Reviews

amores, perdas e um destino inescapável

Moon Lovers: Scarlet Heart Ryeo é, sem dúvida, um dos meus kdramas favoritos, e é difícil expressar o impacto que ele teve em mim. A série não só me prendeu do início ao fim, mas deixou uma impressão duradoura que nunca se apagou da minha memória.

A história, que mistura romance, drama e elementos históricos, é profundamente emocional. A protagonista, Go Ha-jin, é transportada no tempo para a dinastia Goryeo, onde se envolve com os príncipes da corte, cada um com suas próprias ambições e desafios. O enredo é repleto de reviravoltas e dilemas morais que mantêm o público na ponta da cadeira. Apesar do peso trágico que permeia a narrativa, a série consegue equilibrar momentos de leveza e diversão, trazendo um frescor que é irresistível.

O desenvolvimento dos personagens é um dos grandes destaques da série. A química entre os protagonistas é palpável, e a luta de Ha-jin para navegar em um mundo tão diferente do seu é tanto dolorosa quanto engraçada. É uma jornada de amor, amizade e sacrifício, e a intensidade emocional que os personagens vivenciam torna tudo ainda mais real.

Embora a série seja marcada por sua melancolia, é essa mesma tristeza que a torna tão memorável. A capacidade de evocar risos e lágrimas em igual medida é um verdadeiro testemunho da habilidade dos criadores. As histórias de amor e desamor, juntamente com as complexidades das relações familiares e políticas, criam uma tapeçaria rica que ressoa com o espectador.

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Coming of age do melhor tipo que existe

Weightlifting Fairy Kim Bok Joo é um drama que, apesar de sua história simples, se mostra irresistivelmente cativante. A simplicidade é bela, e é exatamente essa característica que faz com que eu sempre retorne a ele como uma experiência reconfortante. A série não tenta ser algo grandioso ou complicado; em vez disso, aceita e assume seu lugar como uma história de coming of age que ressoa profundamente com o público.

Além do romance leve e das interações divertidas, o drama aborda temas importantes como insegurança, medo, bulimia e disforia. Esses tópicos são tratados com sensibilidade e autenticidade, o que enriquece a narrativa e permite que os espectadores se identifiquem com os desafios enfrentados pelos personagens.

Entretanto, uma das minhas principais críticas é a caracterização de Kim Bok Joo. Eu gostaria que a série tivesse sido mais corajosa nesse aspecto e que tivesse escalado uma atriz gorda de verdade ou, pelo menos, que a protagonista tivesse engordado para o papel. Isso teria adicionado uma camada extra de autenticidade e representatividade à história. Infelizmente, sabemos como a indústria coreana é em relação a esses temas, então isso pode ser pedir demais.

Em suma, Weightlifting Fairy Kim Bok Joo é um drama encantador que conquista pela sua simplicidade e relevância emocional. É uma jornada de autodescoberta que, mesmo com suas falhas, continua a ser um conforto e uma inspiração para muitos.

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Simplesmente não foi feito para mim

No início, Goblin me cativou bastante. A ambientação dos personagens em suas vidas passadas é impecável, a fotografia é belíssima, e a atmosfera fantástica foi muito bem construída. No entanto, como em outros dramas de Kim Eun Sook, o enredo me perdeu da metade para o final. Tudo começou a parecer mais uma grande propaganda do que um drama com uma história consistente e envolvente.

Kim Eun Sook tem o hábito de recorrer a reviravoltas baratas para prender a atenção do público, mas isso acaba tornando o enredo previsível e desinteressante. Nenhum dos casais me convenceu. A ideia de um ser sobrenatural como o Goblin, que viveu 939 anos, atravessou várias épocas, e acumulou quase todo o conhecimento do mundo, mas nunca se envolveu com ninguém, e de repente se apaixona perdidamente pela protagonista adolescente ainda no ensino médio, é difícil de engolir. Sei que ela é sua "noiva" e que isso faz parte da fantasia e da maldição dele, mas convenhamos, é uma premissa complicada de aceitar.

A protagonista também é constantemente retratada como uma pessoa especial por conta de seu sofrimento, mas sua vida, embora marcada por desafios, não me convenceu de que isso a tornava tão única. O drama força a ideia de que sofrimento cria um charme particular, mas muitas pessoas passam por dificuldades semelhantes, e isso não necessariamente faz delas algo extraordinário.

