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PRIMEIRAS IMPRESSÕES

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------------- ATENÇÃO
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Antes de mais nada quero explicar uma coisa sobre a avaliação. Queria muito que tivesse a opção de postar minhas impressões sobre os episódios iniciais sem qualquer pontuação, mas como não existe essa possibilidade, fui obrigada a fazer uma classificação prematura a contragosto. Coisa que detesto fazer em qualquer circunstância antes de completar o drama.

Então peço que não levem essa nota em consideração. Para ser justa a respeito disso, vale dizer que meu ponto de vista a respeito de classificação é o seguinte: todos os dramas recebem uma nota 10 quando começam, no entanto, não são todos que conseguem manter essa pontuação a medida que a história avança e por isso acabam perdendo alguns pontos quando certas coisas desagradáveis acontecem ...

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RECADO DADO, VAMOS AS PRIMEIRAS IMPRESSÕES DE NAVILLERA

Tinha tanto tempo que isso não acontecia que nem lembrava como era a sensação de escolher lançamento certo para acompanhar.

Acredite se quiser, mas a última vez que as minhas primeiras impressões de um drama novo foi positiva ao ponto de gerar panfletagem foi em Agosto de 2020, época em que estreou a 2ª temporada do meu tão amado drama: Stranger.

Sim, me aventurei a assistir vários dramas em lançamento depois disso, mas lamentavelmente muitos deles foram largados logo no início por não conseguirem me convencer a continuar. Alguns continuei pelo simples tédio de não querer procurar algo diferente para ver naquele momento.

Esse azar parecia estar grudado em mim de alguma forma, porque absolutamente todos os dramas que escolhi para escrever FI de: Novembro de 2020 até Fevereiro de 2021, acabaram se provando grandes fiascos. Pelo menos essa foi a impressão que me passaram nos episódios inciais (Sorry mas não posso fazer nada a respeito).

Então hoje escrevo esse blog com um imenso sorriso no rosto por finalmente poder dizer que quebrei esse terrível ciclo de decepções ao esbarrar em NAVILLERA lá no catálogo da Netflix.

Fecho essa introdução com aquele sentimento de gratidão pelo simples fato desse Kdrama existir, e pela ótima decisão que tomei ao dar o play ao primeiro episódio dessa maravilha.

Ahhhhh o amor é lindo....

Aquele incrível amor que sentimos ao assistir algo que efetivamente gostamos. Minhas segundas e terças, estão tão encantadoras que quero esquecer que logo chegaremos ao fim dessa linda jornada doramática.

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Sempre tive o costume de me ater a cada detalhe que os episódios iniciais de um drama apresenta.

Se eles me transmitem boas sensações me comprometo a continuar essa jornada até o último episódio. Quando não gosto do que vejo, ou tenho pressentimentos ruins a respeito do desenrolar da trama, prefiro abandonar o barco o mais rápido possível e partir pra outra.

E o que aconteceu aqui, felizmente, foi o primeiro caso. Eu diria que fui conquistada logo nos primeiros minutos do primeiro episódio.

Suspeito que o meu interesse por essa temática de dança tenha contribuído muito nisso. Mas não posso negar que exite uma certa influência de vários fatores, como por exemplo: as sensações e percepções.

Por serem muito subjetivas, as sensações são difíceis de explicar. As vezes só precisamos de algo sutil, o que igualmente não pode ser descrito em palavras.

E foi uma simples troca de cena enquanto os personagens eram apresentados que me convenceu que Navillera era o drama certo pra ocasião.

Não faço a menor ideia se vocês reparam na abertura dos dramas que assistem, mas achei a desse aqui, muito bem bolada: da música instrumental, às curtas cenas minimalistas, tudo isso conseguiu transmitir essa sensibilidade e simplicidade que parece ser o carro-chefe do drama.

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O drama começa com uma reunião familiar e já dá pra perceber logo de cara que a família do Sr. Shim Deok Chul, não veria com bons olhos o interesse que ele tem pelo balé.

Se os homens jovens já são malvistos pela sociedade por escolher dançar balé, que dirá um senhor de 70 anos de idade com esposa e 3 filhos pra lá de crescidos.

Falando em filhos acho que cabe fazer uma breve relato a respeito das impressões que me passaram e o que espero deles nos episódios seguintes:

O que tive a oportunidade de conhecer de Shim Seong San, o filho mais velho, com certeza me diz que ele terá uma resistência muito grande em apoiar o sonho do pai. E se isso vier a acontecer será na reta final da trama.

