Reviews

Drama bom, porém com pouco sal.

The Liar and His Lover foi um dorama bem monótono, digamos assim. De pontos fortes, temos a trilha sonora claro. O drama tem como tema principal música, então obviamente a trilha sonora seria muito boa. Outro ponto que temos que concordar que foi bom, foi o "limpa vistas". Ô pessoal bonito esse viu! Os produtores pegaram três obras primas e fizeram eles correrem atrás da protagonista só pra gente sofrer e ainda por cima, ver os bunitões sofrerem de coração partido.

Do elenco, eu só conhecia a desaguada da Hong Seo Young, desculpa amiga, nada contra você como atriz, mas seus dois personagens que assisti, não me descem... e o Song Kang, lindo e maravilhoso. Gostei do elenco, porém, não me aproximei dos personagens tanto assim.

A atuação também não é: Óó que atuação. As cenas entre o casal foram lindas à principio, mas depois foram ficando escassas. Também senti exagero nas cenas melodramáticas e aquele ponto né: o casal secundário foi mais emocionante que o principal. Alguns dos personagens secundários mereciam mais tela, e até os principais não foram tão explorados. Enfim, poderia ter sido melhor, mas não foi ruim. É como disse, foi bom, porém faltou umas pitadas de sal a mais.

Concluído por mim: 08/10/21

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Drama maravilhosíssimo!!

Este aqui é um dos meus preferidos!

Começando pelo elenco... Perfeito! A minha admiração pela Suzy, pelo Lee Jong Suk, Jung Hae In e até pelo Kim Won Hae cresceu muito depois desse dorama. Que casal maravilhoso e fofinho! Gostei muito das cenas entre os dois, pois era perceptível a química entre eles. Me apeguei muito aos personagens, e também tive tremendo ranço daquele advogado duas caras que não ouso nem citar o nome daquele infeliz. A trilha sonora foi sensacional. O enredo e o final também foram muito bons.

Ele consegue te envolver de uma forma indescritível, e também faz você sentir diversos sentimentos... lembro que morri de rir em algumas cenas, em outra passei muita raiva, depois estava eu aqui chorando, segundos depois morrendo de fofura e felicidade. Nunca me interessei por nada que envolvesse o lado do direito, mas depois desse drama, retiro o que eu disse rsrs.

Resumindo, morri de tentar encontrar um defeito nele mas não consegui. Que dorama sensacional!

Concluído por mim: 17/06/21

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Me senti solteira

Um dorama excelente! Estava doida para assistir pq o dorama é de uma das minhas atrizes favoritas (senão a favorita) Wan Peng, porém estava enrolando, mas agr q saiu a segunda temporada n podia esperar mais e foi uma experiencia incrível!!
Já era apaixonada pela atriz, mas esse ator é eloquente, quase desmaiava com esse homem.
É um dorama ótimo que já te prende logo nos primeiros episódios, que te faz rir muito, passar raiva e derreter de amor com o casal principal. O principal demonstra tanto amor e carinho por ela, que me senti solteira até demais.
É uma história muito linda que vale muito a pena assistir.

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Passando raiva

O drama é bom fofinho e cheio de coisas diferentes dos outros dramas clichês.
Porém ele poderia ter acabado no episódio 15 e estaria tudo bem.
O primeiro episódio já te fiz para assistir todos os jogos realmente foi um início fantástico cheio de efeitos e com gostinho de quero mais até pela dinâmica e o bom diálogo. O casal protagonista é fofinho e os atores parecem se encaixar bem... A atriz é muito bonita, quando ela sorrir os olhos dela parece que brilha, muito interessante isso. Agora o ator principal, que isso papai muito lindo, uma atuação impecável, com muitas mudanças e poucas e postura muito fluida. Quando ele sorrir é uma pessoa totalmente diferente de quando tá sério. Há vários momentos que o personagem precisa ficar sério com cara de malvado e a atuação é perfeita, porém quando ele de repente sorri que Claro é para o amor da sua vida toda a expressão muda e atitude.
Está de parabéns todo o elenco.
A história poderia ter ido melhor sem parecer que está dividida em três capítulos sendo que a última história é muito chatinha que poderia ter sido mais bem desenvolvida.
Mais uma coisa que chamou atenção foi que quando dava aquela sensação de que já tinha acabado drama começava a ser uma nova parte da história interligando personagens e no fim não deixou nenhuma ponta solta.
Assistam até que é legalzinho.