O casal secundário, por outro lado, foi simplesmente insuportável para mim. Eu detestava cada segundo que eles apareciam na tela. O ceifador, em especial, era extremamente infantil para alguém que lida com a morte e questões complexas sobre a vida. O tom “fofo” que tentaram dar ao personagem não funcionou, e a sua infantilidade me afastou ainda mais de qualquer empatia que eu poderia sentir por ele.

No geral, Goblin começou com uma promessa grandiosa, mas terminou com uma sensação de superficialidade, algo que me decepcionou profundamente.

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Do Bong Soon é charmosa, mas perdida em meio a um enredo desgastante

Strong Woman Do Bong Soon é um drama que tinha tudo para ser cativante, mas acabou entregando uma experiência inconsistente. A série começa com uma premissa divertida: Do Bong Soon, uma jovem com uma força sobre-humana, tenta equilibrar sua vida entre proteger aqueles que ama e manter sua identidade em segredo. O drama segue o estilo leve e romântico, lembrando um pouco Weightlifting Fairy Kim Bok Joo, mas sem o mesmo charme e fluidez.

Apesar de ter uma boa química entre os protagonistas – Park Bo Young como Bong Soon e Park Hyung Sik como o CEO Ahn Min Hyuk – e ambos entregarem ótimas atuações, a série se perde ao longo do caminho. O enredo começa promissor, misturando romance e comédia, mas falta um planejamento mais incisivo sobre que direção seguir. O que poderia ter sido uma história envolvente acaba caindo em uma mistura de gêneros, com uma trama paralela de crime que não convence.

O vilão da história, um criminoso que sequestra mulheres, é simplesmente desinteressante e mal desenvolvido. Ao invés de adicionar tensão ou suspense à narrativa, essa linha dramática parece deslocada, tornando a série mais cansativa e dispersa. A leveza e o humor que funcionam tão bem no começo acabam sendo prejudicados por esse foco indeciso, resultando em uma narrativa que tenta ser muitas coisas ao mesmo tempo, mas falha em amarrar os elementos de forma coesa.

Embora Strong Woman Do Bong Soon tenha seus momentos encantadores, principalmente nas interações românticas, sua falta de clareza sobre o tom e o excesso de subtramas tornam a experiência menos envolvente do que outras séries do mesmo gênero, como Weightlifting Fairy Kim Bok Joo, que mantém um equilíbrio melhor entre o humor, o romance e o desenvolvimento do enredo.

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A beleza está nas pequenas coisas

A beleza de To My Star (1ª temporada) está nas pequenas coisas, nos momentos sutis que constroem o relacionamento entre Kang Seo Joon e Han Ji Woo. Não são gestos grandiosos, mas sim os detalhes do dia a dia que tornam essa história especial. Está em jogar basquete em uma quadra vazia tarde da noite com a pessoa que você gosta, porque é a única maneira de ficarem juntos sem interferências. Está na personalidade intrusiva de Seo Joon, que invade o espaço pessoal de Ji Woo para fazer algo tão simples quanto estourar uma espinha, mostrando como ele se sente à vontade e conectado com Ji Woo.

A honestidade de Seo Joon também brilha ao longo da série. Ele não tem medo de declarar o que sente e fazer o que quer, mesmo sendo uma celebridade, cuja profissão deveria limitá-lo e amarrá-lo a certas expectativas. É essa autenticidade que faz dele um personagem tão cativante e imprevisível.

Por outro lado, Ji Woo vive na incerteza, hesitante em se entregar a esse novo sentimento. Ele é metódico, reservado e tem medo de abrir seu coração. Mas, ao mesmo tempo, sua curiosidade inevitável sobre alguém tão diferente dele o puxa para mais perto de Seo Joon. É essa dualidade – o medo de se machucar e a curiosidade de experimentar algo novo – que dá vida ao romance entre os dois, tornando To My Star uma série encantadora na sua simplicidade.

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De Longe Este Aqui Pode Ser Considerado "BOM"

De longe este é um BL que recomendo. A atuação nesse drama… no chão. O enredo, nada de especial, mas confesso me divertiu enquanto assistia. Eles tentaram ter algum tipo de enredo no último episódio e estragar tudo. Até o final, pensei que seria um show de duas pessoas apaixonadas, com dois perdedores tentando atrapalhar seu caminho sendo maus por meio de post-its online.