Isso porque, sua personalidade é tão egoísta e controladora que lhe impede de enxergar qualquer coisa que não sejam suas próprias necessidades.

Se pensa que o mundo gira ao seu redor é como se todos estivessem dispostos a agir com o único objetivo de lhe prejudicar, humilhar ou atingir de alguma forma, quando a verdade está bem longe disso.

Espero ver alguma mudança nesse personagem ao longo dos episódios.

A desafortunada filha do meio: Shim Seong Suk, não teve muito sucesso na vida de modo geral. Ao que parece ela ainda depende financeiramente dos pais, mesmo sendo uma mulher casada, o que diga-se de passagem é bem estranho.

Justamente por isso, mesmo que ela se oponha no início, por aquela clássica: "Síndrome de Maria vai com as outras" que os irmãos do meio geralmente tem, imagino que não demorará muito tempo para ceder.

O filho mais novo Shim Seong Gwan parece ter uma relação bem melhor com o pai do que os outros dois. E se já teve coragem de jogar sua profissão como médico para o ar para perseguir novos interesses, é evidente que sequer pensaria em se opor ao que o pai tanto deseja fazer.

Seu jeito desleixado e despreocupado com tudo, de alguma forma acabou me conquistando logo de cara. Realmente espero que ele tenha sucesso nesses novos objetivos de vida.

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O que dizer sobre o incrível Sr. Shim Deok Chul?

Acho que desde o primeiro momento, tive sentimentos opostos em relação a ele: tristeza, alegria e admiração. Mas vamos por partes!

Me sinto triste por ele ter demorado tanto tempo a se permitir realizar o sonho de dançar balé. Se tivesse recebido algum apoio nisso antes, imagino que começar a aprender não seria tão difícil quanto está sendo para ele agora que envelheceu tanto.

Em contrapartida, é inspirador vê-lo perseguir esse sonho em idade tão avançada. Me sinto feliz ao vê-lo reunir tanta coragem.

Talvez esse personagem esteja ai pra te dar um puxão de orelha e lhe ensinar que nunca é tarde demais para se viver novas experiências e perseguir novos objetivos.

Por toda a construção que a história já teve até agora e pelo que ainda teremos a oportunidade de ver nos próximos episódios, acredito que Navillera tem tudo que precisa para se tornar um daqueles dramas necessários. O tipo de drama que você realmente sente que todos deveriam assistir, nem que seja para usá-lo como um belo convite a reflexão da vida, assim como Dear My Friends acabou fazendo.
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O texto já está enorme, mas já que você permaneceu comigo até aqui, me permita encerrar essa FI falando um pouco sobre: Lee Chae Rok, o nosso bailarino da vez.

Talvez o balé tenha sido a válvula de escape que Lee Chae Rok encontrou para lidar com certos acontecimentos de seu complicado passado com o pai.

Anos depois, quando esse pai cumpre sua pena e finalmente vai sair da prisão, Chae Rok se sente novamente perdido ao ponto de perder uma audição importante.

É justamente nesse momento que o Sr. Shim Deok Chul acaba entrando em cena para virar a vida desse jovem de ponta cabeça.

Acredito que esse encontro tenha sido o ponto alto da trama. A dinâmica entre esses dois se desenvolve de maneira bem interessante e engraçada.

E ao que tudo indica essa amizade proporcionará um belo crescimento para ambos. O jovem Chae Rok encontrará um novo ânimo para se tornar um bailarino brilhante que almeja, ao mesmo tempo em que permitirá ao Sr. Shim aprender o balé que tanto sonhou.

Ainda temos muito chão a percorrer, enquanto acompanhamos a história desses dois, mas acredito que estamos prestes a percorrer uma verdadeira jornada emocional em Navillera.
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Ufa, parece que a panfletagem nossa de cada dia finalmente chegou ao fim. Espero ter conseguido te convencer a largar tudo e ir correndo lá na Netflix para assistir esse drama.Bom, acho que já deu para perceber que minhas impressões de Navillera foram maravilhosas e que não há dúvidas que continuarei assistindo até o fim.

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Juste pour passer le temps

"I'm missiiing youuuuuu".
Foutue chanson.
Elle me suit quand je passe l'aspirateur, elle m'obsède quand je me rase les aisselles, elle vient me faire chier quand j'arrose mes plantes. Quelle idée aussi de regarder ce drama...