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Vendeur, menteur

Le mensonge et la mauvaise foi semblent être devenu aujourd'hui l'outil indispensable pour gagner tous les combats. Jusque dans la réalité la plus horrible, quand un dirigeant ment en regardant le monde dans les yeux, il arrive à convaincre, même ses plus féroces opposants, qu'il a peut-être raison. Dans cette ambiance détestable dans lequel l'être humain vie aujourd'hui, il reste des médias qui cherchent encore à mettre des principes de vie, qui paraissent probablement désuets, en avant, par des dramas sans prétention, pourtant tellement indispensables actuellement. La NHK fait ce qu'on attend d'elle pour une télévision publique. Elle nous fait vibrer et réfléchir sur les valeurs d'honnêteté, de compassion et d'engagement avec ce Shoujiki Fudosan, où tout est déjà dit dans le titre.

En effet, le pitch tient sur un timbre-poste (il y en a encore au Japon, heureusement). Un agent immobilier, obsédé par l'argent, ment à ses clients, ses conquêtes et tout son entourage pour faire du chiffre et vivre la belle vie de riche célibataire. Un jour, il se voit dans l'incapacité de mentir. Si bien que, les 10 épisodes de ce drama vont se transformer en leçon de vie, quasi bouddhique. L'honnêteté paye toujours, on le dit bien. Mais cela va mettre du temps à venir. Loin d'être une sinécure, la NHK nous montre bien à quel point le monde des agences immobilières ressemble à celui des Yakuzas. On découvre un système mafieux incarné par le grand méchant de l'histoire. Celui-ci, voulant conquérir les autres agences immobilières. Mais surtout, ses petites sociétés, sont chacune dépeintes comme des clans de Yakuzas, prêtes à foncer sur leurs victimes, les clients, en les embobinant. C'est là qu'est toute la force de ces dramas pédagogiques. Même si c'est une adaptation de manga, pleine de clichés et de "what's the fuck", très clairement, le but principal de la série est d'alerter tous ceux qui doivent passer par une agence pour vendre, acheter ou louer. Les coups fourrés sont nombreux, mais des panneaux informatifs apparaissent à chaque scène en face à face client x agent pour expliquer tous les termes techniques. On connait le procédé, mais on apprécie toujours.

Bien sûr, on est en face d'un énième feel good drama. Tout fini toujours bien ou presque. Cependant, on en a vraiment besoin ses derniers temps. Car les situations dépeintes, de personnes réellement dans la merde, après des mauvais conseils ou de la malhonnêteté, on en connait tous. Les émissions françaises où l'on fait semblant de régler les problèmes des gents dans le besoin, à coup de grande gueule, n'ont pas un 100e de classe de ses dramas. La vulgarité etn face de la finesse japonaise. Certains diront la japoniaiserie, pas moi. Bien qu'on pourra regretter la pauvreté du scénario renvoyant à Liar Liar un film qui a maintenant une trentaine d'années. Mais soyons honnêtes, les acteurs et leurs personnages touchent au cœur, bien plus que les simagrées et grimaces d'un Jim Carey.

Yamashita Tomohisa à la quarantaine bien cachée, a déjà une longue carrière derrière lui, de beaux gosses en tant que premiers rôles. Ce qui ne l'empêche de jouer dans ce drama qui n'a rien d'un blockbuster. Il oblige tout de même, un jeu d'acteur capable de passer du séducteur-prédateur, à celui qui a tout perdu et suscite la sympathie, voir l'empathie. Et il y arrive parfaitement. À part, peut-être, ces moments "jogging" où la production essaye de l'enlaidir. Mais rien à faire quand on est bô, on est bô.

Fukuhara Haruka qui va certainement exploser en popularité avec son rôle principal dans le nouveau Asadora de la NHK: le bien nommé Maiagare ! est ici, déjà parfaite dans son personnage de candide idéaliste. Sorte de conscience pour l'horrible menteur qu'est le héros, elle sublime ce drama, par sa présence. Tellement naturelle et fraiche, elle apporte cette touche d'humanité et de candeur dans un milieu de requin, que dis-je dans ce monde réel pourri jusqu'à l'os.