O que eu gostei:
Gostei de Kla e Cake se apaixonando pela tela. Eu também gostei do Tim, ele era como a voz da razão para nós, telespectadores, bom, até o último episódio, caramba, isso era dar o número do Af? Eles estão insinuando que eles acabarão juntos... porque isso é loucura. Também gostei do fato de Kla não gostar de doces, mas comê-los no Bolo.

O que mais gostei nesse programa foi como Kla e Cake se comunicaram nos primeiros episódios. Gostei quando Kla não gostou do fato de Cake estar saindo com Af, que claramente tinha uma queda por ele, ele mencionou isso, pediu-lhe para conversar com Af sobre isso, e Cake concordou. Não houve momentos exagerados de ciúme e mal-entendidos, e eu gostei disso.
Como eu não gostei de muita coisa, prefiro encerrar por aqui!

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Un po' di tutto

Bizzarra, un po' folle, simpatica, delicata, divertente.
Lei si definisce presuntuosa, anche se me ne è rimasto oscuro il motivo; lui è un impacciatissimo insicuro cronico (attore bravissimo).
La musica fino ad almeno metà episodi richiama la fisarmonica della classica commedia francese: una idea interessante. In effetti ricorda (sia la musica che le scelte di regia), "Il meraviglioso mondo di Amelie".
I temi affrontati sono numerosi, tutti riguardanti la relazione uomo-donna. La storia dell' "abbraccio del martedì" ci ricorda l'importanza del rito, che un certo mondo occidentale un po' snob tratta ormai superficialmente: nell'ultima puntata se ne dà, invece, la valida ragione.
Talvolta non ho capito il senso dei dialoghi, forse perché frutto della cultura e mentalità giapponese.
Nel complesso, comunque, l'ho guardata con piacere, 11 puntate sono un numero adeguato: certe serie per tirarle avanti fino alle 16° diventano grottesce.