Mon avis ne sera pas forcément très éclairé, disons-le tout net. Quand je critique une série j'aime bien connaître le contexte et avoir des éléments de comparaison, ne serait-ce que pour savoir s'il y a eu une vraie prise de risque de la part des créateurs, ou si on nous a pondu une intrigue déjà vue et revue. Et je dois avouer que question dramas, je suis beaucoup plus habituée aux lakhorns Thaï et aux BL asiatiques tous pays confondus qui, dans ces deux cas de figure, n'ont pas grand chose à voir avec les KDramas traditionnels. A part "Qu'est-ce qui cloche avec la secrétaire Kim", "Cinderella and Four Knights" et "Boys Over Flower", je suis donc assez novice en ce qui concerne la Corée (pour des raisons uniquement pratiques : y'a quand même vachement moins de W et de J dans les noms thaïs ce qui est tout de même plus commode pour s'y retrouver, quant aux BL coréens le casting est très réduit donc je ne passe pas mon temps à jongler entre les onglets de l'ordi pour savoir qui joue quel personnage et hein, de qui ils parlent, déjà ? Surtout que sur Viki, dès que je mets le drama en pause, ça rame au moment de relancer la lecture... promis j'arrête là avec les digressions). Bref, les habitué.e.s seront peut-être plus objectif(ve)s sur le sujet, mais il faut bien que je me lance un jour.

Il semble que les critiques soient assez mitigées sur True Beauty, une bonne partie de l'audience ayant été déçue. Soit parce que les gens n'ont pas aimé les différences entre le Webtoon (que je n'ai pas lu) et son adaptation télévisuelle, soit parce que l'intrigue est bourrée de clichés voire neuneu et n'apporte rien de nouveau dans le paysage des KDramas, ou bien encore parce que les attentes étaient tellement élevées que la déception en a été d'autant plus grande. Je suis d'accord avec tout ça, mais comme je l'ai dit plus haut, je serai moins sévère parce que j'ai moins d'éléments de comparaison et que j'ai quand même passé un bon moment. Mais je ne le reverrai pas, il ne faut quand même pas pousser. Il est vrai que cette histoire n'a rien d'original, malgré son sujet de départ qui m'intéressait (une jeune fille harcelée au lycée parce qu'elle est moche devient une pro du maquillage et se transforme en déesse, et elle finit évidemment avec le gars qui était déjà amoureux d'elle quand elle avait des pustules sur la tronche). Néanmoins, les acteurs sont beaux et jouent relativement bien, on a quelques moments légers et rigolos, et perso les clichés ne m'ennuient pas spécialement à part quelques exceptions, donc je ne dirais pas que le visionnage était une torture.

Là où ça commence à coincer, c'est que j'ai du mal à croire en la mocheté de l'héroïne. Franchement, elle est plutôt jolie même sans maquillage, et je ne vois pas pourquoi elle est si obsédée par le fait de "dissimuler son vrai visage" quand il suffirait d'aller chez le dermato, ça coûterait moins cher et ça prendrait moins de temps (surtout que la différence n'est pas flagrante, d'ailleurs rien ne l'empêchait de porter des lentilles dès le début). Mais c'est vrai que sans ça, on n'aurait pas eu d'histoire, alors passons.

Un autre point m'a sérieusement agacée : au début, j'admirais beaucoup l'une des amies de l'héroïne. Elle était badass, n'hésitait pas à défendre les élèves victimes de harcèlement scolaire ou à botter les fesses d'un pervers preneur de photos sous les jupes des filles dans le bus, bref, la féministe en moi s'est dit "enfin une nana qui connaît le sens de la sororité". Que nenni... Il a fallu qu'elle devienne une evil bitch dans la deuxième moitié du drama... tout ça parce qu'elle était amoureuse du boyfriend de l'héroïne. C'est marrant comme dans les séries, les filles peuvent se déchirer pour une raison aussi futile (alors que la planète regorge de choix), quand les mecs, eux, ils ont le droit de se taper sur la tronche pour des prétextes vraiment graves et sérieux (la mort d'un pote, au hasard). Désolée, mais chez moi ça ne passe pas, et en plus ça ne m'arrive jamais. Déjà ma fierté m'interdit de courir après un mec qui me snobe, ensuite je me frite rarement avec mes copines ou mes collègues femmes, donc le cliché de la fausse amitié féminine ça me gave à un point... 'Soupir'...

