambiare così tanto in quei quattro anni e di come sia riuscito a diventare una versione migliore di se stesso. Tutto ciò mi fa emozionare ed è particolarmente bello vedere qualcuno che ci riesce quando in realtà io non ci riesco, e devo dire di essermi proprio relazionata molto al personaggio di See-Eiw perché ciò che lui era prima di quando tornasse Cake dall'America quindi una persona introversa che non amava socializzare e si trovava costantemente a disagio in situazioni sociali, quel tipo di persona è la stessa persona che sono io adesso e di conseguenza vedere come lui sia riuscito a diventare in quei 4 anni la persona che vorrei tanto diventare anche io, mi ha fatto sentire veramente molto triste ma anche felice per lui. Diciamo che mi ha dato un po' di speranza nel fatto che se mi impegno posso diventare anch'io una persona differente e posso essere più me stessa.
In generale il cambiamento che ha fatto per quanto mi riguarda non è da nominare come un cambiamento in meglio o ste robe così perché comunque sì, è diventato una versione migliore di se stesso ma ciò non toglie che la versione di lui prima non fosse appunto peggiore o migliore di quella che c'è adesso.
La versione di lui prima era degnamente buona e non bisogna giudicarla affatto.
Vediamo che comunque lui cambia sì per una sua scelta personale ma ciò non toglie che lui odiasse se stesso prima anzi quando lui aveva quel carattere che aveva prima, si piaceva anche se semplicemente si era creato dei muri davanti a sè che diventavano sempre più difficili da distruggere, dei muri così alti che ci voleva solo un po' di forza d'animo e soprattutto coraggio e voglia di rinnovare se stesso per riuscire ad oltrepassarli.
Si è reso quindi conto che bisognava fare qualcosa a riguardo, non che prima fosse peggio e che dovesse per forza fare qualcosa a riguardo ma proprio per cercare di essere sempre più se stesso: se prima essere se stesso era essere in quel modo ha sentito bisogno di iniziare ad essere ancora più se stesso e a cambiare la propria personalità non in meglio ma semplicemente adattandosi a quello che lui voleva e così è diventato la persona che è diventato, una persona veramente molto bella così come lo era prima.
(in generale pensandoci lui era se stesso prima così come dopo il cambiamento, la svolta è stata nel prendere coraggio a fare un'attività che non aveva mai fatto cioè entrare in contatto con gli altri, prima se ne stava tutto di sé e gli stava bene ma dopo aver fatto quel semplice passo per provare, si è reso conto di cosa gli piacesse/facesse veramente per lui e di cosa lo facesse stare bene, perciò è cambiato, ha scoperto una nuova versione di sé, una versione più attuale. Effettivamente quando si è introversi e asociali si tende a evitare tutto ciò che pensiamo ci possa far star male ma il fatto è che è una condizione psicologica, non è impossibile da superare ma allo stesso tempo è difficile da accettare e soprattutto trovare la forza per superare questa condizione, c’è bisogno di provare un grande fastidio da questo blocco mentale che ci ferma e avere tanta forza d’animo, VOLERE superare la cosa, solo così ne avremo il coraggio)

Passando oltre a questa situazione, quando Cake se n'è andato in America in generale la situazione per See-Eiw è stata veramente veramente difficile perché purtroppo la situazione era quella che era, trovarsi in una situazione in cui una delle persone più importanti della tua vita deve andarsene e stare lontano da te per anni è qualcosa di veramente difficile pensando soprattutto al fatto che Cake fosse un fondamento della vita di See-Eiw, qualcosa di importante che mantenesse la vita di quest’ultimo stabile. Di conseguenza ha dovuto imparare a cavarsela da solo e a non essere troppo triste ma soprattutto a metabolizzare la situazione, fortunatamente ha pensato positivo aspettando semplicemente che Cake tornasse.