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Joker, the antihero we didn't know we wanted has become someone we need.
The world has always been a place full of light and shadows. Regardless of the stage in human history, crises have often led us to think that we are living in the worst times. However, the economic situation, racial tensions, the resurgence of fascism, genocide on defenseless peoples, hunger and hopelessness have always been present in our history.
In a world where money and power guarantee that athletes, some without deserving it, take a place on the national team of their sport..., in a world where the poor, including children and the elderly, live in misery and have to work sun to sun to try, without success, to pay their debts and be able to put a crust of bread in their mouth..., in a world where being rich certifies that you cannot go out on the streets at the wrong time, because they can kidnap you for ransom..., in a world that shows the most cynical face of economic power and the amorality of the media, political and economic universe..., in a world where the oppression of the individual prevails at the hands of an alienating system, inhabit the characters of 'Jack & Joker U Steal My Heart!'.
It is in this world where Joker, a master of disguise and a skilled conman, emerges as a rebellious political and social subject. This is how he decides to lead a double life. Boastful and gifted at conversation, he is secretly a notorious thief wanted by the police. Using his exceptional disguise skills, he steals from wealthy oppressors and redistributes their wealth to help the weak and needy.
Joker is, in short, an antihero. The figure of the antihero has reigned in cinema and television series since modernity. Far from the stereotypes of good and bad, these multi-dimensional characters are more attractive to the public than heroes and villains. The antihero presents more humanity, therefore more contradictions, and this can make viewers come to love them in a matter of seconds. And this precisely happens in this 12 episode drama produced by Dee Hup House.
We are facing a transgressive series that distances itself from the bombastic epic and expansive narrative of superhero stories. We are facing a series whose main character reminds us at times of Walter White from 'Breaking Bad', an antihero who represents criticism of the American dream, who brings to light the limitations of the American middle class and the neoliberal health system; Jack Sparrow, the famous pirate who brought chaos with him and was not afraid to lie and take advantage of others, while trying to help his friends; Loki, the well-known "God of lies", who has a tendency to betray his family, but at the same time provokes laughter with his actions and phrases full of egocentrism and who was finally able to redeem himself and become the favorite antihero of the Marvel films; or Deadpool, a popular antihero thanks to his black sense of humor, high-sounding language and sarcasm who, due to his originality and lack of fear of saying what he thinks, breaks the mold of those who were considered a Marvel hero and, for this reason, everyone likes him wants.
The main character of 'Jack & Joker U Steal My Heart!' It reminds us, without a doubt, of Joker, the character created by Bill Finger, Bob Kane and Jerry Robinson, and introduced in the first issue of the comic book "Batman", in April 1940, published by DC Comics, becoming one of the favorite characters for their originality, and, he is equally, or more popular than his archenemy Batman. Let us remember that his cruel past causes him to explode violently and, in the end, he manages to accept himself as he is, with all the evil, thirst for power and tireless fight with the Batman.
The chain of suffering and melancholy that drags the Joker of the Thai series by director Tee Bundit Sintanaparadee, recognized for directing the BL dramas 'I Saw You in My Dream' (2024), 'I Feel You Linger in the Air' (2023) , 'Hidden Agenda' (2023), 'Step by Step' (2023), 'Lovely Writer' (2021), and 'TharnType' (2019 – 2020), among others, is so palpable and shocking that the viewer has no other choice. The only way out is to identify both his family and society as the true villains of the show, in addition to allowing us to empathize with him.
But it will not be in a Gotham City inspired by New York in the 70s, for many, the darkest stage of the American city and where hope seemed to be lost, but in Bangkok in 2024, just as dark, violent and corrupt than that.
This is the perfect setting to tell a story that deviates somewhat from the original and twists its path of explaining how evil arises in the world, to reflect a beautiful love story between two boys, with which many people can feel curiously identified.
In this way, the sordid world of Joker, a high school student who is pressured by his parents to enroll in medical school, will turn upside down when he meets Jack, an 18-year-old taekwondo player who decides to leave the sport when he becomes discouraged the road, all in the effort to help his elderly grandmother, the only living relative he has left. The dreamy, reasonable and kind Jack, who likes to help others, will be forced to become a debt collector.
His and Joker's lives will change abruptly and unexpectedly when they find themselves involved in a complicated situation, giving way to a love-hate relationship.
The Joker of the audiovisual of the Southeast Asian country is liked and exudes a controversial charm for the population in general and the LGBT+ community in particular. And this is basically due to two things, the first is that as a viewer we manage to empathize with the human being and not just with the character. In this series, and due above all to the sublime performance of the actor who brings Joker to life, we are presented with a very human and sensitive person, despite the dramatic events that have led him to be who he is.
Second, one thing is obvious: their misdeeds are not fueled by the desire for money, personal ambitions, or other material goals. Their motivations are ideological and philosophical. It is the darkness rebelled after a dark childhood and adolescence, despite living in a wealthy family; it is the Shadow that emerges after the impact of a society that attacks and excludes, that ignores the weak, that feeds itself on its own corruption.
