Reviews

Da maratona

Pochi episodi da pochi minuti. Ieri sera cercavo un drama veloce, pochi minuti ma non quelle cose noiose che dopo i primi due mi stancano.
Spulciando ho trovato questo, simpatico. Lui lo avevo visto già in The secret life of my secretary e lo avevo apprezzato.
Lei sconosciuta e a tratti l'ho trovata un po' odiosa. La storia è tale per cui vuoi sapere alla fine chi sceglierà, passato o presente? forse sarebbe più corretto dire futuro.
Tutto sommato non mi aspettavo di più ma sicuramente di meno, è stata una bella sorpresa. Ho visto tutto in una sera, questo qualcosa vorrrà dire.

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Non gli avrei dato due lire e invece...

Il titolo non mente, era lì fermo nella mia lista ormai da più di un anno.
Improvvisamente l'altra sera cercavo qualcosa con episodi non più lunghi di mezz'ora e l'ho visto. Ho iniziato a guardarlo senza interesse ma poi la rivelazione. Era una sorta di cenerentola dei drama con episodi brevi.
La storia è carina, nessun capolavoro, ma molto simpatica. Ha tutti gli elementi che ti tengono un po' appiccicata allo schermo: il colpevole, la coppia segretaria sfigate e capo ricco ma con i suoi problemi esistenziali, la madre di lui ovviamente acida e antipatica come da copione, la ricca, l'amico meno famoso e bello di lui.
Alla fine ho finito tutto con un sorrisetto compiaciuto sulle labbra, perché sì mi è piaciuto.
Lui è stato molto bravo, con quella faccia da prendere a sberle a tratti ma mi ha incuriosita così ho cercato altri suoi lavori.
Se cercate un drama leggero, che possiate vedere senza fare notte fonda fa al caso vostro,

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Una mezza sorpresa

Premessa: mi piacciono i Jdrama perché sono solitamente di pochi episodi e poco impegnativi, a volte però proprio perché poco impegnativi li trovo snervanti.
Questa volta sono rimasta piacevolmente colpita.
Prima di tutto la storia è strutturata bene, regge fino alla fine.
Il rapporto cresce durante tutta la visione, i caratteri trovano i loro spazi, loro trovano i loro spazi. L'assenza diventa presenza, la solitudine si trasforma in compagnia. I due si piacciono e non lo si nasconde fin dall'inizio, un amore non infantile, con alti e bassi, gelosia e qualcosa più dei baci. Può una relazione nascere così? Personalmente mi ricorda quei matrimoni combinati che odio, in questo caso la scelta però è dei protagonisti che hanno pure fortuna nello scegliersi. Se lo facessi io mi beccherei il vecchiaccio di turno!

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Um drama histórico bem diferente

Sempre tive curiosidade a respeito desse Kdrama: o pôster é encantador, a sinopse interessante, o elenco convidativo. Além disso, sempre vejo muitos comentários positivos das pessoas que assistiram o drama.

No entanto, mesmo que estivesse na minha lista de pretensões futuras, posterguei esse momento por muito tempo, porque não sou muito fã do gênero histórico e só assisto de vez em quando.


SOBRE O DRAMA


Começo dizendo que fui fisgada por essa trama desde o primeiro episódio. O enredo em si é bem diferente do que geralmente vemos em dramas históricos. Os personagens me cativaram de uma forma que queria saber cada vez mais sobre eles.

Rookie Historian Koo Hae-ryung é tem uma dose de comédia. As cenas do Príncipe Dowon com o Eunuco Heo Sam Bo sempre conseguiam me proporcionar boas risadas. Esses dois me divertiram muito e isso aconteceu durante todo a trama.

Não me lembro de ter ficado desmotivada a continuar em nenhum ponto dos 20 episódios. O que é bem raro de acontecer comigo. Nos dramas que tem essa quantidade extra de episódios, geralmente o cansaço chega antes da reta final.

Foi bem interessante como conseguiram desenvolver bem a história de cada personagem secundário a seu devido tempo. A equipe de historiadores daquele palácio era realmente incrível. Dava gosto de ver todo o amor que tinham pela oficio que faziam. Você há de convir que lutar contra o ego de um rei tão egoísta quanto aquele não é uma tarefa fácil.