Quando puoi Cake è tornato dall'America, emozione pura, mi ha fatto piacere vedere come effettivamente dopo tutti quegli anni, essendo anche cresciuti il loro rapporto sembrava un pochettino teso ma è anche ovvio dopo tutti quegli anni, di incontrarsi e saper mantenere lo stesso rapporto che avevano prima l'un con l'altro e volersi bene alla stessa maniera di prima.
Comunque mi ha fatto veramente morire quanto Cake fosse geloso di See-Eiw, soprattutto riguardo quel tizio che ci provava con lui.
Lì purtroppo le cose sono degenerate, Cake è stato un pò tossico a pensare che See-Eiw dovesse essere solo suo e a pensare che dovesse ritornare a essere quello di prima solo perchè adesso ha più amici e più vita sociale.
So che Cake non pensava ciò perchè è tossico, non lo è, il pensiero è stato tossico ma lui stesso ha sempre voluto il meglio per See-Eiw, quindi penso si sia solo voluto sfogare con quel pensiero, per far capire a See-Eiw quanto fosse importante per lui.
Oltre al fatto che per come la vedo io Cake è sempre stato innamorato di See-Eiw ma semplicemente non ha mai pensato a lui in quella maniera, ovviamente avendo sempre avuto un rapporto molto stretto, pensava fosse tutto normale senza quindi capire i suoi sentimenti. Penso che l’America sia stato il tramite che ha dato a Cake la possibilità di rendersi conto dei suoi stessi sentimenti e accettarli.
In tutto ciò quando si sono messi assieme è stato così bello, finalmente era tutto risolto al meglio. Quegli episodi sono stati i migliori per il semplice fatto di vederli così carini che si dimostravano il loro amore.
Purtroppo gli ultimi episodi sono stati devastanti, con la madre di See-Eiw che stava male e poi è morta, vedere See-Eiw e i suoi fratelli stare così male mi ha spezzato il cuore.
In generale in questa serie ci sono stati veramente tanti punti in cui ho pianto come una pazza, è stato veramente e fottutamente triste, dolore puro.

Volevo poi aprire una parentesi per Hom e Peak, dolore puro pure nel loro caso, vedere come si sono sempre amati a vicenda ma non fidanzarsi perchè Hom non riusciva a metabolizzare il fatto che lui fosse molto più piccolo, è stato doloroso.
Di tutta parte, raga meritate una persona come Peak nella vita, vi prego amore puro solo per come ha aspettato anni per lei, sono così contenta che abbiano avuto un buon fine.

Infine, penso che questa serie sia molto carina e triste allo stesso tempo, purtroppo non si vede proprio un punto della situazione nella trama ma non mi lamento troppo per il semplice fatto che nonostante ciò non mi ha mai annoiata e sono riuscita anche ad emozionarmi guardando questa serie. La consiglio vivamente.

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Destruiu minhas expectativas

Admito que tinha grandes expectativas com esse BL por já ter entrado neste mundo com Kinnporsche e Tharntype, mas admito que me decepcionei um pouco. A série não é péssima, longe disso. Mas se não fosse o carisma da Yihwa e a química absurda de Max e Tul — que inclusive são homens lindíssimos —, o drama não teria a mínima graça.

Não há nada muito inovador; aquela velha e saturada premissa do cara gay que se apaixona pelo melhor amigo supostamente hétero. Mas relevo um pouco pelo fato do BL ter sido lançado em 2017 e nesta época, pelo que eu me lembro, ainda não era considerado um clichê no mundo boys love.

Possui enredo e personagens bem simples, pouco complexos ou profundos, além de possuir três esteriótipos ridículos de mulheres. Pleng, tenho que admitir, foi até bem construída para uma vilã, no entanto, ela só estava ali para suprir o buraco do antagonista. Yihwa é simplesmente a melhor personagem, tenho uma imensa afinidade com sua personalidade.

Não gostei de nenhum dos casais secundários; a professora e o aluno. Essa perspectiva já não me agrada em dramas BL imagina um casal hétero, sem contar que foi completamente irrelevante, aparentemente só para encher linguiça mesmo. O Bright (olha a ironia do nome dessa criatura) e o Farm foram mais tóxicos do que Chernobyl, me senti obrigada a pular todas as cenas deles, foi nojento e revoltante. O segundo inclusive era um personagem trouxa e ridículo. Não senti um pingo de pena dele, pois tinha total consciência de que o doutor era um galinha.

Houve furos absurdos no enredo — sempre há um ou outro em alguns bls, sobretudo tailandeses — mas as lacunas aqui são muito perceptíveis. Tem traição para todo lado; seja romântica ou não. Nem os protagonistas se salvam. A trilha sonora é de dar dor de cabeça a qualquer um, Knock é incompressível e irritante em vários momentos, pensa em um porre de personagem. Ele tinha plena consciência de que a Pleng não prestava e que passava mais tempo olhando para a própria cara no celular do que para ele e mesmo assim não teve coragem para terminar aquele relacionamento morno e entediante.

Korn é o melhorzinho mas ainda é um corno manso. Fai é uma gracinha, Phubet um gato. Passei muita raiva com determinados personagens.

