Zettai BL ni Naru Sekai VS Zettai BL ni Naritakunai Otoko
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BO-YS LOVE!
O que dizer sobre esse bl que eu comecei esperando absolutamente nada e me conquistou em questão de segundos?É simplesmente muito divertido, além da história ser bem interessante. A forma que a narrativa brinca com os clichês é hilária, ao mesmo tempo que é possível perceber as críticas em relação a esses clichês. O protagonista é uma figura, a maneira como ele sempre arranjava um jeito de "escapar" do mundo bl me fez rir demais! Eu adorei esse personagem e sua forma caótica e dramática de lidar com as situações.
Esse bl também me deixou paranoica, toda hora que aparecia um novo personagem eu achava que o protagonista iria se apaixonar por ele ou vice-versa. Acredito que isso tenha sido proposital, o que causou uma grande imersão a ponto de ficarmos paranoicos que nem o protagonista! kkkkk
Gostei das atuações, acho que os atores se encaixaram bem em seus personagens, mesmo que os secundários tenham aparecido tão pouco. Isso se deve obviamente a quantidade de episódios, que inclusive torci para que fossem mais, que bom que terá segunda temporada!
Uma peça chave desse bl para mim foi a trilha sonora, a música de abertura é muito divertida e gruda na mente! Adorei. Também gostei da música de encerramento.
Enfim, me surpreendeu de uma forma muito positiva, gostei bastante. Esperando pela segunda temporada!
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Pour moi, une très belle surprise !
J'avoue, je ne m'attendais pas du tout à être embarquée comme ça dans ce drama. Quelle magnifique surprise !Je le trouve très bien joué, et habilement mené. Et surtout, et c'est pour ça que j'ai été embarquée je pense, super réaliste.
Ca pourrait arriver à n'importe qui de planifier sa vie, d'être sûr de ses choix, de se sentir en sécurité de part une routine instaurée sur les années à venir et donc dans une zone de confort de vie (Parfois, vu de l'extérieur, ça fait peur, mais en vrai, on est tous un peu comme ça.)
Et puis un jour : Une rencontre, une âme, une personne arrive et balaie tout sur son chemin. Premier réflexe, lutter, résister car cela remet tout en question, cela fait peur car on est obligé de revoir toute sa vie, et surtout ses choix. Et après, bien sûr, on ne peut pas créer une relation sur de telles bases "tronquées" car pas sur des fondations "saines".
Donc on est obligé de prendre du temps, de l'espace et de se reconstruire, sans compter tout ce que vivent les gens autour de de soi, embarqués contre leur gré dans ce tourbillon.
Tout ça est tellement vrai, que ce drama m'a complètement chamboulé avec lui.
J'avais déjà vu et adoré Jasper LIU, et il m'a à nouveau épaté, je le trouve criant de vérité, et porteur tout le long de ses sentiments qui sont très vite très claires pour lui.
Puff Kuo est une découverte pour moi, mais très bien. Elle lutte beaucoup, ne veut blesser personne, et tout le long lutte contre elle même, car elle est droite, honnête, et surtout elle sent son monde s'effondrer. Qui aimerait vivre cela, même par amour ?
Leur alchimie fonctionne super bien, et ils maintiennent une tension élevée entre eux deux tout le long du drama, mon petit cœur a palpité.
Les autres personnages sont très bien aussi, mais chapeau à celle de la meilleure amie qui amène rudesse, bon cœur et humour tout le long de ce drama !
Quand on aime les romances, et les histoires d'amour compliquées, pour moi c'est une petite pépite Taïwanaise à découvrir !
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Wow...
La verdad esperaba algo totalmente diferente, pensé que seguiría la historia, es decir, que solo cambiarían al actor que hizo a Yoo Han y que otro actor interpretara el mismo personaje, no pensé que sería un nuevo personaje. Esto al principio me confundió, pero conforme siguió la serie todo se aclaró.No sé si esto me gustó o no, pero pensé que esta temporada tendría más romance, pero para mi sorpresa la mayoría, por no decir que todo, se basó más que todo en investigar, eso me gustó pero no quedaría mal con un poco más de romance, igualmente no quedé decepcionada, esperaba algo muy diferente, pero lo que me mostraron me encantó, en especial con el final, quedas en shock! (hablando del final, para terminar de verla completamente tienes que adelantar los créditos, que al final hay una escena que es en sí es el final)
Toda la historia me quedé pegada al computador, definitivamente me encantó, por lo que he visto hay opiniones variadas, a algunos no les gustó esta temporada y a otros sí, pero en mi caso me gustó mucho.
Si tengo que escoger entre la primera o segunda temporada no podría elegir, la primera es más romántica, pero esta es más de resolver dudas, así que las dos tienen su parte buena, por lo que no podría escoger. Pero si le mejorara algo a esta temporada sería el OST, el OST de la anterior temporada es mucho mejor que la de esta, aunque no es un detalle muy importante, quería decirlo.
Gracias por leer :D
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Uma ode ao amor, ao amadurecimento e à solidão.
Our Beloved Summer me chamou atenção desde a primeira vez que li a sinopse. Não sei o porquê, afinal, não tinha nada demais. A história de um casal que gravou um documentário na adolescência, namorou e se separou em maus termos e, depois de anos, se reencontram para gravar uma continuação para esse documentário. Talvez eu só tenha achado divertido. Parecia uma boa premissa para um rom-com.A primeira impressão não foi boa, não vou mentir. Um dos piores aspectos desse kdrama é a montagem frenética, com diversos cortes por cena. Parecia que o montador tinha alguma tremedeira na mão. Era exaustivo de acompanhar e prejudicava o ritmo. Felizmente, isso foi melhorando .