Les autres acteurs sont bien sûr à la hauteur, notamment le sombre Ichihara Hayato ou les personnages féminins pas si secondaires que ça, qui qui apportent tous leurs lots de mystère. Il y aura, très franchement, quelques rebondissements intéressants, jusqu'à la dernière minute, si bien qu'on en demandera davantage.

L'attachement aux personnages, l'ambiance feel good et l'envie de devenir agent immobilier est bien là. La NHK a encore réussi son pari. Et j'attends avec impatience d'autres catégories socio-professionnelles dépeintes de la même manière, en évitant une fois de plus s'il vous plait une énième adaptation de Toritsu Mizusho. Et cela en toute franchise.

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1 hora para conocer un poco de la vida de la primera idol de Japón.

Y que la NHK se atrevió a lanzar un SP basado en hechos reales y de una hora de la primera idol de Japón, a la que se le dio el nombre artístico de 'Ashita Matsuko'.

Debido a la duración del SP es imposible abarcar toda la vida de nuestra protagonista pero nos lleva a sus momentos más importantes, desde sus inicios en los que venía desde su tierra natal para buscar el sueño de ser 'una estrella' hasta lo que pasó con ella en los tiempos de la postguerra, en resumen, en especial que muestra las tres etapas clave de Ashita Matsuko y su carrera como idol: Inicios (la niña ingenua que llega a Shibuya) - Punto alto (Ser la idol popular que soñó) - 'Declive' (por decirlo de alguna forma). Su historia nos enseña una vez más que ser un idol no es un trabajo color de rosa, que ellos también son humanos y muchas veces pasan por momentos agridulces, pero pese a todo: hay que sonreír.

Otro punto a favor del drama es el reparto, Furukawa Kotone como Ashita Matsuko es increíble, hay varias escenas en que no dice nada pero con la expresión de su rostro lo dice todo, además de que mostró otra faceta de ella en televisión con el canto y baile. Ya informándome un poco más, descubrí que al menos uno de los vestuarios que la actriz usó en el SP, es uno casi idéntico a los que usó la verdadera Matsuko, por esos pequeños detalles también hacen que el televidente agradezca aún más de que en verdad sea una historia contada con seriedad y no una mofa/chiste hacia la vida y obra de la idol.

Es una historia bastante peculiar, interesante, bien actuada y entretenida entre varios números musicales, risas y llantos. No voy a mentir, es un drama un poco complicado de conseguir con subtítulos pero vale la pena hacer el esfuerzo de buscarla y descargarla, recomendado.

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Адвокат за один доллар (2022) 1 серия стоит смотреть?

Главный герой корейской дорамы Адвокат за один доллар – эпатажный адвокат, обладающий высоким профессионализмом, но не стремящийся сколачивать состояние. Он оценивает свои услуги в мизерную сумму – всего 1000 вон.
Люблю смотреть юридические дорамы, а если она ещё и комедийная - то вообще идеально. Актёрский состав хороший и интересный, как и сюжет. Сюжет расскажет историю адвоката-смутьяна, который, несмотря на свою высокую квалификацию и обширные знания, берет всего 1000 вон в качестве гонорара за свои услуги. Он борется с самыми высокооплачиваемыми адвокатами и их богатыми клиентами, которые пытаются избежать наказания за нарушение закона. Дорамы про героев, которые добиваются справедливости для слабых в топе любимых. А комедия, разбавляющая атмосферу - придаёт перчинку дорамам. Жду выхода с нетерпением и после просмотра 1 серии с точностью советую к просмотру всем, кто любит подобные темы.)
Дорама для кто любит корейские сериалы на тему юрист и адвокат https://doramchik.online/dorama/id4958110advokat-za-odin-dollar

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Un des meilleurs Kdramas familiaux

Très bon drama romantique et familial.