Enfim, não é ruim. Max e Tul tem uma ótima química, entregam cenas de beijo e pegação de qualidade — antes eu não entendia o porquê de os aclamarem tanto, agora estou apaixonada neles. Se você quiser um drama para descontrair, sem esperar nada muito inovador, recomendo. Ah, e principalmente, se prepare para passar muita raiva. Prefiro fingir que a segunda temporada nunca existiu.

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Preocupante

Acabei essa série há alguns meses. Tharntype, meu segundo BL.

Mesmo com a passação de pano absurda para essa história e de toda a problemática nesta primeira temporada, relacionamento tóxico e outras coisas mais, é inegável que a química de Mew e Gulf é absurda. Ambos entregaram beijos e pegação de primeira qualidade, atuações até boas, embora Gulf fosse novato. Techno é um 'alívio cômico' muito bem-vindo.

O enredo é horrível, houve MUITAS inconsistências; até hoje não entendo o fato de Type odiar gays por conta do que sofreu na infância. Há um abismo imenso entre pedófilia e homossexualidade. Type não era um garoto desligado do mundo e sem família, e é notório em diversos momentos que ele era muito inteligente. Foi completamente banalizado de tão superficial que isso foi abordado. Repentinamente, o Type quis transar com o Tharn, desconsiderando o tal trauma de infância. Sem contar que esse personagem é, na minha humilde opinião, insuportável. Eu posso dizer com total convicção, que o odiei.

O plot é um show de horrores — incesto, estupro, homofobia, pedofilia, tem de tudo em Tharntype e o pior, retratado de um modo extremamente romantizado e superficial. Se a MAME queria desenvolver um enredo complexo, falhou miseravelmente. Tar, inclusive, foi uma vítima dela.

Quanto ao relacionamento dos protagonistas, foi só ladeira abaixo. Passam um pano absurdo para o Tharn, o mocinho, mas se esquecem muito convenientemente que ele tecnicamente abusou do Type nos primeiros episódios e até na cena do banheiro, onde o Type deixou bem claro que não queria aquilo. Sem contar que ele parecia dependente emocional. E bonzinho demais para o meu gosto em determinados momentos.

Type era tóxico para car@lho, era horrível ver ele tratando o Tharn como se fosse propriedade dele ou pior, um lixo, desconsiderando seus sentimentos. Depois voltou como um cão arrependido. Sério, nunca se submetam à isso como o Tharn, por ninguém, de maneira alguma. Às vezes é realmente chocante eles terem dado certo juntos.

O pior foi que a MAME jogou todos os problemas dos protagonistas nas costas do vilão, o Lhong. A propósito, este personagem foi o ponto alto da série. No mínimo ele tinha alguma construção.

Mas felizmente a segunda temporada veio para melhorar essa toxicidade um pouco. Cenas para lá de quentes, beijos críveis, química explosiva. Pena que a história é tão problemática. Os osts são viciantes. Falar de Tharntype é como pisar em ovos, mas é inegável que é praticamente impossível não ouvir falar dela quando se entra no mundo boys love. Recomendo assistir com muito cuidado, sério, já que possui muitos gatilhos e romantização de situações traumáticas e atitudes tóxicas.

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IL DRAMA DEI DRAMA

La prima parola che mi viene in mente per descrivere questa serie è: perfetta.
Mi è piaciuto TUTTO ma davvero TUTTO.
La storia originale, con il tutto che si svolge tra la Corea del Nord e la Corea del Sud, con panorami mozzafiato, usanze e costumi diversi eppure così simili, tradizioni antiche, il tempo che si è fermato, le persone così semplici e umili ma più gentili e umane della multimilionaria famiglia di Se-Ri. I protagonisti li ho AMATI dal primo all'ultimo episodio: mi ritrovo tantissimo in Yoon Se-Ri, una persona apparentemente superficiale, determinata, professionale, fredda, irraggiungibile, ma con le persone giuste mostra la sua simpatia, ironia, dolcezza e molta moltissima sensibilità; poi lui Ri Jeon-Hyeok anzi il Capitano Ri con tutta la sua austerità, virilità e serietà che si trasforma il un cucciolo geloso e bisognoso di affetto, con la donna che ama. Mi ha fatta commuovere parecchie volte la loro sincera e travagliata storia d'amore che è tra la più bella che io abbia mai visto in tutta la mia carriera di k-drama lover e che porta gli spettatori a pregare anche la notte per un lieto fine!!!! (Poi si vedeva la grande intesa tra gli attori ;)
In generale tutto il cast è spaziale da Seo Dan, ai sottoposti del capitano Ri, tutti bravissimi, espressivi e calati a fondo nella parte.
I paesaggi MOZZAFIATO girati davvero in Svizzera e che mi fanno venire voglia di organizzare un viaggio a Sigrinswill!!!!
Dai... si sa che prima o poi ci andrò....
La musica azzeccatissima che ormai so a memoria e che mi spinge a cercare su TUTTI i siti che conosco il K-drama o.s.t. album di CLOY che è introvabile qui in Italia!!!!!
E per ultimo il finale per niente scontato e che mi ha fatta davvero penare fino alla fine.
Crash Landing On You è stato il mio primissimo K-drama e ci sono davvero affezionatissima.
L'ho rivisto ormai più di 10 volte in questi anni (non sto scherzando) e anche adesso che lo sto guardando per l'11esima continua a farmi emozionare come se fosse la prima.