Um dos primeiros aspectos desse drama que me conquistou foi o fato dele não entregar tudo sobre os personagens e a história de modo imediato. Adotando o gênero slice of life, possui uma narrativa que se desenvolve progressivamente a cada episódio, desenrolando camadas e camadas dos personagens, como se fossem peças de um quebra-cabeças. Suas atitudes, características e motivações são desvendadas ao poucos através de uma quebra (ou até ouso chamar de uma brincadeira) na temporalidade da narrativa. Do mesmo jeito que a montagem tem o pior aspecto do drama, ela também tem o seu maior trunfo. Há constantes idas e vindas, do presente ao passado (e detalhe pra mudanças do aspect ratio toda vez que isso acontecia) e repetição de algumas cenas, mas de modo que sempre agregava novas informações e pontos de vista. Então o ritmo desgastante dos cortes frenéticos das cenas individuais, se abrandava na construção da narrativa dentro do episódio como um todo.
O roteiro é muito bem escrito, principalmente por ser sensível ao retratar os sentimentos e crescimentos de seus personagens que, por sua vez, são bem construídos e humanizados, com desenvolvimento bastante naturalista. É sobre como o amor perdura, mas ele não é suficiente se não sabemos lidar com as nossas próprias barreiras. Yeon-su é uma garota inteligente e determinada que sempre soube o caminho que queria traçar em sua vida e lutou para isso. Vinda de uma família carente e tendo lidar com problemas financeiros, ela sempre pôs a cara a tapa para proteger sua vó e melhorar a situação delas. Sua arrogância mascara sua baixa autoestima. Ela não consegue manter relações por não se julgar merecedora delas e o orgulho a impede de pedir ajuda. Isso destruiu seu relacionamento com Choi-ung, que carrega um insuperável trauma de infância que o faz temer o abandono. Ele não tem grandes objetivos na vida e não sabe expressar suas emoções. Mesmo vivendo da arte, seu trauma o impede de usá-la como modo de expressão; assim, suas obras não tem vida. Ele quer se encontrar, mas não quer ir longe, pois tem medo de ficar sozinho. Ji-ung sonha com um vida que não é sua. Sem pai e com uma mãe displicente, ele almeja em Choi-ung aquilo que não tem. Em compensação, Choi-ung oferece uma amizade sem tamanho. É uma mistura de ressentimento com gratidão. NJ sempre viveu numa bolhada moldada para ela, com poucas interferências externas. Com a vida escancarada na mídia, vive à base do amor e do ódio do público que só enxerga a celebridade e não o ser humano.
São pessoas solitárias. Yeon-su está presa em seus sentimentos de auto-sabotagem e isolamento; Choi-ung está preso no seu trauma e em não conseguir alcançar as expectativas que se espera dele; Ji-ung clama por amor e não é correspondido (romanticamente e maternalmente); NJ está presa dentro da própria fama: ninguém entra, ninguém sai. Elas tem a solidão presas em si e o drama mostra como elas conseguem, aos poucos, quebrar as barreiras as quais estão presas.
Uma das melhores características do roteiro e direção é na construção desse amadurecimento dos personagens através de suas ações. Vi-me esperando diálogos expositivos que esclarecem os conflitos. Estava esperando A conversa do casal protagonista para que finalmente ficassem juntos. Não veio, mas veio coisa melhor. Yeon-su demonstrando sua dor para Choi-ung e se dando conta de uma pessoa que sempre esteve ao seu lado: Sol-i. Choi-ung desistindo de sua carreira para aprimorar sua visão e encarando seu pai que o abandonou. O casal até conversa, mas é pra chegar na conclusão: suas diferenças não o manterão separados; com a barreiras derrubadas, o amor perdura.
Ji-ung persiste num amor não retribuído do mesmo jeito que persistiu pela atenção de sua mãe. Ele prefere sofrer em silêncio do que enfrentar o que sente. Ele somente supera devido à importância de sua amizade com Choi-ung e pelo acaso do destino: gravar um documentário com sua mãe. Aquele que sempre esteve atrás da câmeras, enxergando e desvendando sentimentos alheios, finalmente teve a sua vez de se expressar. NJ começa a criar suas próprias regras para sobreviver no mundo o qual cresceu em vez de se submeter aos outros. Ela aceita seus sentimentos, assim como aceita a rejeição deles. E tá tudo bem! Ela se permitiu sentir e sair da bolha sufocante a qual vivia.
Foi uma jornada muito bonita de acompanhar, feita de maneira coesa e coerente. Fomos conhecendo e crescendo junto com os personagens. Além disso, cada episódio trouxe o título de um filme popular que transmitia a ideia que o episódio queria passar, de modo direto ou indireto, sendo uma diversão extra procurar qual era o filme da semana e sua conexão ao drama.
É um kdrama que extravasa sentimentos com uma sensibilidade sem limites.
