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현실적이고 끔찍한 영화
안녕하세요! 이 영화는 한국의 어두운 영화 중 하나입니다. 영화에서 나를 놀라게 한 것은 아무것도 없었다. 흥미롭고 흥미진진 했지만 예상 가능한 일이었습니다. 영화에서 내 눈길을 끈 것은 사람들의 집착이었다. 또는 그 종속성. 누군가의 여자, 누군가의 배, 누군가의 사랑에 빠진 여자. 사람들은 자신이 집착하는 것을 달성하기 위해 죽음의 위험을 감수할 수도 있습니다. 영화를 보면서 이런 생각을 했습니다. 왜 동식 같은 사람이 그 역겨운 사람들과 같은 배에 탔을까? 전부는 아니지만 몇 명은 나를 화나게 했다.Was this review helpful to you?
Impresionante
Me ha encantado la fotografía de esta película, no dudo en que vuelva a verla. La historia ha estado muy bien. El reparto la verdad es que me ha encantado ya los había visto en la pequeña pantalla en algunos drama. La verdad es que la empecé con un poco de "prejuicio" debido a que como cuando todo el mundo alaba algo y dice que es muy bueno luego en mi experiencia no ha sido así peeero con esta película ha sido totalmente un acierto. No esperaba para nada ese final, de verdad que repito, me ha encantado, recomendadisima.Was this review helpful to you?
Bienvenue chez moi !
En terme d'hospitalité, on peut dire que la France a pris son temps pour accueillir dignement le (un des ?) premier long métrage de Fukuda Koji. Réalisateur prolifique, qui dépeint souvent les travers de la société japonaise, a mis du temps à convaincre les distributeurs hexagonaux jusqu'à la sortie d'Harmonium en 2016. Et voilà que 10 ans après la sortie japonaise et sa présentation à différents festivals, Hospitalité (歓待 Kantai) peut enfin passer le pas du genkan français. Portons-lui une tasse de thé et discutons ensemble quelques minutes. Mais pas trop, car comme beaucoup d'œuvres (erreurs ?) de jeunesse, une petite honte envahissante nous poussera à s'en débarrasser rapidement.Un des points positifs, est que 10 ans après, la réalisation n'as pas vraiment vieillie. Fukuda maitrisait déjà les sous-entendus, le cadrage et la direction des acteurs. Son rythme particulier qui fait monter la tension en partant de longues séquences du quotidien était déjà là. Ses bons choix d'acteurs aussi. Avec Kenji Yamauchi en patron complètement à la ramasse et Kumi Hyōdō en sœur exubérante, mais c'est évidement le choix du Bruno Solo nippon (si, si observez bien les deux) qu'est Kanji Furutachi, choix repris pour Harmonium d'ailleurs, qui touche le plus au but. Furutachi est à nouveau excellent dans son rôle de squatteur. Presque 10 ans avant Parasite, Fukuda a su montrer à quel point il est facile de tromper la confiance de personnes vous ouvrant votre porte... ou pas, d'ailleurs. Car jusqu'à la dernière minute, impossible de savoir qu'elle est vraiment le but et la véritable personnalité de Fukuda. Débonnaire et inquiétant dans la même scène parfois.
Seule, la magnifique, et trop discrète sur les écrans, et pour cause, Sugino Kiki capte l'attention du spectateur autant que Fukuda. Mais c'est pour connaitre ses secrets qui, malheureusement, ne seront pas tous révélés. Discrète à l'écran en général vu ses activités de productrice, réalisatrice et écrivain, mais surtout dans ce film, où elle reste en retrait des événements, dans sa pièce à vivre avec vue sur l'atelier. Spectatrice en face de nous, spectateurs, des événements sur lequel elle n'a pas de contrôle... ou elle ne veut pas prendre le contrôle, se retrouvant face à un miroir de sa propre vie. Et c'est là qu'on aurait attendu plus de détails.