51 épisodes (zappé quelques épisodes malgré tout car le tempo est parfois lent), mais on ne s'ennuie pas car il y a de l'humour, des personnages bien développés et attachants, une alchimie indéniable dans le CL, du suspens,...
C'est une excellente comédie !
La réalisation efficace et l'histoire parfaitement écrite.
Les OST sont bien adaptés (pas mal de bonne musique occidentale) et apportent une note légère.
Le ton est purement comédie, sans "great villain" mais avec des triangles amoureux obsessifs (le cliché des rom-com :)

Les acteurs nous font vivre cette histoire avec talent. Bravo ! Je ne peux pas les citer tous (car ils sont nombreux) mais ils donnent tous une performance formidable.

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Raramente ho trovato una drama di stampo legale così interessante e ben fatto. Law School è una produzione Netflix, e forse per questo si spiega l’impostazione dell’opera che, ai miei occhi di profana, è parsa di stampo molto occidentale.
So che c’è stato chi si è lamentato della complessità della trama, che alcuni trovano inutilmente intricata. L’unica cosa che posso dire è che non è una serie che si possa guardare col cervello scollegato, perché esige tutta, o almeno la maggior parte della nostra attenzione. Solo allora si potranno apprezzare le sottigliezze della trama, dei colpi di scena, spesso preparati con molto anticipo, e la deliziosa complessità dei rapporti interpersonali. E’ vero, come dice uno dei personaggi, che l’ambiente legale è tutto sommato ristretto, almeno in questo drama. Chissà se è vero che intere famiglie in Corea si dedicano alla professione forense, ma non vedo perché no, visto che esistono dinastie simili anche in Italia. Con queste premesse, è facile che in una università legale si concentrino studenti e professori provenienti dalla stessa cerchia o addirittura dalla stessa famiglia.
Quella che inizia con un omicidio all’università di giurisprudenza si rivela ben presto una vicenda molto più intricata del previsto, con radici molto profonde e lontane nel tempo. La sceneggiatura sapiente ci porta per mano alla scoperta di varie verità, più o meno vere, più o meno false. I professori, ma soprattutto gli studenti della scuola, avranno il loro da fare per scoprire i retroscena di situazioni sempre più difficili e pericolose, tra accuse di omicidio e di crimini vari e assortiti, passando per frequenti minacce alla propria libertà e financo alla propria vita. In questi scenari i rapporti di amicizia e familiari verranno messi a durissima prova.
Le trame sono fitte e a volte chi pareva tirare le fila dei giochi si rivela essere in realtà nient’altro che una pedina. I buoni della situazione dovranno fare squadra per salvare la situazione e la pelle, ma fortunatamente la produzione ha ritenuto di concederci un lieto fine, senza lasciare troppi fili appesi. Soprattutto, il ritmo delle vicende è ben strutturato e se, arrivati alla fine, sembra che manchi qualcosa, è solo perché in questo universo si sta così bene che si sarebbe voluti restarci dentro molto più a lungo e già guardando la sigla finale ci si sente in crisi d’astinenza. Spero proprio che ne facciano una seconda serie, con gli stessi attori. Purtroppo, pur avendo avuto una buona accoglienza, quest’opera non ha ricevuto il massimo dei voti, che meriterebbe molto più di altre simili, ma non allo stesso livello.
Già, gli attori. Sia i principali che i secondari hanno fatto generalmente un buon lavoro, anche se alcuni personaggi, come la madre di Kang Sol (B), il malvivente Lee Man Ho interpretato da Jo Jae Ryong, o il politico Ko Hyeong Soo, interpretato da Jung Won Joong, sono forse un pelino troppo caricati. Specialmente riguardo al collerico politico, ci si domanda come possa essere arrivato così in alto, vista la sua completa mancanza di diplomazia, la tendenza agli scoppi di rabbia e all’esagitazione. Però come malvagio della situazione bisogna riconoscere che ha fatto un buon lavoro: lo si odia veramente.
Ma, soprattutto, l’attore principale Kim Myung Min (professor Yang Jong Hoon), ha saputo ben interpretare un personaggio inizialmente molto respingente, esigente, duro oltre i limiti della maleducazione e, francamente, molto pieno di sé. Ma sarebbe molto riduttivo fermarsi alla prima impressione e, infatti, ben presto il nostro rivela di essere un burbero benefico quasi da manuale. I suoi metodi, per quanto poco accomodanti, hanno lo scopo e l’effetto di costringere gli interlocutori, e specialmente gli studenti, a pensare, cercare soluzioni alternative, linee di pensiero diverse dall’ordinario. E, dallo svolgersi dei fatti, possiamo dire che, almeno ai fini del drama, i suoi metodi non convenzionali funzionano.
La protagonista Kang Sol (A), interpretata dalla bravissima Ryu Hye Young, ci viene presentata inizialmente come una studentessa mediocre, una completa outsider dell’ambiente, provenendo da una famiglia povera. Nonostante le difficoltà e i complessi che comparativamente la sua situazione genera, si riscatterà mettendo in campo acume e impegno, risolvendo più di una situazione. Kim Eun Sook, la sua professoressa di diritto civile interpretata dall’ottima Lee Jung Eun, ci riserverà più di una sorpresa. Sono sempre quelle insospettabili…
Diversi personaggi sono accuratamente approfonditi, ne conosciamo progressivamente i pensieri e i retroscena, e anche di alcuni dei delinquenti più incalliti vengono forniti particolari che li rendono, se non simpatici, almeno temporaneamente meno disprezzabili.
Mentre si dipanano le fila di un [i]whodunit[/i] da manuale, l’opera porta avanti una spietata critica del sistema sociale e giudiziario coreani. Siamo in una scuola di giurisprudenza, le citazioni di leggi e sentenze si sprecano, ma gli autori ci guidano all’interno di questi labirinti portandoci per mano a scoprire le intricatezze legali senza mai annoiare, anzi, lasciandoci la distinta impressione di aver imparato qualcosa.
L’azione è supportata da un comparto musicale veramente azzeccato. I crescendo che sottolineano le sequenze più tese e le musiche che accompagnano ricerche e scoperte sono da manuale, spesso sottilmente inquietanti, e ci sono diversi titoli molto gradevoli, come [i]X[/i] di Safira.K., [i]We are[/i] cantata da Lee Seung Yoon o, ancora, [i]Monitus[/i] e [i]Justitia[/i]. In realtà, tutto il comparto musicale è altamente suggestivo e dovrei citare ogni singolo pezzo musicale, non solo quelli cantati. Vengono utilizzati molti strumenti, come violini o, addirittura, quella che pare essere una spinetta.
Occorre poi citare la magnifica cinematografia che, con l’uso sapiente delle inquadrature, delle transizioni, dei movimenti della macchina da presa, dei colori, ha saputo creare un prodotto non solo intelligente, ma anche molto gradevole agli occhi.
In sunto, un’opera che mi sento di raccomandare a tutti coloro che non disdegnino di impegnare nella visione di un drama qualcosa di più del minimo cervello indispensabile. Se quello che cercate è una serie intelligente, che faccia pensare, gradevole da guardare e da ascoltare, non andate altrove: è qua.