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Desapontada
Adoro dramas judiciais por isso e também por várias criticas positivas vim assistir esse drama porém já no segundo episódio já me vi adiantando e desmotivada e aqui vai o principal motivo do meu desgosto e pela minha desistência desse show nada mais é que a Protagonista feminina sim ela foi a razão de estragar todo a história para mim, eu entendo que a pessoa pode ser boa e querer fazer o bem mais o personagem dela era irritante,forçada , constantemente intrometida sem ser objetiva parecia uma criança afinal diversas ações dela era infantil ela só pensava em como ela se sentia , como tudo tinha que ser feito como ela queria se não fosse assim fazia birra e chorava definitivamente ela não tinha perfil nenhum para o cargo que ocupava.O protagonista masculino fez o seu melhor porém não me convenceu achei sem atitude meio sem vida ele era um personagem apagado.
Esse drama foi muito cansativo não conseguiu me prender, em fim não é para mim.
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La rédemption par l'amour, classique, mais c'est jang Hyuk et Lee Da Hae !
Ce que j’en ai pensé :"Robber" est un drama coréen en 16 épisodes,qui m'a attirée par le fait que c'est Jang Hyuk (Chuno, Thank you)qui y tient le rôle principal et que c'est Lee Da Hae ( Chuno, My Girl) qui est sa partenaire. Mais tout de suite j'ai été accrochée par l'histoire et les personnages
Kwon Ho Joon (Jang Hyuk) est un petit escroc qui vit de l'argent qu'il soutire aux femmes, léger et cynique jusqu'à ce qu'il soit confronté à la réalité brutale. Au début il est pris à la gorge par des truands à qui il doit de l'argent.
Jin Dal Rae est une une jeune veuve qui a une fille de 5 ans et qui vit avec sa belle-mère (mais pas de vile morue ici, les deux femmes s'aiment beaucoup)
Bien sûr ces deux-là vont se rencontrer, il voudra l'escroquer mais Cupidon veille !! Alors il va vouloir changer de vie et là les difficultés sérieuses commencent : il n'aura pas trop de 16 épisodes pour remonter du trou de vase où il était embourbé !! Le sens général de ce drama pourrait être : rien n'est gratuit, tout se paie et parfois le prix est fort, mais la seule issue en est l'acceptation. Le personnage est très intéressant car même mauvais il ne l'est pas entièrement, aux pires moment, il nous fait sourire, et même en pleine rédemption, il ne peut s'empêcher de succomber par moment à ses démons !! Il est tout en nuances, de la dureté la plus froide à la bonté, il surprend souvent, et touche aussi beaucoup, car on sent qu'il "y a du bon en lui", comme dirait quelqu'un !!
Il y a pas mal d'humour, des dialogues drôles et touchants. Les interprètes sont parfaits : Jang Hyuk a la capacité de passer du rire aux larmes(j'en ai peu vu qui pleure aussi bien !! ) avec une sincérité étonnante, et de communiquer les émotions et les douleurs (ou les mauvaises intentions) de son personnage avec finesse, dans un regard ou un sourire. Il a un charisme incroyable. Il incarne très justement les personnages torturés en quête de rédemption, ou de sacrifice !! Lee Da Hae est parfaite aussi, belle, touchante (la scène où elle rêve de la mort de son mari)partagée entre les sentiments qu'elle ne peut renier et la colère et la déception, soutenue par sa générosité et sa bonté naturelle.
D'autres intrigues viennent se nouer avec celle de Ho Joon et Da Rae,
Spoiler:
(Jin Gu et son père le gangster, le retour de l'amour pour la belle-mère, et surtout Man Du, l'ami)
qui rajoutent peu à peu des épaisseurs d'humanité et de complexité. Ce drama à tiroir est tout sauf évident, et en plus du thème du pardon et de la rédemption d'autres thèmes importants sont abordés très finement,
Spoiler:
comme l'homosexualité,(et là on aperçoit sa réalité sociétale d'une façon tout à fait forte) l'épouse battue, le banditisme.
Mais il y a toujours ou presque un clin d'œil, un sourire qui vient contrebalancer la dureté d'une scène, car la violence est souvent là, et sans fard.
Jin Gu, homme froid et dur va s'humaniser, et apprendre à aimer, mais là aussi il y aura un prix à payer (cela m'a rappelé le Petit Prince et le Renard : même si on souffre on gagne à se laisser apprivoiser)
Les rapports de Dal Rae et de sa belle-mère, (vraiment extraordinaire de sincérité et de tendresse) sont très finement analysés, et laissent entrevoir les rapports familiaux en Corée, entre le devoir et l'amour sincère.
Il y a d'ailleurs dans ce drama des touches de réalisme peu rencontrées en général, et sauf la collection incroyable de manteaux de Ho Joon supposé être SDF, on oublie bien souvent la vraie vie des dramas pour la vraie vie tout court !
Une mention à Man Du, l'ami de toujours, loin de n'être que le faire valoir de Ho Joon, et surtout à la gamine Sondae, tout à fait craquante (les gamins coréens sont incroyablement talentueux !!)
Et la fin, et bien à mes yeux elle est parfaite !!
Spoiler:
Pas de guérison miraculeuse, pas de coup de théâtre genre conte de fée, mais la vie, simplement le choix de la vie avec l'acceptation que nul ne sait le jour ni l'heure où le destin sonne à la porte.
La bande son est très belle, pas du tout intrusive, de très jolies chansons que l'on peut apprécier jusqu'au bout car elles ne nous saoulent pas !
Un (petit) bémol : les épisodes 13,14 et 15 auraient gagné à n'être que deux au lieu de trois, car on tire un peu trop sur la corde sensible, mais vraiment c'est un défaut mineur.