A superação de cada historiadora que passou no concurso junto com a protagonista foi excelente. Cada pequena conquista era uma vitória imensa para essas mulheres que não mediam esforços para alcançar seus objetivos em tempos tão difíceis.

Não posso deixar de dizer que me apaixonei tanto pelo protagonista que queria levá-lo pra casa. Ele era um principe tão encantador, e maravilhoso que só tive olhos para ele. Suas aparições sempre me deixavam com um sorriso bobo no rosto. Tinha muito tempo que não sentia isso por algum personagem.


O PODERIA TER SIDO MELHOR

Acredito que a maior qualidade desse drama também é o seu maior defeito: a contemporaneidade. Ela age como uma verdadeira faca de dois gumes: torna uma história de época bem atrativa aos olhos de nossa sociedade atual, ao mesmo tempo em que opera como ponto negativo quanto leva uma visão muito atual a um personagem de uma época completamente diferente.

O que quero dizer com isso é que o desfecho do drama poderia ter sido infinitamente melhor se não fosse por essa visão "feminista irredutível" que vi na protagonista Goo Hae Ryung em vários momentos da trama, e se acentuou ainda mais nos episódios finais.

A química entre ela e o príncipe era incrível, o romance se desenvolveu muito bem e exalava fofura a todo momento. No entanto, o final dos dois deixou muito a desejar na minha opinião.

Não me importo se você me veja como antiquada por dizer isso, mas depois de tudo o que esses dois passaram. Quando o príncipe abdicou do trono que era seu por direito, para a viver a vida livre que sempre sonhou em ter ao lado dela, esse drama precisava terminar com o casamento deles. Como isso não aconteceu, acabei me decepcionando com o final.


INDICO OU NÃO INDICO?


Isso não significa que Rookie Historian Koo Hae-ryung é um drama ruim. Apenas apontei alguns detalhes que gostaria que tivessem sido diferentes. Se você tiver uma visão diferente da minha sobre o assunto, esses pontos nem irão te incomodar...

Finalizo dizendo que foi muito divertido acompanhar esse drama, os personagens conseguiram me cativar de uma forma que nem vi o tempo passar quando começava a assistir algum episódio. Vale a pena assistir quando estiver a procura de um drama histórico com uma vibe mais descontraída e leve.

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Nunca dei importância para esse drama, ele sempre passava batido quando ia escolher algum drama para ver lá no catálogo do viki. Mas certo dia estava na vibe de ver algum drama de fantasia e resolvi dar uma chance a ele.

A primeira parte do drama foi incrível, os personagens eram bons e a história parecia interessante. Para quem não esperava nada acabei me surpreendendo bastante. Os episódios iniciais eram tão fáceis de assistir que maratonei vários de uma vez.

No entanto, da metade para o final da história senti que as coisas começaram a desandar. O fator interessante que a fantasia proporcionaria logo foi ofuscado pelo jogo de gato e rato que se instaurou entre o mocinho e o vilão.

Sinto que seria muito melhor se tivessem focado na resolução de casos policiais com ajuda dos poderes de Kim Tae Pyung do que entregar o jogo tão cedo e ficar nessa briguinha de egos.

Sabíamos o tempo todo quem era o criminoso, mas a polícia não poderia fazer nada enquanto não encontrasse as provas para prendê-lo. A partir desse ponto mais parecia que o super poderoso era o bandido e não o próprio protagonista que efetivamente tinha o poder de ver o momento anterior a morte de qualquer pessoa.

Gostei bastante do inicio da história, mas sinto que em algum ponto dessa trama o autor se perdeu completamente. A segunda e terceira parte do drama não transmitiu a mesma empolgação do inicio, o que é uma pena. Poderia ter dado uma nota bem maior se não fosse por isso.