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ARTE

Desde el nombre de la serie te puedes dar cuenta lo hermosa que va a ser, tenia altas expectativas de esta y las cumplio por completo.
Cuenta con escenas largas que carecen de diálogos pero quedan tan bien ya que, a pesar de tener un solo beso en toda la serie, la forma de contacto físico vuelve cada escena tan íntima y termina siendo de mis cosas favoritas.
Me gusta como utilizan el color para representar a los personajes y juegan con eso, en especial en el 4 capítulo.
Creo que la mejor parte a destacar es su visual que, junto con las estupendas actuaciones terminan haciendo que esta serie sea tan perfecta y disfrutable.

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Excelente

Uma série realmente magnífica. Conseguiu unir vários fatores e construir um roteiro delicioso, surpreendente e muito engraçado.

Os dois núcleos principais são:
1. O cabaré- Lugar onde Nadia trabalha e sofre o atentado que a faz desaparecer. Lá é onde se passa a maior parte da história, onde acontecem os crimes e tem personagens muito interessantes, como PlaToo, que tem dupla personalidade e é simplesmente o máximo a atuação do Thongchai nesse papel. O Guy incorporou a vibe mafiosa do Decha e entregou muito nesse papel, bem como Tania e Bambi, simplesmente hilárias, Lucy também foi uma personagem espetacular, profunda.

2. A delegacia- esse núcleo conseguiu unir os atores perfeitos para cada papel. Vitor, Namtan e Luke foram magníficos em todos os sentidos.