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Comment apprendre le travail à un bon à rien d'héritier...
Il était une fois un chaebol qui avait deux fils (et accessoirement, très accessoirement, une fille..) L’aîné, sérieux, (accessoirement grand, beau et très costaud, ce qui ne fait pas de mal même si ça ne change rien à l’histoire) le second, enfant gâté, bon à rien, suscitant scandale sur scandale (accessoirement grand, costaud et beau aussi, mais là ça sert à quelque chose)Il y a aussi un chauffeur, esclave volontaire du chaebol, et son fils, qui, en échange d’une promesse de carrière, est essentiellement chargé de passer nettoyer derrière le plus jeune (accessoirement ils se connaissent depuis l’enfance, et ça c’est très utile à l’histoire ! )
Parallèlement il y a une jeune héroïne qui se refuse absolument, malgré de très bonnes études, à faire autre chose que de petits boulots, quitte à en faire 5 par jour (accessoirement, elle est jolie, très intelligente, a un grand cœur et son franc parler, très utile aussi à l’histoire) et bien sûr, comme toutes ces héroïnes-là, elle vit dans un studio sur un toit avec une vue époustouflante sur Séoul…
Le fils pénible va rencontrer la jeune et belle héroïne, et il va en tomber raide dingue (accessoirement, on ne s’y attendait vraiment pas !!!) Et du coup il va apprendre à réfléchir, se trouver un cœur, ouvrir les yeux sur le monde des inférieurs et découvrir que les couennes de porc grillées sont excellentes… Et il va décider de transformer l’entreprise…
Ce que j’en ai pensé
La trame est absolument sans surprise, mais par contre le traitement de l’histoire, sur un un ton burlesque et très drôle, m’a beaucoup plu !! Je me suis dit « super ! une histoire usée traitée de façon originale ça va changer ! » Je vous passe toutes les situations de quiproquos et de malentendus qui rendent la première moitié du drama très amusante, et m’a donné vraiment envie de voir la suite, sauf… sauf qu’à la moitié, au moment où le fils indigne décide de devenir le Réformateur du Système Capitaliste Coréen, ça retombe dans le déroulement classique des luttes de pouvoir au sein d’une entreprise entre deux frères ennemis… Ce qui sauve la fin du drama, c’est qu’on tombe encore de temps en temps sur des scènes très drôles et que le personnage central, malgré son virage vers la vertu, continue à susciter des moments où on rigole bien.
Ce qui sauve aussi le drama, ce sont les dialogues bien écrits, les personnages assez caricaturaux mais juste ce qu’il faut : la fille qui ne veut pas faire carrière, la mère du riche héritier touchante de gentillesse et de naïveté, et bien sûr le fils indigne qui découvre la vraie vie !
De plus il y a une très jolie bromance entre le fils indigne et le fils du chauffeur, classique (le chien de garde déteste cordialement le fils de riche à qui il est attaché malgré lui, puis, ils finiront amis pour la vie ! C’est sans surprise, mais bien agréable quand même ! ) et je ne résiste pas à la bromance !
Celui qui fait marcher la machine, c’est Choi Si Won, que je découvre ici, et qui a un évident talent de clown, un enthousiasme qui fait passer le côté caricatural du personnage, une sincérité et une certaine naïveté qui entraîne le spectateur un peu malgré lui. Je ne le connaissais pas, j’ai découvert qu’il appartenait à un boys band célèbre, et qu’en général ils ont une image de héros romantiques à préserver, et je trouve assez bien qu’il n’hésite pas à casser son image pour incarner un garçon que son absence de réelle éducation a rendu assez stupide ! En parlant d’éducation, je supporte de moins en moins la façon dont les Coréens admettent la violence brutale comme banale, ordinaire et les raclées que le Chaebol flanque à son fils sans que personne ne s’en offusque me gênent beaucoup ! Fermons la parenthèse et revenons aux acteurs !
Kang So Ra et Gung Myung donnent parfaitement la réplique à Choi Si Won, et forment un trio solide sur lequel se greffent quelques seconds rôles hauts en couleur et très convaincants comme les dramas en ont le secret ! La femme du Chaebol suppliant la mère de l’héroïne de l’autoriser à continuer de voir sa fille est assez drôle !
Au total, première partie enlevée, drôle, burlesque, très bonne, seconde partie plus banale mais finalement c’est un drama distrayant jusqu’au bout, sans surprise, mais par moment ça fait du bien de juste s’amuser sans chercher plus loin !
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Chronique de 3 familles dans un quartier populaire de Séoul dans les années 80.
Malgré le nombre (20) d’épisodes et leur longueur (d’1 h 30 à 1 h 52 !!) je ne me suis jamais ennuyée.
Il faut s’embarquer dans ce drama comme pour un voyage au long cours, une sorte de Transsibérien coréen, où, au lieu de steppes et de forêts de bouleaux, on voit passer les jours les mois et les années avec leur part de bonheur et de tristesse. Franchement, il y a beaucoup plus de joie que de tristesse, les scénaristes et réalisateurs ont clairement choisi le côté du verre plein ! Même si on voit bien que les fins de mois de certains sont difficiles, que les études coûtent cher, que la solitude peut être pénible et la rivalité en amour douloureuse, il y a toujours de l’humour, de la tendresse, une indéfectible amitié entre les personnages qui leur permet de franchir tous les obstacles et d’en sortir réconfortés et encore plus proches les uns des autres. Bien sûr c’est une humanité optimiste qui nous est donnée à voir, mais quel bien fou cela fait !! On voudrait avoir eu la chance de vivre dans cette impasse surtout quand nous avions l’âge des enfants, celui de tous les possible, l’adolescence !