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Genial historia y excelentes actuaciones

Tengo que reconocer que no veo mucho este tipo de dramas, me afectan mucho. Solo lo comencé a ver por la actuación de Lee Joon Gi, y desde el primer capitulo quede atrapada, aunque tenia la sensación de contradicción, quiero y no quiero ver, jajaja.
Así que la vi lentamente, disfrutando cada capítulo poco a poco.
La historia es muy bien armada, te mantiene expectante, tratando de adivinar por donde va seguir todo. La actuación de Joon Gi, es espectacular, logro ser enigmático, frágil, rudo, cariñoso, indiferente, al mismo tiempo, de verdad es muy buen actor, este personaje, era demasiado complicado. No podía deja de ver cada detalle en sus expresiones faciales, solo por él, recomiendo ver este drama.
Es duro ver un drama de un asesino en serie, hay cosas fuertes que ver, igual se las arreglaron para que no se viera taaaaan dramático. Reconozco que había escena que sabia que la ponían mas lenta o no terminaban de decir que pasaba para crear tensión, cuando me daba cuenta no me gustaba, ya que debía ser menos evidente, igual lograban su cometido.
La música me impresionó, cuan metida estaba que no apreciaba cuanto mejoraban la escena. Se mimetizaba muy bien.
No creo que la vuelva ver, fue duro, no acostumbro a repetir este tipo de historias.
Realmente la recomiendo 100%, me gusto muchísimo.

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Abeille du printemps - battle à l'écran - le chant des poètes

Encore une romance avec une des soeurs Hirose, me direz-vous. Mais si vous vous intéressez un temps soit peu à autre chose que les animes quand on vous parle du Japon, ne passez pas à côté du téléfilm An no Ririkku.

Après plusieurs années passées à m'intéresser à ce beau pays, il y a une chose que je peux laisser aux japonais. C'est leur amour des lettres, des mots, bref ... de l'écriture. Et ce film résume tout ce que j'aime dans cette philosophie. Si vous n'êtes pas fan de Haiku, court poème d'une seule phrase, tenant sur la marge d'un cahier d'écolier, mais concentrant toute la philosophie orientale, nul doute que vous tomberez quand même sous le charme, si vous accepté de suivre les aventures de notre jeune poète en devenir. Elle-même d'ailleurs déjà très fan des mots dans les différents films Chihayafuru que je vous conseille également. Des cafés cultures, aux concours retranscrits à la tv, jusqu'aux écrans de Shibuya, un pan insoupçonné d'un loisir bien moins désuet qu'il n'y parait s'ouvrira à vous. Bien sur pour créer de l'intérêt, il a été jugé nécessaire par les scénaristes d'introduire, assez maladroitement d'ailleurs le monde du rap. Comme s’il y avait en 2021 de la nouveauté à faire rimer posse et poésie (MC Solaar 1990 quand même).

La France et le Japon se retrouve donc sur cet amour des mots et pas seulement dans le Rap. Rien qu'à voir le succès des jeux de lettre à la tv française, depuis des décennies, par exemple. La production de ce téléfilm met particulièrement bien en en avant les haïkus en les affichant à l'écran et je salue la traduction anglaise d'ECO TV, respectant le sens, le fond et la forme. Donnant ainsi la possibilité aux anglophiles d'apprécier toute la subtilité de ses courts poèmes.

Si effectivement le monde du Hip hop reste caricatural, comme celui littéraire d'ailleurs avec un Tanabe Seiichi en dandy, cheveux trop longs à la BHL, Alain Finkielkraut ou Luc Ferry, il est ici, pour le moins touchant avec ce Hagebose qui cherche ses mots chez une jeune étudiante amoureuse des Haïkus. Finalement pas mal de scene sont assez cocasses (on n'ira pas jusqu'à drôles) mais surtout une fois de plus Hirose Suzu nous montre ses talents sur scène. Alors qu'elle m'avait déjà laissé sur le cul dans Ichido Shinde Mita, en Metal girl au phrasé juste, ici elle explose durant la battle contre Hagebose. Telle une Enimen au feminin, tant du flow, au costume.