The character represents the Shadow that is in us. His actions remind us, without a doubt, of the concept of Shadow that Carl Jung told us about. Adverse impulses live within us that we must accept and bring to light to heal them and proceed to healing. The psychological profile of the Joker shows us, as can be deduced from the trailers, that the character lets his Shadow escape to give way to a healing process thanks to love.
What will happen when Joker's actions affect the needy and vulnerable he aims to help? What will happen when the innocent are punished for their actions?
It is not the first time that Joker, who perhaps represents that part of us that longs to break the rules and react, is represented on screen. We remember the character played by Jack Nicholson ('Batman', 1989 - Tim Burton), who brings us a gangster, that of Heath Ledger ('The Dark Knight', 2008 - Christopher Nolan), who gives us an agent of chaos, that of Jared Leto ('Suicide Squad', 2016 - David Ayer), a true sociopath, or that of Joaquin Phoenix ('Guazón', 2019 - Todd Phillips), who draws a famous crime clown and the most villainous multifaceted character of the world of comics, which transcends even the limits of his own personality and offers us a clear warning sign and a direct invitation to reflect on current societies.
However, the cunning Joker, played by the young Thai actor and musician War Wanarat Ratsameerat, remembered for playing Than in the short film 'Because I Love You' from the series 'The Right Man', in 2016, which marked his debut acting, he is a very human and vulnerable character, which is why we empathize so intensely with him. It is impossible not to put yourself in his shoes when you see how, upon discovering that his actions affect others, he without hesitation tries to correct them, even if this means admitting to his family his failure and true identity, as well as paying with years in prison.
Very plausible solution is how we can feel sympathy for a character who tries to outwit his authoritarian parents and a brother who seems to enjoy his failures as a student, and reveals himself to the shortcomings of a society incapable of assisting and giving an effective response to those who need it.
Despite coming from a privileged family, Joker suffers from a lack of affection. Unlike Jack, he does not find affection in his family life, and this has turned him into a lonely being, hungry and thirsty for love. However, we are not dealing with a person with antisocial or sociopathic personality disorder characterized by committing violent and bloodthirsty acts.
For his part, although he comes from a cosmos in which poverty, lack of material goods and the absence of his deceased parents prevail, Jack has a sweet and generous grandmother who understands and supports the young man in his daily conflicts. Much of Jack's sweetness and nobility, undoubtedly, comes from the upbringing given to him by this noble being.
Adrift from their lives, trying to find their place in the world, both of them, with such different and contrasting personalities, meet and their universes collide. And this serves to address other topics, such as memory, absence, maturity, the process of growing up, self-esteem, family expectations, the feeling of never being enough in the face of the complexity of life, discovery, acceptance, recognition…
'Jack & Joker U Steal My Heart!' It also stands out for reflecting the pressure cooker state of urban centers, and is an undisputed daughter of its time. That a stranger in a collar and tie robs a bank after being previously considered its manager, or that a young woman is chased by three violent thieves, portrays the convulsive city and its suffocating system.
The series also works in its effort to make queer people visible. Its creators know that the LGBT+ community is growing rapidly: one in six members of Generation Z in the United States identifies as part of this human group. The data also shows that LGBT+ audiences have an increasing need to see LGBT+ characters in series and films with which they feel identified.
In all this endeavor, War, in a monumental role, does not carry all the dramatic weight of the series. From the first minute, "Yin" Anan Wong, the Thai-Hong Kong actor who plays Jack, stands out in his role as a reasonable man who believes in solving problems without the use of force and has the conviction that "The strength one possesses should be used only to protect the weak," but as a debt collector he will have to impose an intimidating presence, far removed from his personality.
The chemistry between the two main actors goes beyond the physical realm, but is emotional, psychological and completely satisfying. It turns out that these two actors know each other well. They have been lovers in 'En of Love: Love Mechanics', 'En of Love: Tossara', 'En of Love: This is Love Story', all from 2020, and 'Love Mechanics' and 'Love Mechanics: Director's Cut', 2022, BL series in which War plays Mark and Yin plays Vee. They are also the protagonists of 'The Best Story' (2021), in which the former plays Best and the latter plays Dew.
Their performances, authentic, vivid, intense, are sublime as they masterfully embody the raw emotions and internal struggles of their characters through words, silences, looks...
Screenwriters Myminorh Sarun Kaensap ('Peaceful Property', 2024), Pacharawan Chaipuwarat ('Shadow', 2023), Yui Athima Iamathikhom ('Wannabe', 2022), and Anawat Kitchawengkul ('GGEZ', 2018), combine perfectly the genres of action, romance, crime and drama, to deliver a coherent, complex and uncomfortable story that works as a great mirror of contemporary society.
On a technical level, it is important to highlight that the series has an impeccable setting, raw photography and a beautiful soundtrack that take the viewer through sensations and moments that make this a journey into the depths of human despair and the need to stay afloat, especially thanks to love and nobility.
With a masterful performance, a forceful script and a clear social discourse, 'Jack & Joker U Steal My Heart!' it's not just a boy's love story. It is a necessary work to understand that today there are issues that cannot be ignored. Violence, political corruption, social class contradictions, poverty, and evil have origins that must be faced and despite how dark the present may seem, crises do not last forever. Better times will always come, if people like Jack and Joker come together to do the right thing.