Un film qui laisse donc sur sa fin, avec une fin justement qui était pourtant amenée comme il se doit. La montée en puissance était là. Mais un dénouement trop évident, tranche avec la surprise qu'à su injecter Fukuda dans des films comme l'Infirmière. Petite déception, donc... Reste cette peinture de la société nippone, qui ne choquera plus que quelques spectateurs, tant la mondialisation de ses 50 dernières années a su diluer les réflexes protectionnistes des communautés (de quartier, ethnique, nationale, mondiale, ...). La xénophobie est partout et nul part en même temps. Ne parlons même pas de la France, qui se revendique multiculturelle et vote régulièrement à l'extrême droite et cela n'a rien arrangé de subir une pandémie mondiale.
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Muito mais do que eu esperava
Comecei este filme por causa do Chanyeol, e ele nem aparece tanto. Mas fui pega totalmente pela história, é muito linda.O filme começa com uma cena antiga, mostrando um rapaz esperando ansioso uma moça e quando eles se encontram o filme avança para o presente. Depois disso vemos um senhorzinho muito do rabugento trabalhando em um mercado, ele nunca sorri e não tem paciência com nada, isso é por vezes irritante, mas quando ele começa a se envolver com uma senhorinha que aparece no bairro ele fica muito fofo.
Todas as pessoas do bairro são maravilhosas e lutam para ajudar o dois velhinhos a se encontrarem, pois a filha dela não aprova o relacionamento dos dois. Conforme a história corre nós passamos a entender o porquê de todos eles ajudarem os dois velhinhos.
Eu confesso que não esperava chorar nada, porque não achava que fosse esse tipo de filme, mas quando foi se aproximando do final o choro veio certeiro. É muito emocionante. Absolutamente recomendado.
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Divertido e interessante.
Para pessoas que gostam de ação e também comédia, esse filme é um ótimo candidato para ver em um dia monótono.Dá pra ver que vai ser bem divertido quando você olha as pessoas que tem no elenco, rostos bens famosos por variety e kdramas que são de comédia.
Elenco?
Perfeito, não tinha escolha melhor. Totalmente carismáticos e bons. Principalmente pelas cenas de ação, que estavam no ponto.
(Principalmente aquela luta no final, nunca me diverti tanto assistindo uma luta assim)
Soundtrack?
Perfeitamente bem feita. Só as vezes que achei que outras (do mesmo filme) cairiam bem melhor.
História?
Boa, divertida. Nunca tinha visto um filme que fala sobre Oleodutos e tal.. Achei bem diferente.
Cenas de ação?
Muito bem feitas. (Fiquei até com raiva quando bateram no Inguk kkkkkk)
Sr. Na?
Chorei, não merecia aquilo.
Lee Soo Hyuk, conseguiu me sentir raiva dele pela primeira vez, mas o homem lindo.
Cinematográfia?
Impecável.
Eu realmente não entendi o critério que as pessoas tiveram quando fizeram reviews desse filme ou o que esperavam dele, por que foi muito bom.
Talvez... Seria desejável um desenvolvimento melhor do que aconteceu no final (eles estavam roubando mesmo ou...?) e quantos anos o doido do ricasso pegou de cadeia?
Senti falta de umas informações mas nada que afeta o aproveitamento do filme.
E que venha mais filmes com o Seo In Guk e Lee Soo Hyuk, por favor!
♡
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Esse talvez seja o meu favorito de toda a franquia (5 filmes). Tem um tom bem menos "shonen" do que seus antecessores, além de ter uma filmografia que dá um ar bem mais sério ao filme. Ação simplesmente incrível. As cenas finais são ótimas. O detalhe da Tomoe dizer "Perdão querido" enquanto toca a ferida feita por seu noivo assassinado no rosto do assassino pelo qual se apaixonou... sem palavras. Cria uma dualidade de sentimentos sensacional entre seu antigo amor e seu atual. Sinceramente a única coisa a se reclamar do filme é que ele é um pouquinho longo de mais pro meu gosto. 1:30h Talvez já seria suficiente. Por fim, recomendo. Was this review helpful to you?