Les personnages sont simples et pourtant originaux, comme Taek, être lunaire toujours entre deux sommeils et deux avions, champion international de jeu de Go, ou Jung Bong qui a tenté 7 fois l'Université. Les palabres des femmes autour des germes de soja à éplucher, ou des hommes autour d'une (plusieurs !! ) bouteille de shoju sont très vraies, très justes, et pourtant drôles, souvent touchantes. C'est Duk Sun, adolescente pleine de vie, qui est le chef de chœur de cette histoire, et on va vivre au rythme de ses ambitions, ses coups de cœur et ses amitiés.
Alors, embarquez-vous et laissez-vous porter jusqu’au dernier épisode, « une fête en larmes » comme dirait Jean D’Ormesson, où, entre larmichettes et sourires, on comprend que le temps passe, la jeunesse s’en va, et que les souvenirs qu’on en garde sont le vrai trésor d’une vie.
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Figure légendaire, Hong Gil Dong reste encore dans l'âme coréenne...
En cours de visionnage :1 - Oui, j'ai commencé Rebel, (je racourcis le titre, hein ? ) et j'ai accroché dès le début, parce que je trouve la narration de l'enfance de Gil Dong très originale, et bien différente du côté souvent mélodramatique des sageuks. Le ton est très réaliste et les personnages pourraient vivre aujourd'hui, quant à leur psychologie et leurs sentiments.
2 - Par contre, autant les premiers épisodes de l'enfance de Gil Dong m'avait emballée autant je trouve la suite ralentie, et même pesante parfois... Un exemple : quand la fille va dérober le chapelet dans la chambre du chef de bande, et qu'elle repart, elle est en haut du mur, Gil Dong en bas, n'importe qui dans ces circonstances saute le mur en vitesse et se barre en courant !!! Ben non !!!Elle met un temps fou a sauter parce qu'il faut qu'il la reçoive dans ses bras, ("alors tu sautes, oui !!! ??? " Alleeeez ! "ça c'est moi devant mon écran... )et ensuite ils se regardent pendant d'inteeeeerminables secondes au lieu de se précipiter à l'abri !!
Et ça ça m'insupporte !!! Bon et puis j'étais sûre que le nouveau copain du fils aîné était le fils de la vipère, ça aussi c'était pas mal téléphoné, et si c'est bien le style drama, je suis un peu déçue, parce que justement le début me laissait espérer plus d'originalité !
3 - Je n'en suis qu'à l'épisode 18 (vus) et je suis ravie qu’on me dise que là il y a un tournant et qu’on n’a plus lâché le drama, parce qu'à mes yeux, le défaut majeur c'est son rythme lent ! Ce n'est pas qu'il y ait des longueurs, mais c'est une sensation générale de mollesse dans la réalisation, je suis sûre que la même histoire re-serrée en 24 épisodes aurait été parfaite !! Je n'en peux plus d’attendre que les deux frères se retrouvent et que Mo Ri(?) passe du bon côté de la force (parce que je suis sûre que c'est ce qui va se passer, il est trop mignon pour mal finir !! )
Pourtant l'histoire est belle, intéressante par l'originalité du personnage central qui ne ressemble pas aux héros traditionnels de sageuk.
J'aime bien la petite pointe de fantastique touchant les "pouvoirs" de Gil Dong, qui rappellent qu'après tout c'est un personnage légendaire ! Cependant cet aspect disparaît et c’est un peu dommage ! Et donner le même pouvoir à Mo Ri c'est bizarre et ça vient un peu comme un cheveu sur la soupe !
Là où j' ai été emballée c'est par Kim Ji Suk (le Roi ) !! Il est extraordinaire dans ce rôle difficile et complexe, et quand je me le rappelle en Wang So dans Chuno, je me dis qu'il a fait du chemin !! J'espère qu'on le reverra dans d'autres beaux rôles !!
Le personnage du Roi est tout à fait passionnant, c’est l’opposé de Gil Dong, commençant voyou, finissant révolutionnaire, le Roi commence en homme bien, et finit en affreux tyran, le pire de la Dynastie Joseon paraît-il !
Je me souviens aussi que c'est le Roi du beau film film le Roi et le Clown, (Yeonsan-gun or Prince Yeonsan, 10è roi de Joseon) et on voit se former la personnalité que j’avais déjà découverte dans le film, ainsi que celle de sa favorite et c'est intéressant comme parallèle !
Conclusions :
Les derniers épisodes sont magnifiques, vraiment superbes, avec une belle fin, qui annonce la légende. Hong Gil Dong et ses hommes, ses amis, ses frères, sur une colline, image de leur sortie du statut de la réalité vers celui de la légende, posent comme les protecteurs du pays, devenus des sortes de divinités prêtes à reprendre les armes en dépit du Temps et des siècles…
Pour ce qui est de Hong Gil Dong lui même, le personnage est souvent un peu falot par rapport à ceux qui l’entourent, père, frère, amis, femme… Il manque quelque chose à l’acteur, une force ?un charisme ?Mais en un sens ce n’est pas très grave, car la force de Gil Dong, le héros, tient dans ceux qui sont soudés autour de lui !