3. A família- As irmãs Noona e Nadia e a tia Honey também deram um show de atuação. Trouxeram muita emoção e risos.

Os três núcleos são interligados o tempo todo, Honey trabalha no cabaré de onde Nadia fugiu e Noona se infiltrou. La ela conhece o policial Prabsuek disfaçado de drag, e seus amigos policiais, e ambas chamam a atenção do criminoso e dono do cabaré.

Se posso fazer alguma crítica, é a respeito da homofobia de Prabsuek , que realmente não aceita ter se apaixonado por quem ele acredita ser uma trans, e mesmo no último momento quando ele afirma aceitar a cena ficou muito forçada.

Gostei do desenvolvimento do relacionamento entre Parn e Tanu, Amei a ajuda que as drags deram no fina, se unindo e se voltando contra Decha. A reviravolta de Lucy, que apesar de vilã me gerou muita empatia ao observar a história sofrida dela.

Enfim, atuação de milhões, ost espetacular, cenários lindos e muitas risadas em meio ao drama. Não posso deixar de recomendar essa série.

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A mais fraquinha da trilogia

"Before i love you" é uma trilogia de 3 curtas, cada um mostrando um casal diferente, com histórias não interligadas entre si.
Essa foi a que mais gostei, do casal Rain e Storm. São curtas de baixo orçamento, a julgar pela pouca quantidade de atores, locações e tempo restrito, mas que nem por isso são ruins.

Uma história levinha, porém que não funcionou pra mim, achei forçado, sem química e as atuações ruins. Não se passa na universidade, mas os personagens são universitários. É sobre duas amigas que decidem conseguir um namorado para seu amigo. Para isso elas organizam uma festinha e convidam um calouro da universidade, tramam pra deixar eles sozinho e ver se acontece algo, e realmente acontece, eles se beijam. A questão é que foi tudo sem emoção, química, realmente faltou liga. Eles nem se conheciam, e depois de algumas cantadas Mek decide tentar ficar com Mork.

Em relação ao roteiro, já deixei minha opinião. A atuação foi a mais fraca nas 3 histórias, achei que faltou química. Porém com certeza recomendo e pretendo ver outras vezes.

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A segunda melhor entre as 3

"Before i love you" é uma trilogia de 3 curtas, cada um mostrando um casal diferente, com histórias não interligadas entre si.
Essa foi a que mais gostei, do casal Rain e Storm. São curtas de baixo orçamento, a julgar pela pouca quantidade de atores, locações e tempo restrito, mas que nem por isso são ruins.

Uma história levinha, fofa e bem clichê, se passa na universidade, mas não são citados os cursos que eles estudam. É sobre um jovem calouro que se apaixona por um veterano a ponto de segui-lo, porém no dia que surge a oportunidade e ele é confrontado sobre seus sentimentos, ele simplesmente nega e foge, deixando seu amado com raiva e distante dele. No final ele acaba confessando e o veterano também se confessa, happy end.

Em relação ao roteiro, já deixei minha opinião. A atuação foi razoável, achei que faltou mais química. Porém com certeza recomendo e pretendo ver outras vezes.

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O melhor dos 3 curtas

"Before i love you" é uma trilogia de 3 curtas, cada um mostrando um casal diferente, com histórias não interligadas entre si.
Essa foi a que mais gostei, do casal Phu e Tawan. São curtas de baixo orçamento, a julgar pela pouca quantidade de atores, locações e tempo restrito, mas que nem por isso são ruins.

Uma história levinha, fofa e bem clichê, sobre um jovem que tem um crush em seu amigo, e no dia que surge a oportunidade ele simplesmente aproveita e o beija, sendo fiel aos seus sentimentos e disposto a arcar com as consequências. Como estamos falando de um clichê de 7 minutinhos, claro que o amigo corresponde e eles acabam dormindo juntos, num final feliz.

Gosto de rever séries mais antigas e ver a evolução dos atores, nesse caso o Phu é interpretado pelo Meen, que já tem vários trabalhos no mundo BL, mas recentemente acabou com nossas estruturas em One cloud nine. Já o Tawan é interpretado pelo Quin, que foi nosso Sine, na série Calculating love.

Em relação ao roteiro, já deixei minha opinião. A atuação foi boa e o casal tinha química. Com certeza recomendo e pretendo ver outras vezes.

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