Tão ruim que fica bom
O problema não são os efeitos especiais, o visual ou a trilha sonora é a execução mesmo, o filme é tão ruim que se torna engraçado e aí se torna bom, é claro que se você assistir não se limitando ao entretenimento que o filme dar e sim como uma sátira qualquer, existe um ângulo e um ponto de vista no qual o filme é bom sim. Os atores são lindos e atuam bem, é a história que é o problema, é uma mistura de crepúsculo com the vampire diaries só que ruim. Mas da pra assistir caso você não tenha nada melhor pra assistir.Was this review helpful to you?
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La pieza que faltaba en el rompecabezas
He de admirar a la persona encargada de los live actions (y al escritor de los mangas) pues cada historia dentro de este universo toca las perspectivas de cada uno de los personajes principales de manera plena.Pornographer/the novelist está narrada desde la perspectiva de Kuzumi, un universitario que comenzó a conocerse a sí mismo gracias a Kijima. Vimos en primera fila como un chaval se enamoraba por primera vez, y no fue que se enamoró de alguien fácil, se enamoró de Kijima, un hombre con una carga enorme por detrás. Mood indigo trata la perspectiva de Kido. Gracias a él conocemos a Kijima y vemos el porqué de su actitud. Kido lastimó de mil maneras a Kijima quien terminó convirtiéndose en otro Kido, para la desgracia de todos.
Ahora, Playback nos cuenta todo desde la perspectiva de Kijima. En los anteriores programas conocimos una versión misteriosa de Kijima, él era como un ser al que nunca se le conocerá por completo. Playback, en cambio, nos cuenta todos esos pensamientos ocultos de Kijima y nos muestra sus miedos, sus inseguridades. Kijima es una persona egoísta que escapó de su realidad y se refugió en otra bajo la historia de que estaba siendo perseguido, sin tomar en cuenta los sentimientos de su familia y, sobre todo, Kuzumi. Él no quiere aceptar que existe alguien (Kuzumi) que lo ama tanto y por ello busca alejarlo, es como si no se creyera merecedor de tal amor. No se dio cuenta, sin embargo, del daño que le causaba a Kuzumi, quien desde siempre lo ha amado y ha apoyado.
Todos, incluyendo a su servidora, creímos que pasaría algo entre el bartender y Kijima. No obstante, este y su hermana acabaron siendo ese empujón que necesitaba Kijima para abandonar sus demonios e ir por Kuzumi, su verdadero amor.
La escena en la que Kijima le dice que lo ama por primera vez y la escena en la que Kijima, llorando, le confiesa a Kuzumi que lo ama y que tiene miedo, representan lo que más hemos esperado desde el inicio. Kijima por fin pudo aceptarse y aceptar su realidad.
Me encanta que se le hubiese dado un final al problema de Kido. Era necesario aclarar que eran amigos y que no pasaría nada pues nunca hubo una línea definida entre ellos dos.
Esta película le hizo justicia a este hermoso, complicado y candente universo, mostrándonos que a veces hasta las personas más complicadas pueden llegar a ser amadas.
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la lumière au bout du tunnel...
Lors du générique de fin, je me suis demandée si Light était prévu, au départ, pour un long-métrage. Si oui, cela pourrait expliquer les quelques trous dans le temps - notamment sur ses dernières minutes bien que cela n'enlève en rien sa qualité.Dès son entrée, on plonge dans le monde de Light. Une scène qui contraste avec son nom, car sombre et pleine de tension. Le genre de scène qui ne plaît pas à tout le monde, mais qui s'avère assez légère pour pouvoir capter les quelques secrets qu'elle renferme.
Jed Chung incarne brillamment son rôle du début à la fin. On sent un homme perdu qui n'a plus rien et s'accroche à la moindre chose qui puisse le rendre heureux, même si cela n'est que de courte durée.