Autre élément qui m'a énervée : pourquoi faut-il toujours que l'héroïne fasse les yeux ronds et une bouche en cul de poule à la moindre occasion, tout ça en prenant une voix de bébé ? Tiens ça me rappelle le drama taïwanais Moon River (que je n'ai regardé que parce que mon chéri d'amour Gao Shi De jouait dedans) : l'héroïne est badass, c'est même une pro des arts martiaux, grande et longiligne qui plus est, mais elle donne l'impression d'avoir 2 ans dès qu'elle ouvre la bouche, ce qui est aussi ridicule que perturbant... Il faut croire qu'en Asie, on doit avoir l'air d'une éternelle mineure pour espérer pécho, sans ça la domination patriarcale serait sérieusement ébranlée. Mais Cthulhu en soit remercié, True Beauty nous épargne au moins les moments gênants où la gamine en question court derrière un trouduc mal luné en étalant sa mignonnitude pour se faire pardonner ses erreurs (erreurs qui soit dit en passant, n'existent souvent que dans l'imagination dudit trouduc... ). Et pour compenser, parce qu'il y a quand même des moments que j'ai trouvés sympas, la romance entre la sœur aînée de l'héroïne et le prof de littérature m'a fait sourire jusqu'à la fin. Je n'ai pas l'habitude de voir des personnages féminins aussi déterminées, courageuses, prêtes à se faire virer parce qu'elle tiennent plus à l'honnêteté qu'à garder leur job, sûres d'elles et entreprenantes avec leur crush (en général celles qui courent en premier après un mec sont les méchantes de l'histoire et elles se font vite remballer), et pour qui le cadeau de mariage idéal est une méga caisse à outils. Pour le coup, si je n'étais pas l'aînée de ma fratrie, j'aurais bien aimé l'avoir comme grande sœur moi aussi.

Cela mis à part et je vais me répéter, c'est vrai que l'intrigue de ce drama ne présentait absolument rien d'original. Tout y était prévisible, à aucun moment je n'ai senti mon cœur battre ou je n'ai eu peur pour les personnages, les soi-disant rebondissements de l'histoire volent rarement très haut et on ne va pas dire que l'héroïne a de gros enjeux à gérer. A mon avis cette série se destine surtout à des adolescentes qui n'ont pas encore l'âge et la maturité nécessaires pour faire preuve d'esprit critique ou se montrer un peu plus difficiles. Mais qu'importe, je n'ai pas passé un trop mauvais moment, et au moins True Beauty vient s'ajouter à ma petite liste de KDramas visionnés. A l'avenir j'aurai un peu plus d'éléments de comparaison, c'est déjà ça de gagné.

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Un drama lleno de música y humanidad.

Estaba en conflicto conmigo misma en cómo calificar este drama, porque es casi un drama perfecto, empezando desde el cast, que tienen una química increíble que se refleja inclusive cada vez que tocaban sus instrumentos en un centro comercial, en la calle o en un escenario.

¿Qué decir del OST? Sencillamente es el corazón del drama entero. Lo que más disfruté del drama son todos esos momentos musicales.

El guión es sólido, cada episodio contiene frases muy buenas y muy memorables.

Entonces, ¿por qué no un 10? Es sencillo, la primera mitad del drama me pareció muy disfrutable y equilibrada, en todos los aspectos, incluída la historia, pero en la 2da parte siento que el escritor se enfocó mucho en cierto personaje que tenía tintes Mary Sue, es decir, en cierto punto parecía "Ella y sus otros tres amigos" cuando se supone que son 4 los personajes principales. Cosas que con el resto resolvía en un capítulo, con el personaje "Mary Sue" se tardó casi 3 capítulos en contar todo, sacrificando escenas o historia de los demás, de cierta forma, eso me aburrió y molestó un poco.

De cualquier forma, este drama no deja de ser increíble, casi una joya para mí, amé esa originalidad de pensar en una historia de 4 músicos fracasados con sus personalidades imperfectas en busca de hacer realidad su sueño como cuarteto.

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Más que una historia familiar.

Ore no Ie no Hanashi toca temas que pueden resultar incómodos de ver o tratar, como lo puede ser la perdida de un ser querido, herencias, etc. de una forma divertida, pero sin faltar el respeto, o seria, pero sin llegar a ser un extremo drama-rama. Es decir, esta historia desde el primer al último capítulo, mantiene un balance perfecto entre ambos géneros.