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pega ele, frita ele, faz pure

O filme é bem bacana num geral, aborda temas importantes decorrentes do bullying, como o suicidio e a omissão dos funcionários diante deste cenario. Sei que as leis da Coreia são diferentes das nossas, mas todo o bullyng poderia ter sido evitado se esse moleque tivesse levado uma surra desde o inicio, não precisava nem ter sido da professora.

Quando a mãe dele apareceu no filme, fiquei torcendo para o ovo mole dar uma surra nela, mulher nojenta, é por causa dela que o filho dela é do jeito que é. Achei que teria muito mais cena falando do dinheiro deles e dando enfase nesse assunto, mas tipo teve alguns frames e foi isso, o que justificaria todo o medo que todo mundo tinha de denunciar. Tambem achei que deveria ter mais pessoas que odiassem esse mimado, mas aparentemente é só na escola que ele apronta, o que não faz o menor sentido.

O final foi bem inesperado, não achei que eles fossem lutar no meio da escola. Em uma cena da professora dando aula, ela fala de como a união faz a força, meio que dando a entender que se todos os alunos denunciassem isso iria acabar. Não entendi o fato de ele ter apanhado na frente de todo mundo ter feito ele ir preso, nesse caso a professora que deveria ir presa por estar batendo em um menor, e porque a mãe dele não fez nada para encobrir o caso ja que denunciaram bem depois da luta?

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Com muitos furos, mas extremamente divertido

Faltou um pouco de coragem para os envolvidos em Lovely Runner em discutirem assuntos importantes como suicídio e a vida de pessoas pcd's, principalmente a vida antes e depois do acidente. O drama me atraiu inicialmente justamente por prometer, mesmo sendo uma comédia romântica, tocar nessas questões de maneira ousada. Infelizmente, depois de um tempo o enredo se rende a clichês muito repetitivos atualmente, timeskips e plot twist sem sentido que pareciam apenas enrolar o telespectador em frente a um roteiro vazio. Acho que falo por quase todo mundo que a história do serial killer/stalker que parece ser invencível e é obcedo pelos protagonistas, é um plot que todo mundo já está cansado de ver e precisa urgentemente ser aposentado das telas.

Mesmo assim, devo dizer que me diverti acompanhando Lovely Runner semanalmente. As estratégias dos roteristas, por mais batidas que fossem, funcionaram de certa forma, ao ponto de me manterem entretidos até o final. Parte do meu apreço com a série está na química dos personagens, acredito que a atuação de Kim Hye Yoon é a responsável por isso, a naturalidade da personagem salvou a história de muitas pontas soltas e furos, ela conseguiu incorporar fielmente a Im Sol e sem ela o drama não teria a mesma cor.

Por ter me divertido tanto e dado boas risadas, não consigo ser injusta com Lovely Runner. Certamente não é um drama perfeito, longe disso, mas foi uma parte gostosa do ano que eu amei acompanhar.

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Uma verdadeira relação de amor e ódio.

Confesso que não estava com as espectativas tão altas mas me surpreendeu de certa forma. Muitos pontos me deixaram com uma ideia de que faltava algo ou que poderia ter se desenvolvido melhor.

Confesso também que não sou tão fã desses BL's que tem muita pegação, traição ou coisa do tipo, então acho que isso também fez com que eu não ficasse tão interessada.

Vou começar falando da história da trama. Foi algo que não me prendeu muito e não achei tão interessante quanto pensei que fosse, além de as vezes ter sido deixada meio de lado. E também vamos combinar que não é o melhor enredo, claro que eu também não queria cobrar tanto da história e do desenvolvimento dela, mas eu realmente senti falta de algo, poderia ser mais cativante.

A cinematografia não é um ponto que eu acho que preciso me aprofundar, mas quero ressaltar uma cena muito boa e bonita. No último episódio, quando o Sand e o Ray ficam apenas ouvindo música no terraço e aproveitando o ambiente, dançando etc. Gostei bastante da cena e achei ela muito fofa!

Falando do Ray e do Sand, esses dois tiveram uma história de muitos altos e baixos e foi bem desenvolvida. Além de muita química que esses dois tem, eles serviram uma atuação espetacular, assim como os outros atores.

Acho que quanto a atuação não tenho tanto oque falar pois, em minha opinião, todos os atores realizaram bem seus papéis e deu pra perceber que eles se empenharam.

Agora um casal que eu achei que não teve TANTA química assim, foram o Top e o Meow. Em comparação com outros casais eles deixam um pouco a desejar, claro que dá pra ver uma conexão entre os dois mas não achei que tiveram toda essa química.

E uma coisa que não posso deixar de falar e a OST desse BL! Cantada por Kaothung, "Lets Try" se tornou uma das melhores ost's de BL's que eu já ouvi! recomendo bastante vocês irem ouvir porque é realmente uma música de se apreciar.

Não é um BL que entregou tudo aquilo mas também não podemos falar que foi ruim, voltaria a ver? Talvez não, mas acho que pra um BL que eu não esperava tanto eu até que gostei. Uma verdadeira relação de amor e ódio.

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Este c-drama está sob minha proteção.