À ses côtés, Max Liu. Flic sous couverture, il porte à merveille le rôle du saveur sans jamais le rendre ridicule. C'est mesuré et cela fait que le duo marque les esprits par un dynamique entraînante et criante de vérités.
L'atmosphère nous plonge dans la noirceur de la vie de Light. La photographie sombre apporte une vague de puissance aux émotions. Tant celles des personnages que les nôtres. Le seul défaut reste sa fin qui semble précipitée. On sent qu'il manque quelque chose.
Light mérite de l'attention. Tant pour son jeu d'acteur que pour l'immersion dans un monde noir et dans lequel on cherche la lumière. Malgré un manque (dix minutes auraient pu suffire), il se démarque par son ambiance maîtrisée et son immersion dans un monde à part.
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Simpatica commedia action
Il film è una simpatica commedia action senza grandi pretese.La storia non è originalissima, ma non scade mai nel banale, Kim Hyung Joo che scrive e dirige la pellicola è riuscito ad alternare momenti da classica commedia a momenti action equilibrandoli abbastanza bene, senza dimenticare il lato pseudo drammatico del passato del protagonista.
La main lead couple inizialmente mi aveva lasciato un po' perplessa, ma invece risulta avere una bella chimica anche nelle scene di azione, Lee Sun Bin l'avevo già vista in altre produzioni precedenti, anche Kim Young Kwan mi ha convinto rendendo nel ruolo del finto idiota. Ho molto apprezzato che non ci fossero implicazioni amorose tra i due se non per qualche accenno, il mood della storia non ne aveva bisogno.
La storia getta le basi per un eventuale sequel che vedrei molto volentieri.
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Me surpreendeu
Comecei a assistir o filme pelo Jo In Sung, do qual me tornei fã após assistir That winter the wind blows, sem ter nenhum conhecimento prévio sobre a trama e, my God, fui totalmente surpeendida! As atuações são excelentes e me fizeram nunca mais ver os protagonistas da forma fofa e inocente com que eu via antes.É uma história intensa e cheia de emoções extremas, que faz com que a gente termine de de assistir de boca aberta. É, no fim das contas, uma história sobre um amor que se torna obsessão.
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Assista e se revolte comigo
Esse filme é bom !Mostra como de pouco em pouco você pode fazer com que quem você ama seja deixado de lado , mas eu sinceramente fiquei decepcionada com os personagens . Talvez eu tenha criado uma expectativa de que teria um vilão e um mocinho mas ja te digo o unico coitado da historia hyeok . No final você descobre que se você esta num relacionamento e tudo que doa e não equivalente você nao esta numa relação você está em um amor unilateral e tudo mundi quer ser amado equivalentemente e cuidado com golpe . Cuidado com golpe !
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Face à la mer
Fukada Koji est un grand réalisateur de cinéma qui peine encore à percer au delà du Japon, alors même qu'il fait régulièrement l'affiche des festivals européens depuis 10 ans. Certains diront "si, si, son succès est incontestable au-delà de ses frontières", mais même l'ultra surcotée Kawase Naomie n'est peu connu du grand publique, malgré le succès, là aussi relatif, des Délices de Tokyo (An) ("à oui, c'est elle !!!"). La faute à une distribution et un mépris heureusement de moins en moins catastrophiques, mais qui a encore du chemin à faire. Effectivement, ce "Soupir des Vagues" (jolie titre français d'ailleurs) Umi o kakeru en original, date de 2018 et sort en juillet 2021 dans les cinémas français. Fort du succès, toujours relatif, d'Harmonium et en attendant d'autres œuvres, Hanabi et ArtHouse essayent d'effacer l'insulte faite à ce grand réalisateur, passionné de cinéma. Le Covid n'excuse pas tout et il serait tant que les mégacomplexes s'emparent aussi de ses productions encore cantonnées, en province tout du moins, aux salles de cinéma indépendantes.Car le cinéma de Fukuda a ce ne je sais quoi qui fait le sel des productions comme Parasite pourtant largement encensées en 2019. L'image est belle et l'ouverture de cette histoire, se passant sur les plages indonésiennes est un plan fixe d'une minute sur les vagues qui vous envouteront à souhait. Pas spécialiste du cinéma, en général, je sais pourtant apprécier, son cadrage, son montage, la couleur et sa lumière, loin de donner la nausée et comme Kawase c'est justement trop bien le faire.