Mais là, j'en dévoile trop, car MC Hachimitsu est une des grandes réussites de ces presque 3h de drama qui reste quand même assez fleur bleue, comme le montre parfois ses jolies scènes impressionnistes, malheureusement sous exploitées. Cela permet tout comme le thème principal de mélanger deux mondes. La tradition et la modernité, la ville et la campagne, les réseaux sociaux et la littérature, bref un concentré du Japon, représenté par leurs meilleurs acteurs. Suzu, bien sûr, même si porter des lunettes pour se cacher reste trop cliché et gâche un jeu qui n'en a pas besoin. Miyazawa Hio qui en plus d'être un bellâtre est juste dans son rôle d'écrivain torturé et mérite maintenant d'apparaître bien plus souvent sur les écrans. Les seconds rôles participent aussi avantageusement à un téléfilm qui aurait mérité pour le coup d'être un véritable drama saisonnal comme le thème principal de beaucoup Haïkus, qui je suis sûr, vous feront fondre comme une Omurisu, omurisu, omu, omu, omurisu ....

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Todas as pessoas tem valor, inclusive você

Quero começar dizendo que AMEI esse dorama! Ele me proporcionou muitos sentimentos. Sabe aquela história que mexe com você? Te deixa tensa, com um sorriso no rosto, emocionada e ansiosa por mais? Eu senti tudo isso acompanhando essa história, do começo ao fim. Vou sentir muita falta de assistir os episódios lançados da semana e dos personagens incríveis da história. Eu amei muito os protagonistas. Achei a Im Ju Kyung muito fofinha. O SuHo lindo e carinhoso. O Seo Jun único e um ótimo amigo. E cada personagem secundário me agradou muito, tanto o pessoal da escola, quanto a família maluca da protagonista.
Esse dorama conseguiu ser leve, mas ainda assim abordou assuntos super pertinentes com muita destreza. Conseguiu me fazer rir muito, mas também conseguiu me emocionar e deixar valiosas lições a serem aprendidas. Achei que a história conseguiu falar sobre o que é a beleza verdadeira, mostrando o progresso da protagonista em seu processo de aceitação. No início era de partir o coração ver como ela vivia achando que as pessoas só gostavam dela por sua aparência maquiada, e era super compreensível, visto que ela sofreu muito enquanto mostrava seu verdadeiro rosto. A trama conseguiu mostrar a personagem evoluindo, aprendendo a se amar e a se valorizar. Além disso eu gostei muito também da história dos meninos, do SuHo e do Seo Jun, que em meio a sua própria dor tiveram dificuldade de enxergar a dor um do outro, mas que se reconciliaram e passaram a se apoiar.
Uma personagem que me irritou muito foi a Su Jin, mas ainda assim eu gostei dela, pois achei que o papel que ela teve serviu para trazer algo muito legal ao dorama, que foi a cena final entre ela e a Ju Kyung. Gostei muito de como as coisas foram resolvidas. Achei que trouxe uma valiosa lição sobre perdão, arrependimento e amadurecimento. Admirei muito a personagem principal por não guardar rancor por todo aquele tempo, levando a reflexão de que quem guarda rancor é quem mais sofre com a amargura. Não é fácil perdoar, mas é possível decidir tentar diariamente liberar perdão, mesmo sem ninguém ter pedido a você. Fiquei feliz que nesse caso teve uma cena de reconciliação. Gostei da conclusão que os roteiristas deram para as personagens e pelos rumos que elas tomaram. Eu gostei muito também dos colegas da escola dos personagens principais. Amei cada casal formado e a amizade entre eles. Me diverti muito com a família da protagonista, ri horrores com eles, principalmente com os irmãos, que eram duas comédias ambulantes. O relacionamento da irmã da Im Ju Kyung com o professor foi muito fofo e divertido. Eu ri muito!
O romance entre os protagonistas me agradou muito. Achei que os personagens tinham muita química e gostei da história deles, que foi muito fofa e inocente. Gostei da amizade deles, do apoio que davam um ao outro e de como tinham liberdade para ser eles mesmos. Achei que o personagem do SuHo teve uma evolução muito boa na história, que trouxe um processo de ele perdoar a si próprio. Sobre o Han Seo Jun, é uma pena que triângulos amorosos normalmente deixam a gente com uma dor no coração pelo personagem secundário, como aconteceu nesse dorama, que tinha um personagem secundário tão incrível e carismático. Mas faz parte. Eu gostei do final dele. Mostrou ele iniciando um sonho, com o apoio de seus amigos e conseguindo homenagear alguém importante para ele. Acho que a partir daquele momento ele estava preparado para superar seu coração partido.
Como já citei gostei bastante dos temas que o dorama trouxe para discutir sobre a verdadeira beleza. Achei que ele conseguiu trazer reflexões muito importantes sobre o assunto. Foi muito bem mostrado que não tem problema você querer se sentir bonita, o problema esta quando você faz isso para agradar as pessoas e conseguir a aprovação delas. Mostrou que as pessoas que te amam de verdade te amam pelo que você é, não por sua aparência. Mostrou que cada pessoa tem valor (inclusive você lendo essa resenha) e que a primeira pessoa que tem que se valorizar precisa ser você mesma. Quando você sabe o valor que tem, não importa o que as pessoas digam a seu respeito.
Para finalizar, repito que esse dorama me agradou e muito. Foi um dorama leve e divertido, muito engraçado mesmo, com momentos muito emocionantes e que conseguiu trazer assuntos importantes e delicados com destreza. Super indico para todo mundo!