Con un gran cast, Nagase, como actor principal, me parece que hizo un trabajo maravilloso haciendo por sí mismo las escenas que tenían que ver con la lucha libre y sobre todo, adoré la forma en que narraba la historia, definitivamente fue una de las partes que más disfruté, además, un OST que calza muy bien con las escenas.

Mi única 'queja' viene de la parte de la comedia, en ocasiones muy japonés para mi gusto, por lo que para un extranjero puede resultar difícil de entender esos chistes o de plano no causan gracia.

Sin duda, lo más importante de este drama es la importancia que se le da a valorar a la vida y a tus seres queridos, porque la vida es corta, puede que suene cliché pero es cierto.

De lo mejor que vi en esta temporada :')

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Immersion dans l’environnement des maladies psychiatriques

Je pense que chacun aimera ou non ce drama, surtout par le fait de l’immersion dans le côté sombre et inconnu des maladies psychiatriques et particulièrement la schizophrénie.
Personnellement, certains moments m’ont dérangé et j’ai eu du mal. Mais le sujet est sincèrement bien traité.
L’histoire est dense, et toutes les histoires secondaires sont bien imbriquées les unes dans les autres.
Le tout saupoudré d’un peu d’humour. Le côté émotionnel reste léger par rapport à d’autres dramas, mais cela ne m’a pas dérangé.
Les acteurs sont bons, et nous emporte sans qu’aucun ne sorte vraiment du lot non plus.
Un drama qui traite un sujet difficile mais qui reste finalement léger. On passe un bon moment, même si ce n’est pas le drama qui m’aura le plus marqué.

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Um dos melhores K-dramas

Um enredo bem diferente mas muito credível no que concerne a quem sofre de múltiplas personalidades. Do que mais gostei foi que o papel da protagonista feminina foi escrito de forma a ela não actuar como uma tonta, como muitas vezes acontece nestes dramas asiáticos, mas sim como uma mulher madura.

A nota de excelência vai para o actor que fez de Seo Jin e Robin! 2 personalidades totalmente opostas e maravilhosamente interpretadas por Hyun Bin.

No geral todos desempenharam bem os seus papéis destacando-se ainda o Secretário de Seon Jin.
Recomendo vivamente este drama.

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A melhor série que assisti em 2020

Essa série deveria ter sido mais comentada quando lançou, pois possui um roteiro original e um casting de primeira. Alguns motivos para você assistir Flower of Evil:

1. História: para quem gosta de dramas de suspense policial essa série consegue manter a tensão durante todos os episódios e ainda possui diversas reviravoltas que vão aguçar a sua curiosidade e expectativa pelo próximo episódio! O interessante da história é que quando você acha que já montou o quebra-cabeças as peças se embaralham de novo e você precisa voltar a montá-lo. Também gosto dos conflitos dos personagens principais e suas lutas pessoais.

2. Fotografia e produção: estão impecáveis! As cenas de ação são emocionantes e abundantes. Não tem como ficar entediado assistindo Flower of Evil.

3. Atores: Lee Joon Gi e Moon Chae Won estão maravilhosos! A química deles é perfeita, eles conseguem trazer as emoções dos personagens a tona, os conflitos e as superações. Além disso, todo os atores coadjuvantes desempenharam muito bem seus papéis e deram vida a história.

Na minha opinião essa foi a melhor série que assisti em 2020, pois ela tem de tudo: ação, suspense, romance, intriga, Flower of Evil é perfeita!

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O treino do Simon antes de Word of Honor

Confesso que comecei a assistir essa série por causa do Simon Gong, ela me divertiu mais do que esperava, porém tem um grande defeito: o final.

A história é bem simples e do meu ponto de vista é bem fraca, porém a forma como ela foi apresentada é divertida, eu ri muito. Além disso, o relacionamento do casal principal é bem mais explicito se considerarmos que a China tem censura e todos os BLs viram um Bromance.

Eu teria dado até uma nota mais alta porque realmente me diverti assistindo, mas o final é MUITOOOOO RUIM. Eu decidi fingir que ela ficou sem final e foi cancelada no meio igual ao Addicted. No entanto, ainda assim eu recomendo para quem gosta das séries chinesas e do Simon Gong, que está um fofo! Além de ter umas referências dessa série em Word of Honor. Essa foi o treinamento dele para WOD que é maravilhosa!