Difficile de décrire un film de Fukuda sans spolier l'intrigue et je pense que c'est justement ce qui justifie, parfois, la mauvaise note que peuvent obtenir ses films sur toutes plateformes de critique du net, celle-ci y comprit. En effet, souvent pépère durant la première moitié du film, anesthésiant le spectateur par des tranches de vie parfois sans intérêt, surgit plus au moins à un moment inattendu un switch qui vous fait crier au génie. Mais qui malheureusement, et c'est là sa faiblesse, rend le film insipide si on vous l'a divulgâché. Alors 3 ans après sa sortie au cinéma et déjà vue par bon nombre de passionnés, grâce aux bouches à oreilles, ce film, comme d'autres du réalisateur peut perdre clairement de son intérêt si on vous gâche la fin. Comme ce n'est pas mon cas, il faudra courir voir ce film au cinéma pour son image, donc des paysages des plages indonésiennes, lieu même où c'est déroulé le tsunami qui à fait tant de ravage et de morts.
L'autre intérêt par rapport à d'autres de ses films, c'est l'entrée du fantastique, certes léger, mais surtout la diversité des cultures qui se mêlent et le rappel constant à l'histoire de ce pays. Si vous cherchiez beaucoup de lignes de texte en japonnais vous serez sans doute déçus, car c'est la langue indonésienne qui est mise en avant. L'histoire se passant dans une famille binationale, qui reçoit la venue d'une cousine du Japon en visite. Mais c'est l'arrivée de Dean Fujioka qui va bouleverser la vie de cette famille plutôt aisée, vivant dans un pays encore très pauvre. On découvre donc l'Indonésie et sa langue mise en avant par le réalisateur et ça fait du bien. Un réalisme saisissant qui tranche avec l'entrée du fantastique. Un quotidien presque ennuyeux qui se révèle fort de symboles pour ceux qui savent les déceler. La présence du Japon durant la 2de guerre mondiale, la disparition des proches, la fatalité face aux éléments naturelle, les castes, le système patriarcal, etc...
Bien sûr, certains seront attirés par les acteurs japonnais, Dean Fujioka en premier. Mais son rôle nécessite, très peu de dialogue et encore moins de présence et pourtant quel charisme ici aussi. Les groupies seront sans doute déçues. Un peu moins, peut-être pour la jolie et talentueuse Abe Junko qui se spécialise dans les rôles arti et internationaux au cinéma et c'est un peu dommage, car elle pourrait illuminer de sa présence un peu plus le petit écran. Mais tout ce qui est rare est précieux, non ? Comme sa parole d'ailleurs, car les dialogues sont finalement assez absents de ce film.
L'image est forte et belle. Le contenu est aussi fort de sens. Les effets spéciaux pourront faire un peu rire et sont presque superflus, mais comme pour tous ses films, Fujikoda arrive à renverser la vapeur à un moment ou à un autre et nous fait ressortir moins bête et le sourire aux lèvres, en se disant je ne l'avais pas vu venir celle-là, une fois de plus. Comme cette vague qui a ravagé tant de famille en 2004.
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Gostei demais
Olha que nem sou fã de ficção científica mas esse filme eu amei, e nem foi só porque tinha o Song Joong Ki no elenco, e sim porque é uma obra prima. Fiquei tensa, com raiva e até chorei, porque assim… esse filme é uma montanha russa.Gostei dos efeitos especiais e de toda a fotografia do filme. Sério, cada detalhe pra mim era incrível, as naves e todas aquelas tecnologias.
Talvez pra quem vive assistindo ficção científica não seja nada tão inovador, porém pra mim foi fantástico.
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