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Um Jdrama médico bem diferente

Radiation House tem um enredo que foca em uma área pouco explorada pelo dramas médicos em geral: a radiologia. Eu diria que é justamente isso que o diferencia dos demais, trazer a medicina sobre uma nova ótica.

Acompanhar os poucos 11 episódios dessa trama foi refrescante e inesperado, porque demostrou a importância das radiografia nos diagnósticos precisos. Acho que isso me fez olhar com outros olhos os profissionais dessa área.

Longe dos holofotes que estão apontados para os médicos, nos "bastidores" os técnicos sempre davam o melhor de si para tirar radiografias cada vez mais precisas para ajudar no diagnóstico preciso de casos complicados. E embora existisse certo conflito de interesse entre médicos e técnicos em radiologia, a trama ficou ainda mais interessante quando esses profissionais perceberam a necessidade de unirem forças pelo bem dos pacientes.

O único ponto que não gostei diz respeito a história pessoal do protagonista: Igarashi Iori com a Dra. Amakasu An. Quando finalmente tivemos a revelação do motivo que o levou a esconder seu diploma de médico e preferir atuar como técnico, pareceu infantil demais. É muito difícil acreditar que alguém faria isso para manter uma "promessa" que mais parecia uma simples brincadeira entre duas crianças.

Nesse ponto Radiation House não consegue esconder que é mesmo um Jdrama carregado de trejeitos característicos de produções japonesas. Os personagens parecem ter sempre uma jeito infantil e simplório de pensar que soa muito estranho aos nossos olhos ocidentais.

No entanto, nada tenho a reclamar sobre a parte médica, foi mesmo muito interessante e fácil de assistir esse dorama.

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OK, não posso dizer que esse drama superou I not a robot (meu favorito nessa tematica), mas foi ótimo conhecer esse robô super fofo chamado Nam Shin III.

Se tem coisa mais fantasiosa do que ver um ser humano se apaixonar por uma máquina, sinceramente desconheço. Mas por alguma razão misteriosa, sou apaixonada por esse tipo de enredo. Ainda mais quando os dramas fazem questão de nos apresentar robôs da dar inveja: gentis, fofos e maravilhosos.

Seo Kang Joon fez um ótimo trabalho em interpretar um ser humano normal e um robô ao mesmo tempo, sua atuação estava excelente nesse drama. Me arrisco a dizer que esse foi o melhor papel que ele interpretou.

A protagonista me ganhou desde o primeiro episódio sua personalidade era ótima, as cenas dela com o pai renderam boas risadas.

Infelizmente não posso dizer o mesmo em relação ao humano Nam Shin. O sentimento de ódio pelas atitudes dele veio desde o primeiro momento e assim continuou durante todo o drama.

Um certo botão de "auto destruição" me deixou bem aflita na reta final, o velho jogo de interesses tomou conta de vários personagens, e a ameaça ao nosso latinha parecia vir de todos os lados.

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Cheguei a tentar assistir esse drama quando lançou, mas acabei desistindo no primeiro episódio porque as minhas primeiras impressões dos personagens não foram lá muito boas, Além disso como detesto enredos que focam nesse tema de perda de memória e não estava nenhum pouco disposta a me ver presa em algo assim.