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Revigorante! Um turbilhão de emoções.

Quando comecei a assistir essa série eu não tinha muita expectativa, mas ela me surpreendeu positivamente em diversos aspectos.

1. Fotografia: ao contrário da maioria dos BLs tailandeses, a Tale of a thousand stars é filmada no norte da Tailândia, com uma paisagem montanhosa, mais rústica e que mostra uma vida mais simples. Eu amei a fotografia, deu ainda mais vontade de conhecer a Tailândia.

2. Atuação: eu sabia que o Mix era um novato e por isso não estava esperando muito em termos de atuação, mas ele conseguiu trazer a tona todas as emoções do Tian, de modo que você também consegue sentir aquele momento com ele.

3. Plot original: para quem já é veterana em BLs os plots começam a ficar repetitivos, então é sempre revigorante ver uma história original, que foca na evolução dos personagens e consegue despertar as mais diversas emoções no espectador.

Até para quem não gosta de BL eu recomendo essa série, pois o foco maior é o crescimento do personagem principal e apesar de ter o romance as cenas de afeto são bem leves e fofas. Vale a pena assistir.

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Desde do primeiro episodio eu acreditei muito nesse drama, foi um drama incrível em todos os sentidos, é claro que nessas ultimas semanas foram de muita aflição e fuga de spoilers mas eu consegui ver sem pegar nenhum! A historia é muito boa porém tem uns pontos que davam pra serem melhorados como o fato de que não deixam a coitada da Torfun descansar em paz, triste, porém o ultimo episodio me deixou extremamente feliz nesse sentido, a ost é maravilhosa é o tipo de ost que com certeza eu vou ouvir muitas vezes ainda, a produção chama a atenção por ser boa, mas já era de se esperar pelo fato de ser de um grande canal de tv. A atuação é muito boa, no geral mesmo. Não consigo ver o Phu e o tian sendo interpretados por outros atores, eles realmente fizeram um ótimo trabalho, a química entre eles é inexplicável, você consegue facilmente shippar no primeiro episodio. Apesar dos episódios serem longos eu tenho certeza que futuramente vou assistir mais vezes, esse drama é incrível você se sente muito bem assistindo pela cumplicidade dos personagens te deixa soft, te faz bem é realmente um drama muito bem pensado e que te prende em todos os aspectos e com um roteiro muito bom, com certeza vai ficar no top 10 desse ano. Espero poder ver mais um pouco da historia deles futuramente.

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Un cuento bl romántico y maravilloso

Uaaaaa qué preciosidad de serie BL nos ha ofrecido GMTTV!!!! Lo más bonito que he visto en mucho tiempo!!! Una gran historia romántica que nos hace sentir mariposas en el estómago!!! Sin escenas subidas de tono, sin actitudes tóxicas, Tian y Phupa descubren su amor y se comprometen a ser fieles. Su amor no es un fuego desmedido que arrolla con todo sin pensar en nada más, su amor no es egoista, busca la realización del otro y lo respeta, aún cuando conlleve el sacrificio de uno mismo. Fantástico que una serie BL muestre este tipo de amor. Me ha gustado muchísimo la evolución del personaje de Tian, como madura y como sus vivencias en ese remoto poblado del norte de Tailandia cambiarán sus valores y sus principios. Felicidades a Mix, el actor novato que le ha dado vida, ha estado increible!!!En cuanto a la historia está bastante bien narrada, las actuaciones son naturales y nada forzadas: Earth y Mix tienen una química perfecta, los padres, amigos, el resto de secundarios muy correctos, los paisajes muy bonitos y la música acertadísima. Estaba perdiendo yo la esperanza en los BL tailandeses después que A chance to love y Oxygen no cumplieran para nada mis expectativas, me había pasado a los Taiwaneses i mini BL Coreanos pero A tale of 1000 stars me ha devuelto mi fe en ellos. La volveré a ver seguro en maratón!!!!
Felicidades a todo el equipo!!!!!

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Ca bouge enfin du côté des BL Thaï

La Thaïlande semble enfin prête à nous fournir des BL plus adultes qui s'écartent des traditionnelles histoires universitaires. Après Manner of Death, qui mélange action et polar, et Lovely Writer qui s'amuse avec les codes du boy's love, on nous offre une romance rurale plutôt sympathique, inspirée elle aussi d'un bouquin. Bref résumé de l'histoire : étudiant richissime et pourri gâté, Tian reçoit une greffe de cœur en urgence. Après avoir trouvé le journal de Torfun (sa donneuse décédée la même nuit, qui était enseignante bénévole dans un petit village perdu dans la montage), il décide de changer de vie, prendre sa place et poursuivre son œuvre. Ce faisant, il va progressivement tomber amoureux de Pha, le chef de la garnison chargée de protéger ce secteur frontalier.