Magnifique personnage que le père à qui l’acteur Kim Sang Joong prête sa puissance et sa splendide voix… Je dirais que c’est lui l’âme véritable du drama !
Autre personnage intéressant, la courtisane Nok So, qui ne demande qu’à sortir de sa condition, qui réussit à être touchante et qui a une très belle scène.
Donc, en conclusion, 30 épisodes, c’est 6 de trop, dommage, mais beaucoup de points positifs : l’Histoire de Joseon si on s’y intéresse,, un scénario avec des aspects sociaux et historiques sortant de l’ordinaire, la VOST très très belle (comme souvent les sageuks) et une superbe interprétation
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On aurait presque envie d'y aller passer ses vacances...
Pour Prison playbook, j'en suis à l'épisode 10, donc plus de la moitié et j'aime toujours beaucoup !Ce n'est pas le truc qui te tient réveillée jusqu'à l'aube pour voir la suite, mais plutôt l'histoire qui s'installe tranquillement, les personnages qui s'approfondissent et auxquels on s'attache peu à peu.
Le fil rouge du joueur vedette balancé dans le milieu carcéral n'est, justement, qu'un prétexte pour voir toute une galerie de portraits (détenus au passé plus ou moins chargé et gardiens plus ou moins sympathiques)bien que le joueur lui-même ne soit pas du tout un faire-valoir banal ! On se demande au début si, à part lancer des balles, il est capable de comprendre quelque chose, mais peu à peu on s'aperçoit que derrière sa naïveté et sa maladresse indéniables se cachent un grand cœur et beaucoup de finesse !
Et j'adore voir Jung Woong-In (officier Paeng)si parfaitement odieux dans Empress Ki ou I hear your voice en gardien de prison bourru mais très humain, ça change tellement qu'au début j'étais sûre qu'il allait être le gardien sadique typique !
Alors bien sûr peu de femmes, sauf dans les flash-backs sur la vie du héros au temps de sa gloire, et aussi dans la vie du gardien Lee Joon Ho
Il y en a qui partent, (libérés, transférés, ou vers un monde meilleur… ) de nouveaux qui arrivent apportant de nouvelles histoires et de nouveaux caractères.
Bon, j'aimerais être sûre que le système carcéral coréen est comme dans le drama (il faut voir la taille de la cellule de 6 personnages centraux !!! )avec un tel soin apporté aux prisonniers (nombreuses activités, et surveillance compréhensive.. )parce qu'on pourrait envoyer en urgence notre ministre de la Justice prendre des leçons !
D'autre part le drama a clairement pris le parti-pris de rester du côté humain de la Force, car si les brimades et le côté sadique de certains petits chefs de cellule est évoqué, il reste très "soft" et plutôt en arrière plan
Maintenant je l’ai fini, et je peux conclure qu’il est vraiment agréable à suivre, les acteurs sont parfaits, et l’histoire finit comme on le souhaitait, sans cependant que ce soit ridiculement bisounours !
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Dur de ne jamais pouvoir mentir, même pour la bonne cause !!
J’ai beaucoup aimé ce drama qui mêle adroitement plusieurs ficelles dramatiques: la tragédie de vies brisées, les relations familiales et les diversités, le métier de journaliste et ses possibles dérives, la vengeance qui ne peut jamais remplacer la justice, et une très jolie romance fondée sur une enfance partagée…Le « syndrome de Pinocchio » ne figure ni dans le DSM ni dans aucune encyclopédie médicale. Lancée par le journaliste et bientôt sénateur André Pratte, la dénomination pour le « politicien menteur impénitent » a fait pourtant son bout de chemin.(Agence Science Presse, 30 mars 2016 Québec) https://www.sciencepresse.qc.ca/actualite/2016/03/30/syndrome-pinocchio-autres-troubles
Cela a dû donner l’idée aux scénaristes de concrétiser les signes évidents de mensonge par un seul symptôme : le hoquet, et cette pauvre In Ah ne pourra jamais mentir sans aussitôt émettre un hoquet révélateur… Son rêve est de devenir journaliste, comme sa mère qu’elle vénère, mais on lui rétorque (sans rougir !) que c’est impossible car un journaliste doit pouvoir mentir ! Pourtant elle va devenir la caution publicitaire de vérité de sa chaîne grâce à cette particularité ! Son « oncle » et ami d’enfance Dal-Po veut lui aussi être journaliste mais pour se venger de la reporter Song !
Mis à part ces ressorts assez habituels (vengeance, ambition…) j’ai été vraiment intéressée par les différents liens familiaux qui nous sont présentés, ma préférence allant bien entendu à la famille adoptive de Dal Po, le grand-père soignant un deuil permanent par le sauvetage d’un enfant, son fils acceptant, pour lui faire plaisir et le ménager, de considérer le gamin comme son grand-frère, le réel amour filial qui s’établit entre ces personnes démontrant que le lien du sang n’est pas forcément le meilleur. Ceci est largement démontré par la relation de In Ah avec sa mère, amour filial entièrement à sens unique, presque jusqu’à la fin et aussi par la relation de Seo Beom Jo avec sa mère, la terrible Mme Park Ro Sa ! Là, il y a certes de l’amour, mais mal compris, et c’est le fils qui apprendra à sa mère comment elle s’est toujours trompée. Il y a aussi le lien entre Dal Po et son frère, et lui n’a pas eu la chance de trouver la chaleur d’un foyer, il n’a vécu que dans la haine et la volonté de se venger, franchissant les ultimes limites dont on ne peut revenir , son frère deviendra pourtant sa lumière et son guide.