Descobri esse mini-querido por causa do Lai Kuan Lin e me interessei pelo plot assim que li a sinopse, só não esperava que amaria tanto. <3

Como dei um check na sinopse antes de assistir, o episódio 1 me deixou bem confuso sobre a forma como ela foi parar no "passado".

Mas deixando esse começo esquisito de lado, eu só tenho elogios a fazer, pois o drama acabou, e eu nem percebi que o casal principal não tinha se beijado – literalmente.

Para mim, eles estavam tão "juntos", que é como se eles já tivessem feito de tudo, e só a gente que não viu. Inclusive, dado o status final desses dois pestinhas, provavelmente foi isso o que aconteceu.

O elenco é um amor e todos os personagens são muuuuito queridinhos – inclusive quem deveria ser um pé no saco ou até um rival no amor.

Salvei todas as músicas da OST e já faz quase uma semana que não consigo parar de ouvir e criar fanfics na minha cabeça... é sério, eu quero um namorado.

O único grande defeito é que o final foi bem apressadinho e senti falta de um episódio mais longo contextualizando os fatos, ou talvez até um episódio a mais (este seria o cenário ideal).

O plot twist chega na voadora e mal dá tempo de absorver o baque, e então tudo fica bem novamente, só que você vê os créditos passando e ainda está processando algumas informações.

É difícil colocar em palavras, mas estes adolescentes me fizeram chorar um par de vezes – até eu gostaria de uma segunda chance. Como nem só de choro se vive, eu também ri muito e me apaixonei junto com o casal.

No geral, é lógico que eu recomendo este draminha, principalmente se você for boiolinha como eu. Ah, e também assistiria novamente porque o desenvolvimento não é cansativo.

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Adorable historia de amor

Es un drama muy lindo; no es una historia muy compleja, pero es muy disfrutable porque es muy fácil enamorarse de los protagonistas. La princesa es una chica hermosa, adorable intrepida, valiente y algo traviesa; pero también es muy compasiva y ama a su pueblo por lo que lucha valientemente por su bienestar, a veces también es algo impulsiva y toma malas decisiones, pero para eso esta su hermoso príncipe del norte, él es el hombre perdecto, es dulce, tierno, apoya a su amada y la cuida ante cualquier cosa, literalmente dando más de una vez su vida por ella, además es muy inteligente y siempre encuentra la mejor solución a cualquier situación que se le presente; la relaciónde ambos es preciosa, va avanzando poco a poco, hasta que tienen una relación tan fuerte, que trabajan perfectamente juntos y confían plenamente el uno en el otro. El príncipe del sur es otro personaje memorable, se supone que es uno de los "villanos" de la historia, pero es imposible no quererlo, aunque es pretencioso, orgulloso y torpe, también es muy divertido, es muy gracioso que todos sus planes para separar a la princesa y al príncipe del norte terminan uniendolos más, es malo siendo malo, por lo que al final es un aliado más; al fin y al cabo el pobre hace todo eso porque se siente inferior a sus hermanos por ser ilegítimo; pero se nota que en el fondo es una buena persona. El final de la historia es simplemente hermoso; como dije, no es un drama muy complejo, pero precisamente por eso es perfecto para cuando estas cansado de ver series cargadas de drama y angustia, y quieres ver algo que sabes que sencillamente te hará feliz; así que obviamente la recomiendo mucho

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The best!

sobre esse excelente cdrama de atuações perfeitas, elenco maravilhoso, com uma incrível qualidade de produção, retratando tradições e costumes autênticos daquele período. Minglan aparece na primeira metade como uma protagonista nunca interessada nas coisas que fazem ao seu redor. Como resultado, as pessoas pensam que ela é fraca e até tola por não ser ambiciosa. Sofre o descaso e falta de amor familiar (com exceção da avó), das ações de seus parentes. Com isso, ela aprende sobre os comportamentos, truques, motivações e boas/más escolhas das pessoas. Do outro lado, Gu Tingye sofre muito abuso físico, mas por ter uma personalidade reativa, por ser homem e pela grande expectativa que há sobre ele, sua reputação torna-se ruim. A segunda metade segue Minglan e Gu Tingye trabalhando fortemente para proteger sua família, no apoio mútuo e, finalmente, entrar no centro das atenções com um casal formidável que protegerá ferozmente as pessoas ao seu redor e até da justiça ‘olho por olho’.

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