L'intrigue en elle-même n'a rien de très exceptionnel, elle est d'ailleurs plutôt lente, mais elle est néanmoins riche et bien exploitée. Les décors montagneux sont magnifiques, le village et ses habitants bien rendus, le contexte fouillé, et malgré quelques longueurs on ne s'ennuie pas vraiment. Bien que certains épisodes nous offrent un peu d'action, ce n'est pas le principal. On suit essentiellement l'adaptation de Tian à cette nouvelle vie très éloignée de ses habitudes ainsi qu'à son nouveau rôle d'enseignant volontaire, ses tentatives plus ou moins fructueuses de gagner l'affection des habitants et surtout, l'évolution de sa romance avec Pha, compliquée par le fait qu'il vit grâce au cœur d'une femme que les villageois ont connue et appréciée, d'autant que la plupart ignorent son décès. A part quelques moments plus soutenus, pas de grosses tensions ou de grande passion donc, mais l'originalité du scénario, son rythme paisible et son cadre rendent l'histoire agréable.

Une fois n'est pas coutume dans un BL Thaï, ici le jeu d'acteur est en général assez bon. Je dis "en général", parce que j'ai toujours eu du mal avec le comédien Earth Pirapat Watthanasetsiri, qui interprète Pha. Je ne le trouvais déjà pas très inspiré dans Water Boyy et les 2-3 autres dramas dans lesquels je l'ai vu, et ce n'est certes pas A Tale of Thousand Stars qui va changer mon opinion à son sujet. J'ai beau me forcer, je ne lui trouve décidément aucun charisme. Il jouerait dans n'importe quel drama d'action, ok je ne dis pas, sans doute aurait-il sa place. Mais là on parle d'une romance, le minimum serait qu'il dégage un peu quelque chose, à défaut d'une réelle alchimie entre les acteurs. Le pire c'est que j'ai l'impression qu'il ne sait pas trop comment jouer les émotions autrement qu'en soupirant. Il soupire quand il est agacé, il soupire quand il est triste, il soupire quand il hésite, il soupire quand il est timide... Bref, à la fin je n'entendais plus que ses soupirs, au point qu'ils ont fini par m'obséder comme le feraient les crissements des ongles sur un tableau. Bon, pour être tout à fait honnête avec lui et parce que je suis une gentille fille, j'étais à l'affût de tous les points positifs que je pouvais lui trouver, et c'est vrai qu'il s'améliore dans les deux derniers épisodes où il devient un peu plus touchant et crédible dans ses émotions, la preuve je ne l'ai entendu soupirer que 3 fois. Quant à Mix Sahaphap Wongratch qui interprète Tian, je n'irais pas jusqu'à affirmer que c'est un excellent acteur, sa palette d'émotions est plutôt réduite elle aussi (il faut admettre que son personnage n'est pas censé danser de joie), mais contrairement à son partenaire, il est charismatique et émouvant, donc on va dire que ça rattrape le truc surtout que cela semble être son premier vrai rôle . Enfin, j'ai eu l'agréable surprise de découvrir un réel talent et là encore un certain charisme, chez l'acteur Khaotung Thanawat Ratanakitpaisan qui joue ici un rôle secondaire. En bref, tout le contraire de sa présence désastreuse dans le très oubliable "TonhonChonlatee", où il interprétait la 2ème moitié dudit titre. Espérons qu'après A Tale of Thousand Stars, on lui offrira plus de boulots à sa mesure. Quant au reste du casting (villageois, militaires, etc.) ils s'en sortent relativement bien, en tout cas je les ai trouvés plutôt naturels, même les gamins. Et cerise sur le gâteau pour les habitués des BL, on peut reconnaître le fameux Noh de Love Sick qui joue le meilleur ami du héros, et à la toute fin l'evil bitch de TonhonChonlatee, tous deux également dans des rôles secondaires.