Il y a aussi le monde des journalistes des deux chaînes de télé, certains essayant de suivre la déontologie, d’autres ne se souciant que de l’audience… La côté drôle et humoristique du drama se trouve là, ainsi que dans les scènes familiales de Dal Po et In Ha.
La romance et très convenue, et s’il n’y avait qu’elle, ce serait un drama parfaitement insipide, heureusement que toute une trame d’autres intrigues tisse une belle tapisserie haute en couleur, pleine de rebondissements, d’émotions, de suspens et de charme.
Les acteurs sont tous excellents chacun dans leur registre, parfaitement menés par le couple vedette Lee Jong Suk et Park Shin Hye. Lui est toujours très bon dans ce genre de personnage, adulte dont l’adolescence n’est pas loin, qu’il interprète avec beaucoup de naturel et de sincérité, le réalisateur sait jouer de sa morphologie longiligne particulière. Park Shin Hye est très bien, très juste, très émouvante quand il le faut et semble parfaitement naturelle dans son syndrome fantaisiste.
Drama déjà bien connu, déjà très apprécié en général, et que je recommande à voir, ou à revoir !
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Les chirurgiens esthétiques coréens font de vrais miracles !...
Ma première impression est très très positive, on est emporté par l’enquête, par les rebondissements multiples. les méchants sont horriblement odieux, on est tellement content de ce qui lui arrive à la fin, le gentil (mais l’est-il vraiment ?? ) a le charme et le charisme de So Ji Sub, donc on n’y résiste pas !!
Ensuite, deuxième impression : ils pourrait y avoir trois fois moins de flash back, surtout dans le dernier tiers, où vraiment le scénariste tire à la ligne, mais… le charme et le charisme etc etc… On tient sans problème !
Et puis je savais que les chirurgiens esthétiques coréens étaient des cadors dans leur domaine, mais là ! chapeau !! Bon, ça m’a rappelé le retour de Lee Jun Ki dans « time between dog and wolf », où personne ne le reconnaît, même sans lunettes !!! Mais, ce n’est pas un vrai défaut, c’est juste une hypothèse de travail, on l’accepte, comme élément constructeur de l’histoire et c’est tout ! Mais on a le droit de sourire quand même !
Un petit reproche plus sérieux : le rôle des femmes.
De l’insignifiance à la totale inutilité… La collègue de Woo Hyun, si elle est tout le temps présente, n’a pas trop voix au chapitre et après son rôle essentiel dans les deux ou trois premiers épisodes, elle devient presque une figurante. L’autre femme, la collègue de Ki Yong journaliste, elle pourrait carrément disparaître, on ne s’en rendrait pas compte ! Mais ça, c’est parce que le drama a déjà quelques années, et les femmes dans les dramas policiers n’avaient pas encore l’épaisseur et la présence de ceux d’aujourd’hui. Par exemple la différence entre la policière de « Signal » (2016) ou « stranger »(2017)et celle de « phantom » (2012) ou celle de « heartless city » (2013)est flagrante. Il n’y a que 4 ans d’écart, mais 4 ans, en temps drama, c’est beaucoup !
Mention spéciale à Kwak Do Woon, dit « tête de vache », excellent dans son rôle de policier intransigeant, mais qui finira par céder lui aussi au charme, charisme etc de qui vous savez avec une jolie bromance qu’on aurait pu exploiter un peu plus, mais la bromance, c’est ma drogue, je ne peux as résister !!
Mais ces réflexions ne me sont venues qu’après coup, en repensant au drama après l’avoir fini au galop et à bride abattues !! ça m’a rappelé « hôtel king » où là aussi les rebondissements et les découvertes n’arrêtaient jamais, nous laissant épuisés à la fin !
Je recommande donc vraiment ce drama, très distrayant, très prenant, et aussi pour le charme et le charisme…. etc … etc… vous m’avez comprise !
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If you are looking for a good pleasurable and dramatic costume drama this drama the generals lady would be the best option to consider......
I fell in with the general ,who is so down to earth..and the heroine performance was appreciative...
Overall i love this drama ......
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...hum, j'en attendais tellement....
Après "Rainless Love in Godless Land", je n'ai pas hésité une seule seconde à lancer la lecture de ce drama.Ayant tout autant apprécié "Attention Love", j'en attendais donc beaucoup. J'ai évité de lire les avis, positifs ou négatifs afin d'éviter les spoils. Avant toute chose, je n'était pas une fan de ce type de scénario car j'ai très souvent du mal à y adhérer et surtout à comprendre le concept. Et puis, sont arrivés des coups de coeur comme "Tunnel" ou "Signal", "Nine nine time travel", ou récemment "I don't wanna be friends with you", voire même le drama qui a changé ma vie " Joy Of Life". Bien qu'ayant encore du mal à saisir les subtilités de ce type de scénario, je ne rechigne plus à les regarder. Bien au contraire.
Mais, ici....je dois avouer que j'ai eu du mal à comprendre...pourquoi, comment....L'idée est loin d'être mauvaise, le plot était intéressant et le scénario semblait complexe. Mais au fil des épisodes nous perdons le fil conducteur....Tout tourne, ou presque autour de l'héroïne, Huang Yu Xuan et de son histoire avec Li Zi Wei /Wang Quan Sheng.