No entanto, o fator "desespero para cumprir metas" que me acometeu no fim do ano acabou me fazendo revisitar vários dramas que não conseguiram me pegar logo de cara. Não sei dizer o motivo disso, mas parece que a disposição para dar uma segunda chance a algum drama só vem nos últimos meses do ano.

Talvez isso seja um efeito colateral daquele clássico "balanço de dramas" que geralmente fazemos quando o ano está prestes a acabar. E o balanço de 2020 foi um tanto assustador pra mim. Constatar que a quantidade de dramas que marquei como "não me interessa" depois de assistir aos primeiros episódios estava disputando em pé de igualdade com a de dramas finalizados foi bem triste.

Justamente por isso, resolvi revisitar alguns dramas que embora não tivessem me chamado tanto a atenção pelo menos não me causaram a sensação de que já tinha visto o suficiente daquilo. Find me in Your Memory e Are You a Human Too podem ser citados como exemplos de sucesso nessa nova tentativa.

Já Holo My Love, mesmo ganhando uma nova chance quando completado só confirmou as minhas suspeitas de que realmente não fazia diferença nenhuma assistir esse drama. Todos os meus pressentimentos sobre Record of Youth se confirmaram no final, sem dúvidas entrou pra lista de maiores fiascos de 2020.

Falhei miseravelmente nas tentativas de retomar: Psycopath Diary, Welcome to Life, Item e Temperature of Love. Se não conseguem me convencer a continuar mesmo depois de todas as oportunidades, só me resta dizer que não somos uma boa combinação. Saio dessa experiência com a consciência limpa.

Mas vamos falar sobre o drama em questão porque é isso que realmente importa.

MINHA OPINIÃO SOBRE O DRAMA

Find me in your Memory é um drama que demora a deslanchar, na verdade talvez seja mais preciso dizer que não é um drama que se propõe a isso pra início de conversa. A medida que avançamos na história essa noção vai ficando cada vez mais clara.

Gostando ou não de narrativas que focam nesse fator "memória", preciso alertar você que esse não é um romance simples e descomplicado que vai te deixar em estado de contemplação. Além dos obstáculos em relação a seus passados entrelaçados, os protagonistas são figuras públicas que precisarão enfrentar os olhares curiosos de todos os lados se quiserem iniciar um relacionamento amoroso de verdade.

Foi justamente nesse ponto que senti que a história começou a ficar enrolada. Tive a sensação de que algumas cenas poderiam ser facilmente dispensadas, sem qualquer prejuízo a história. Poderiam ter usado esse tempo extra para dar mais tempo de tela ao casal secundário. Além de ser uma boa jogada, sua fofura elevaria muito o nosso interesse naquela clássica reta final recheada de encontros e desencontros.

Não faltou entrega por parte dos atores, realmente senti que tiveram uma boa química entre eles. O tom mais frio da fotografia foi uma boa pedida para se assistir no final do ano, época em que mais assisto produções que transmitam essa vibe.

Find me in your memory teve sim suas falhas e não foi o drama do século, mas ainda assim, me passou uma boa impressão geral. Foi agradável assistir.

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Ligne blanche / ligne de vie

C’est assez rare de suivre une histoire sur une telle échelle de temps. Rencontre hésitation relation malentendu réconciliation et puis hop c’est terminé. Ici on va tellement plus loin.
La pression de la société, l’idée d’un relation « normale » ou plutôt socialement normée, homosexualité et parentalité (relation avec ses propres parents mais aussi désir d’enfant).
J’ai aimé aussi suivre le fil de l’histoire de la sœur d’Akira. Une autre relation à l’encontre de la norme sociale.
J’ai moins accroché avec le personnage de Yuki trop naïf-innocent pour moi. Ce trait qui me semble exagéré fait perdre de la vraisemblance à l’ensemble.
Ça reste une très belle histoire et j’ai une pensée pour l’idée simple, efficace mais chaleureuse de la jeune femme à la fin.

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On dirait un condensé de la vraie vie avec des hauts et des bas. J’ai vu beaucoup de dramas en multiples épisodes et le format film m’a bien plu ça change de rhythmique et donne cet effet condensé.