Comme d'hab, on a aussi droit à des scènes ridicules de placement de produits, où la caméra s'attarde bien trop longtemps sur l'étiquette de divers(e)s chips / boissons / savons (barrez les mentions inutiles) dont nos personnages font usage, mais par chance ça arrive un peu moins souvent que dans d'autres BL Thaï, franchement on a vu pire et ça reste supportable. Peut-être parce que cette série et son cadre s'adressent à un public plus large et moins influençable que les adolescentes que l'on cible d'ordinaire ? Ou bien parce qu'il est difficile de placer des scènes visant à promouvoir du mascara quand les villageoises n'ont même pas l'eau courante ? Mystère...

En tout cas, je ne regrette pas d'avoir découvert ce drama. L'intrigue plus grave et plus adulte nous change des niaiseries habituelles, sans compter qu'on nous offre de très beaux paysages. Quant à l'acteur principal, il est quand même convaincant et parvient à nous attendrir malgré son jeu plutôt réduit (mais comme je l'ai dit, je pense que c'est son rôle qui veut ça) et je serais vraiment emballée de le voir dans d'autres productions. L'intrigue est suffisamment sympathique pour nous faire oublier ses quelques longueurs, le contexte général est bien développé, et aucun personnage n'adopte de comportement problématique du genre à diviser l'opinion. Bref, une belle histoire qui vaut la peine d'être visionnée, ne serait-ce que pour encourager la nouvelle direction prise par les productions BL thaïlandaises, en espérant qu'ils poursuivront dans leur volonté de diversifier leur offre.

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História cativante e singela, com boas atuações

Muito triste que acabou, mas feliz pelo final ter sido perfeito. Eu sempre critico a GMMTV (especialmente depois do horror que foi Tonhon Chonlatee), mas nesse drama ela entregou tudo! A história é bem feita, bem amarrada, as atuações são boas, até a trilha sonora é boa, a série é bem feita, da pra ver que é bem produzida e bem dirigida, não tem forçação de vilão, de mal entendido, de ex chata, tudo ocorre com a maior naturalidade, você vê o relacionamento deles evoluindo sutilmente, de uma forma muito bonita, é bem devagar, mas é muito profundo. Sobre o Earth e o Mix eu me impressionei bastante. Já tinha visto outros dramas com o Earth e nunca achei um bom ator, sempre achei ele muito "engessado", mas nessa série ele se superou, estava muito bem, entregou tudo e teve uma química incrível com o Mix. E o Mix, esse menino, meu deus, vi em algum lugar que era a primeira série dele e ele já vem com esse talento todo. Normalmente nas séries tailandesas os atores nunca soam muito reais em cenas de drama e tendem a "overact", chorar de um jeito muito exagerado, ou exagerar muito no drama, o que me faz rir na maioria das cenas dramáticas das lakorns. Com o Mix não aconteceu nada disso, ele atua na medida certa, atua pelos olhos, você percebe as emoções apenas pelas expressões dele, nas cenas de drama ele também entrega perfeitamente, te comove, te emociona, sem exagero, tudo na medida certa, nem da pra acreditar que seja o primeiro drama dele, com certeza a melhor aquisição da GMMTV. Enfim, fiquei mendigando um beijo que não veio por 9 episódios, mas nem precisava com tanta química que os atores tinham, mas quando veio no último momento do ep 10, foi bonito, foi singelo e eu terminei a série feliz e muito satisfeita com o final e com a história como um todo.

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pode ser considerada uma sátira?

O que eu mais gosto em dramas japoneses é quando eles satirizam algo, não da pra negar que é muito raro algum bl japonês ser meia boca ou ruim ne? Esse drama em especial é incrível!! A historia é muito boa e cativante, a vibe é um pouco parecida com a de Ossan's love, porém nada que seja muito parecido, eles pensaram muito bem quando criaram esse mundo, não tem pontas soltas (como erros de filmagens, erros na atuação, momentos vagos) o que é incrível, porém é algo que da pra reconhecer nas series japonesas e isso me deixa muito feliz, o empenho e esforço que eles colocam nas series BL é algo a ser muito reconhecido. Não sei se a serie pode ser considerada uma sátira mas é muito divertida de se assistir, a ost é maravilhosa, todas as musicas são boas e até as engraçadas. Os atores atuaram muito bem! todos! principalmente o support role e os figurantes o que se é raro de ver, o único defeito é ter sido tão curta, o plot foi muito bom, fico muito feliz em ver o Goto Yutaro atuando e atuando muito bem em outro drama, espero com muita ansiedade pela próxima season.

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