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Completamente passável

Depois de tanta coisa errada abordada na temporada anterior, eu posso dizer, com grande alívio, que essa aqui é praticamente uma benção.

Em Tharntype 2: 7 anos de amor, vemos os personagens ligeiramente mais evoluídos e maduros, sobretudo o Type, e um desenvolvimento um pouco menos tóxico do casal. Claro, a falta de diálogo entre eles predominou por muito tempo, assim como a falta de confiança, contudo, se comparada à toxicidade da anterior, isso aqui é o mais próximo de um relacionamento aceitável.

Tharn continuou sendo "o homem irrepreensível" por assim dizer, não houve mudanças muito substanciais em relação à personalidade dele. O que, sinceramente, não trouxe nada de novo à tona. Techno sempre muito carismático, animando a série, apesar de eu ter tido a impressão de que seu humor cômico aqui foi mais forçado. Os osts não foram tão bons quanto a da primeira temporada, mas ainda assim belíssimos.

Em relação aos casais secundários, sinceramente eu não apreciei muito. Eu não costumo gostar de casais secundários em nenhum bl, com exceção de Kinnporsche, por motivos difíceis de explicar agora.

O relacionamento de Cir e Phu, se vista sob uma ótica menos disfarçada e cor-de-rosa, é assustador. A possessão do primeiro é terrível enquanto o outro é um personagem completamente infantilizado. Acho bizarro terem fetiche nisso. Parece uma criança. Na verdade é até ofensivo, as crianças de hoje em dia passam longe de ser como o Phu. Além de serem dois personagens chatos para car@lho.

Leo e Fiat eram outro problema. Eu até os compreendi um pouco, mesmo assim as mancadas do Fiat eram difíceis de engolir. Leo era muito resignado e não fazia nada. Fiat passou 90% da série chorando — devo ressaltar que o choro daquele ator era bem forçado. Esse casal não me prendeu nem um pouco.

Champ e doutor foram de longe os melhores. Porém, Champ, apesar de um bom personagem, era lerdo como uma lesma. Sem contar que eu esperava um beijo deles, no mínimo um selinho.

Sobre os personagens secundários — os pais do Type continuam muito engraçados, a família do Tharn é maravilhosa. Leo era absurdamente bonito e Fiat... Eu não o amei, tampouco o odiei. Mais uma vez, jogaram os problemas dos protagonistas nas costas de um personagem secundário, assim como aconteceu com o Lhong na anterior. Não formei uma opinião completa sobre ele pois não assisti Don't say no, mas pretendo.

Alguns episódios eram entediantes, gigantescos, arrastados. Demorei pacas para assistir. O enredo ficou bem chato na minha opinião. Aconteceu exatamente o que eu previra; com a retirada do trauma do Type e dos assuntos problemáticos, Tharntype se tornou um BL bobinho, com personagens medíocres e sem nada inovador.

Achei estranho o fato de Type não ter mais mencionado o "trauma banalizado", mas não reclamo, acreditem.

Resumindo, temporada passável, casamento de arrancar lágrimas — apesar de todos os problemas, eu gosto deles —, e, cara, Mewgulf é outro nível. Mesmo sem a quantidade de pegação que teve na primeira temporada, eles conseguiram ter ainda mais química nessa. É surreal. Estou vivendo apenas para vê-los contracenarem novamente, de preferência, em uma história que não seja da MAME. Inclusive, aquele cabelo estava perfeito no Gulf, Mew como sempre, lindo. Tharntype foi meu segundo BL e encerrar o tórrido romance deles é, querendo ou não, nostálgico. Acho que nem todos vão gostar dessa temporada.

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