J’ai aimé le fait qu’on aborde l’état d’esprit des personnages en tant qu’individus et pas seulement leur physique ou leur relation à 2.

Quelques personnages secondaires qui jouent bien leurs rôles « supports » de l’histoire et qui par leurs interactions nous montrent qui sont vraiment nos 2 héros.

En résumé on attends, on a des papillons, on doute, ça réchauffe, on s’énerve, on s’aime 🥰

Spoiler : happy end

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Uma história que conseguiu ser simples e completamente envolvente

Eu comecei esse dorama sem grandes expectativas, assisti ao 1997 e gostei, mas não achei incrível. Porém, ao começar a assistir Reply 1994 fui cativada desde o primeiro episódio. Achei simplesmente maravilhoso.
O roteirista desse dorama (o mesmo do incrível dorama Hospital Playlist, diga-se de passagem) tem um talento para construir histórias com um humor acentuado muito divertido. Nesse roteiro somos levados a conhecer personagens que não tem nada em comum entre si, de diferentes lugares do país, que ao ingressarem na universidade em Seul, se mudam para uma mesma pensão e acabam se conhecendo e construindo uma amizade cheia de companheirismo.
O roteiro é simples, mas genial. O dorama vai passando durante os anos da faculdade dos personagens e o início da vida adulta, mostrando o amadurecimento de cada um. Achei que todos os membros do grupo de amigos tiveram um espaço legal de desenvolvimento e não me vi entediada com a história de nenhum deles.
A protagonista, filha dos donos da pensão, possui uma personalidade forte e divertida. Durante os episódios somos levados a questionar quem será o homem, dentre o seu grupo de amigos, que ela se casou. Assim como todas as histórias da série Reply. Porém nesse dorama, diferente do Reply 1997, eu realmente fiquei na dúvida sobre com quem a protagonista iria ficar. Sou uma pessoa que raramente shippa errado, pois normalmente os doramas deixam bem claro quem é o casal principal e eu tendo a torcer por eles. Mas esse dorama me deixou muito na dúvida. Eu gostava de ambos os meninos, mas um deles ganhou meu coração e eu torci muito por ele. Ele era doce, cuidadoso e educado, um personagem apaixonante. Mas torci errado e essa história entrou para minha pequena lista de shipps errados. Entretanto isso de maneira nenhuma fez a trama perder o crédito. Eu ainda assim amei todo o percurso que foi construído para cada um dos amigos.
Também gostei muito dos pais da protagonista, donos da pensão. Amei o relacionamento deles com cada um dos pensionistas, eles praticamente adotaram cada um deles como filhos. Além disso, eles rendiam boas risadas.
Esse dorama foi uma delícia de assistir, com cenas muito engraçadas, personagens cativantes, momentos emocionais e muito companheirismo entre os personagens. Falou sobre o primeiro amor, o início da vida adulta, momentos que escolhas precisam ser feitas, amizades verdadeiras que permanecem a mesma com o passar do tempo e sobre como tudo o que é especial precisa ser cultivado. Vai para minha lista de doramas favoritos!

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Potencial desperdiçado

Desde do ano passado quando ouvi falar sobre ele, estava animada com o fato de ter um estilo similar a The Guest e Priest, sem contar que achei bem diferente essa mistura de zumbi, vampiro e possessão.

Porém aconteceu algo que não tinha visto em meus oito anos vendo dorama, o cancelamento, mais ainda com apenas dois episódios. Surgiu uma polêmica na Coreia por adicionar coisas chinesas e o uso de figuras históricas, como se isso fosse novidade, até apelaram dizendo que os estrangeiros pensariam ser real, claro, super normal zumbis andando por aí.

No começo disseram que por isso seria suspenso por alguns dias para alterações, mas acabou cancelado. Isso é uma pena, ele tinha tanto potencial. Lembro bem da notícia de que Jang Dong Yoon tinha machucado o braço nas filmagens e como tinham medo de que ele não pudesse voltar a filmar.

Ainda tenho esperanças que de alguma forma continue em um futuro próximo, quem sabe.

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