Beaucoup de questions restent sans réponse, et c'est frustrant de rester ainsi sur faim... Je veux éviter de trop en dévoiler, je dirais juste, on n'apprend rien sur ce time travel, les questions comme "pourquoi, comment" restent sans réponse claire. Quel est cet endroit où se trouve Yun Ru? Pourquoi Yu Xuan y atterrit?? Qui a envoyé la K7 et le baladeur? Pourquoi *** peut aussi voyager dans le passé? Quel est l'élément déclencheur? Quel est le but de ce voyage dans le temps?
Dans "I don't wanna be friend with you", nous n'avons pas une réponse claire non plus, mais il a été possible de faire des suppositions et bien que nous restions sur des interrogations, les relations entre les protagonistes avaient été une bénédiction, rendant le drama magique. Cela ne serait donc pas un gros inconvénient si le couple principal faisait péter les chaumières....mais rien ne s'est passé. Je me suis terriblement ennuyée. L'alchimie entre Yu Xuan et Zi Wei est bien fade. Je n'ai pas eu une once d'intérêt dans leur histoire, de peine ou autre. Emotions zéro si je puis dire.
Et je dois avouer, que ce jeu multiple de personnalité, bien qu'intéressant, n'était pas exploité de manière ingénieuse, rendant les situations non seulement confus pour nous, mais aussi pour les protagonistes.
J'ai lu un commentaire qui disait que le scénariste ne s'était pas vraiment mouillé. En prenant le parti de ne rien expliquer, il s'est octroyé une marge de manoeuvre illimité. En gros, sans avoir à donner de réponse ou d'explication, il peut ainsi tout se permettre, tout écrire et tout nous faire gober avec panache. J'avoue que je suis un peu de cet avis...
L'écriture des personnages n'est pas extraordinaire et le jeu des acteurs, bien que correct ne sauve pas le scénario.
Huang Yu Xuan pleurniche une bonne partie du drama, c'est affreux, j'avais presque envie de la secouer. Ne parlons même pas de son autre elle, c'est encore pire. Même à la toute fin, elle ne réalise pas que ce n'est pas les autres le problème mais son attitude, sa façon d'appréhender la vie. J'aurai donc aimé une protagoniste plus combattive, plus passionnée et peut-être plus lumineuse.
Les deux protagonistes masculins??? Tout étant une question de ressenti... je n'ai rien ressenti. L'amitié entre Li Zi Wei et Mo Jun Jie était presque banale....Banale n'est pas un défaut, sauf quand cela concerne un drama! On doit avoir envie de croire en leur amitié, rire avec eux, pleurer avec eux, vouloir les consoler...Nous devons voir éclater leur complicité à travers l'écran, et comprendre leur déchirement, leur choix....Ce qui bien sur fut loin d'être le cas.
Le vilain de l'histoire? J'ai eu un regain d'intérêt lorsque son identité fut dévoilée. Mais, pas assez pour trouver le twist imprévisible et fabuleux. A ce moment-là, c'était déjà un peu trop tard.
Les personnages secondaires? ils me semblaient plus des faire-valoir, voire des outils afin de faire avancer Huang Yu Xuan. Je dirais même qu'ils n'ont pas servi à grand-chose, si ce n'est de décoration.
J'ai entendu dire que l'OST était superbe. Sans aller jusque là, l'OST était agréable à écouter comme la chanson de Shi Shi "Someday or One day" ....MAIS, La chanson principale "The last dance" de Wu Bai était mise à CHAQUE épisode, toutes les 5 minutes. Cela en devenait pesant, un peu comme une chanson qu'on tente de vous faire aimer à tout prix! Manger du chocolat, oui, mais trop en manger, jusqu'à en vomir peut très vite devenir traumatisant.
J'aurai aimé aimer ce drama. Ne serait-ce par ce que Johanna Tseng et Prince Chiu font une apparition au début, le seul moment du drama où j'ai été ravie et excitée comme une puce....
Je suis d'autant plus surprise par l'engouement pour ce drama. Serais-je devenue plus exigeante? Blasée? Ou une overdose de drama?
Nan, je viens de voir "Promise Cinderella 2021" (critique à venir) et qui a fait battre mon coeur à 100 à l'heure. Je ne suis pas encore un cas désespéré.
Ce drama avait un très bon potentiel et qui s'avère au final mal exploité. Une adaptation doit être faite par les chinois et les coréens, je serais donc curieuse de leur version. Qui sait....
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This review may contain spoilers
Il più bel BL dell’ultimo anno, senza ombra di dubbio.
Non ci sono parole per descrivere l’alchimia che Ohm e Nanon sono riusciti a portare sullo schermo tramite i loro personaggi.Pat e Parn rimarranno sempre nel mio cuore.
Trama avvincente, personaggi che ti fanno innamorare per quanto sono umani, attori superbi.
Carinissime anche le coppie secondarie, uno dei pochi BL che contiene una storia GL (a proposito, quanto è carina la sorella di pat?).
Non smetterò mai di consigliarlo a chiunque sia un appassionat* del genere.
Credete a me e correte a vederlo.
Piccolo “spoiler” che non posso evitare di riportare:
La frase finale di Pat
“Ma questo è Parn o Nanon?”
Detta mentre Parn salta addosso a Pat mi ha lasciato una bellissima sensazione, esprime il rapporto che i due sono riusciti a creare e grazie al quale hanno dato tanta umanità ai loro personaggi
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